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NOME DO ALUNO: MARCOS ANTONIO MENDES

CURSO E TURMA: SOCS4G-ESC DATA: 02 07 2023

PROJETO COM BASE NO COMPONENTE CURRICULAR


PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.

Ao desenvolver um projeto o mesmo deverá conter os seguintes elementos:


compreender a origem da cultura e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual,
o projeto visa a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares,
relacionando os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos
alunos a construção de seu próprio conhecimento.

Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades


de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no processo de ampliação do
acervo cultural nesse campo. O aluno deverá fazer 02 projetos seguindo o esquema abaixo

PARA QUEM FARÁ O OBSERVAÇÃO


CURSA PROJETO

PEDAGOGIA 01 no Ensino Infantil Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Fundamental 1
aluno.

LETRAS 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

MATEMÁTICA 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

EDUCAÇÃO FÍSICA 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno
HISTÓRIA 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro
dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

CIÊNCIAS BIO 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

GEOGRAFIA 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

ARTES 01 no fundamental 2 Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
01 no Ensino Médio
aluno

SOCIOLOGIA / FÍSICA 02 no Ensino Médio Você poderá escolher qualquer ano dentro
dessa modalidade de escolha livre do
aluno

FILOSOFIA / 02 no Ensino Médio Você poderá escolher qualquer ano dentro


dessa modalidade de escolha livre do
aluno

Além disso o aluno fará a segunda parte que engloba as Atividades Culturais - Práticas
Pedagógicas. Deverá seguir a tabela e fazer na folha própria fornecida pelo Cicep.

Evento ou curso Carga horária Carga horária


máxima por evento máxima geral
Museu 8 horas
pppordiadiaevento 20 horas
Teatro / Show 5 horas 40 horas
Palestras pedagógicas 10 horas 40 horas
Feiras e Congressos 10 horas 40 horas
Filmes (no cinema ou locados) 5 horas 30 horas
Resenha de livros específicos 5 horas 30 horas

Oficinas Artísticas 5 horas 30 horas

Curso (Até um ano antes do início do Mínimo 4 horas 72 horas


curso)
Reuniões Pedagógicas (EX: ATPC) Mínimo 2 horas 20 horas

Eventos Escolares e eventos na 4 horas 20 horas


Universidade

*****DICAS IMPORTANTES*****

- Você pode escolher quais atividades irá fazer, não precisa fazer todas da tabela.

- Deverá fazer 100 horas no mínimo, se passar não tem problemas.

- Pode ser digitado ou manuscrito, porém se manuscrito com letra legível e na folha própria do
Cicep, sem abreviações e rasuras.

- Elaborar um relatório síntese de cada um dos eventos e anexar algum documento que comprove
a realização do mesmo, inclusive dos cursos realizados.

- Pode ser utilizada foto, desde que o apareça o aluno.

- O Cicep oferece cursos que valem às 100 horas de atividades complementares.

- Não esqueça de fazer o relatório das atividades complementares SOMENTE na folha enviada
por email do Cicep.

- Prazo para entrega até seis meses após a última aula do curso, passado esse prazo entrar em
contato com o Cicep.

- NÃO PRECISARÁ IMPRIMIR ESSAS ATIVIDADES DE PRÁTICA PEDAGÓGICA.

ENVIAR PARA PRÉ ANÁLISE NO EMAIL:


Prof. Coordenador : Cesar Oliveira dos Santos.
Enviar em pdf para
Email: coordenacaolicenciatura@cicep.com.br
PROJETO SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO

CARACTERIZAÇÃO
Os alunos do 1 ano do Ensino Médio da turma são oriundos de
DA TURMA
famílias com um nível sócio-económico e cultural bastante
heterogéneo, onde a par de estratos sociais altos e médios e também
níveis económico-sociais médios/baixos e baixos.
É uma diversidade saudável que permite aos alunos conviverem
com a diferença, desenvolvendo atitudes de aceitação e conhecimentos
mútuos.

TEMA DA A Sociologia e a relação entre o indivíduo e a sociedade


SEQUÊNCIA
DIDÁTICA

QUANTIDADE DE 5 Aulas.
AULAS
NECESSÁRIAS

1. Introduzir o discente à compreensão da sociologia como


OBJETIVOS DA modalidade específica de conhecimento da realidade social.
APRENDIZAGEM 2. Fazer uma interlocução entre as abordagens sociológicas.
3. Destacar as diferenças e as convergências epistemológicas entre os
autores selecionados.
4. Motivar o discente à interrogação da realidade social.
5. Despertar inquietações no discente, para que ele questione seus
valores e a realidade social.

EM13LP12: Selecionar informações, dados e argumentos em fontes


COMPETÊNCIAS confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma referenciada,
para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento
ENVOLVIDAS adequado (para além do senso comum) e contemple a sustentação das
posições defendidas.
EM13LP15: Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar
textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às
condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a
ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si
mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou
produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico
mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à
variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do
conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação
adequada, mecanismos de concordância nominal e verbal, regência
verbal etc.), sempre que o contexto o exigir.

CAPÍTULO 1 – Produção de conhecimento: uma característica


SEQUÊNCIA
fundamental das sociedades humanas.
DESCRITIVA DA
CAPÍTULO 2 – A Sociologia e a relação entre o indivíduo e a
ATIVIDADE
sociedade. CAPÍTULO 3 – Cultura e Ideologia.
DESENVOLVIDA
CAPÍTULO 4 – Socialização e controle social (o que é Instituição
social, meios de socialização do indivíduo).

CAPÍTULO 5 – Raça, etnia e multiculturalismo. (Livro:


SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 2ª ed. São Paulo: Ed. Moderna,
2016)

MATERIAL DIDÁTICO
Uma pasta simples para agrupar o material distribuído em aula, um
E PARADIDÁTICO
caderno; caneta azul; lápis e borracha; Computador notebook e o
livro didático distribuído pela escola.

RECURSOS
Aulas expositivas no quadro negro e/ou com slides; leituras e
PEDAGÓGICOS
análise de textos; debates; mapa conceitual, produção de textos; Slides
Projetor Data Show; documentários; vídeos entre outros.

RECURSOS
Notebooks, Internet e Projetor Data Show
TECNOLÓGICOS

Libras, Braille, Literatura inclusiva e tecnologias assistivas.


RECURSOS DE
ACESSIBILIDADE
Ementa: Compreender a importância das regras sociais, da educação e das

ATIVIDADE instituições sociais no processo de socialização e do controle social.


Apreender o que é raça, etnia e multiculturalismo, o que é cultura, e
perceber o consumo como uma prática construída socialmente,
ideologicamente, através dos meios de comunicação de massa.
Primeira Aula CAPÍTULO 1 – Produção de conhecimento: uma
característica fundamental das sociedades humanas. Aulas expositivas no
quadro negro e/ou com slides; leituras e análise de textos
Segunda Aula CAPÍTULO 2 – A Sociologia e a relação entre o indivíduo
e a sociedade. leituras e análise de textos; debates; mapa conceitual,
produção de textos
Terceira Aula CAPÍTULO 3 – Cultura e Ideologia. . leituras e análise de
textos; debates; mapa conceitual, produção de textos
Quarta Aula CAPÍTULO 4 – Socialização e controle social (o que é
Instituição social, meios de socialização do indivíduo). Leitura e análise
de textos. Slides Projetor Data Show; documentários; vídeos
Quinta Aula CAPÍTULO 5 – Raça, etnia e multiculturalismo. Leitura e
análise de textos. Slides Projetor Data Show; documentários;
vídeos. Debate em grupo.
Avaliação compreenderá a avaliação contínua do aproveitamento e a
apuração da assiduidade do aluno, subsidiada por observações,
registro de resultados de trabalhos individuais ou coletivos,
pesquisas, provas, autoavaliação e outros instrumentos técnicos
selecionados pelo professor no decorrer do processo Pedagógico,
bem como do registro de frequência às aulas e atividades
programadas.
Referências
(Livro: SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 2ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2016).
PROJETO
AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS

CARACTERIZAÇÃO
Os alunos do 3 ano do Ensino Médio da turma são oriundos de
DA TURMA
famílias com um nível sócio-económico e cultural bastante
heterogéneo, onde a par de estratos sociais altos e médios e também
níveis económico-sociais médios/baixos e baixos. Uma diversidade
saudável que permite aos alunos conviverem com a diferença,
desenvolvendo atitudes de aceitação e conhecimentos mútuos.

TEMA DA
O que é instituição social
SEQUÊNCIA
Grupo social e instituição social
DIDÁTICA lnterdependência entre as instituições
Principais tipos de instituição

QUANTIDADE DE
AULAS 5 Aulas
NECESSÁRIAS

• Desenvolver o pensamento sociológico.


OBJETIVOS DA • Exercitar e relacionar práticas sociais com contextos diversos.
APRENDIZAGEM • Caracterizar as relações políticas, econômicas e sociais em nível
nacional e internacional.

COMPETÊNCIAS
EM13LP12: Selecionar informações, dados e argumentos em fontes
ENVOLVIDAS
confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de forma referenciada,
para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento
adequado (para além do senso comum) e contemple a sustentação das
posições defendidas.
EM13LP15: Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar
textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às
condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a
ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si
mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou
produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico
mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à
variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do
conhecimento dos aspectos notacionais (ortografia padrão, pontuação
adequada, mecanismos de concordância nominal e verbal, regência
verbal etc.), sempre que o contexto o exigir.

Parte I - O que é instituição social


SEQUÊNCIA
Partte II - Grupo social e instituição social
DESCRITIVA DA Parte III - lnterdependência entre as instituições
Parte IV - Principais tipos de instituição
ATIVIDADE
Parte V – Conclusão
DESENVOLVIDA

MATERIAL DIDÁTICO
Uma pasta simples para agrupar o material distribuído em aula, um
E PARADIDÁTICO
caderno; caneta azul; lápis e borracha; Computador notebook e o
livro didático distribuído pela escola.

RECURSOS
• Os conteúdos serão introduzidos em aulas expositivas, privilegiando
PEDAGÓGICOS debates;
• desenvolver atividades com diferentes fontes de informação (jornais,
revistas, livros, filmes, fotografias);
• estimular procedimentos de pesquisa e organização das informações
coletadas;
• promover estudos sobre modos de vida e de costumes que convivem
na mesma localidade;

RECURSOS
Notebooks, Internet e Projetor Data Show
TECNOLÓGICOS

Libras, Braille, Literatura inclusiva e tecnologias assistivas.

RECURSOS DE
ACESSIBILIDADE
ATIVIDADE Ementa: Compreender a importância das regras sociais, da educação e das
instituições sociais no processo de socialização e do controle social.
Parte I - O que é instituição social
Partte II - Grupo social e instituição social
Parte III - lnterdependência entre as instituições
Parte IV - Principais tipos de instituição
Parte V – Conclusão

Primeira Aula PARTE I – Produção de conhecimento: uma característica


fundamental das sociedades humanas e as instituição social e seu
significado. Aulas expositivas no quadro negro e/ou com slides;
leituras e análise de textos
Segunda Aula PARTE II – Os grupos sociais e a instituição e como a
Sociologia revela sua relação entre o indivíduo e a sociedade. Leituras e
análise de textos; debates; mapa conceitual, produção de textos.
Terceira Aula PARTE III – Interdependencia entre as instituições.
Leituras e análise de textos; debates; mapa conceitual, produção de textos.
Quarta Aula PARTE IV – Principais tipos de instituições. Leitura e
análise de textos. Slides Projetor Data Show; documentários;
vídeos.
Quinta Aula PARTE V – Conclusão e debate sobre as Instituições
Socais. Leitura e análise de textos. Slides Projetor Data Show;
documentários; vídeos. Debate em grupo.
Avaliação compreenderá a avaliação contínua do aproveitamento e a
apuração da assiduidade do aluno, subsidiada por observações,
registro de resultados de trabalhos individuais ou coletivos,
pesquisas, provas, autoavaliação e outros instrumentos técnicos
selecionados pelo professor no decorrer do processo Pedagógico,
bem como do registro de frequência às aulas e atividades
programadas.
Referências
(Livro: SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 2ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2016).
Atividades Culturais -
Práticas Pedagógicas.
Curso e Turma: SOCIOLOGIA SOCS4G-ESC
Aluno: Marcos Antonio Mendes

RELATÓRIO DE HORAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.

DATA LOCAL EVENTO HORAS


11/11/2022 FASOUZA (online) Curso Filosofia Oriental 240 horas
28/11/2022 AVAMEC (online) Curso Ciências Humanas e Sociais 180 horas
Aplicadas
07/04/2023 Residência Filme A Criação 05 horas
10/04/2023 Residência Filme O Desafio de Darwin 05 horas
25/04/2023 Residência Filme O Resgate do Soldado Ryan 05 horas
01/05/2023 Residência Filme Matrix 05 horas
10/05/2023 Residência Astronomia & Astrofísica 05 horas
26/05/2023 Residência Livro Pedagogia da Autonomia 05 horas

TOTAL DE HORAS: 420 horas


CONFERIDO EM : ____/_______/______.
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: FASOUZA (online)
Data: 11/11/2022
O curso Filosofia Oriental foi dividido em temas como Filosofia Oriental, Ética e História da Filosofia.
A filosofia oriental é a filosofia desenvolvida nos países da Ásia Oriental e do Oriente Médio, como Índia, Irã,
China, Coreia e Japão, além da filosofia islâmica e da filosofia judaica. O entendimento popular de que a
filosofia oriental - especialmente a filosofia chinesa - aborda a existência humana como um todo, enquanto a
filosofia ocidental - a começar com os gregos - é apenas focada em certos aspectos da condição humana.
As tradições das sabedorias asiáticas, com ênfase na tríade de escolas de pensamento filosófico-religioso
que prevaleceu ao longo da história da China e influenciou boa parte da Ásia Oriental: o Confucionismo, o
Taoísmo e o Budismo, adicionado a uma breve discussão sobre a tradição do Hinduísmo. O objetivo não é dar
um panorama histórico completo das tradições do pensamento chinês e de suas ramificações no Extremo-
Oriente, mas uma exploração de suas principais ideias, de suas fontes e origens na dinastia Zhou (1122-256
a.C.) até a consolidação no chamado movimento Neo-Confucionista à partir da dinastia Tang (618-907). A
contribuição da tradição indiana será explorada através de uma introdução ao Hinduísmo e à sua articulação
com o Budismo nascente nos séculos VI -V AC..
A abordagem do curso é oferecer uma perspectiva de filosofia comparativa, onde as tradições orientais
oferecem a possibilidade de uma alteridade na contraposição às tradições grego-cristãs. Iremos explorar a
hipótese de que o isolamento geográfico, cultural e linguístico da China até a época da entrada das ideias
Budistas no século I D.C. ofereceu um cenário propício ao surgimento de ideias e conceitos que se
desenvolveram em profundo contraste com as tradições Indo-Europeias
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: AVAMEC (online)
Data: 28/11/2022
O curso Ciências Humans e Sociais Aplicadas por meio de um olhar articulado da Filosofia,
Geografia, História e Sociologia. Sendo o aprofundamento de conhecimentos estruturantes para
aplicação de diferentes conceitos em contextos sociais e de trabalho, estruturando arranjos curriculares
que permitam estudos em relações sociais, modelos econômicos, processos políticos, pluralidade
cultural, historicidade do universo, do homem e natureza, dentre outros, considerando o contexto local
e as possibilidades de oferta pelos sistemas de ensino.
Nesse contexto o estudante poderá desenvolver sua capacidade de estabelecer diálogos entre
indivíduos, grupos sociais e cidadãos de diversas nacionalidades, saberes e culturas distintas.
Elemento essencial para a aceitação da alteridade e a adoção de uma conduta ética em sociedade. Para
tanto, define habilidades relativas ao domínio de conceitos e metodologias próprios dessa área. As
operações de identificação, seleção, organização, comparação, análise, interpretação e compreensão de
um dado objeto de conhecimento são procedimentos responsáveis pela construção e desconstrução dos
significados do que foi selecionado, organizado e conceituado por um determinado sujeito ou grupo
social, inserido em um tempo, um lugar e uma circunstância específicos.
De posse desses instrumentos, espera-se que os jovens elaborem hipóteses e argumentos com
base na seleção e na sistematização de dados, obtidos em fontes confiáveis e sólidas. A elaboração de
uma hipótese é um passo importante tanto para a construção do diálogo como para a investigação
científica, pois coloca em prática a dúvida sistemática – entendida como questionamento e
autoquestionamento, conduta contrária à crença em verdades absolutas. Nesse sentido, a Área de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas favorecerá o protagonismo juvenil investindo para que os
estudantes sejam capazes de mobilizar diferentes linguagens (textuais, imagéticas, artísticas, gestuais,
digitais, tecnológicas, gráficas, cartográficas etc.), valorizar os trabalhos de campo (entrevistas,
observações, consultas a acervos históricos etc.), recorrer a diferentes formas de registros e engajar-se
em práticas cooperativas, para a formulação e resolução de problemas.
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Filme A Criação
Data: 07/04/2023
O filme Criação mostra como foi escrito o livro “Origem das espécies”, por Charles Darwin.
Foi publicado pela primeira vez em 1859, e foi a maior idéia individual da história do pensamento. A
cinebiografia mostra como Darwin nos últimos anos vivia sempre triste e sofria muito, devido à morte
de sua filha Annie e por causa da doença que ele tinha. Contava histórias e mostrava a seus filhos
como acontecia a evolução, como era a relação dos animais para sobreviverem. O momento em que
ele se sentia melhor era quando estava no seu escritório conversando com o espírito de Annie, que
para ele ainda estava viva.
O que o deixava triste também era quando falavam que ele havia “matado” Deus. Percebeu
então que a ciência estava em guerra com a religião (evolucionismo x criacionismo). Por esse motivo,
ele tinha medo de expor seus pensamentos, pois, o mundo todo poderia deixar de acreditar em Deus e
começar a acreditar na criação bruta, nas suas teorias, mas como também poderiam não acreditar no
que ele falava. Foi comentado no filme na fala de Darwin sobre a teoria de Malthus, no qual ele deu
como exemplo a truta, dizendo que se cada truta tivesse centena de filhotes e assim por diante através
de gerações, iria haver uma quantidade absurda de trutas em apenas algumas décadas. E se milhares
morressem servindo de alimento para outras espécies ao final iria haver um déficit grande.
Ao terminar de escrever, Darwin entregou o livro a sua esposa, pediu que ela fizesse uma
leitura e decidisse o que iria fazer. Ao final da leitura Emma decidiu mandar o livro a uma editora para
que fosse publicado e se tornou cúmplice de seu esposo. Foi esgotada a venda do livro no primeiro dia
de sua publicação. Darwin viveu várias décadas atormentado com a sua própria conclusão lógica de
que a seleção natural, que descobriu, eliminava a possibilidade da existência de um Deus
intervencionista que colocava animais sobre o nosso planeta a seu bel prazer.
Referências
CRIAÇÃO. Direção de Jon Amiel. Reino Unido: Creation Films, 2009. 1 DVD (148 min)
Creation
ANO: 2009
PAÍS: Inglaterra
CLASSIFICAÇÃO: 10 anos
DURAÇÃO: 108 min
DIREÇÃO: Jon Amiel
RELATÓRIO

Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Filme O Desafio de Darwin
Data: 10/04/2023
Em 1858, o filme documentário e biográfico foca na vida de Darwin no momento que
desmoronava suas revolucionárias teorias da evolução são contestados, enquanto seus filhos estão
doentes. Com a sua carreira ameaçada e sua vida pessoal em crise, é sua esposa Emma, uma pianista
clássica que estudou com Chopin, que o ajuda a perceber que o que ele chamou de mistério da vida é
afinal o mistério e a verdade escondida dentre milhares de anos. O filme mostra os dilemas pessoais
como ‘o dilema do plágio por Wallace’ e o medo da perda de seu filho uma vez que já havia perdido
uma filha em 1951. No filme você ainda confere o impacto que a teoria teria diante da comunidade
científica e religiosa em uma Inglaterra vitoriana. Também mostra o peso que a trabalho de Darwin
teria sofre a fé de sua esposa, o livro de Darwin iniciou uma controvérsia pública que ele acompanhou
atentamente, obtendo cortes de jornais de milhares de resenhas, críticas, artigos, sátiras, paródias e
caricaturas.
Críticos foram rápidos em apontar as implicações não discutidas no livro de que “homens
fossem descendentes de macacos”. Entretanto, houve resenhas favoráveis, entre elas, uma publicada
no The Times escrita por Huxley que incluía críticas a Richard Owen, um expoente do meio científico
que Huxley estava tentando “destronar”. Owen pareceu inicialmente neutro mas então escreveu um
artigo condenando o livro. O corpo científico da Igreja da Inglaterra, incluindo os antigos tutores de
Darwin em Cambridge, Sedgwick e Henslow, reagiu contra o livro, embora ele tenha sido bem
recebido por uma nova geração de jovens naturalistas. Foi quando sete ensaios e resenhas feitas por
sete teólogos anglicanos liberais declararam que milagres eram irracionais e atraíram a atenção e
desviavam do artigo e livro de Darwin.

Referências
DARWIN’S DARKEST HOUR. Direção de John Bradshaw. EUA: Alliance of Canadian Cinema,
Television and Radio Artists (ACTRA), American Federation of Television & Radio Artists
(AFTRA), 2009. 1 DVD (148 min)
Darwin’s Darkest Hour
Gênero: Drama, Biografia
Ano: 2010
Duração: 102 min.
Diretor: John Bradshaw
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Filme O Resgate do Soldado Ryan
Data: 25/04/2023
Em meio ao acontecimento histórico, o filme narra uma aventura fictícia do
capitão John Miller (interpretado por Tom Hanks) que recebe a missão, durante o
desembarque na praia, de resgatar com vida o soldado James Ryan, caçula de quatro
irmãos, dentre os quais três morreram em combate. Inconformados com a ordem de
procurar uma agulha (Ryan) no palheiro (a guerra), os soldados liderados por Miller
ficam se questionando porque este soldado vale o esforço de oito homens. Mas a
verdade, o que marca "O resgate do soldado Ryan" são seus 20 minutos iniciais. Steven
Spielberg confessou que seu intuito não era o de glamourizar a violência real do
conflito, mas sim mostrar da forma mais fiel possível como foi o início da invasão.
Assim, para muitos jovens aquela era a sua primeira missão e estes não
conseguiriam sequer molhar os pés no mar francês. As cenas aquáticas e as explosões
são muito bem executadas do ponto de vista técnico. Além do efeito visual,
demonstram a qualidade de som utilizado. Dentro do mar, há um silêncio quase
confortante no meio de todo aquele vermelho do sangue dos soldados alvejados. As
batalhas e todos os questionamentos morais e pessoais que vêm depois não são tão bem
desenvolvidos.

Referências
O RESGATE DO SOLDADO RYAN. Direção de Steven Spielberg. EUA: Paramount
Pictures, 1998. 1 DVD (169 min)
Título original: Saving Private Ryan
Direção: Steven Spielberg
Gênero: Drama, Guerra, História
Ano: 1998
País de origem: EUA
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Filme The Matrix
Data: 01/05/2023
The Matrix é um filme de ficção científica e ação dirigida pelas irmãs Lilly e Lana Wachowski
e lançado em 1999. Parte de uma trilogia (The Matrix, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions), o
filme se tornou um ícone dentro do mundo cyberpunk, subgênero de ficção científica que se
caracteriza pelo avanço da tecnologia e a precariedade da vida. Tão intrigante quanto perturbador, o
filme das irmãs Wachowski marcou a sua época, não só pelos efeitos especiais e cenas de luta
coreografadas na perfeição e pela sua temática.
The Matrix é uma distopia, ou seja, uma narrativa passada em um universo futurístico
opressivo, totalitário, onde o indivíduo não tem liberdade nem controle sobre si mesmo. Na obra, a
humanidade está aprisionada por uma simulação, embora não tenha consciência disso. Essa realidade
virtual, chamada "A Matriz" (o modelo), foi criada pelas máquinas para manter a população humana
sob seu domínio e sugar a sua energia. Ao estilo das narrativas diatópicas, o filme tem
uma componente de crítica e sátira à sociedade contemporânea, exacerbando os seus defeitos como
uma lente de aumento. Lançado em 1999, nas vésperas do tão temido "bug do milênio" que nunca
chegou a acontecer, The Matrix exprime as preocupações e angústias de uma sociedade em plena
transformação.
Durante a década de 90, a venda de computadores aumentou de forma considerável nos países
mais desenvolvidos e o acesso à internet se tornou parte do cotidiano de grande parte da população. A
entrada nesse novo mundo, aliada ao progresso tecnológico galopante, veio abrir questionamentos
acerca do futuro da humanidade.

THE MATRIX. Direção de Steven Spielberg. EUA: Paramount Pictures, 1999. 1 DVD (136 min)
Título original: The Matrix
Direção: As Wachowski
Gênero: Ação, Ficção Científica
Ano: 1999
País de origem: EUA
RELATÓRIO
Curso: Pedagogia
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Livro Astronomia & Astrofísica
Data: 10/05/2023
A obra ressalta o estudo da Astronomia nos meios acadêmicos, educacionais e científicos,
mostra em suas páginas o Universo como laboratório, deduzindo de sua observação as leis físicas que
poderão ser utilizadas em coisas muito práticas, desde prever as marés e estudar a queda de asteróides
sobre nossas cabeças, até como construir reatores nucleares, analisar o aquecimento da atmosfera por
efeito estufa causado pela poluição, necessários para a sobrevivência e desenvolvimento da raça
humana. Depois do Sol, necessário à vida, a Lua é o objeto celeste mais importante, continuamente
mudando de fase. As estrelas aparecem como uma miríade de pontos brilhantes no céu. Entre elas, os
planetas se destacam por seu brilho e por se moverem entre as demais.
No Big Bang, que deu início ao Universo, toda a matéria estava concentrada em um único
ponto, com temperaturas tão altas que os prótons e nêutrons que formam os átomos ainda não
existiam. Existia um mar de energia, matéria e antimatéria. Para o estudo da cosmologia, é preciso
unir mecânica estatística, mecânica de fluídos, física de partículas, relatividade geral, teoria quântica
de campos, com astronomia e astrofísica, passando pelo desafio da matéria escura e da energia escura.
Assim, a obra foi escrito para permitir acesso por pessoas sem qualquer conhecimento prévio
de Astronomia e com pouco conhecimento de matemática. Embora alguns capítulos incluam
derivações matemáticas, como Insolação, Marés e Leis de Kepler Generalizadas, a não compreensão
desses cálculos não compromete a compreensão do texto geral. As sessões de Evolução Estelar e
Cosmologia Matemática requerem bom conhecimento de matemática e de física. Mesmo que o leitor
pule as seções mais matemáticas, deve obter uma boa visão da Astronomia e Astrofísica.
Referências

OLIVEIRA FILHO, Kepler de; SARAIVA, Maria de Fátima. Astronomia & Astrofísica. 3ª ed. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2013.
ASTRONOMIA & ASTROFÍSICA. Disponível em:< http://astro.if.ufrgs.br/biblio.htm. > Acesso
em 10 de Nov. de 2022.
RELATÓRIO
Curso: SOCIOLOGIA
Aluno: Marcos Antonio Mendes
Local: Residência - São Paulo
Evento: Livro Pedagogia do Oprimido
Data: 26/05/2023
O autor, Paulo Reglus Neves Freire (1921-1997), Graduado pela Faculdade de Direito de
Recife. Sua filosofia educacional expressou-se primeiramente em 1958 na sua tese de concurso para a
universidade do Recife, mais tarde, como professor de História e Filosofia da Educação daquela
Universidade, bem como em suas primeiras experiências de alfabetização como a de Angicos, Rio
Grande do Norte no ano de 1963. Foi exilado durante o Regime Militar, em 1969, trabalhou como
professor na Universidade de Harvard. Foi Consultor Especial do Departamento de Educação do
Conselho Mundial das Igrejas, em Genebra (Suíça). Deu consultoria educacional junto a vários
governos do Terceiro Mundo, principalmente na África. Em 1980, depois de 16 anos de exílio,
retornou ao Brasil para “reaprender” seu país. Lecionou na Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP) e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Em 1989, tornou-se Secretário de Educação no Município de São Paulo. Recomenda-se a
leitura dessa obra por várias razões, dentre as quais, o fato que já se tornou um clássico e leitura
obrigatória para quem quer enveredar pela árdua vertente da educação e, mais especificamente, da
docência. Em Pedagogia do Oprimido encontramos um texto fruto da vivência do autor, de fácil
leitura, porque o autor tem a preocupação de tornar os conceitos claros, ao retomá-los nos capítulos da
obra, mas é também de uma profundidade muito grande, pois trabalham conceitos que só serão
compreendidos em toda a sua riqueza por quem tem o mínimo de leitura em Hegel, Husserl,
Heidegger, Marx, Sartre, Fromm, teologia da libertação, dentre outros. Certamente um dos grandes
méritos de Freire é não ter se tornado escravo de um único referencial teórico metodológico, mas,
autonomamente colheu, em cada um dos autores que leu, o que tem de melhor, para dar conta da
complexidade que é o ser humano na constante luta por humanizar-se.
Objetiva apresentar a tese de que é por meio da educação como prática de liberdade, aquela
reflexiva, problematizadora, dialógica e libertadora, e não da educação bancária, aquela alienante, não
problematizadora, antidialógica e opressora, que os sujeitos concretos poderão superar a dominação
em que vivem e se humanizarem.
Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987

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