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BELO HORIZONTE – MG
2018
JAQUELINE SILVA GONÇALVES
BELO HORIZONTE – MG
2018
Gonçalves, Jaqueline Silva. Título. Belo Horizonte: Faculdade Nova
Ateneu/IPEMIG, ano. Especialização em Inspeção. Escolar.....
RESUMO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO 04
2 DESENVOLVIMENTO 05
3- CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIA 15
4
1 INTRODUÇÃO
“[...] tal preocupação tem sua origem na necessidade que surgiu em virtude
de os cientistas sentirem dificuldades no domínio de todas as ciências.
1 www.inep.gov.br
Na modalidade a distância, os cursos ofertados somam-se a 650 novos
cursos em Educação Tecnológica o que representa a realidade da modalidade
dessa modalidade de ensino nos pareceres legislativos em prol do advento
tecnológico e do aumento dos acessos da população às ferramentas tecnológicas.
(CENSO/INEP, 2008)
Em 2008 foram calculados os alunos concluintes da graduação presencial.
67% se formaram nas federais; 64, 3% nas estaduais e 61,2% nas federais. Já o
ingresso de novos alunos ficou computada nesse intervalo de 12,7% a 2,8% entre
as federais e municipais respectivamente. As IES públicas registraram uma redução
de inscritos na graduação tecnológica reduzindo a concorrência por vaga. Enquanto
que as federais formaram uma média de 3.000 alunos ingressantes por ano, as
privadas formaram uma média de 50.000 alunos ingressantes nos cursos
tecnológicos.
De acordo com o Censo do INEP (2008) as universidades privadas foram
responsáveis por 90% das matrículas em curso de Educação Tecnológica,
registrando um acrescimento de 17,9% de ingressantes no ensino superior. Além da
formação de alunos concluintes, o ensino superior privado registrou uma
percentagem de 83,3% do total de todas as universidades.
De acordo com as pesquisas do INEP nos Censos Estatísticos, as instituições
privadas são pequenas, porém concentram 5% da matrícula do ensino
superior, considerando todas as modalidades.
As IESP matriculam 62,2% de alunos que optam pelo estudo noturno e
57,4% das matrículas da rede privadas são mulheres. Das mulheres 80,8%
escolhem cursos na área de Educação e 81,4% escolhem estudar à noite.
De 1994 a 2000 o setor de ensino privado cresceu em 86% em alunos
matriculados. Em 2002, o MEC registrou cerca de 1.500 pedidos de novos cursos
protocolados em vários centros universitários do país. No mesmo ano, foram
abertas 970 mil vagas no setor privado e a queda do valor das mensalidades.
De acordo com o gráfico 1, a IES privada tem abarcado maior quantidade de
alunos o que contempla a função do ensino superior privado como agente de
inclusão social, uma vez as IES públicas não têm retido essas matriculas.
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