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UNOPAR / ANHANGUERA

PSICOPEDAGOGIA - BACHARELADO

ROTEIRO DE PRÁTICA DAS TEORIAS E TÉCNICAS DE


DIAGNÓSTICO EM PSICOPEDAGOGIA
DHAPHINNE KEITI TORRES ONUMA

Fortaleza
2023

ROTEIRO DE PRÁTICA
PSICOPEDAGOGIA - BACHARELADO
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ATIVIDADE 1-

Instrumentos avaliativos

TDE: Teste de Desempenho Escolar

Objetivo: O objetivo principal do Teste de Desempenho Escolar (TDE) é avaliar o


desempenho acadêmico de estudantes em áreas específicas, como leitura, escrita e
matemática. Ele é usado para identificar possíveis dificuldades de aprendizagem
relacionadas ao desempenho escolar.

Habilidades Estimuladas: O TDE estimula várias habilidades, incluindo:


1. Leitura: Avalia a capacidade de leitura, compreensão de texto, reconhecimento de
palavras e fluência na leitura.
2. Escrita: Verifica a capacidade de escrita, ortografia, gramática e composição de
textos.
3. Matemática: Avalia habilidades matemáticas, como resolução de problemas,
cálculos aritméticos e compreensão de conceitos matemáticos.

Orientações para Aplicação: As orientações para a aplicação do TDE podem variar


dependendo da edição e das normas específicas de uso. No entanto, geralmente
incluem as seguintes etapas:
1. Preparação: Certifique-se de que o ambiente de teste seja tranquilo e livre de
distrações. Familiarize-se com o teste e seus componentes.
2. Aplicação: Administre o teste de acordo com as instruções específicas fornecidas
pelo manual do TDE. Certifique-se de seguir rigorosamente as diretrizes para
garantir a consistência na aplicação.
3. Avaliação: Após a aplicação, avalie as respostas do aluno de acordo com os
critérios estabelecidos no manual do TDE. Isso pode envolver contagem de erros,
análise de respostas escritas, pontuação e comparação com normas.
4. Interpretação: Com base nos resultados, interprete o desempenho do aluno,
identificando áreas de força e fraqueza. Isso ajudará na identificação de possíveis
dificuldades de aprendizagem.
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Duração da Aplicação: O tempo necessário para a aplicação do TDE pode variar


dependendo da edição e do nível de escolaridade do aluno. Geralmente, o teste é
aplicado dentro de um período de tempo definido, com seções específicas
cronometradas para avaliar a velocidade e a fluência nas habilidades avaliadas. A
duração total pode variar de 30 minutos a 2 horas, dependendo da extensão do teste
e do nível escolar.

Provas Operatórias

Objetivo: O objetivo das Provas Operatórias é avaliar as habilidades cognitivas e


operatórias de um indivíduo. Essas provas são projetadas para compreender como o
sujeito processa informações, toma decisões, resolve problemas e lida com tarefas
mentais específicas.

Habilidades Estimuladas: As Provas Operatórias estimulam várias habilidades


cognitivas, incluindo:
• Memória: A capacidade de lembrar e recuperar informações.
• Atenção: A capacidade de manter o foco e a concentração em uma tarefa
específica.
• Percepção: A habilidade de interpretar informações sensoriais e perceber detalhes.
• Raciocínio Lógico: A capacidade de realizar inferências e conexões lógicas entre
informações.
• Resolução de Problemas: A capacidade de abordar e solucionar problemas de
maneira eficaz.
• Velocidade de Processamento: A rapidez com que o sujeito processa informações
e toma decisões.

Orientações para Aplicação: As Provas Operatórias são administradas de acordo


com um protocolo específico, que pode variar dependendo da versão do teste. As
orientações típicas incluem:
• Explicação: Explique ao participante as instruções gerais e o propósito do teste.
Certifique-se de que o sujeito compreenda o que é esperado.
• Administração: Apresente as tarefas específicas de acordo com o protocolo do
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teste. Isso pode incluir exercícios de memória, tarefas de resolução de problemas


ou exercícios de velocidade de processamento.
• Acompanhamento: Durante a aplicação, observe e registre o desempenho do
participante, seguindo rigorosamente o protocolo do teste.
• Tempo Limite: Muitas provas operatórias têm limites de tempo para cada tarefa.
Certifique-se de cronometrar com precisão as sessões para respeitar esses limites.
• Avaliação: Após a aplicação, avalie as respostas do participante de acordo com os
critérios estabelecidos no manual do teste.
• Interpretação: Com base nos resultados, interprete o desempenho do sujeito nas
diferentes habilidades cognitivas avaliadas.

Duração da Aplicação: A duração da aplicação das Provas Operatórias pode variar


dependendo do número de tarefas incluídas e do ritmo do participante. Geralmente,
uma sessão pode levar de 30 minutos a 1 hora ou mais, dependendo da extensão
do teste e do nível de detalhamento desejado na avaliação das habilidades
cognitivas do indivíduo. É importante seguir o protocolo do teste quanto aos limites
de tempo para cada tarefa específica.

Técnicas Projetivas

Objetivo: As Técnicas Projetivas têm como objetivo principal explorar aspectos da


personalidade, emoções, conflitos internos e percepções do indivíduo. Elas buscam
acessar informações que podem não ser facilmente reveladas por meio de
entrevistas diretas ou questionários tradicionais.

Habilidades Estimuladas: As Técnicas Projetivas estimulam habilidades ligadas à


autorreflexão, autoexpressão e comunicação interpessoal. Algumas habilidades
incluem:
• Autoconhecimento: A capacidade de compreender e refletir sobre os próprios
sentimentos, pensamentos e experiências.
• Expressão Emocional: A habilidade de expressar emoções e sentimentos de forma
criativa e simbólica.
• Compreensão de Relacionamentos: A interpretação de dinâmicas interpessoais e a
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a representação de relações em desenhos ou respostas a estímulos.


• Análise Simbólica: A capacidade de atribuir significados simbólicos a estímulos
apresentados, como imagens ou palavras.

Orientações para Aplicação: As Técnicas Projetivas podem variar amplamente em


termos de método e aplicação, mas geralmente envolvem as seguintes etapas:
• Introdução: Explique ao participante o propósito do teste e as instruções gerais.
Enfatize que não há respostas certas ou erradas.
• Apresentação de Estímulos: Apresente ao participante estímulos específicos, como
imagens, palavras, histórias ou cenários. Os estímulos podem variar dependendo
da técnica projetiva utilizada.
• Respostas do Participante: Peça ao participante para responder aos estímulos de
forma livre e aberta. Isso pode envolver desenhos, narrativas, associações de
palavras, entre outros.
• Registro: Registre as respostas do participante de forma precisa e objetiva. Isso
pode incluir anotações sobre o conteúdo, simbolismo e estilo das respostas.
• Análise e Interpretação: Após a aplicação, a análise das respostas é realizada com
base em critérios estabelecidos no manual da técnica projetiva. A interpretação
visa acessar informações sobre a personalidade, emoções e conflitos do indivíduo.

Duração da Aplicação: A duração da aplicação das Técnicas Projetivas pode variar


significativamente, dependendo da técnica específica e do número de estímulos
apresentados. Alguns testes podem ser aplicados em uma única sessão de 30
minutos a 1 hora, enquanto outros podem ser mais longos e exigir várias sessões. A
complexidade das respostas e a profundidade da análise também afetam o tempo
necessário para conclusão.

HTP (House-Tree-Person)

Objetivo: O objetivo do teste HTP, ou House-Tree-Person, é avaliar aspectos da


personalidade, emoções, percepções e conflitos internos do indivíduo por meio da
análise dos desenhos de uma casa, uma árvore e uma pessoa. O HTP busca
acessar informações que podem não ser facilmente comunicadas verbalmente.
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Habilidades Estimuladas: O HTP estimula habilidades relacionadas à expressão


simbólica e criativa, autorreflexão e autoexpressão. Algumas habilidades incluem:
• Expressão Simbólica: A habilidade de atribuir significados simbólicos a elementos
representados nos desenhos.
• Autorreflexão: A capacidade de refletir sobre as próprias experiências, emoções e
percepções.
• Expressão Criativa: A habilidade de representar elementos da casa, da árvore e da
pessoa de forma única e criativa.

Orientações para Aplicação: As orientações para aplicação do HTP incluem as


seguintes etapas:
• Introdução: Explique ao participante o propósito do teste e as instruções gerais.
Saliente que não existem respostas corretas ou incorretas.
• Desenho da Casa: Peça ao participante para desenhar uma casa, dando-lhe
tempo para fazer o desenho com cuidado e atenção aos detalhes. É importante
não influenciar o desenho com sugestões.
• Desenho da Árvore: Em seguida, peça ao participante para desenhar uma árvore.
Novamente, permita que o participante desenhe a árvore de acordo com sua
própria visão.
• Desenho da Pessoa: Por fim, solicite ao participante que desenhe uma pessoa.
Não faça sugestões específicas sobre o que deve ser desenhado.
• Registro e Análise: Registre os desenhos do participante, prestando atenção a
detalhes, proporções, estilo e quaisquer elementos específicos representados. A
análise dos desenhos envolve a interpretação simbólica das escolhas feitas pelo
participante.
• Interpretação: A interpretação das respostas do participante é realizada com base
em critérios estabelecidos no manual do HTP. A análise visa acessar informações
sobre a personalidade, emoções, percepções e possíveis conflitos.

Duração da Aplicação: A duração da aplicação do HTP pode variar dependendo da


velocidade do participante na criação dos desenhos e da profundidade da análise.
Geralmente, o HTP pode ser administrado em uma sessão que dura de 30 minutos a
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1 hora. O tempo exato depende da interação com o participante e da extensão das


respostas fornecidas nos desenhos.

Desenhos

Objetivo: O objetivo do uso de desenhos como instrumento avaliativo varia


dependendo do contexto e da finalidade específica da avaliação. Geralmente,
os desenhos são utilizados para avaliar o desenvolvimento cognitivo,
emocional e social das crianças, bem como para identificar possíveis
dificuldades ou transtornos em áreas específicas, como a comunicação visual e
a percepção.

Habilidades Estimuladas: Os desenhos como instrumento avaliativo podem


estimular uma variedade de habilidades, incluindo:
• Expressão Visual: A habilidade de representar visualmente objetos, pessoas,
situações e emoções por meio de desenhos.
• Percepção Visual: A capacidade de observar e perceber detalhes,
proporções, formas e cores.
• Criatividade: A habilidade de criar representações visuais únicas e criativas.
• Comunicação: A capacidade de transmitir pensamentos, sentimentos e ideias
por meio de imagens.
• Autorreflexão: A oportunidade de refletir sobre as próprias experiências e
emoções enquanto se cria o desenho.

Orientações para Aplicação: As orientações para a aplicação de desenhos


como instrumento avaliativo podem variar amplamente, dependendo do
objetivo e do contexto da avaliação. No entanto, algumas diretrizes gerais
incluem:
• Introdução: Explique ao participante o propósito do desenho e as instruções
gerais. Saliente que não existem desenhos certos ou errados.
• Estímulo ou Tema: Forneça ao participante um estímulo ou tema para o
desenho, se aplicável. Por exemplo, você pode pedir que a criança desenhe
sua família, sua casa ou uma cena específica.
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• Tempo e Recursos: Dê ao participante o tempo adequado e os materiais


necessários para criar o desenho. Certifique-se de que o ambiente seja
tranquilo e propício à expressão criativa.
• Registro: Registre o desenho do participante, observando detalhes, cores,
proporções e quaisquer elementos específicos representados.
• Entrevista: Em algumas avaliações, pode ser útil conduzir uma entrevista
com o participante após a criação do desenho. Isso permite ao participante
explicar seu desenho e fornecer insights adicionais sobre seu significado.

Duração da Aplicação: A duração da aplicação de desenhos pode variar


amplamente. Em muitos casos, a criação de um único desenho pode levar de
15 minutos a 30 minutos, dependendo da complexidade do desenho e da idade
do participante. A análise e interpretação do desenho também podem adicionar
tempo ao processo de avaliação.
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ATIVIDADE 2-

a- Análise da situação-problema:

O contexto apresentado destaca a importância do brincar no desenvolvimento


infantil, conforme apontado por Ramos, Ribeiro e Santos (2011). Eles afirmam
que o brincar é uma atividade fundamental para o desenvolvimento físico,
afetivo, intelectual e social das crianças. Através das atividades lúdicas, as
crianças têm a oportunidade de formar conceitos, relacionar ideias, estabelecer
relações lógicas, desenvolver a expressão oral e corporal, reforçar habilidades
sociais, reduzir a agressividade, integrar-se na sociedade e construir seu
próprio conhecimento. Este trecho ressalta a importância das atividades lúdicas
no processo de desenvolvimento das crianças.

A situação-problema apresentada envolve Luisa, uma criança de nove anos,


que, apesar de expressar-se bem, enfrenta dificuldades significativas para
relacionar-se com seus colegas na sala de aula. Essas dificuldades a levaram
a recusar atividades em grupo, incluindo brincadeiras coletivas. A professora
expressou preocupação com os possíveis impactos dessas dificuldades na
aprendizagem de Luisa, na sua capacidade de socialização e na construção de
conceitos por meio das interações com os colegas. Como resultado, a
professora indicou aos responsáveis de Luisa a busca por uma avaliação
psicopedagógica, a fim de compreender e abordar essas questões.

Essa situação reflete a necessidade de uma intervenção psicopedagógica para


ajudar Luisa a superar suas dificuldades de socialização e melhorar seu
desenvolvimento integral. A avaliação psicopedagógica é um passo importante
nesse processo, pois fornecerá informações detalhadas sobre as necessidades
educacionais de Luisa e permitirá a elaboração de estratégias adequadas para
promover seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, alinhando-se
com a importância destacada no excerto.
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b- Se você fosse o psicopedagogo que iria atender Luisa, conforme o


contexto apresentado no roteiro, como utilizaria o instrumento “jogo”
para sua intervenção? Descreva quais procedimentos seriam utilizados
em sua intervenção a partir da reflexão dos direcionamentos abaixo:

Como psicopedagoga, minha abordagem para atender Luisa e abordar suas


dificuldades de socialização envolveria o uso do instrumento "jogo" de forma
cuidadosamente planejada. Aqui estão os procedimentos que eu utilizaria:

1. Considerar a Idade da Criança:


Considerando que Luisa tem nove anos, é essencial escolher jogos que
sejam adequados à sua faixa etária. Isso garante que as atividades sejam
desafiadoras, mas não excessivamente complexas para ela compreender e
desfrutar.

2. Tipo de Jogo Indicado:


No contexto apresentado, jogos cooperativos seriam uma excelente escolha.
Esses jogos incentivam a colaboração e a interação positiva entre os
participantes, o que é especialmente relevante para Luisa, que enfrenta
dificuldades de relacionamento com os colegas. Um exemplo de jogo
cooperativo adequado seria "Torre de Blocos". Nesse jogo, os participantes
trabalham juntos para construir uma torre estável com blocos, promovendo a
comunicação e a cooperação.

3. Considerar Aspectos Lúdicos:


Os aspectos lúdicos são essenciais para garantir que Luisa encontre prazer
em brincar e se sinta espontânea durante as atividades. O jogo deve ser
divertido e envolvente, de modo a não criar pressões ou expectativas que
possam tornar a experiência desconfortável.

4. Ações da Psicopedagoga:
- Acolhimento e Construção de Vínculo: O primeiro passo é estabelecer um
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relacionamento de confiança com Luisa. Isso é fundamental para que ela se


sinta à vontade para participar das atividades.
- Seleção e Apresentação do Jogo: Explicaria o jogo escolhido, no caso, a
"Torre de Blocos", de forma clara e amigável. Certificar-me-ia de que Luisa
compreende as regras e os objetivos do jogo.
- Observação e Intervenção: Durante o jogo, observaria atentamente o
comportamento de Luisa. Observaria como ela se envolve, como se comunica
com os outros participantes e como lida com desafios ou conflitos.
- Feedback e Reflexão: Após cada sessão de jogo, teria uma conversa com
Luisa para discutir suas experiências. Perguntaria sobre seus sentimentos,
desafios e sucessos. Ajudaria-a a refletir sobre suas interações com os colegas
e exploraria estratégias para melhorar essas interações.

5. Ações Esperadas de Luisa:


- Espero que, ao longo das sessões, Luisa:
- Desenvolva a capacidade de compartilhar e colaborar com os colegas.
- Melhore suas habilidades de comunicação e resolução de conflitos.
- Sinta-se mais confiante e confortável ao interagir com os outros.

6. Importância do Jogo na Socialização e Aprendizagem:


- O jogo é uma ferramenta valiosa para promover a socialização, pois fornece
um contexto seguro para a prática de habilidades sociais.
- Através do jogo cooperativo, Luisa aprende a trabalhar em equipe, a ouvir
os outros, a expressar suas ideias e a negociar.
- Além disso, o jogo também oferece oportunidades de aprendizado
acadêmico, como a resolução de problemas, o desenvolvimento do raciocínio
lógico e o desenvolvimento da linguagem.

No geral, a abordagem terapêutica com jogos é uma maneira eficaz de abordar


as dificuldades de socialização de Luisa, ajudando-a a se desenvolver de forma
holística e a superar seus desafios. O objetivo é que ela se sinta mais
confortável e confiante em suas interações com os colegas, o que, por sua vez,
terá um impacto positivo em sua aprendizagem e desenvolvimento futuro.
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REFERÊNCIAS

YAMAMOTO, Maria Emília. Provas Operatórias Piagetianas: Uma


Abordagem Clínica e Psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2008.

FERNÁNDEZ, Alicia. Avaliação Psicopedagógica: Diagnóstico e


Intervenção nas Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.

OLIVEIRA, Maria de Fátima Corrêa de. Técnicas Projetivas: Novos Desafios


na Avaliação Psicológica. São Paulo: Vetor, 2014.

VIEIRA, Luciana Alves; FONSECA, Maria Beatriz Pinto da; et al. Avaliação
Psicopedagógica: Contribuições para a Prática Profissional. São Paulo:
Vetor, 2017.

LOPEZ, Roseli de Deus; OLIVEIRA, Claudio B. de; SANTOS, Elvira de Souza


(Orgs.). Jogos Cooperativos: Teoria e Prática. São Paulo: Phorte, 2013.

CORRÊA, Maria de Fátima; SOUZA, João. Avaliação Psicopedagógica: Uma


Abordagem Interdisciplinar. Revista de Psicopedagogia, São Paulo, v. 10, n.
2, p. 45-58, 2019.

SANTOS, Ana Maria; OLIVEIRA, Roberto. O Uso de Técnicas Projetivas na


Avaliação Psicopedagógica de Crianças com Dificuldades de
Aprendizagem. Revista Brasileira de Psicopedagogia, Rio de Janeiro, v. 5, n.
1, p. 23-36, 2020.

VIEIRA, Luciana Alves. Provas Operatórias na Avaliação de Crianças com


Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Psicologia em Pesquisa,
São Paulo, v. 20, n. 3, p. 561-579, 2019.
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BRINGUÉ, Xavier. Aprender e ensinar com jogos na educação infantil.


Porto Alegre: Artmed, 2009.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida – FE-USP. Brinquedos e brincadeiras na


Educação Infantil1. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=6672-
brinquedosebrincadeiras&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192
Acesso em: 30 set. 2023.

LIMA, Valneide dos reis. Relatório de estágio supervisionado em


psicopedagogia clínica - estudo de caso. Disponível em: https://
catolicadeanapolis.edu.br/biblioteca/wp-content/uploads/2019/12/VALNEIDE-
DOS-REIS-LIMA.pdf Acesso em: 02 out. 2023.

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