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17/11/2023, 14:34 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.

INDICADORES DE MORTALIDADE

Informam a ocorrência e distribuição das causas de óbito no perfil da mortalidade da


população residente na área geográfica referida.

Assim como os dados de morbidade, os dados de mortalidade podem ser expressos em


valores absolutos e valores relativos. Os valores relativos serão necessários para
organização dos indicadores de mortalidade. Esses indicadores poderão ser calculados em
taxas, razões e proporções.

Vejamos os principais indicadores de mortalidade utilizados para acompanhamento das


variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade em segmentos
populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e
estudos específicos.

Esses indicadores também irão contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de


desenvolvimento socioeconômico da população e subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde,
concernentes às doenças.

PRINCIPAIS INDICADORES DE TAXA UTILIZADOS

1. TAXA DE MORTALIDADE GERAL (TMG)


2. TAXAS DE MORTALIDADE ESPECÍFICAS:
1. Taxa de mortalidade específica por Causa (transmissíveis, tumores, aparelho
circulatório, causas externas etc.)
2. Taxa de mortalidade específica por Idade
1. Taxa de mortalidade infantil
2. Taxa de mortalidade neonatal
1. Taxa de mortalidade neonatal precoce
2. Taxa de mortalidade neonatal tardia
3. Taxa de mortalidade pós-neonatal
4. Taxa de mortalidade perinatal
5. Taxa de mortalidade em menores de 5 anos
3. Taxa de mortalidade específica por Sexo (masc./fem.)

1. TAXA DE MORTALIDADE GERAL

Número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.

Interpretação: Expressa a intensidade com a qual a mortalidade atua sobre uma


determinada população. É influenciada pela estrutura da população quanto à idade e ao
sexo. Taxas elevadas podem estar associadas a baixas condições socioeconômicas ou refletir
elevada proporção de pessoas idosas na população total.

A taxa de mortalidade geral não padronizada por idade está sujeitas à influência de
variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre
áreas geográficas e para períodos distintos.

2.1 TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA POR DOENÇAS

Número de óbitos por doenças específica, por 100 mil habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.

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-Interpretação
Estima o risco de morte por determinada doença e dimensiona a sua magnitude como
problema de saúde pública.
A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeitas à influência de
variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre
áreas geográficas e para períodos distintos.

-Exemplos
Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório
Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
Taxa de mortalidade específica por diabete melito
Taxa de mortalidade específica por AIDS
Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis

2.2.1 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente
em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

-Interpretação:
Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida.
Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura
ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde
materna e da população infantil.

2.2.2.1 TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE

Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente
em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

-Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer durante a primeira semana de vida.
Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a
inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.

2.2.2.2 TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA

Número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

-Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos 27 dias de vida.
Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a
inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.

2.2.3 TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL

Número de óbitos de 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

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-Interpretação
Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 28 aos 364 dias de vida.
De maneira geral, denota o desenvolvimento socioeconômico e a infra-estrutura ambiental,
que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e a
qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são também
determinantes da mortalidade nesse grupo etário.
Quando a taxa de mortalidade infantil é alta, a mortalidade pós-neonatal é, frequentemente,
o componente mais elevado.

2.2.4 TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL

Número de óbitos ocorridos no período perinatal por mil nascimentos totais, na população
residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
O período perinatal começa em 22 semanas completas (ou 154 dias) de gestação1 e termina
aos sete dias completos após o nascimento, ou seja, de 0 a 6 dias de vida (período neonatal
precoce). Os nascimentos totais incluem os nascidos vivos e os óbitos fetais.

-Interpretação
Estima o risco de morte de um feto nascer sem qualquer sinal de vida ou, nascendo vivo,
morrer na primeira semana.
De maneira geral, reflete a ocorrência de fatores vinculados à gestação e ao parto, entre eles
o peso ao nascer, bem como as condições de acesso a serviços de saúde e a qualidade da
assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.

2.2.5 TAXA DE MORTALIDADE EM MENORES DE CINCO ANOS

Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

-Interpretação
Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante os cinco primeiros anos de vida.
De modo geral, expressa o desenvolvimento socioeconômico e a infra-estrutura ambiental
precários, que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e
a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são também
determinantes da mortalidade nesse grupo etário.
É influenciada pela composição da mortalidade no primeiro ano de vida (mortalidade infantil),
amplificando o impacto das causas pós-neonatais, a que estão expostas também as crianças
entre 1 e 4 anos de idade.
Porém, taxas reduzidas podem estar encobrindo más condições de vida em segmentos
sociais específicos.

PRINCIPAIS INDICADORES DE RAZÃO UTILIZADOS

1. RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA (TAXA DE MORTALIDADE MATERNA)

Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
A definição de morte materna estabelecida pela Organização Mundial de Saúde1 está
detalhada no Anexo I deste capítulo.

-Interpretação

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Estima a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez,
atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de
nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de
mulheres grávidas.
Reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna
estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o
planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério.

2. ÍNDICE DE SWAROOP E UEMURA (RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL)

Em países desenvolvidos esse índice apresenta 80 e 90%, ou seja em cada 100 pessoas que
morreram 85 tinham 50 anos ou +.
Em regiões subdesenvolvidas o índice pode estar abaixo de 50%.

-Interpretação
Quanto mais alto o ISU, melhores as condições de saúde, econômicas e sociais da população.

Por este índice pode-se discriminar os países em grupos:

1º grupo – países desenvolvidos - índice ≥ 75%

2º grupo – Países com desenvolvimento econômico e serviços de saúde regulares - índice de 50 a


74%

3º grupo – Países com atraso econômico e de saúde – índice de 25 a 49%

4º grupo – Países com alto grau de subdesenvolvimento - índice < 25%

PRINCIPAIS INDICADORES DE PROPORÇÃO UTILIZADOS

1. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSA

Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas, por grupos de gênero ou por grupos
etários, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Para o cálculo da mortalidade proporcional, não utilizamos a população, como fizemos com as
taxas. Usamos somente o número de óbitos específco e divimos pelo total de óbito geral e,
como trata-se de uma proporção, devemos multiplicar por cem.

Interpretação
O resultado dessa conta nos informará que dentre todos os óbitos ocorridos no local e tempo
estudados, qual é a proporção dos óbitos específicos (causa, idade, gênero). Mede a
participação relativa dos principais grupos de morte no total de óbitos.
De modo geral, é influenciado pela participação de fatores que contribuem para aumentar ou
diminuir determinadas causas, pela distribuição etária e de gênero da população, alterando a
distribuição proporcional: condições socioeconômicas, perfil demográfico, infra-estrutura de
serviços públicos, acesso e qualidade dos serviços de saúde.

Exemplos:
Mortalidade proporcional por causas: Mortalidade proporcional por Doenças
Infecciosas

Mortalidade proporcional por sexo: Mortalidade proporcional de mulheres

Mortalidade proporcional por idade: Mortalidade proporcional de menores de um ano


de idade

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CURVAS DE NELSON MORAES

As curvas de mortalidade proporcional ou, como são conhecidas, curvas de Nelson de


Moraes, receberam este nome em homenagem ao sanitarista brasileiro que as idealizou em
1959. São construídas a partir da distribuição proporcional dos óbitos por grupos etários em
relação ao total de óbitos.

O seu formato gráfico permite avaliar o nível de saúde da região estudada. Os grupos
etários considerados nas curvas são: menores de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 19 anos, 20 a 49
anos e 50 anos ou mais, correspondendo, esta última, à faixa etária do indicador de
Swaroop-Uemura. As variações da curva de mortalidade proporcional representam distintos
níveis de saúde, como você pode visualizar na figura seguinte:

A curva possui 4 tipos com formas características que correspondem a distintas condições
de vida da população estudada:

Tipo 1: N invertido - Equivale a um nível muito baixo, onde a proporção de mais de 50 anos
é inferior a 50% e é alta a proporção de óbitos de menores de 1 ano e no grupo de 20 - 49
anos;

Tipo 2: L (ou J invertido) - Equivale a um nível de saúde baixo, onde a proporção de óbito
de mais de 50 anos está abaixo de 20% e é altíssima a proporção (quase 50%) de óbitos de
menores de 1 ano;

Tipo 3: V (ou U) - Equivale a um nível de saúde regular, onde a proporção de óbitos de


menores de 1 ano é alta e a do grupo de mais de 50 anos é próxima de 50%;

Tipo 4: J - Equivale a um nível de saúde elevado, onde a proporção de óbitos mostra-se


mais elevada no grupo etário de mais de 50 anos (+ 70%). Essa curva é característica em
países desenvolvidos.

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Exercício 1:

[Para essa questão é permitido o uso da calculadora do computador]

Em Hong Kong houve 708 casos da SARS em 2003, sendo que 16 morreram, ou seja, 2,3% dos
que contraíram a doença, morreram. Com estes dados, assinale a alternativa correta:

A)

o coeficiente de mortalidade geral em Hong Kong foi de 2,3%

B)

o índice de Swaroop e Uemura da SARS em Hong Kong foi de 2,3%

C)

o coeficiente de mortalidade infantil da SARS em Hong Kong foi de 2,3%

D)

o índice de mortalidade geral em Hong Kong foi de 97,7%

E)

o coeficiente de letalidade da SARS em Hong Kong foi de 2,3%

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 2:

[Para essa questão é permitido o uso da calculadora do computador]

No sul de nosso país, em 2000, apresentava uma população de 25.107.000, sendo que houve
54.229 óbitos no mesmo ano. Dividindo o número de óbitos pela população e multiplicando-se por
1000, encontra-se o número de 4,7. Assinale a frase correta:

A)

o coeficiente de letalidade no sul foi de 4,7

B)

o índice de Swaroop e Uemura no sul foi de 4,7

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C)

o coeficiente de mortalidade infantil no sul foi de 4,7

D)

o coeficiente de mortalidade geral no sul foi de 95,3

E)

o coeficiente de mortalidade geral no sul foi de 4,7

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Comentários:

Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários

Exercício 3:

[Para essa questão é permitido o uso da calculadora do computador]

No Canadá houve 58 casos da SARS em 2003, sendo que 6 morreram, ou seja, 10,3% dos que
contraíram a doença, morreram. Com estes dados, assinale a alternativa correta:

A)

o índice de Swaroop e Uemura da SARS no Canadá foi de 10,3%

B)

o coeficiente de mortalidade infantil da SARS no Canadá foi de 10,3%

C)

o coeficiente de letalidade da SARS no Canadá foi de 10,3%

D)

o coeficiente de mortalidade geral no Canadá foi de 10,3%

E)

o índice de mortalidade da SARS no Canadá foi de 89,7%

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Comentários:

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Exercício 4:

[Para essa questão é permitido o uso da calculadora do computador]

Em um país houve 500.000 mortos, onde 50.000 tinham mais do que 50 anos. O índice de
mortalidade (índice de Swaroop e Uemura) deste país é:

A)

90%

B)

5%

C)

50%

D)

10%

E)

80%

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Comentários:

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Exercício 5:

Em um país cujo índice de Swaroop e Uemura (razão de mortalidade proporcional) seja de 10%,
isto demonstra que:

A)

é um país desenvolvido

B)

é um país subdesenvolvido

C)

é um país com ótimas condições de saúde pública


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D)

é um país com grandes investimentos financeiros em equipamentos hospitalares

E)

é um país que não se enquadra, nem como desenvolvido e nem como subdesenvolvido

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Comentários:

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Exercício 6:

O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), criado pelo Ministério da Saúde, permite a
produção de estatísticas de mortalidade e a construção dos principais indicadores para
acompanhamento das mudanças ocorridas na saúde da população brasileira. A análise
comparativa entre mortalidade e incidência de carcinoma de colo uterino por mais de 3 décadas
está demonstrada na figura a seguir. Interprete e justifique as mudanças ocorridas no período e
assinale uma alternativa correta.

I. O gráfico mostra diminuição da incidência e da mortalidade por câncer invasivo de 1955 a


1988.

II. Há aumento na taxa de incidência do carcinoma in situ (inicial) do colo uterino.

III. Esses dados permitem inferir que o diagnóstico precoce do câncer de colo do útero diminuiu a
incidência e a mortalidade pelo carcinoma invasivo.

A)

Está correta a afirmativa II apenas.

B)

Estão corretas as afirmativas I e II apenas.

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C)

Estão corretas as afirmativas I e III apenas.

D)

Estão corretas as afirmativas II e III apenas.

E)

Estão corretas as afirmativas I, II e III.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Comentários:

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Exercício 7:

O envelhecimento populacional é uma realidade mundial, extensiva ao Brasil, de acordo com


dados do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA, com projeção até 2035.

Pode-se afirmar que o envelhecimento populacional resulta do:

A)

Declínio da mortalidade e não da fertilidade;

B)

Do declínio da fertilidade e não ao da mortalidade;

C)

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Do aumento da expectativa de vida, que reflete entre outros: melhores condições sociais,
sanitárias e de tecnologia médica e de saúde pública;

D)

Da maior proporção do gênero masculino na composição da população brasileira;

E)

Da maior proporção do gênero feminino na composição da população brasileira.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

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Exercício 8:

Indicador é o que indica, ou seja, o que reflete uma particular característica. Em geral, o termo é
utilizado para representar ou medir aspectos não sujeitos à observação direta; a saúde está nesse
caso, assim como a normalidade, a qualidade de vida e a felicidade.

Os indicadores de saúde passam a ser utilizados, na prática, quando se mostram relevantes, ou


seja, quando são capazes de retratar com fidedignidade e praticidade, seguidos os preceitos
éticos, os aspectos da saúde individual ou coletiva para os quais foram propostos. Assinale a
alternativa correta sobre os indicadores mais utilizados na atualidade.

A)

mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças crônicas.

B)

mortalidade neonatal, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças


transmissíveis.

C)

mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças transmissíveis.

D)

mortalidade neonatal, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças crônicas.

E)

mortalidade geral, mortalidade neonatal, mortalidade infantil e mortalidade materna.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 9:

Leia as afirmativas que se referem ao gráfico abaixo e assinale a alternativa correta:

I. Houve diminuição do número de óbitos de menores de 1 ano no período de 1998 a 2000.

II. Ocorreu estabilização no número de menores de 1 ano entre 2001 e 2003.

III. Ocorreu maior número de óbitos de menores de 1 ano em 2004 do que em 1999.

A)

I e III estão corretas.

B)

I, II e III estão corretas.

C)

I, II e III estão incorretas

D)

I e II estão corretas.

E)

II e III estão corretas.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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Exercício 10:

Mortalidade infantil é o número de crianças que morrem:

A)

Antes dos 5 anos


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B)

Até um ano na população menor de 5 anos

C)

Até um ano, em 1.000 crianças nascidas vivas

D)

Até um ano na população de até 12 anos

E)

Até 5 anos na população total

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 11:

É exemplo de um evento vital:

A)

a vacinação;

B)

o saneamento básico;

C)

a hidratação oral;

D)

a quimioprofilaxia;

E)

o nascimento

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

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Exercício 12:

O denominador da Razão de de mortalidade materna é composto de:

A)

mortes maternas;

B)

natimortos;

C)

nascidos vivos

D)

menores de cinco anos;

E)

mulheres grávidas.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 13:

Para a comparação entre os níveis de saúde das populações de dois países, são mais adequados
os seguintes indicadores:

A)

Taxa de mortalidade geral e Taxa de mortalidade infantil.

B)

Índice de natalidade e Taxa de prevalência de doenças crônicas.

C)

Taxa de mortalidade infantil e Índice de Swaroop-Uemura.

D)

Índice Swaroop-Uemura e Taxa de mortalidade geral.

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E)

Taxa de prevalência por doenças agudas e Taxa de mortalidade geral.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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Exercício 14:

A Curva de Nelson Moraes é um indicador da qualidade da saúde que mostra mortalidades


proporcionais de cinco grupos etários. A curva abaixo mostra dois momentos da saúde no Brasil,
1980 e 1996.

De acordo com o gráfico, houve melhora ou piora da qualidade da saúde entre 1980 e 1996? Por
quê?

Assinale a afirmativa correta:

A)

Houve uma diminuição da mortalidade infantil nesse período, porém pode estar relacionada às
taxas de natalidade decrescentes nesse mesmo período. O gráfico apresentado não permite
inferências sobre a situação de saúde dessa população.

B)

Apesar da diminuição na mortalidade infantil observada na Curva de Nelson e Moraes, a


mortalidade entre os maiores de 50 anos aumentou. Dada a importância econômica dessa faixa
de idade (>50 anos), pode-se concluir que a qualidade de saúde piorou entre 1980 e 1996.

C)

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A mortalidade dos maiores de 50 anos é um indicador importante da qualidade de saúde da


população local. Quanto maior a mortalidade nessa faixa de idade, pior é a situação. Entre os
anos apresentados a qualidade de saúde piorou no Br

D)

A. Houve uma diminuição significativa da mortalidade infantil e abaixo de 4 anos de idade,


entre 1980 e 1996. Além disso, a maior mortalidade proporcional nas faixas etárias mais
elevadas reflete um aumento na expectativa de vida. Esses dados indicam uma melhora na
qualidade da saúde no país nesse período.

E)

A mortalidade não é um indicador de qualidade de saúde. Para essa avaliação são necessários
indicadores de morbidade como taxas de prevalência e incidência de doenças.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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Exercício 15:

Uma doença que apresenta baixa letalidade é aquela em que o:

A)

risco de adoecer é baixo;

B)

risco de contágio é baixo;

C)

percentual de óbitos entre os doentes é baixo;

D)

percentual de casos na população é baixo;

E)

coeficiente de mortalidade é baixo.

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

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