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Indicadores de Saúde

Faculdade e Colégio Florence

Planaltina - GO
Alunos (a): Larissa Felix, Thais Santos, Ovidia Cristine, Bianca Carvalho,
Sthefanne de Sousa e Ryanne Alves
2022
INDICADORES DE SAÚDE:

• Os indicadores de saúde procuram descrever e monitorar a situação em


saúde de uma população.

• O conceito de saúde adotado nesta publicação é o que a Organização


Mundial da Saúde (OMS) elaborou em 1947, que define saúde como
“Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas
ausência de doença ou enfermidades”.
INDICADORES DE MORBIDADE:
• Morbidade é uma variável característica das comunidades de seres
vivos e refere-se ao conjunto de indivíduos, dentro da mesma
população, que adquirem doenças (ou uma doença específica) num
dado intervalo de tempo. A morbidade serve para mostrar o
comportamento das doenças e dos agravos à saúde na população.
INDICADORES DE MORTALIDADE:
• A mortalidade em um determinado lugar e tempo pode ser medida de
várias maneiras, como números absolutos, proporções e taxas.
Diferente da morbidade, a morte é um evento único e claramente
identificável que reflete a ocorrência e a gravidade de uma doença.
Recomenda-se desagregar os dados de mortalidade segundo diferentes
características como causa, idade, sexo, local de residência e
ocorrência e grupo étnico. A mortalidade é a fonte mais antiga e
comum de dados sobre a situação de saúde da população.
Mortalidade em Planaltina-GO:

• A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 8.43 para 1.000


nascidos vivos. As internações devido a diarreias são de 0.4 para cada
1.000 habitantes.
Diversos fatores também interferem com exatidão da mensuração de
“morte "e suas características, em particular, a causa básica de morte:

1. A existência de legislação nacional estabelecendo que emissão de


atestado óbito é um requisito legal para autorizar o sepultamento.

2. A precisão dos exames de diagnóstico médico.


INDICADORES FECUNDIDADE:
"A taxa de fecundidade é uma estimativa da quantidade de filhos que
uma mulher teria ao longo de sua vida reprodutiva. É geralmente
expressa como o número de nascimentos por 1.000 mulheres em idade
fértil. No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a idade fértil da mulher está na faixa dos 15 a 49
anos.“
• "Os governos acompanham as taxas de fecundidade para analisar se a
sua população vai crescer, encolher ou ficar do mesmo tamanho. Esses
dados são importantes para guiar políticas públicas, ações
governamentais e até para antecipar um mercado consumidor. Por
meio da taxa de fecundidade, é possível avaliar a quantidade de
alimento que deve ser produzida, que tipo de transporte público será
mais útil e que ações devem ser tomadas nas áreas de saúde,
previdência e educação."
EPIDEMIOLOGIA:
• É a ciência que estuda o processo saúde-doença na comunidade,
analisando a distribuição e os fatores determinantes das
enfermidades e dos agravos à saúde coletiva, sugerindo medidas
especificas de prevenção, de controle ou de erradicação”, então é o
estudo de frequência das doenças nos diferentes grupos de pessoas e
dos motivos das diferenças.
DADOS DE (29/12/2019 A 13/02/2021)
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA:

CONCEITO:

• É a forma de estudar as modificações que acontecem nas populações


humanas desde o período das “altas taxas de nascimento (natalidade) e
altas taxas de mortalidade” para o período das “baixas taxas de
nascimento (natalidade) e baixas taxas de mortalidade”.
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA:
Características
• Diminuição de taxas de mortalidade e natalidade, sendo que a primeira
diminui mais rápido que a segunda, causando um período de aumento
do crescimento vegetativo e, portanto, de
grande acréscimo populacional.
Mortalidade infantil (2020) 8.43 Óbitos por mil nascidos vivos.
Internações por diarreia (2016) 0.4 Internações por mil habitantes.
Estabelecimentos de saúde SUS (2009) 26 Estabelecimentos
Fontes:
• Cidades.ibge.gov.br/brasil/go/planaltina/panorama
• https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/go/planaltina.html
• https://planaltina.go.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/Boletim-
epidemiologico-Covid-semana-06-2021.pdf

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