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Padrão de progressão  é a intensidade do processo em um tempo.

Agudo, agudo, sintomático e


com rápida recuperação, assintomático, evolução crônica sintomática, evolução crônica
assintomática.
A doença se apresenta em 4 fases: pré-patologica (prevenção primária com promoção e proteção
específica), patológica pré-clínica (diagnóstico e tratamento precoce – procura por lesões já
existentes), patológica clínica e incapacidade residual (minimizar sequelas).

EPIDEMIOLOGIA = a epidemiologia se preocupa com o processo de ocorrência de doenças,


mortes, outros agravos ou situações de risco na comunidade. A clínica estuda o processo saúde-
doença em indivíduos.
Doença eliminada  não existe mais  sarampo
Doença erradicada  não há mais profilaxia  varíola

Os indicadores são medidas síntese sobre a saúde padronizados pelo RIPSA que devem atender
aos requisitos:
- Atualização periódica;
- Técnica de estudo simples de mensurar e com uniformidade/coerência de valores;
- Capacidade de comparação (discriminação) e confiabilidade;
- Sinteticidade (refletir o maior número possível de valores), sensibilidade e especificidade.
Indicadores de morbidade designam o conjunto de casos ou a soma de agravos à saúde que
atingem um grupo de indivíduos.
As fontes de dados sobre morbidade são variadas.

A epidemiologia utiliza medidas absolutas e relativas (duas medidas absolutas em comparação).


Se a comparação for em relação à população é coeficiente, entre total de óbitos é proporção e entre
doenças diferentes é razão.

PREVALÊNCIA
 Casos que surgiram esse ano + casos que já existiam / pop.
 Doentes novos e doentes que imigram aumentam a prevalência.
 Incidência mede a quantia de casos novos.
Fatores que influenciam a prevalência:
Maior duração da doença;
Aumento da sobrevida com a cura;
Aumento de novos casos;
Imigração de casos e suscetíveis;
Emigração de saudáveis;
Melhoras de recursos diagnósticos.
Coeficiente de mortalidade infantil
 Óbitos infantis até 1 ano / nascidos vivos
 Natimortos não se enquadram
 Dividido em mortalidade neonatal (causas genéticas, a mais difícil de se controlar,
prevalência no Sul e Sudeste) e pós-neonatal (permite avaliar condições ambientais, em
especial, saneamento básico);
 A mortalidade neonatal pode ser precoce ( 7 dias) ou tardia (7 a 28 dias)

MORTALIDADE MATERNA
 Óbitos durante ou após 42 dias de gestação / nascidos vivos
 Pode ser direta (doenças adquiridas na gestação) ou indireta (doenças previas
complicadas pela gravidez, parto ou puerpério)
 Avalia a qualidade da cobertura oferecida à mulher durante a gestação.
 Não conta mortes acidentais;
ÍNDICES
 Medem a relação entre eventos, não o risco que a população corre;
 Índice de mortalidade infantil proporcional  óbito de menores de 1 ano por total de óbitos;
 Índice de Swaroop – uemura  excelente indicador de nível de vida pois mede a relação
entre mortes de > 50 a e mortes totais. Índice superior a 75% indica pais desenvolvido.
Mortalidade proporcional por idade ou Nelson Morais
I. Óbitos infantis até 1 ano
II. Óbitos pré-escolares até 4 anos;
III. Óbitos em escolares até 19 anos;
IV. Adultos jovens até 49 anos;
V. Meia idade e senil acima de 50 anos;
Quatro padrões de curva:
 N  Alta mortalidade infantil e da população ativa;
 J invertido  Alta mortalidade infantil e da população mais velha;
 U  Mortalidade infantil presente e população mais velha com índice mais alto;
 J  Morrem poucas crianças e pouca população ativa.

ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS


 Quantos anos uma pessoa perdeu ao morrer precocemente;
 Como sabemos se morreu precocemente? Através do cálculo de esperança de vida ao
nascer, que é o número médio de anos de vida esperados para um RN, mantido o padrão
de mortalidade existente. Ex: 70 anos.
 O indicador que agrupa anos perdidos por morte precoce + incapacidade se chama Anos
de vida perdidos ajustados por incapacidade.

MORTALIDADE NO BRASIL
Assim como o nascimento, a mortalidade no Brasil é subnotificada por  preenchimento incorreto
da certidão de óbito, difícil acesso a cartórios, cemitérios clandestinos, omissão de causa por
motivos éticos. Para tentar evitar, além de conscientizar a população, a declaração de óbito foi
padronizada e se tornou um documento médico.

DECLARAÇÃO DE ÓBITO
Preenchimento em 3 vias:
1. Ministério da saúde (dados)
2. IBGE
3. Unidade de saúde
Situações especiais:
a. Cremação: deve ser assinada por 2 médicos;
b. Natimorto: obrigatório quando: semanas  20 peso  500g tamanho  25cm

Blocos da declaração de óbito:


I. Identificação
II. Residência
III. Ocorrência
IV. Fetal ou menor que 1 ano
V. Causa do óbito  ATESTADO DE ÓBITO
VI. Médico
VII. Causas externas  tem espaço para preencher o tipo e descrever brevemente
VIII. Cartório
IX. Localidade sem médico

Bloco V  a parte 1 consiste nas doenças que ocasionaram a morte


 A causa imediata é a linha “a”
 A causa básica é letra “c”
 No último espaço coloca-se outros estados patológicos que contribuíram para morte mas
não relacionados com o estado patológico que a produziu.

EPIDEMIOLOGIA
DESCRITIVA = “conhecer a distribuição de um evento na população”
Estuda a distribuição da frequência das doenças em função de: tempo, espaço e população.
Objetivos:
 Investigar doenças emergentes e reemergentes;
 Orientar estudos analíticos confirmatórios;
 Fornecer pistas sobre os determinantes das doenças;
 Assimilação de conteúdo conceitual proveniente de outras
disciplinas (armazenamento em bancos de dados);
 Caracterização das doenças em nível local (descentralização).
 Analisar o comportamento das doenças e prever ocorrência de
eventos;
o O objetivo final é aprimorar serviços de saúde e
refinamento das hipóteses.
 Ela fornece dados para a epidemiologia analítica:
comprova as associações causais levantadas pela
descritiva.
 Descritiva mostrou que o perfil de pacientes de
febre amarela é adultos jovens, trabalhadores
rurais, alcoólatras e não vacinados. “como?” “por
que?”. No estudo analítico hipóteses levantadas
durante a investigação confirmaram alto consumo
de álcool como fator de risco para febre amarela.
O governo, então, iniciou campanha e vacinação.
ESTUDANDO UMA DOENÇA...
Em relação ao TEMPO:
O intervalo de tempo é um período curto entre dois acontecimentos, geralmente, incubação e
transmissão.
O intervalo cronológico é maior e o período é uma determinação geral, por exemplo mês (1
período de 12)
Um dos marcadores mais importantes é a distribuição cronológica de uma doença, pois utiliza
dados de morbidade ou mortalidade para caracterizar a tendência histórica da doença.
A importância de estudar a distribuição cronológica de uma doença (ex: AIDS) ao longo dos anos
é avaliar medidas de controle, compreender relações inusitadas que podem existir (elevação de
câncer e AIDS na mesma época) e detectar epidemias.
Variações de uma doença em relação ao tempo:
I. Atípica = errática
II. Cíclica = se repete em intervalos de tempo
III. Sazonal = tem máximos e mínimos em estações ou meses iguais toda vez.
IV. Secular = medição da frequência de doenças ou óbitos em um período suficientemente
longo, demonstrado por retas que sobem (DSTs), caem (imunopreveníveis) ou
estabilizam (subnutrição).

EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA II
O estudo da distribuição de frequência de doenças em função do tempo, espaço e pessoas.
É um conceito histórico: o espaço, para Hipócrates, auxiliava na emergência de epidemias;
segundo a teoria miasmática, as enfermidades seriam vinculadas pelo ar contaminado por
emanações pútridas advindas, em geral, da própria atmosfera ou do solo de lugares insalubres.
Foi a vinculação da epidemia de cólera com a situação hídrica de Londres que deu origem ao
geoprocessamento: análise da incidência das doenças e onde ocorrem.

Variações de uma doença em relação ao espaço:


Espaço físico é o biológico
Espaço socioambiental tem a ver com tradições.
É importante abordar o espaço no estudo da doença para:
 Realizar diagnósticos mais precisos;
 Detectar surtos espacialmente delimitados;
 Identificar mudança de comportamento de algumas doenças;
 Prever cenários epidemiológicos futuros.
O espaço é classificado também de acordo com as seguintes variáveis: geopolítica, politico-
administrativa e geográficas.
Variáveis geopolíticas:
No brasil, os informes de doenças e causas de morte preenchem duas categorias: dados
sistemáticos publicados rotineiramente pelos órgãos de saúde (informe epidemiológico e secretaria
de vigilância em saúde) e não sistemáticos resultantes de inquéritos e estudos delineados (esses
informes não sistemáticos retroalimentam os serviços de saúde).

Variáveis político-administrativas: áreas homogêneas podem ser separadas de forma arbitrária ou áreas
heterogêneas podem ser unidas em função de critérios de natureza geográfica.
Observou-se que no BR ocorreu melhoria da maioria dos indicadores, no entanto, não foi suficiente para
reparar as imensas desigualdades regionais.

Exemplo:
Epidemiologia descritiva do Ca de mama
• Variável-Pessoa: Incidência aumenta com a idade, entre os 40 e 75 anos.
• Variável-Lugar: Taxas mais elevadas na América do Norte e Europa.
O espaço geográfico é um local delimitado em que se estudam fenômenos, importante para
reconhecer caso índice, surtos e predição de cenários epidemiológicos.

RACIOCÍNIO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO


 Observação e interpretação correta do problema.  notou-se óbitos por infecção
puerperal em dois hospitais em Viena.
 Levantamento de dados que façam correlação racional.  quantia de pacientes em cada
serviço, quantia de febre, estudantes só iam em um dos serviços.
 Formulação da hipótese.  superlotação, visita do padre, contato com cadáveres.
 Verificação da hipótese e conclusão.  instituição de lavagem de mãos
ENDEMIAS E EPIDEMIAS
As doenças são caracterizadas, em relação a população, de 4 formas:
1. Inexistente (nenhum caso)
2. Esporádica
3. Endêmica: sempre está presente, em incidência constante. Mantém padrões
regulares. Na estatística, está dentro da faixa endêmica.
4. Epidêmica: não existia, chegou e os casos aumentaram expressivamente. Ou
já existia e os casos estão em excesso.

POR QUE UMA EPIDEMIA ACONTECE?


A. Caso importado + população suscetível
B. Caso importado + condição ambiental favorável
Calculando:
 Epidemia: incidência pelo tempo. A curva ascende e descende, podendo
chegar ao nulo. O surto epidêmico é observado quando a distribuição
populacional é pequena. Não relaciona doenças epidêmicas.
 Endemia: DIAGRAMA DE CONTROLE
 É a representação gráfica da média mensal e desvio-padrão da incidência de
uma doença, observados por vários anos.
 Deve ter uma série histórica sem anos epidêmicos.
Obter a incidência média de cada mês ao longo dos anos estudados  fazer uma
faixa central para cada mês (março 2020/março 2021...)  calcular a média de cada
mês nos anos estudados  agora sabe-se o valor central da doença em cada mês.

Após calcular as medias, faz-se o desvio padrão: é a raiz quadrada da variância. A


variância é a soma dos quadrados dos desvios da média.
O intervalo entre estes dois valores é a faixa endêmica.

Como montar o diagrama a partir da série histórica?


 Através de mediana, infra máximo e supra mínimo: toma-se a série histórica do
mês que vai calcular. Coloca em ordem decrescente.
 11, 10, 8, 6, 5  diagrama com 10 – 8 – 6

 Através do cálculo da média mensal e do desvio-padrão referente aos anos


anteriores, estabelecendo um intervalo de variação que sera considerado
normal.
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Qualquer doença causada por um agente infeccioso ou seus produtos tóxicos,
transmitida a uma pessoa de forma direta, indireta por hospedeiro ou vetor
inanimado.
Três fatores favorecem a instalação de desenvolvimento de DT: agente – hospedeiro
– meio ambiente
Quando uma doença é considerada infecciosa, devemos considerar que a causa
direta é sempre conhecida e geralmente está atrelada a um agente vivo.

PROPRIEDADES DOS BIOAGENTES


Infectividade: capacidade de penetrar e se desenvolver.
 Alta: gripe, sarampo, COVID, hanseníase;
 Baixa: fungos, tétano.

Patogenicidade: capacidade de produzir sintomas. Número de infectados que


adoecem.
 Alta: sarampo, varicela, tétano;
 Baixa: hanseníase, TB.

Virulência: capacidade de agravar ou fatalidade.


 Alta: tétano, raiva, meningococo.
 Baixa: gripe, sarampo, varicela, hanseníase.

Dose Infectante: quantidade de agente etiológico para iniciar uma infecção.


 Alta: filariose;
 Baixa: malária, botulismo.

Poder Invasivo: Capacidade de invadir tecidos.


 Alto: meningococo, tétano, raiva.
 Baixo: tinea, tuberculose pulmonar.

Imunogenicidade: capacidade de desenvolver imunidade no hospedeiro.


 Alta: rubéola, sarampo, caxumba;
 Baixa: gripe, salmonela, faringite.
- Doenças de isolamento;
- Veículos de transmissão;

Mãos, fômites e secreções oronasais


Modos de transmissão: horizontal (imediata e mediata), indireta e vertical
(esperma/ovulo, desenvolvimento fetal ou via parto).

DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES


 Crescente número de pessoas viajando;
 Superpopulação em condições precárias;
 Aumento da exposição humana a vetores naturais;
 Alterações ambientais.
Emergentes  surgiram recentemente e provocam grande impacto.
Hantavírus, TB multirresistente, Influenza com mutações, Síndromes respiratórias
agudas.

Reemergentes  reaparecem após período de declínio ou aumenta o risco em um


futuro próximo. Normalmente indicam falta de vigilância adequada.
Dengue, malária, cólera.

Existe um lista de doenças e agravos na Portaria do site do Governo, essa lista diz
as doenças graves, mórbidas e virulentas que devem ser comunicadas aos
superiores em caso de suspeita ou confirmação, de modo sigiloso, por profissionais
de saúde ou qualquer cidadão.
A notificação compulsória é dividida em três e DEVE ser realizada por três
profissionais: IMEDIATA (até 24h), SEMANAL (ate 7 dias), NEGATIVA (comunicação
semanal quando nada é identificado), por MÉDICOS, OUTROS PROFISSIONAIS DA
SAÚDE e RESPONSÁVEIS PELOS SERVIÇOS DE SAÚDE QUE PRESTAM
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE.

Algumas notificações:
Animal transmissor de raiva  imediata;
Para MS, SES e SMS  cólera, coqueluche, sarampo, rubéola, óbitos por
dengue, óbito por zika, doenças febris hemorrágicas ou intencionais, febre
amarela, hantavírus, COVID, raiva, síndrome da paralisia flácida aguda.
Semanal  acidente de trabalho sem ser fatal, dengue, chagas, toxoplasmose,
tuberculose, sífilis, hiv, intoxicação.
Paracoccidiomicose e cisticercose são apenas no PR.
Varicela  apenas graves

Epidemiologia nutricional
Investiga o efeito da dieta sobre a ocorrência de doenças especificas com o objetivo
de traçar políticas de promoção e manutenção do estado nutricional sadio.
Pesquisas devem se basear em estudos bem delimitados e suas limitações são a
falta de exatidão e precisão na estimativa do consumo alimentar.
Tipos de estudos na epidemiologia nutricional:
a. Estudos de exposição nutricional:
1. Grupos especiais  pacientes com dietas especiais por religião ou etnia,
exemplo avaliar taxa de câncer de cólon ou mama em adventistas.
2. Migrantes  populações com padrões de CA na maioria dos casos mudam as
taxas para o novo local onde possam viver. É uma explicação além do padrão
genético.
b. Estudos experimentais:
1. Recordatório de 24h: retrospectivo, porém limitado pela alta variabilidade
diária de nossas dietas, dificuldade do paciente em estimar porções
ingeridas e fator memória.
2. Diária ou registro: prospectivo, de 3 a 7 dias anotando o que comeu, limitado
pelas mentiras do paciente.
3. Questionário de Frequência alimentar.
c. Métodos Antropométricos
 Peso, IMC, estatura, circunferência abdominal e pregas
cutâneas.
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
O aumento da carga de DCNT reflete efeitos negativos da globalização. Elas
correspondem a 63% dos óbitos mundiais e 80% em países de baixa renda (mortes
precoces).
Possuem etiologia múltipla, interagem com fatores de risco, curso prolongado,
remissão e exacerbação e evoluem para incapacidade ou morte.
No brasil, correspondem a 72% das causas de morte, além de perdas na economia
e fomentam a pobreza. 1- Aparelho circulatório 2- Câncer 3- Diabetes 4- DPOC
Apesar de terem diminuído em 20% nos últimos anos, correspondem a 75% dos
gastos do SUS.

PANORAMA ATUAL DO BRASIL


Transição epidemiológica – mudança no perfil de morbimortalidade:
1. Substituição de doenças transmissíveis por não transmissíveis;
2. Mortalidade maior em idosos;
3. Predomínio da morbidade.
Tudo isso avaliado graças ao SIM, no entanto, a validade das informações ainda
apresenta sub-registros e causas mal definidas.

Transição nutricional  declínio da desnutrição e aumento do sobrepeso.


Mudança no padrão alimentar e atividade física.

As doenças crônicas NT são explicadas por modelos de causalidade:


 Modelo de CAMPO DE SAÚDE avalia: biologia
humana, ambiente, estilo de vida e organização da
atenção em saúde.
VIGILÂNCIA EM DCNT
Ações que permitem conhecer a magnitude dessas doenças na população. Feita pela
vigilância epidemiológica e sanitária.
Ações:
 Alimentar: registro, controle, rotulagem e aditivos.
 Mortalidade: declarações de óbito alimentam o SIM.
 Fatores de risco: realização de inquéritos.
 Morbidade: SIH-SUS registra causas de internação,
evolução da doença. SAI-SUS é o mesmo só que no
ambulatório. APAC é a autorização de procedimentos
de alta complexidade e o Cartão Nacional de Saúde.
 APAC: LAUDO MÉDICO : estabelecimento,
estadiamento, planejamento terapêutico.
 Para facilitar o monitoramento de morbidade, os
registros possuem nomes diferentes  Hiperdia
fornece perfil dos diabéticos, Câncer é o RCPB
(frequência de casos novos, incidência de tumor em
população controlada há 5 anos e incidência conforme
localização anatômica) e SISVAN diagnostica a
situação nutricional.
O impacto das DCNT sobre o sistema de saúde e sociedade tornaram esse um tema
cada vez mais abordado, em especial, em três conferências:
I. Estratégia global para alimentação, atividade física e saúde;
II. OMS – reunião sobre DCNT;
III. Brasil – plano de ações estratégicas para o enfrentamento das DCNT.

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