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PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S NA EMPRESA

MORPHEU DE ARTES GRÁFICA

Paula Jaqueline Klein¹


Jeremias Becker Soares Júnior²

Resumo: Este artigo visa avaliar um modelo de proposta de implantação do sistema 5S que esta sendo aplicado
na empresa Morpheu de Artes Gráficas, com enfoque na promoção da cultura do trabalho em equipe, para
melhoria das condições de trabalho, auxiliar na melhoria continua e qualidade na prestação de serviços. Ao
longo do artigo são relatados os métodos da implantação do 5S. Com o objetivo maior de melhorar a parte
organizacional, mantendo um ambiente que estimule a geração de novas ideias, para que haja a manutenção de
um ambiente saudável, contribuindo como fator de desenvolvimento da organização e crescimento do ser
humano. Estende-se a necessidade das empresas possuírem um sistema 5S, e tendo como ponto de partida a
liderança da alta direção.

Palavras-chave: Implantação. Ambiente saudável. Lideranças. 5S.

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo a implantação do projeto 5S na empresa Morpheu de


Artes Gráficas, promovendo a cultura do trabalho em equipe através da sensibilização da
direção e funcionários para a busca de uma melhoria contínua de seus processos, criando uma
sistemática de avaliação e perpetuação do programa, melhorando o bem estar dos
colaboradores e dos resultados da empresa.

Devido à necessidade de melhorar a parte organizacional, mantendo um ambiente que


estimule a geração de novas ideias, visando à melhoria contínua do negócio, a otimização de
espaços e controle de estoque, pretende-se: promover a melhoria do ambiente de trabalho
oferecendo soluções que atendam as necessidades dos clientes, gerando satisfação e
fidelização; proporcionar oportunidades para o desenvolvimento dos colaboradores; garantir
a sustentabilidade do negócio, reduzindo custos e desperdícios, aumentando a produtividade e
o relacionamento interpessoal, gerando resultados para todas as partes interessadas.
¹Aluna do curso Técnico em Química, Centro Universitário – UNIVATES, Lajeado/RS –
paulinha_klein@yahoo.com.br
² Professor do curso Técnico em Química, Centro Universitário – UNIVATES, Lajeado/RS
Este trabalho abordará o conceito, a história e o método de implantação parcial do
projeto 5’s. Espera-se, com isso, obter um melhor custo-benefício, alcançando uma maior
lucratividade e produtividade da empresa, em um ambiente com melhorias culturais e físicas.

Inicialmente será colocada à direção da empresa a situação atual, os objetivos da


implantação e os benefícios que este projeto trará futuramente. Para cada mudança será
necessário o consentimento dos mesmos.

Através de uma conversa com os colaboradores ansiamos descobrir e entender as


principais mudanças que julgam ser relevantes ocorrer no ambiente de trabalho. A eles será
apresentado o programa, para que o possam compreender melhor o desenvolvimento de
procedimentos organizacionais e o clima organizacional, sendo que neste diálogo terão a
liberdade para expor as suas opiniões.

Montar-se-á um comitê para realizar as avaliações juntamente com um sistema de


avaliação, checklist, que avaliará mensalmente a evolução em cada setor.

Os resultados serão apresentados aos colaboradores em uma reunião, que deverá


acontecer ao final da implantação, buscando apresentar a implementação do 5S, técnica que
oferece vantagens como: administração participativa, incremento de eficiência, eliminação do
desperdício, melhoria no ambiente de trabalho, otimização de espaço, prevenção de quebra e
de acidente, mudança de comportamento e hábito, melhoria nas relações humanas, espírito de
equipe, autodisciplina, eliminação do stress das pessoas, padronização dos processos,
confiabilidade dos dados de controle e redução/eliminação das condições inseguras.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A metodologia foi criada, no início da década de 50, pelo Dr. Kaoru Ishikawa.
Período em que o Japão tentava se reerguer da derrota sofrida na Segunda Grande Guerra e as
indústrias japonesas necessitavam colocar no mercado produtos com preço e qualidade
capazes de competir na Europa e Estados Unidos (Ribeiro, 2006). A partir de então, várias
organizações, desde pequenas empresas até as grandes corporações, utilizam esta como um
pré-requisito para possibilitar um ambiente de trabalho adequado para uma maior
produtividade.

Inúmeras empresas do mundo todo desejavam então conhecer as ferramentas


gerenciais utilizadas para justificar os ganhos de produtividade. As organizações japonesas
são unânimes em afirmar que o 5S é a base física e comportamental para o sucesso das demais
ferramentas.

De acordo com Silva, 1994, o programa 5S foi introduzido no Brasil a partir de maio
de 1991. A sua introdução foi fundamental para a criação de um ambiente de trabalho de
qualidade, tendo sido reconhecido pelas maiores empresas do país.

Em junho de 2009, Ribeiro publicou que o 5S tem sido a maneira mais prática para a
disseminação da consciência sobre o Meio Ambiente dentro das empresas, pois ensina bons
hábitos e a eliminação de desperdícios e perdas. Seu objetivo é manter a organização limpa e
zelar pelo local de trabalho para alcançar motivação, segurança, qualidade e produtividade,
com base no pensamento enxuto: fazer cada vez mais com cada vez menos.

Suas ações iniciais são de natureza mecânica: classificar, ordenar e limpar. Estas
práticas promovem uma diferença grande no ambiente de trabalho da pessoa e traz ótimas
consequências.

SEIRI

De acordo com Takashi Osada, 1992, Seiri significa distinguir o necessário do


desnecessário e eliminá-lo. Prega que devemos, em nosso ambiente de trabalho, ter recursos
com quantidade adequada, observando a maneira e condições de uso corretas. Critica-se a
aquisição e o consumo desnecessário de água e de energia elétrica, por exemplo. Sugere-se
que se utilizem os recursos até o seu limite (Ribeiro, 2009).

Como Carvalho, 2011, encontra-se dificuldade no fato de algumas pessoas terem por
hábito o ato de guardar coisas que um dia possam vir a utilizar.
Este senso tem por intuito eliminar o que não é necessário. Tratar das causas da
sujeira e dos vazamentos, limpeza geral, correção de defeitos e danos, inspeções para evitar
vazamentos e dispersões, limpeza dos locais externos e depósitos e eliminação de materiais
desnecessários que não tem mais utilização (Osada, 1992).

Entre os valores que são resgatados estão o carinho com os recursos úteis, a perda de
apego às coisas materiais e o melhor conhecimento do próximo pelo ato de compartilhar
(Ribeiro, 2006).

SEITON

Osada, 1992, define Seiton como um arranjo simples que permite obter apenas o que
você precisa, quando precisa. Conhecido por senso de arrumação é o senso onde se define o
layout ideal para a empresa. Já que os materiais desnecessários foram descartados, resta
reordenar os materiais considerados necessários, o que exige uma preocupação com a
facilidade de acesso, em virtude do tempo e do desgaste físico (Carvalho, 2011).

A maior dificuldade encontrada é definir o melhor layout. Para tal é necessário fixar
padrões e utilizar algumas ferramentas simples como painéis, etiquetas e estantes. Tudo deve
estar bem próximo do local de uso e cada objeto deve ter seu local específico. Requer trabalho
em equipe e participação direta dos supervisores, visando implantar o melhor layout
(Carvalho, 2011).

Os resultados são ambientes de trabalho mais organizados, aumento da


produtividade, redução de tempo perdido para localizar os objetos necessários para o trabalho
e, o mais importante, o auxílio de todos no planejamento para o melhor layout (Osada, 1992).

SEISON

Este é o senso de limpeza e tem como principal objetivo a limpeza e a manutenção


de ambientes e instalações (Ribeiro 2009). Realiza a eliminação do lixo, da sujeira e dos mais
diversos tipos de materiais que já não serão mais utilizados, tornando o local de trabalho mais
limpo e organizado.
Aprende-se neste senso a necessidade de ao final, ou início de cada dia de trabalho,
manter suas ferramentas de trabalho limpas e em ordem, para que sejam facilmente
localizadas (Osada, 1992).

Ribeiro, 2009, afirma que há a necessidade de eliminação das fontes de alguns tipos
de sujeiras, tais como lubrificante, matéria-prima e produtos, reduzindo desta forma a
quantidade de resíduo a ser tratado e descartado.

É um senso marcado pelo auxílio de todos novamente. É uma etapa em que o


ambiente de trabalho passa por uma limpeza profunda, havendo a necessidade de paralisação
de toda a empresa em prol do dia denominado “o dia da grande limpeza” (Carvalho, 2011).

Por mais simples que pareça ser realizar uma limpeza, a interação homem-máquina
proporciona uma maior intimidade. Tudo que agride o ambiente, desde objetos mal
posicionados, pouca iluminação, ruídos, odores desagradáveis, são exemplos de sujeitas que
interferem, inclusive, no bem estar do funcionário (Carvalho, 2011).

Um ambiente limpo proporciona segurança, conforto e torna o ambiente mais


agradável, tanto para as pessoas que ali trabalham, como para as que circulam pela área.

SEIKETSU

Ribeiro, 2009, expõe que o quarto senso tem uma ligação direta com o meio
ambiente, proporcionando a humanização do ambiente de trabalho. Há a redução de ruídos e
contaminações, a utilização de plantas ornamentais e a prática correta da Coleta Seletiva.

O senso de padronização é traduzido na fixação de padrões de cores, formas,


iluminação, localização, ventilação e placas. Existe a necessidade de abranger o conceito
saúde, pois quem não cuida de si mesmo não pode fazer ou vender produtos e serviços de
qualidade (Carvalho, 2011).

Neste senso se vê a carência de criação de algumas regras, pois a maior dificuldade


está na perda de tudo que se conquistou até o momento nos sensos anteriores. A cada
momento, em que o quarto senso está sendo praticado, as normas vão se aprimorando e
fixando-se no dia-a-dia de cada funcionário (Carvalho, 2011).

Melhorar a educação alimentar, investir na busca da felicidade (corpo,


espiritualidade, família, trabalho...) estão entre as atitudes resultantes deste senso, além dos
valores como: amor, felicidade, o amor pela vida e pela qualidade de vida que são resgatados
(Carvalho, 2011).

SHITSUKE

Como Ribeiro, 2009, definiu o senso de autodisciplina, não se limita apenas a manter
os três primeiros S no dia-a-dia, mas que sejam cumpridas, voluntariamente, pelas pessoas,
sem monitoramento ou cobranças.

É possível que se tenha uma melhor qualidade, produtividade e segurança no


trabalho, dia-a-dia agradável, melhoria nas relações humanas, valorização do ser humano e
cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos. O respeito e a convivência
com os cinco sensos leva os indivíduos a compreenderem melhor o seu papel dentro de uma
organização e os torna parte dos resultados alcançados (Carvalho, 2011).

METODOLOGIA DE TRABALHO

Iniciou-se o projeto com uma reunião onde foi discutido com os diretores da empresa
a necessidade de implantação. Apresentou-se a realidade da empresa, os desperdícios, os
investimentos e a falta de preparo tanto dos funcionários, quanto da direção, ante a
administração.

Investe-se no projeto de implantação para que haja um melhoramento na questão


produtiva, lucrativa, na agilidade na hora de localizar materiais e um melhor visual. A
utilização de um meio de competitividade saudável para que, mensalmente, cada setor se
empenhe mais, contribuindo para a melhoria contínua de toda a empresa. Tornando, dessa
forma, a empresa apta a competitividade no mercado, onde a utilização de ferramentas da
qualidade é um pré-requisito para a escolha de produtos e materiais.

Após, cria-se uma estratégia para a colaboração de todos e conscientização dos


funcionários. São elucidados os benefícios do programa, tanto para a vida profissional,
quando para a vida pessoal de cada um/uma, mostrando que o bem-estar de todos é
importante para que se tenha um bom relacionamento interpessoal e um ambiente de trabalho
menos estressante. Um ambiente de trabalho organizado é ambiente menos estressante

Os sensos devem ser seguidos por todos os membros, independente de sua função na
empresa. Caso não haja o comprometimento dos colaboradores, o programa dificilmente
funcionará, sendo importante que se faça do programa uma filosofia de vida.

Exige-se o conhecimento do projeto, pois ele estará sendo implantado nas diversas
áreas que virão a ser auditadas. Tato e simpatia para lidar com as situações que possam vir a
acontecer e, claro, não podem ter relação direta com o setor que auditará.

A implantação inicia-se no “Dia da Grande Limpeza”, onde será direcionado aos


colaboradores palavras de incentivo, para com o comprometimento de todos. Após o “Dia da
Grande Limpeza”, será delimitado a cada membro do comitê zelar por uma área, criando um
comprometimento maior com a prática do 5S.

A forma de avaliação será a partir de um sistema de pontuação, onde determinados


itens equivalem a determinados pontos. Sempre será realizado por duas pessoas, sendo uma
pessoa do comitê, acompanhada pelo supervisor do setor. Esta pessoa do comitê não deverá
ter vínculo algum com o setor que auditará. A pontuação será de 0 a 5 pontos e a auditoria
será realizada uma vez por mês sem prévio aviso.

Após definido o método de avaliação deverá ser realizada a primeira auditoria. Esta
deverá ser realizada mensalmente. Quando obtido o primeiro resultado, deve-se realizar uma
reunião com o comitê e direção da empresa para discutir o resultado. Ao final de cada ano, o
setor com melhor pontuação será premiado.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Através de pesquisas, e de métodos utilizados em outras empresas que possuem o 5S,


adaptou-se da melhor forma a implantação do programa 5S na empresa Morpheu de Artes
Gráficas, elaborado de acordo com as necessidades da mesma. A empresa conta com a
participação de 17 colaboradores, incluindo diretoria, separados por quatro setores:
almoxarifado, máquinas programadas, máquinas manuais, e direção.

Abaixo será apresentada a sequência das ações que foram realizadas, fundamentadas
a partir de bibliografias e de experiências concretas de outras empresas que utilizam o
método.

Iniciou-se o projeto no dia 20.07.2013 em uma reunião onde foi discutida com os
diretores da empresa a necessidade de implantação do projeto. Foi apresentada a realidade da
empresa, os desperdícios, os investimentos e a falta de preparo tanto dos funcionários, quanto
da direção, ante a administração. Procurou-se mostrar também as melhorias que o projeto
geraria, isto é, melhoramento na questão produtiva, lucrativa, a agilidade na hora de localizar
materiais e um melhor visual. Colocou-se a necessidade de utilização de um meio de
competitividade saudável para que, mensalmente, cada setor se empenhe mais, contribuindo
para a melhoria contínua de toda a empresa, tornando, dessa forma, a empresa apta à
competitividade no mercado, onde a utilização de ferramentas da qualidade é um pré-requisito
para a escolha de produtos e materiais.

Como segundo passo, criou-se uma estratégia para a colaboração de todos e


conscientização dos funcionários. Um ambiente de trabalho organizado é ambiente menos
estressante.

É necessária a montagem de grupos de promoção para divulgar o programa,


realização de palestras de conscientização e envolvimento dos funcionários, capacitando-os
para a realização dos sensos. Preferencialmente um responsável da diretoria deve participar
deste grupo, afim de, demonstrar comprometimento da alta direção aos demais colaboradores.
Fotografias são vistas como um ótimo meio para vermos o antes e o depois da
implantação. Com este meio vemos as falhas que, normalmente, não notamos ou não achamos
necessário conserto. O diretor da empresa tem de autorizar as fotografias e esclarecer que o
objetivo desta etapa é ter uma referência para as futuras melhorias (Silva, 1994).

Conhecido como “o dia da grande limpeza”, é o dia em que os três primeiros sensos
foram colocados em prática. Realizado no dia 23.10.2013, contando com a participação de
todos os colaboradores e a direção da empresa, colocou-se em prática o senso de utilização,
onde foram descartados itens que não tinham mais utilidade e separados os que poderiam vir a
ser utilizados. Foram tratadas as causas de vazamentos de alguns maquinários, correção de
defeitos e danos, inspeção de teto, forro, tampas e cubas para evitar vazamentos. Realizou-se
a limpeza do pátio, almoxarifado e coletores de lixo.

Durante o senso de limpeza, com o auxílio de todos, limpou-se as paredes internas e


externas, máquinas, mesas, cadeiras, armários, prateleiras e demais materiais que tinham a
necessidade de limpeza. Criou-se, durante a implantação, o hábito de ao sair todos deveriam
manter seu local de trabalho limpo e organizado, para facilitar a localização do que esta sobre
a mesa. Durante a limpeza do almoxarifado reordenou-se as embalagens de pedras, criando
uma ordem para modelos diferentes e a separação por cores e tamanhos.

No senso de arrumação, cada item tem seu devido local demarcado para facilitar a
localização. Foram organizados os itens que tem maior saída, ou seja, diariamente são
utilizados. Estes devem estar próximos e aqueles que têm pouca saída devem ficar em algum
lugar distante, porém demarcado. Colocou-se em prática a ordem do “primeiro a entrar é o
primeiro a sair”.

A forma de avaliação foi a partir de um sistema de pontuação, onde determinados


itens, equivaleram a determinados pontos. Sempre realizado por duas pessoas, sendo uma
pessoa do comitê, acompanhada pelo supervisor do setor. Esta pessoa do comitê não tinha
vínculo algum com o setor que auditara. A pontuação era de 0 a 5 pontos e a auditoria
realizada uma vez por mês sem prévio aviso.
A primeira auditoria ocorreu no dia 06.11.2013. Todos foram previamente
informados para que não houvesse desmotivação com os resultados. As demais não terão
prévio aviso e ocorrerão de acordo com a disponibilidade de cada auditor.

Os resultados foram apresentados no dia 14.11.13 para a direção e comitê, que se


mostraram bastante empolgados. Viu-se a necessidade de alguns ajustes, que serão realizados
no decorrer das próximas auditorias. Para os demais colaboradores, os resultados serão
expostos nos murais.

CONCLUSÃO

Inicialmente, ressalta-se que a implantação de um programa 5S visa mudar a maneira


de pensar das pessoas em direção a um melhor comportamento, tornando-se uma nova
maneira de favorecer o desempenho dos colaboradores aumentando assim a produtividade da
empresa.

Para que o programa alcance o sucesso, faz-se necessário o comprometimento de todas


as escalas hierárquicas da empresa. Exigindo o comprometimento não somente da alta
direção, como de todos os colaboradores da empresa para que o programa se torne uma
filosofia de vida.

Por fim que para alcançar melhores resultados neste ramo deve-se ter um
planejamento, além de se preocupar em investir na qualidade do ambiente profissional com a
finalidade de otimização de recursos e consequentemente, ganhos financeiros efetivos.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5S e a qualidade total. Quinta edição – São
Paulo: Editora: Alínea, 2011.
OSADA, Takashi. Housekeeping 5S’s. Primeira edição – São Paulo: Instituto IMAM, 1992.
SILVA, João Martins da. 5S O ambiente da qualidade. Quarta edição – Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1994.
RIBEIRO, Haroldo. A bíblia do 5S, da implantação à excelência. Primeira edição –
Salvador: Casa da qualidade, 2006.
RIBEIRO, Haroldo. 5S o amigo do meio ambiente. Dgdinforma, setembro de 2009
disponível em http://www.tjrj.jus.br/institucional/dir_gerais/dgdin/cinco_s.pdf, acessado em
20 de outubro de 2013, às 20h e 11 min.

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