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Prezado(a) professor(a),

Neste material, você encontrará o livro do


volume que será trabalhado (da disciplina
e série que leciona), o guia do professor
contendo sugestões de abordagem e
prioridades para cada módulo, entre
outras informações relevantes, e o gabarito
comentado dos exercícios.
2a Série EM
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3
Guia do professor 2ª Série

Química I

Módulo 1 • diferenciar ramificação de grupo funcional (ramificação tem


que ser com radicais alquila ou arila);
• tentar sanar as dúvidas quando as classificações das cadeias se
1. Assunto tornarem mais complexas.
Introdução à química orgânica.
5. Prioridades
2. Objetivos • Mostrar as cinco classificações de cadeia carbônica;
• Introduzir conceitos iniciais de química orgânica; • mostrar as particularidades da cadeia aromática.
• diferenciar a química orgânica da inorgânica.
Módulo 3
3. Resumo
• Introdução da experiência de Wöhler, que sintetizou um
composto orgânico a partir de um inorgânico; 1. Assunto
• enunciação dos postulados de Kekulé; Hibridização do carbono e ligações sigma e pi.
• exemplificação de compostos orgânicos que, a princípio,
possam parecer inorgânicos. 2. Objetivos
• Introduzir o conceito de hibridização de carbono;
4. Sugestões de abordagem • relacionar a geometria molecular dos carbonos com suas
• A partir dos postulados de Kekulé, fixar os conceitos base da respectivas hibridizações;
química orgânica, principalmente a tetravalência do carbono; • conceituar ligações sigma e pi.
• demonstrar, por meio de exemplos, como um composto é
representado pela fórmula de bastão (que é a mais simples de 3. Resumo
representar e a mais utilizada, e, mesmo assim, a que apresenta • Diferenciar carbonos sp3, sp2 e sp;
mais dificuldade); • correlacionar os ângulos 109°28’, 120° e 180° com as respectivas
• aprofundar, com exercícios, os modos de determinação da hibridizações;
fórmula molecular; • descrever a diferença física entre as ligações sigma e pi.
• aprofundar, com exercícios, o modo de cálculo de fórmulas
mínimas. 4. Sugestões de abordagem
• Relacionar as hibridizações sp3, sp2 e sp com os tipos de ligação
5. Prioridades feitos por cada carbono;
• Apresentar as fórmulas estruturais completa e condensada • demonstrar, com canetas, a geometria tetraédrica (muitos não
linear (fórmula bastão); têm visão espacial);
• fixar os conceitos de fórmula mínima e fórmula molecular; • relacionar a quantidade de ligações de cada átomo com os
• mostrar os modos de calcular a fórmula mínima. ângulos de ligação correspondentes;
• mostrar a diferença de estabilidade entre ligação sigma e
Módulo 2 ligação pi.

5. Prioridades
1. Assunto • Diferenciar os tipos de hibridização, relacionando à reatividade;
Classificação de cadeias carbônicas. • diferenciar os tipos de hibridização, relacionando à geometria;
• conceituar ligação sigma e ligação pi na química orgânica.
2. Objetivo
Ensinar a classificar cadeias com os diversos tipos de diferenciação
(aberta/fechada; saturada/insaturada; normal/ramificada; hetero-
Módulo 4
gênea/homogênea; aromática/alifática).
1. Assunto
3. Resumo Hidrocarbonetos (I).
• Descrever os tipos de classificações de cadeia;
• exemplificar as cadeias que possam causar confusão conceitual. 2. Objetivos
• Diferenciar alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos,
4. Sugestões de abordagem ciclenos e aromáticos;
• Com base em diversos exercícios, classificar as cadeias com os • mostrar as propriedades de cada tipo de hidrocarboneto.
cinco conceitos;
4 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I

3. Sugestões de abordagem 3. Resumo


• Mostrar os tipos de hidrocarbonetos, relacionando-os às • Expor todas as particularidades para escolher a cadeia principal;
classificações de cadeia carbônica; • mostrar as diretrizes para numerar a cadeia principal;
• mostrar que a cadeia fechada tem propriedades bem diferentes • explicar a diferença entre prefixo, afixo e sufixo de uma cadeia
da cadeia aberta; carbônica;
• falar das reações de combustão, comuns a qualquer hidrocar- • enumerar a ordem na qual os participantes aparecem na
boneto; nomenclatura.
• exemplificar ressonância em outros tipos de compostos;
• conceituar e expor as propriedades dos hidrocarbonetos; 4. Sugestões de abordagem
• exemplificar os principais hidrocarbonetos do nosso cotidiano. • Introduzir, de maneira progressiva e lenta, as várias regras para
começar a nomear (as regras espantam o aluno, que, a essa
4. Prioridades altura, não tem a mínima ideia de como nomear um composto
• Conceituar alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos, ciclanos, orgânico);
ciclenos e aromáticos; • a partir de exemplos, começando de alguns bem básicos e
• expor as principais características de cada tipo de hidrocarboneto; caminhando para mais complexos, treinar a nomenclatura de
• explicar ressonância. hidrocarbonetos (que serão a base para a nomenclatura de todos
os outros compostos).

Módulo 5 5. Prioridades
• Mostrar que, para nomear, é preciso seguir passos para a escolha
1. Assunto da cadeia e sua numeração;
Hidrocarbonetos (II). • mostrar todas as regras e suas prioridades quando uma
sobressair à outra;
2. Objetivos • treinar a nomenclatura com diversos exemplos.
• Introduzir as regras de nomenclatura;
• iniciar o passo a passo da nomenclatura.

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5
Gabarito comentado 2ª Série

Química I

Módulo 1 Como um dos números é fracionário, deve-se multiplicar por


algum número que torne todos inteiros. No caso, é necessário
Exercícios conceituais multiplicar por 2.
01 (FGV-SP) Teremos:
(P)
CH3 OH H H
para o carbono: 2;
(P) (T) (S) (P)
para o hidrogênio: 5;
H3C C
(Q)
CH
(S)
C CH
(S)
C
(S)
N CH CH3 C2H5.
CH3 CH3 CH3 CH3
(P) (P) (P) (P) Exercícios contextualizados
Primários (P): 7. 01 Letra C.
Secundários (S): 4. Completando as ligações dos carbonos:
Terciários (T): 1.
H H H H
Quaternários (Q): 1. C C C C
H
02 (UFPE) C C C C C C C
(P) (S) (S) (P)
CH3 CH2 CH2 CH3 C C C C
H H C C C H H
(P) (S) (Q) (T) (S) (S) (P)
CH3 CH2 C CH CH2 CH2 CH3
C
CH2 CH3
(S) (P)
São necessários nove hidrogênios.
Primários (P): 5.
02 (PUC-Camp) Letra C.
Secundários (S): 6.
Terciários (T): 1. (S)
CH
(S)
CH
Quaternários (Q): 1. (S) (S) (S)
03 HC C CH CH CH3
OH
a. C3H8O, C3H8O, CH CH OH NH CH3
(S) (S)
O
b. C3H8O, C3H8O, Sete carbonos secundários.
04 (UFF) 03 (UNICAMP) Letra A.
6,02 · 1023 _____ 1 mol Observe a estrutura com todos os átomos:
OH
6,02 · 1020 _____ x CH
x = 10–3 mol. CH C
10–3 mol _____ 0,18 g
HO CH CH C CH
1 mol _____ y
C C CH CH
y = 180 g.
A massa molar do composto é igual a 180 g. CH CH
Para o carbono, teremos: C
180 · 0,6 = 108 g ⇒ 9 carbonos.
Para o hidrogênio, teremos: OH
180 · 0,0444 = 8 g ⇒ 8 hidrogênios.
Para o oxigênio, teremos: Fórmula molecular: C14H12O3.
180 · 0,3556 = 64 g ⇒ 4 oxigênios. 04 (UNESP) Letra E.
OH
Fórmula molecular = C9H8O4. H2 CH3
05 (ITA-SP) Calculemos a fórmula mínima: C C
CH2 C H
82,16 CH2
para o carbono: = 6, 84; H2 CH3
12 C C C
CH2 C H CH H CH2
17, 3
para o hidrogênio: = 17, 3.
1 C C CH2
Dividindo pelo menor valor: C
H C
O
H2 H2
para o carbono: 6, 84 = 1;
6, 84 Fórmula molecular: C19H30O2.
para o hidrogênio: 17, 3 = 2, 5.
6, 84
6 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I

05 (IFEP) Letra A. 10 (FGV) Letra A.


H
Observe a estrutura com todos os átomos:
CH3 O C
C C O
CH
H2 CH
O C C C CH3 CH CH C
C CH H
N
O C C H H2C
2 CH CH
C CH CH
CH C
O H
Fórmula molecular: C9H8O.
H
C CH
C C
O H Exercícios de aprofundamento
CH3
01 (UFMT) Letra E.
CH3
Fórmula molecular: C21H23NO5. O
C
06 CH C OH
CH
C CH
CH2
CH C C CH CH
C O C
O CH C CH C camazuleno
C CH C C CH C
(S) CH
OH CH3 CH2 CH3
CH2 CH2 O
(S) (S) lawsona
CH CH
C CH
A sarcomicina possui três carbonos secundários e dois terciários. CH
07 (UFRN) Letra B. C CH
CH
58, 7 CH CH
Para o cloro: = 1, 65.
35, 5 azuleno
31, 4
Para o flúor: = 1, 65. Para a lawsona: C10H6O3.
19 Para o camazuleno: C14H16.
9, 9 Para o azuleno: C10H8.
Para o carbono: = 0, 825.
12 02 (IME) Fórmula molecular: C40H56.
Dividindo pelo menor: CH3
CH2
CH3 CH3
para o cloro: 2; CH3 CH3 C CH2
para o flúor: 2; C CH C CH C CH CH CH CH CH
C CH2
CH2 C CH CH CH CH CH C CH C CH C
para o carbono: 1. CH3 CH3
CH2 C
Fórmula molecular: CF2Cl2. CH2 CH3
CH3 CH3

08 (UFRGS) Letra D.
Observe a estrutura com todos os átomos:
O
Módulo 2
Exercícios conceituais
C CH
01 (UFRN)
HO C C C C C C N A representação linear é um modo de facilitar a digitação da cadeia.
Ao representarmos de modo mais aberto, teremos:
H
Fórmula molecular: C8H3ON. OH
Logo, tem três hidrogênios, duas ligações duplas e três ligações
triplas.
09 (USTJ) Letra A.
Observe a estrutura com todos os átomos: A cadeia é ramificada, insaturada, homogênea, aberta ou alifática.
CH 02 (UFRGS)
CH C CH CH2 COOH Note que a cadeia do citral é homogênea. É também insaturada,
ramificada e aberta.
CH C CH2 03 (UFJF) III.
CH Todas as cadeias são abertas.
N
As cadeias de I a III são ramificadas.
H Somente as cadeias I e III são heterogêneas.
Fórmula molecular: C10H11O2N. As cadeias II, III e IV são insaturadas (ligação dupla).
Logo, a resposta é composto III.
LIVRO DO PROFESSOR 7
Química I 2ª Série

04 (PUC-RS)
Note que a cadeia é heterogênea (N como heteroátomo), acíclica
Módulo 3
(aberta), saturada (perceba que a ligação dupla se faz com o Exercícios conceituais
oxigênio, não com o carbono) e normal (não ramificada). 01 (UFPE – adaptada)
05 A cadeia desse composto é aberta, ramificada, homogênea e São 34 ligações sigma e não há ligações π.
insaturada. 02 (UFU – adaptada) Tal como o benzeno, qualquer composto
cíclico que tenha as ligações duplas alternadas com ligações simples
Exercícios contextualizados terá o número de C igual ao de H; nesse caso, C18H18. Além disso,
01 (PUC-PR) Letra A. podemos contar nove ligações p e 36 ligações sigma, e como os
Existem anéis aromáticos nos compostos I e II. carbonos são todos sp2, seu ângulo de ligação é de 120°.
02 (UEL-PR) Letra A. 03 (UFRN – adaptada) Observe o composto:
O benzopireno é uma cadeia aromática com anéis condensados. O
03 (FEEVALE) Letra C. H C
Na glicose, a cadeia é fechada (a glicose é o composto da esquerda), OH
heterogênea, saturada e ramificada. O carbono é sp2 (uma dupla), possui três ligações sigma e uma
04 (UNIVALI) Letra B. ligação pi.
A cadeia carbônica é insaturada com apenas uma dupla-ligação, o 04 (UFPEL – adaptada) Os dois aminoácidos têm carbono sp2 (o
que elimina a possibilidade de a alternativa D estar correta. O
05 (UERJ) Letra C. COOH é, na verdade, C
A cadeia tem o N como heteroátomo, possui CH3 como ramificação OH
e não possui ligação dupla entre carbonos (saturada). 05 (UNESP – adaptada) Há seis carbonos com uma ligação dupla,
06 (PUC-Rio) Letra E. logo, serão seis carbonos sp2.
Desenhando a estrutura, teremos:
O
Exercícios contextualizados
01 (UFRJ) Letra C.
OH Contar ligações p é fácil quando todas são mostradas. No entanto, é
É uma cadeia normal, insaturada, aberta e homogênea. bem comum os anéis aromáticos não mostrarem as ligações p. Basta
07 (UFTM-MG) Letra B. não esquecer que existem três ligações p em cada anel benzênico.
A fórmula da naftalina é C10H8. A naftalina passa direto do estado Logo, o composto possui nove ligações p.
sólido para o gasoso, logo ela sublima. 02 (UERJ) Letra B.
08 (PUC-RS) Letra C. O composto possui apenas dois carbonos sp2 (os dois primeiros
Note que a fórmula apresenta anéis aromáticos, mas também possui da esquerda).
cadeia aberta, logo tem uma cadeia mista. Possui heteroátomo. 03 (UEPI) Letra C.
09 (UFRGS) Letra C. Basta lembrar que carbono que possui uma dupla é chamado de
A cadeia é cíclica, mas não aromática. Note-se que é impossível um sp2, e todos possuem uma ligação dupla.
composto que só possui C e H ter número ímpar de H. A cadeia é 04 (UFRJ) Letra D.
insaturada, mista e homogênea. Observe a imagem:
10 (UFSM) Letra E. CH3 CH3
A cadeia tem ligação dupla (insaturada), duas ramificações, não H2 H2
tem heteroátomo (homogênea) e é aberta (acíclica). C C C C
H3C C C C OH
H H2 H
Exercícios de aprofundamento
01 A cadeia da aliina é aberta, saturada, heterogênea e normal.
02 (UFSCar) Letra D. Nota-se duas ligações pi. As ligações sigma são mais trabalhosas
Observe a figura: de contar.
À mostra, temos 10 ligações sigma, mas não se esqueça das
H H H H ligações sigma entre C e H e entre O e H; logo, teremos
H H 28 ligações sigma.
05 (PUC-Rio) Letra D.
Observe a imagem:
H H H 0
S P
H H H H S CH
S N C OCH3
Fórmula: C18H12. CH C P
P
C N
S S
CH C N H
SCH
Fórmula molecular: C9H9N3O2. Possui 5 ligações pi e e 24 ligações
8 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I

sigma. Possui 3 carbonos primários (P) e 6 secundários (S). 05 Seria este:


06 (PUC-Minas) Letra D. H3C CH2
Observe a imagem: CH CH3
O CH3
H
C C C5H12.
CH
HC C H
C
H Exercícios contextualizados
01 (UESPI) Letra C.
HC CH Contém apenas um anel aromático. Em um composto, nunca haverá
C menos ligações sigma que pi.
H
02 (CEFET) Letra C.
Existem cinco ligações pi. Basta lembrar que cada ponta livre dos anéis aromáticos possui
07 (UECE) Letra B. um hidrogênio. Logo, a fórmula molecular é C16H10.
O composto tem três ligações pi. 03 Letra A.
08 (UNIRIO) Letra A. CH3
CH2 CH2 OH
O composto possui quatro ligações pi e um anel aromático. H2C C CH
09 (UNESP – adaptada) Letra B.
(A) Falsa. São policíclicos, sim, e os dois possuem anel aromático. CH CH CH CH2
(B) Verdadeira. As duas possuem dois oxigênios. HC C CH CH2
(C) Falsa. Os dois possuem carbonos sp3 em suas moléculas.
C C CH2
(D) Falsa. Os dois possuem cadeia homogênea. HO CH CH2
(E) Falsa. Carbono pentavalente não existe. Observando-se a molécula, percebe-se que ela possui três ligações
10 (UEM – adaptada) Letra B. duplas no benzeno. Assim, cada carbono participante dessas
De forma geral, o carbono que possui hibridização sp3 é aquele ligações duplas possui hibridização sp2.
no qual há apenas ligação simples. Assim, observando a imagem 04 (UFG) Letra D.
abaixo, concluímos que cinco carbonos possuem hibridização sp3. CnH2n + 2; C = 12; H = 1.
sp3 sp3 sp2
H3C O sp3 O MM = 12n + (2n + 2) · 1 = 14n + 2
MM = 14n + 2.
sp3 sp2 sp2
05 (UNAERP-SP) Letra C.
CH3 H A fórmula é a do benzeno. O benzeno é cíclico e possui três ligações
sp3 duplas que giram ao redor do núcleo.
06 (UFC – adaptada) Letra A.
Exercícios de aprofundamento Note que no braço existem quatro carbonos sp3 (nas mãos), e na
01 (UPE) Letra C. perna, três carbonos sp3.
A molécula de C2H4 possui fórmula estrutural H2C CH2. Sendo 07 (UNIUBE) Letra D.
assim, os carbonos fazem ligação dupla entre si e as hibridizações (A) Falsa. Hidrocarbonetos sofrem combustão com facilidade.
serão sp2. Já quando há a hidrogenação, ele passa a C2H6 com (B) Falsa. Possuem cadeia fechada.
fórmula estrutural H3C — CH3, e, como entre os carbonos há uma (C) Falsa. São solúveis em solventes apolares (outros hidrocarbo-
ligação simples, suas hibridizações serão sp3. netos, por exemplo).
02 (PUC-Rio) Letra C. (D) Verdadeira. Possui ligações pi em ressonância.
Possui fórmula molecular C18H28NC. (E) Falsa. São insolúveis em solventes polares (como a água).
08 (UFSCar – adaptada) Letra A.
Módulo 4 Hidrocarbonetos são compostos orgânicos que possuem somente
carbono e hidrogênio em sua estrutura.
Exercícios conceituais 09 (UFSCar) Letra B.
01 (UNIFOR)
A fórmula geral mostrada é dos alcanos. O menor alcano existente
é o metano, CH4.
02 Alcanos são hidrocarbonetos que apresentam apenas ligações
sigma em sua estrutura. Alcenos são hidrocarbonetos que apre- antraceno
sentam ligação dupla entre os carbonos. 14 carbonos e 10 hidrogênios.
03 O composto é um alcano, pois possui uma cadeia carbônica Fórmula molecular: C14H10.
saturada e fórmula molecular C4H10. 10 (ENEM) Letra B.
04 Como temos um carbono com ligação dupla, ele possuirá O benzeno possui interações intermoleculares do dipolo induzido
hibridização sp2. que são mais fracas que as presentes na água, ligação de hidrogênio,
e, assim, seu ponto de ebulição é menor.
LIVRO DO PROFESSOR 9
Química I 2ª Série

Exercícios de aprofundamento 04 (UNIFOR)


01 (UNESP – adaptada) Letra C. H2C CH

CH2 C CH2
CH2

H2C CH COONa CH3


Note que o composto possui oito hidrogênios.
CH2 CH
05 (UNIFAP)
1
Br CH2 CH CH2 Br CH2
CH CH CH CH
3 2

CH CH CH O CH3 CH C CH2 CH3


ONa CH O CH2 O 4
CH2
HgOH 5
CH3

(A) Falsa. Hidrocarbonetos são insolúveis em água. Nome: 2-etil, 3-metilpent-1-eno.


(B) Falsa. Não perca tempo fazendo a fórmula molecular. Note que
ele tem ligações pi. Isso já invalida o item. Exercícios contextualizados
(C) Verdadeira. Ao contar a partir da imagem, chegamos ao 01 (UEL) Letra E.
resultado de 26 hidrogênios. A ligação conjugada ocorre quando existe uma ligação simples
(D) Falsa. Os compostos orgânicos não possuem grande variedade entre duas duplas.
de elementos. CH H3C CH
HC CH C CH2
02 (UCS) Letra C.
A cadeia é alifática, homogênea, insaturada e normal. HC CH CH3
CH

Módulo 5 02 (UFPEL) Letra B.


Contando os carbonos, hidrogênios, enxofre, nitrogênio e oxigênios
Exercícios conceituais da molécula apresentada na questão, observamos que sua fórmula
01 (UFPB) molecular é C6H11O3NS.
H CH3 CH3 03 (FACIC) Letra E.
5 4 3 CH3 CH3
H3C C C C CH3 1 2 3 4 5
6 2 CH3 C CH2 C CH3
CH2 CH2 CH2
CH3 H
7 1
CH3 CH3 CH3 Nome: 2,2,4-trimetil-pentano.
Nome: 4-etil-3,3,4,5-tetrametil-heptano. 04 (UNASP-SP) Letra A.
02 (EMESCAM) O metano é um hidrocarboneto formado por um carbono e
P P
CH3 quatro hidrogênios, tendo a menor massa molecular igual a 16 g/mol.
H3C
S
S 05 (UFPB) Letra B.
CH2
H3C
P
CH2 HCT S CH2 S CH2 O carbono 1 será o que está ligado ao OH. Então teremos ligações
S
CH2 CQ
S
CH2 CH2
S P
CH3 simples, simples, dupla e dupla.
06 (UNIVALI) Letra C.
S
H2C H
P
CH3
H3C — C — CH3
Primários (P): 5;
Secundários (S): 8; CH3
Terciários (T): 1; Isobutano
Quaternários (Q): 1. H H H H
03 (UNISINOS)
CH3 CH3 H—C—C—C—C—H
1 2 3 4 5
H3C C C C C CH3 H H H H
6 7 Butano
H CH2 H H2C CH3
H H H
CH3
H—C—C—C—H
Nome: 3-etil-4,5,5-trimetil-hept-2-eno.
H H H
Propano
De acordo com as imagens, como todos são hidrocarbonetos e possuem
apenas ligações simples e cadeia aberta, denominam-se alcanos.
10 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I

07 (UFPI) Letra C. 09 (UCSAL) Letra B.


O dodecano tem fórmula C12H26. Logo, ao quebrar o composto em 2, CH3
a soma dos carbonos tem que dar 12, e a soma dos hidrogênios, 26. H3C
1
C
2 3
CH2
4
CH
5
CH3
O composto I tem de ser saturado. Logo, o hex-1-eno está eliminado.
Temos as letras A, C e E. O hexano tem fórmula C6H14. CH3 CH3
O composto II tem de ser insaturado, o que não elimina, a princípio,
nenhuma opção. Porém, como a soma dos H tem de dar 26 e a Observe a cadeia principal. Será contada da esquerda para a direita
fórmula do ciclo-hexeno é C6H10, a soma dos hidrogênios é 24, a fim de que as ramificações tenham os menores números possíveis.
o que o elimina. Logo, o nome será 2,2,4-trimetilpentano.
O composto III tem que ter seis carbonos, o que elimina a letra A. 10 (FATEC) Letra A.
08 (UFRJ) Letra D. Note que são dois carbonos, com uma ligação tripla entre eles. Logo,
Observe as cadeias principais: é uma molécula de etino.
I. Tem três ramificações:
CH3 Exercícios de aprofundamento
01 (UNICENP) Letra C.
H3C C CH2 O benzeno tem fórmula molecular C6H6; logo, tem fórmula mínima
CH3 CH CH3 CH, igual à do acetileno (C2H2).
02 (FESP) Letra D.
CH3 I. 2,3-dimetilpent-1-eno:
1 2 3
II. Tem duas ramificações: H3C C CH CH3
CH3 4
CH3 CH2
H3C CH CH CH2 5
CH3
CH2 CH3 II. 2-etilpent-1-eno:
2 3 4 5
CH3 H3C CH2 C CH2 CH2 CH3

III. Tem uma ramificação: 1


CH2
H3C CH2 CH3
III. 4-metilpent-2-eno:
5 4 3 2 1
CH2 CH CH3 H3C CH CH CH CH3
CH2
CH3
IV. Tem uma ramificação:
CH2 CH2

CH2 CH CH3

H3C CH2 CH3

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11
Guia do professor 2ª Série

Química II

Módulo 1 3. Sugestões de abordagem


• Mostrar ao aluno que há várias maneiras de exprimir a
concentração das soluções;
1. Assunto • desenvolver as expressões de concentração comum e
Soluções (I). molaridade;
• exemplificar os conceitos por meio da resolução de exercícios.
2. Objetivos
• Definir o conceito de soluções; 4. Prioridades
• diferenciar solução dos outros tipos de mistura; • Definir concentração comum;
• definir coeficiente de solubilidade; • definir molaridade;
• calcular o coeficiente de solubilidade; • resolver exercícios.
• classificar as soluções quanto à quantidade de soluto (saturada,
insaturada e supersaturada);
• explicar a representação do coeficiente de solubilidade em Módulo 3
tabelas e gráficos.
1. Assunto
3. Sugestões de abordagem
Porcentagens, título, ppm e ppb.
• Explicar para os alunos a sensação de refrescância causada por
algumas balas;
• apresentar a definição formal de solução dentro de um contexto
2. Objetivos
maior de misturas homogêneas e heterogêneas. O professor • Definir unidades de concentração em porcentagem;
pode exemplificar vários tipos de misturas; • definir títulos (mássico e volumétrico);
• apresentar como o conceito de coeficiente de solubilidade • definir parte por milhão (ppm);
pode ser feito na prática, com a adição de açúcar a um copo de • definir parte por bilhão (ppb).
água até a precipitação. O aluno deve saber que o coeficiente
de solubilidade é sempre dependente da temperatura e da 3. Sugestões de abordagem
quantidade de solvente; • Mostrar ao aluno que, muitas vezes, precisamos indicar concen-
• resolver vários exercícios numéricos envolvendo coeficiente trações muito pequenas e que, por isso, é possível definir novas
de solubilidade; medidas pequenas (ppm e ppb);
• mostrar aos alunos que a informação do coeficiente de • desenvolver as expressões de porcentagem, títulos, ppm e ppb;
solubilidade pode aparecer de maneira indireta em gráficos • exemplificar os conceitos por meio da resolução de exercícios.
e tabelas;
• apresentar a classificação das soluções em saturada, insaturada 4. Prioridades
e supersaturada.
• Definir porcentagem;
• definir título;
4. Prioridades • definir ppm e ppb;
• Coeficiente de solubilidade; • resolver exercícios.
• gráficos e tabelas de solubilidade;
• classificação (saturada, insaturada e supersaturada);
• conceitos de misturas. Módulo 4

Módulo 2 1. Assunto
Exercícios (I).
1. Assunto
Soluções (II).

2. Objetivos
• Definir concentração comum;
• definir molaridade.
12 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II

Módulo 5 • apresentar o conceito de diluição por meio da adição de


solvente ou retirada de soluto;
• apresentar o conceito de mistura de soluções de mesmo soluto
1. Assunto (mistura de dois sucos de maracujá, um deles fraco – pouca
Operações com soluções: diluição e misturas com solutos iguais. polpa – e outro muito forte – muita polpa);
• exercitar problemas numéricos sobre diluição e mistura de
2. Objetivos soluções com mesmo soluto.
• Explicar os conceitos de diluição e mistura de soluções com
mesmo soluto;
4. Prioridades
• resolver vários exemplos numéricos sobre o assunto em questão. • Definir diluição (qualitativa e quantitativamente – fórmula);
• exercitar questões sobre diluição;
3. Sugestões de abordagem • definir mistura de soluções de mesmo soluto (qualitativa e
quantitativamente – fórmula);
• Mostrar ao aluno exemplos de diluição e mistura de soluções • exercitar questões sobre mistura de soluções de mesmo soluto.
(misturas de sucos ou adição de mais água a um copo de suco
“concentrado/azedo”);

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13
Gabarito comentado 2ª Série

Química II

Módulo 1 c. Apenas o ponto B, pois mostra uma concentração menor do que


o coeficiente de solubilidade. Logo, é uma solução insaturada.
Exercícios conceituais 03 (IME) Letra E.
01 O soluto é uma substância presente em uma quantidade menor Os gases se tornam menos solúveis com o aumento da tempera-
do que o solvente em uma solução. tura, em função do aumento do grau de agitação das moléculas,
O solvente é uma substância em maior quantidade, o dispersante, fazendo com que moléculas do gás se desprendam do líquido mais
que permite que o soluto seja distribuído em seu interior. facilmente.
Uma solução é uma mistura homogênea e o resultado de quando 04 (UEPG-PR – adaptada) Letra B.
um soluto é dissolvido em um solvente. 270
O coeficiente de solubilidade é um indicador da quantidade máxima 240

(g de KNO3 / 100 g de H2O)


de matéria de determinado soluto que pode ser dissolvida por um
200
solvente em uma temperatura específica.
180
02 Insaturada: a razão entre a quantidade de matéria de soluto e

solubilidade
A D
150
a quantidade de matéria de solvente é menor do que o coeficiente
120
de solubilidade.
90
Saturada: a razão entre a quantidade de matéria de soluto e a quan- C B
60
tidade de matéria de solvente é igual ao coeficiente de solubilidade.
30
Saturada com corpo de fundo: é um sistema heterogêneo estável
0
cuja razão entre a quantidade de matéria do soluto e a quantidade 0 20 40 60 80 100
de solvente é maior que o coeficiente de solubilidade. É um sistema temperatura (°C)
formado por uma fase líquida, solução saturada, e uma fase sólida, (A) Incorreta. O ponto B está abaixo da curva de solubilidade,
precipitado ou corpo de fundo. portanto representa uma solubilidade abaixo da que é
03 A curva de solubilidade representa o coeficiente de solubilidade suportada.
entre um soluto e um solvente de acordo com a temperatura do sistema. (B) Correta. O coeficiente de solubilidade é, por definição, a
Uma curva de solubilidade ascendente significa que, no sistema, concentração máxima de soluto a certa temperatura. O ponto
ocorre uma dissolução endotérmica (maior temperatura = maior que representa essa concentração deve estar sobre a curva.
coeficiente de solubilidade); enquanto uma curva de solubilidade (C) Incorreta. No ponto A, o grau de saturação é o maior.
descendente significa que, no sistema, ocorre uma dissolução (D) Incorreta. No ponto C, a solução é saturada.
exotérmica (maior temperatura = menor coeficiente de solubilidade). (E) Incorreta. Na curva, a solução é saturada.
04 (UEMA) O ponto A está acima da curva, logo a solução está 05 (UNESP)
supersaturada, ou seja, não é possível sentir o gosto do limão, apenas solubilidade
do açúcar, uma vez que este encontra-se em excesso na solução em
relação ao seu coeficiente de solubilidade. O ponto B está abaixo da 0,185
curva, logo a solução está insaturada, o que caracterizaria a situação soluções com
0,176
corpo de fundo
de limonada com pouco açúcar.
0,165
05
A → Como o sistema A apresenta uma concentração acima da curva 0,153
de solubilidade, ele está saturado e apresenta corpo de fundo
ou está supersaturado. 0,141
B → Como o sistema B tem uma concentração exatamente em cima 0,128 soluções
da curva de solubilidade, ele está saturado, mas não apresenta saturadas
corpo de fundo. 0,116
C → Como o sistema C mostra uma concentração abaixo da curva
de solubilidade, ele está insaturado, logo não apresenta corpo 0,106
de fundo.
0,094
Exercícios contextualizados 0,085
01 (UFRRJ – adaptada) Letra C. 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
A partir da análise do gráfico, observa-se que, para quaisquer T (°C)
temperaturas medidas, a curva do KBr está acima da curva do KCℓ, Exotérmica: o coeficiente de solubilidade diminui à medida que a
logo a solubilidade do KBr é maior. temperatura aumenta.
02 (UFRRJ) 06 Letra C.
a. Apenas o ponto D, pois designa uma concentração igual ao Na diluição de 270 g de sal em 500 g de água a 70°C, a solução é
coeficiente de solubilidade. Logo, é uma solução saturada e insaturada. Quando resfria-se até 30°C, o máximo que 500 g de água
sem excesso de soluto. podem dissolver é 200 g de sal, logo 70 g de sal são precipitados.
b. Pontos A e C, pois apresentam uma quantidade excessiva de
soluto que se depositará no fundo do recipiente, tornando o
sistema heterogêneo.
14 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II

07 (UERN) Letra C. Solução F – 8 mols em 500 mL de solução.


O gás dos refrigerantes, CO2, escapa mais facilmente com o aumento Logo, M = 8/0,5 = 16 mols/L.
da temperatura, uma vez que as moléculas aumentam sua agitação, Observando os resultados obtidos, conclui-se que as soluções mais
o que permite que as moléculas do gás escapem mais facilmente. concentradas são A e E, por apresentarem maior concentração de
08 (UNIR-RO) Letra B. mols por litro de solução.
A 40°C, o coeficiente de solubilidade do KNO3 é de 60 g em 100 g 02 0,1 mol de NaC/L → 0,1 · 58,5 g de NaC/L → 5,85 g/L.
de água: 03 68,4 g de sacarose = 0,2 mol de sacarose.
60 g de KNO3 -------------- 100 g de H2O 0,2 mol/0,5 L = 0,4 mol/L.
x -------------- 50 g de H2O 04 Como 80% é solvente, 20% é soluto, logo:
x = 30 g de KNO3. 0,2m = 15
09 (PUC-Minas) Letra E. m = 15/0,2 = 75 g.
(A) Falsa. No intervalo de temperatura de 0°C a 30°C, a solubilidade 05 Vamos calcular o número de mols de HCl:
do nitrato de potássio continua crescendo, bem como em todas nHCl = 3,65/36,5 = 0,1 mol
as temperaturas apresentadas. 1 mol -------------- 1.000 mL
(B) Falsa. A solubilidade do sulfato de sódio diminui somente a 0,1 mol -------------- V
partir de 30°C, e não de 20°C. V = 100 mL.
(C) Falsa. Na temperatura de 40°C, a solubilidade do nitrato de
potássio é igual à do sulfato de sódio. Exercícios contextualizados
(D) Falsa. Na temperatura de 60°C, o sulfato de sódio é menos solúvel 01 (PUC-Minas) Letra C.
que o nitrato de potássio. O sulfato de sódio só será mais solúvel Vamos calcular a quantidade necessária de fluoreto de sódio para
que o nitrato de potássio no intervalo de 20°C a 40°C. fluoretar 1 L de água.
(E) Verdadeira. Pode-se notar uma diminuição da solubilidade do CF– = 1 mg/L, mas, para cada 19 g de F–, temos 42 g de NaF. Assim,
sulfato de sódio após 30°C, pois a curva está descendo até uma para obtermos uma concentração de 1 mg/L de F–, são necessários
determinada temperatura. Logo, há sim certa diminuição da 42
solubilidade. mg/L de NaF.
19
10 (UCS) Letra D.
Por meio da observação do gráfico, é possível notar que a solu- Para 38.000 L de água, precisamos de:
bilidade do iodeto de sódio, NaI, aumenta com o aumento da 42
 38.000  84.000 mg  84 g.
temperatura; logo sua dissolução é endotérmica. 19
02 (EFOA-MG) Letra D.
Exercícios de aprofundamento Sabendo que a massa molar da sacarina é 183 g/mol:
01 (FUVEST) n n
M   5, 5  102  sacarina  nsacarina  5, 5  103 mols 
a. Pelo coeficiente de solubilidade presente no gráfico e conside- V 0,1
rando que a solução está saturada para os dois sais, temos: msacarina  5, 5  103  183  1 g.
NaCl: 40,0 g;
03 (IFBA) Letra E.
NaClO3:170,0 g;
Primeiro, é preciso determinar a concentração comum, em g/L.
H2O: 100,0 g.
Como 3,0 g -------------- 100 mL
Isso resulta em uma massa de 310 g da mistura.
x -------------- 1.000 mL ∴ x = 30 g/L.
b. A dissolução, em água, do NaClO3 aumenta de acordo com a
Sabendo que a massa molar do formol é MMCH O = 12 + (2 · 1) +
temperatura, como pode ser observado no gráfico. Portanto, o 2
16 = 30 g/mol, tem-se:
processo absorve calor (endotérmico).
1 mol -------------- 30 g
02 (PUC-Minas) Letra D.
y -------------- 30 g ∴ y = 1 mol.
A partir da análise do gráfico, observa-se que 10 g de clorato de
Logo, M = 1,0 mol/L.
potássio saturam em 100 g de água a 30°C. Logo, 20 g desse sal
04 (UERJ) Letra A.
saturam 200 g de água.
n
M   n  M  V  0,1  0, 5  0, 05 mol.
V
Módulo 2 Hipoclorito de sódio – NaClO – MMNaClO = 23 + 35,5 + 16 =
74,5 → m = 0,05 · 74,5 = 3,725 ≅ 3,7 g.
Exercícios conceituais
05 (UFMG) Letra D.
01 (UEL – adaptada)
Cálculo do volume de 1 gota:
Solução A – 11 mols em 500 mL de solução.
1
Logo, M = 11/0,5 = 22 mols/L. = = 0, 05 mL.
Vgota
Solução B – 3 mols em 250 mL de solução. 20
Logo, M = 3/0,25 = 12 mols/L. Determinação da massa de 1 gota:
Solução C – 4 mols em 250 mL de solução. m m
C = 1 =1 = → m =5 ⋅ 10 −5 g.
Logo, M = 4/0,25 = 16 mols/L. V 0,05 ⋅ 10−3
Solução D – 3 mols em 500 mL de solução. 06 (PUC-Rio) Letra D.
Logo, M = 3/0,5 = 6 mols/L. Como a proporção entre H2SO4 e BaSO4 é de 1 : 1, para se obterem
Solução E – 6 mols em 250 mL de solução. 30 mols de sulfato de bário, é necessário que haja 30 mols de ácido
Logo, M = 6/0,25 = 24 mols/L. 30
sulfúrico, mas nH SO = M · V = V   V  20 L.
2 4
1, 5
LIVRO DO PROFESSOR 15
Química II 2ª Série

07 (EFOA-MG) Letra B.
Ao adicionarmos a mesma quantidade de massa em duas soluções,
Módulo 3
a que terá maior concentração será aquela que terá o maior número Exercícios conceituais
m 01 (UFJF-PISM)
de mols adicionados. Como sabemos, n = . Assim, o número Se a densidade vale 1 g/cm³, tem-se que d = m/V ∴ 1 = m/200 ∴
MM
m = 200 g.
de mols é inversamente proporcional à massa molar da substância,
Como a concentração é de 0,5%(m/m), sabe-se que há 0,5 g de
o que indica que a substância com maior concentração será aquela
benzofenona-3 em 100 g de solução. Logo:
com menor massa molar.
MMCa( NO )  40  2  (14  48)  164 g/mol. 0,5 g de benzofenona-3 -------------- 100 g de protetor
3 2
m -------------- 200 g ∴ m = 1,0 g de benzofenona-3.
MMCaCℓ  40  2  (35, 5)  111 g/mol.
2 02 (FAFEOD)
Portanto, a concentração de cálcio é maior na solução II. 20
· msolução = 80 → msolução = 400 g → msolvente = msolução − msoluto = 320 g.
08 (UFF) Letra B. 100
1,2 mg
IDA = → mCa =60 ⋅ 1,2 =72 mg. 03 (ACAFE-SC) A porcentagem de 4%V/V se aplica em qualquer
kg unidade de volume. Dado certo volume de vinagre, o volume de
0, 6 g mCa 103
C   V  72   V  0,12 L. ácido equivale a 4/100 do volume total.
L V 0, 6 04 (UNICAMP)
09 (UFG) a. O limite de sódio que um adulto pode consumir por dia é,
Frasco A – solução que conduz corrente elétrica – solução eletro- aproximadamente, 1.100 mg. Ingerindo todos os alimentos
lítica – cloreto de sódio. listados, temos um consumo total de
50 0,85 mol 990
Então, nNaC = = 0,85 mol → M A = = 0,85 . 33 + 50 + 750 + 157 = 990 mg. Portanto, %Na   100  90%.
58,5 1 L 1.100
Frasco C – contém espécies dissociadas, então também NaCl. b. 3.300 – 990 = 2.310 mg Na → mNaC ≈ 5,87 g.
50 0,85 mols 05 (UERJ) A %m/v indica a concentração em g/100 mL. Sendo
nNaC = = 0,85 mol → M A = = 3, 42 . assim:
58,5 0,25 L
– Frasco A – NaCl (0,85 mol · L ). –1 0,9 g -------------- 100 mL
– Frasco B – glicose (0,55 mol · L–1). m -------------- 500 mL ∴ m = 4,5 g.
– Frasco C – NaCl (3,42 mols · L–1).
10 (UNICAMP) Exercícios contextualizados
a. A concentração média de tetraetilchumbo era de 01 (UNIFESP) Letra D.
5,79 · 10–7 mols · L–1. 20 g Pb 20 m
20 ppm     m  2 mg.
b. Não. O gráfico relaciona a quantidade média de chumbo adicio- 1.000.000 g crosta 1.000.000 100
nada à gasolina e a concentração média de chumbo presente no
02 (UFMG) Letra B.
sangue. Não podemos afirmar que todo o chumbo foi absorvido
A cada 100 mL de desinfetante, 10 mL são de solução de formal-
pelos seres humanos, pois, em 1977, a quantidade de chumbo
deído. Desses 10 mL, somente 3,7 mL são de formaldeído (37%).
na gasolina ficou praticamente constante e a concentração de
3, 7
chumbo no sangue variou. Sendo assim, %CH2Odesinfetante    100  3, 7%.
100
03 (UEPB) Letra C.
Exercícios de aprofundamento A concentração máxima permitida é de 6 dg/L = 0,6 g/L. Como são
01 (ITA) Letra B.
6 litros de sangue, a massa é de 3,6 g de álcool. Como a densidade
Deve haver uma quantidade de cargas negativas igual à quantidade
do álcool é 0,8 g/mL, temos que V = 3,6/0,8 = 4,5 mL. Como o
de cargas positivas. Assim, a soma de todas as cargas deverá ser
vinho é 10°GL, temos 10 mL de álcool em 100 mL de vinho. Logo,
igual a zero:
V = 4,5 · 10 = 45 mL.
(+0,30) + (3 · x) + (–0,28) + (–2 · 0,10) = 0 → x = 0,06 mol/L.
04 (UEG-GO) O volume de álcool em 200 mL de uísque é
02 (ITA) Letra C.
45
x OH– + 3 Cl2 → 5 ClO3– + H2O  200  90 mL.
Cloro varia por auto-oxirredução: 100
de 0 -------------- para –1 4
Como a cerveja tem 4GL   V  90  V  2, 25 L.
de 0 -------------- para +5 100
Lei das cargas: 05 (PUC-RS) Letra B.
–x = –6 → x = 6. A cada 1 mol de sal adicionado, são adicionados 6 mols de flúor.
6 OH– + 3 Cl2 → 5 ClO3– + 3 H2O. Como toda a hidroxila é Vamos calcular a massa de flúor presente nesses 10.000 L de água:
proveniente do NaOH e todo o Cl– é proveniente do NaCl, temos: 15
mF  10.000  1, 5  15.000 mg  15 g  nF  mol.
6 mols OH– -------------- 5 mols Cl– 19
x -------------- 2,5 mols de Cl– 15
x = 3 mols de OH– nF 19
V=1L nF  6nsal  nsal   msal  nsal  MMsal   188  24, 7 g.
6 6
M = 3 mols/L.
16 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II

06 (UFMG)
8, 7 mg
Módulo 4
a. O2  dissolvido 
L Exercícios conceituais
mO 01 (FUVEST) Letra B.
Em 52 L:  8, 7  mO  452, 4 mg.
2

52 2 A 20°C, a solubilidade é de cerca de 35 g/100 g H2O. Então, se


mg 50 g são adicionados em 100 g de água, obtém-se uma mistura
b. Para que a concentração torne-se 5 : heterogênea.
L
mO restante  5  52  260 mg. 02 (UEM-PR) Vamos primeiro converter a densidade de g/mL
para g/L:
2

mO consumida   452, 4  260  192, 4 mg.


2
g
ρ = 1,2 mL = 1.200 g/L.
07 (FUVEST) Letra A.
A massa da solução vale 50 – 30 = 20 g. Após evaporar-se todo o m n m m
Como sabemos,   , M  1 , C  1 e   1 .
solvente, obteve-se mLiOH = 31 – 30 = 1 g. v v v m
1 m C 9, 8
Sendo assim, %LiOH   100  5%. Além disso, a solubilidade Veja que     1  C      0, 00816  0, 816%.
20 v  1.200
desse hidróxido é de 11 g em 100 g de H2O, ou 2,2 g em 20 g de
H2O. Portanto, a solução é insaturada. m1 m1 C 9, 8
n1  M    0,1 mol/L.
08 (UFF) Letra A. MM1 MM1  v MM1 98
Sabemos que a porcentagem de cálcio presente no oxalato de 03 (UFF)
40 n m m1
 100  31, 25% . Sendo assim, ao ingerir Sabemos que M  1 , C  1 e n1  
cálcio é de v v MM1
40  24  64
m1 C 402
31, 25 M    23, 64 mol/L.
0,192 g de oxalato, ingeriu-se  0,192  0, 06 g. MM1  v MM1 17
0, 06 100
%Ca leite 
2
 100  0,12%. 04 (FUVEST) Uma pessoa de 60 kg pode ingerir, no máximo,
50 300 mg = 0,3 g de ácido fosfórico. Em uma solução de 0,6 g/L, para
09 (UNIFICADO-RJ) Letra E. se obter a massa desejada, deve-se utilizar 0,5 L.
V
46°GL = 46% → %H 2O = 54% → VH O = 540 mL.
V 2
Exercícios contextualizados
540 01 (UERJ) Letra D.
ρH O = 1 → mH O = 540 g → nH O = mol.
2 2
18 2
Apresentará a maior quantidade de matéria em mols aquele que
Da reação balanceada, temos que: tiver a menor massa molar; portanto, é a água oxigenada.
540 02 (UFRN) Letra C.
nCaO  nH O  mCaO  56   1.680 g. C 7, 8
2
18 Como sabemos, M   M Na S   0,1 mol/L
MM 78
2

10 (ACAFE) Letra C. MNa = 2MNa2S = 0,2 mol/L


De acordo com o texto, as concentrações de íons ferro e manganês
não podem ultrapassar 2,4 e 0,4 mg/L, respectivamente. Sendo 0, 05
assim, sabe-se que 1.000 mg = 1 g e que 1.000 mL = 1 L: 0, 2   V  0, 25 L  250 mL  2, 5  102 mL.
V
1 ppm = 1g/106 mL = 1.000 mg/103 L = 1mg/1 L.
03 (UERJ)
[Íons ferro] 2,4 mg/L = 2,4 ppm.
23
[Íons manganês] = 0,4 mg/L = 0,4 ppm. a. % Na   100  15, 3%.
23  127
Exercícios de aprofundamento b. Se em 1 kg deve haver 0,01 g de NaI, então em 127 kg deve haver
01 (ITA) Letra C. 1,27 g de iodeto. Mas o iodeto representa 100 – 15,3 = 84,7%
Molal representa o número de mols de soluto por quilo de solvente. da massa do NaI. Logo, a massa de iodeto de sódio é de
No caso, temos 0,100 · 1,07 · 103 g/L de ácido. Entretanto, em1 litro 1,27 · 100/84,7 = 1,5 g.
de soluções, temos 1,07 · 0,9 kg de água. Como MMácido = 98 g/mol, 04 (UNIFESP) Letra E.
a maneira certa seria (0,100 · 1,07 · 103)/(1,07 · 0,9 · 98) molal. 35 g de cloreto de sódio ----------- 100 g de água
02 (IME) Letra C. 14 g de cloreto de sódio ------------ x → x = 40 g de água = 40 mL de água
Para cada 80 g de SO3 , necessitamos de 18 g de água. Portanto, para Como 40 mL bastam para dissolver 14 g, dos 200 mL iniciais, 160 mL
os 200 kg de trióxido, são necessários 45 kg de H2O e, analogamente, evaporaram para que começasse a cristalização.
para ácido sulfúrico, temos 245 kg. 05 (UPE) Letra C.
95 mA + mB = 120 → ρAVA + ρBVB = 120 → 10VA + 5VB = 120
mH SO ( puro) = 800 + 245 = 1.045 kg → mH SO ( puro) = msolução → 120
2 4
100
2 4

ρV = 120 → 6V = 120 → V = = 20 mL → VA + VB = 20
msolução = 1.100 kg → mH O = 45 + 1.100 − 1.045 = 100 kg. 6
2

10VA + 5VB = 120

VA + VB = 20 → VB = 16 mL → VA = 4 · mA = 4 · 10 = 40 g e mB = 80 g
%mB = 80 = 0,67.
120
LIVRO DO PROFESSOR 17
Química II 2ª Série

06 (FUVEST) 0, 946 ⋅ 40
a. Amostra 1: a 90°C, temos 5,5 g de ácido por 100 g de água. → mNaOH = 1, 04 ⋅ 50 ⋅ g = 50 ⋅ 40 ⋅ 0 946 mg.
1.040
Como utilizamos 25 g de ácido, temos que a massa de água é
de 454,5 g. Para calcular a quantidade, basta dividir esse valor pela massa molar.
Amostra 2: a 60°C, temos 2,25 g de ácido por 100 g de água. 02 (ITA) Letra D.
Como utilizamos 25 g de ácido, temos que a massa de água é Vamos primeiro converter a densidade de g/mL para g/L:
de 1.111 g. g
ρ = 1,03 = 1.030 g/L.
b. Amostra 1: a 20°C, em 454,5 g de água, temos 3,4 g de ácido mL
dissolvido. m n m m
Como sabemos,   , M  1 , C  1 e   1 .
Amostra 2: a 30°C, em 1.111 g de água, temos 10 g de ácido V v v m
dissolvido. m1 0, 84  63
Logo, na amostra 1 obtemos maior quantidade de cristais. Veja que      C  M  MM     0, 051.
V 1.030
07 (UFRJ)
n n m 6,1 Em 50 cm3 de solução, temos a massa total de 1,03 · 50 = 51,5 g.
a. M   0, 5   n  0 05 mol    0, 05  0, 84  63 mNaOH
V 0,1 MM MM Como   
MM = 122 g/mol 1.030 mtotal
MM nicotinamida  12 x  6  28  16  122  12 x  72  x  6. 0, 84  63
 mNaOH  1, 03  50  g  50  63  0, 84  103 g.
6,1 1.030
n 122 Para calcular a quantidade, basta dividir esse valor pela massa molar.
b. M   0,1   VB  0, 5 L.
V VB
08 (UERJ) Letra B. Módulo 5
A 30°C, 1 g de H2O solubiliza 0,2 g de dicromato de potássio. Logo:
1o → 100 g de H2O podem solubilizar 20 g → 15 g de soluto = Exercícios conceituais
homogêneo. 01 M1V1 = M2V2
2 · 400 = 0,8 · V2
2o → 20 g de H2O podem solubilizar 4 g → 3,5 g de soluto =
V2 = 1.000 mL
homogêneo.
Volume de água a ser adicionado = 1.000 mL – 400 mL = 600 mL.
3o → 10 g de H2O podem solubilizar 2 g → 2 g de soluto =
02 Ci · Vi = Cf · Vf
homogêneo.
4 · 100 = Cf · 500
A 70°C, 1 g de H2O solubiliza 0,6 g de dicromato de potássio. Logo: Cf. = 0,8 mol/L.
4o → 300 g de H2O podem solubilizar 180 g → 200 g de soluto = 03 (UFRRJ – adaptada)
heterogêneo (20 g corpo de fundo). Aplicando a lei da diluição, tem-se:
5o → 500 g de H2O podem solubilizar 300 g → 320 g de soluto = MiVi = MfVf
heterogêneo (20 g corpo de fundo). 0,1 · 50 = Mf · 200 → Mf = 0,025 mol/L.
6o → 250 g de H2O podem solubilizar 150 g → 150 g de soluto = 04 (UFF – adaptada) Aplicando a lei da diluição para a porcen-
homogêneo. tagem em massa:
09 (UEL-PR) Letra E. τ1 · m1 = τ2 · m2, em que τ representa o título em massa, e m, a massa
Veja que, em 15 g de solvente, havia 10,2 g de soluto. Portanto, em total da solução.
100 0,3 · 100 = 0,2(100 + m) → m = 50 g.
100 g de solvente, o coeficiente de solubilidade será de ⋅ 10, 2 =
15 05 (UEM)
68,00 g. Apesar de esse não ser um problema de diluição, mas sim de
10 (UERJ) Letra D. evaporação, a lei de Ostwald se aplica da mesma maneira, isto é:
Vcilindro = p · R2 · h = p · 32 · 10 = 270 dm3 = 270 L M1V1 = M2V2 → 0,1 · V1 = 0,4 · 20 → V1 = 80 mL.
n nAℓ SO 
M  2 4 3
 0,1  nAℓ SO   27 mol 
V 270 2 4 3
Exercícios contextualizados
mAℓ SO   27  342  9.234 g.
2 4 3
01 (PUC-Camp) Letra B.
As soluções que podem ser adicionadas para diluir a solução de
Exercícios de aprofundamento concentração 0,1 molar devem ter, necessariamente, uma concen-
01 (ITA) Letra A. tração menor do que essa; portanto, só a solução I ou a III.
Vamos primeiro converter a densidade de g/mL para g/L: 02 (FAETEC) Letra C.
g 20 mg
ρ = 1,04 = 1.040 g/L. Concentração inicial do suco M: .
mL 50 mL
m n m m C 20
Como sabemos,   ,M  1, C 1 e  1. Ao se diluir quatro vezes: 1 = mg/mL.
V v v m 4 200
m 0, 946  40 mg
Veja que     1  C  M  MM     0, 0364. Concentração do suco T: 75 .
V 1.040 1L
Em 50 cm3 de solução, temos a massa total de 1,04 · 50 = 52 g. m
75   m  15 mg.
0, 946  40 mNaOH 0, 2
Como   
1.040 mtotal
18 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II

03 (UFF) Letra B. 09 (UDESC) Letra B.


Aplicando a lei da diluição, tem-se: C = τ · d ∴ m/V = τ · t ∴ n · MM = τ · d · V ∴ M · V · MM = τ · d · V
MiVi = MfVf → 1 · 1 = 0,8 · V → V = 1,25 L. M · MM = τ · d
1,25 – 1 = 0,25 L = 250 mL. M · 36,5 = 0,37 · 1,18 · 10³
A quantidade de água absorvida foi de 250 mL. M = 11,96 mol/L
04 (FEPCS) Letra D. M1V1 = M2V2
O primeiro passo deve ser calcular a Mi, isto é, a molaridade inicial. 11,96 · V1 = 3 · 50
0, 005 3 V = 12,54 mL.
Mi   10  1, 25 mol/L.
4 10 (UFOP) Letra A.
Aplicando-se a lei da diluição, tem-se: Veja que a solução D é formada a partir da diluição (adição de
Mi Vi = Mf Vf água) da solução C. Então, para determinar sua concentração, é
1,25 · 4 = Mf · 5 → Mf = 1 mol/L. necessário que o façamos para a solução C primeiro. Vamos usar
05 (UNIP) Letra E. uma generalização da lei de diluição que diz que:
Uma solução 0,5 molar de CaBr2 é uma solução 1 molar em Br–, ∑ MiVi = M ⋅ V , em que M e V são, respectivamente, a molaridade
pois, para cada um mol de brometo de cálcio, dois mols de brometo e o volume da solução final.
são liberados. MAVA + MBVB + 0 · V H2O = MCVC
Uma solução:
20 mg 1 · 50 + 1 · 100 + 0 · 50 = MC · 200 → MC = 0,75 mol/L
g 20 mol
= 20 = = 0, 25 mol/L. Aplicando-se a lei da diluição da solução C para a D, tem-se:
mL L 80 L 10
Aplicando-se a lei da diluição, tem-se: MC V1 = MD VD → MD = 0,75 · = 0,075 mol/L.
100
M1V1 = M2V2 → 1 · 100 = 0,25 · (100 + V) → V = 300 mL.
06 (UFPA) Letra B. Exercícios de aprofundamento
MM(KMnO4 ) = 39 + 55 + 4 · 16 = 158 g/mol 01 (ITA) Letra B.
3 ⋅ 40 KOH H 2O final
nKMnO = ≈ 0,76 mol
1584
V’ = x V” = y Vf = 80 L
0,76 mol T = 44% T = 12%
M KMnO = = 0,38
2 4
L
d = 1,50 g/cm3
d = 1 g/cm
3
d = 1,10 g/cm3
Ao jogar 1 L fora, não há alteração da molaridade. Aplicando-se a • Cálculo de C’:
lei da diluição, tem-se: C’= 1.000 · d · T → C’ = 1.000 · 1,5 · 0,44 → C’ = 660 g/L.
Mi Vi =Mf Vf → 0,38 · 1 = Mf · 20 → Mf ≈ 0,019 = 19 · 10–3 mol/L. • Cálculo da Cf :
07 (UERJ) Letra D. Cf = 1.000 · d · T → Cf =1.000 · 1,1 · 0,12 → Cf = 132 g/L.
Aplicando-se a lei da diluição, tem-se: • Cálculo dos volumes:
C1V1 = C2V2 → 3,68 · 1 = C2 · 4 → C2 = 0,92 g/L C’V’ = CfVf → 660 · x = 132 · 80 → x = 16 L.
m n  MM n C 0, 92 0, 04 mol mmol • Cálculo de y:
C2     M 2    40 . x + y = 80 → y = 64 L.
V V V MM 23 L L
08 (UERJ) Letra C. 02 (UNICAMP)
C1 25
Aplicando-se a lei da diluição para a porcentagem em massa, tem-se: a. = .
τ1 · m1 = τ2 · m2, em que τ representa o título em massa, e m, a massa C3 1
total da solução. b. A concentração de cada substância é proporcional à área dos
m 1 triângulos registrados no gráfico. A área A é o dobro da área B, de
0,10  m1  0, 05  m2  1 
m2 2 modo coerente com o texto. Portanto, conclui-se que, no gráfico, o
triângulo A corresponde à di-hidrocapsaicina, e o B, à capsaicina.
m1  msal (1)  mH O 2 (1)

Sendo:
msal (1) 10 10m1
  msal (1)  
m1 100 100
90m1 100mH O
mH O   m1  . 2 (1)

2
100
(1)
90
Analogamente:
msal 5 5m 95m2
 (2)
 msal  2 mH O  
m2 100 100 100
(2) 2 (2)

100mH O
m2  2 (2)

95
100mH O(1) 2

m1 90 m 95 1 m 9
  H O(1)    H O(1)  . 2 2

m2 100mH O(2) mH O(2) 90 22


mH O(2) 19
2 2

95

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