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Química I
5. Prioridades
1. Assunto • Diferenciar os tipos de hibridização, relacionando à reatividade;
Classificação de cadeias carbônicas. • diferenciar os tipos de hibridização, relacionando à geometria;
• conceituar ligação sigma e ligação pi na química orgânica.
2. Objetivo
Ensinar a classificar cadeias com os diversos tipos de diferenciação
(aberta/fechada; saturada/insaturada; normal/ramificada; hetero-
Módulo 4
gênea/homogênea; aromática/alifática).
1. Assunto
3. Resumo Hidrocarbonetos (I).
• Descrever os tipos de classificações de cadeia;
• exemplificar as cadeias que possam causar confusão conceitual. 2. Objetivos
• Diferenciar alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos,
4. Sugestões de abordagem ciclenos e aromáticos;
• Com base em diversos exercícios, classificar as cadeias com os • mostrar as propriedades de cada tipo de hidrocarboneto.
cinco conceitos;
4 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I
Módulo 5 5. Prioridades
• Mostrar que, para nomear, é preciso seguir passos para a escolha
1. Assunto da cadeia e sua numeração;
Hidrocarbonetos (II). • mostrar todas as regras e suas prioridades quando uma
sobressair à outra;
2. Objetivos • treinar a nomenclatura com diversos exemplos.
• Introduzir as regras de nomenclatura;
• iniciar o passo a passo da nomenclatura.
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Gabarito comentado 2ª Série
Química I
08 (UFRGS) Letra D.
Observe a estrutura com todos os átomos:
O
Módulo 2
Exercícios conceituais
C CH
01 (UFRN)
HO C C C C C C N A representação linear é um modo de facilitar a digitação da cadeia.
Ao representarmos de modo mais aberto, teremos:
H
Fórmula molecular: C8H3ON. OH
Logo, tem três hidrogênios, duas ligações duplas e três ligações
triplas.
09 (USTJ) Letra A.
Observe a estrutura com todos os átomos: A cadeia é ramificada, insaturada, homogênea, aberta ou alifática.
CH 02 (UFRGS)
CH C CH CH2 COOH Note que a cadeia do citral é homogênea. É também insaturada,
ramificada e aberta.
CH C CH2 03 (UFJF) III.
CH Todas as cadeias são abertas.
N
As cadeias de I a III são ramificadas.
H Somente as cadeias I e III são heterogêneas.
Fórmula molecular: C10H11O2N. As cadeias II, III e IV são insaturadas (ligação dupla).
Logo, a resposta é composto III.
LIVRO DO PROFESSOR 7
Química I 2ª Série
04 (PUC-RS)
Note que a cadeia é heterogênea (N como heteroátomo), acíclica
Módulo 3
(aberta), saturada (perceba que a ligação dupla se faz com o Exercícios conceituais
oxigênio, não com o carbono) e normal (não ramificada). 01 (UFPE – adaptada)
05 A cadeia desse composto é aberta, ramificada, homogênea e São 34 ligações sigma e não há ligações π.
insaturada. 02 (UFU – adaptada) Tal como o benzeno, qualquer composto
cíclico que tenha as ligações duplas alternadas com ligações simples
Exercícios contextualizados terá o número de C igual ao de H; nesse caso, C18H18. Além disso,
01 (PUC-PR) Letra A. podemos contar nove ligações p e 36 ligações sigma, e como os
Existem anéis aromáticos nos compostos I e II. carbonos são todos sp2, seu ângulo de ligação é de 120°.
02 (UEL-PR) Letra A. 03 (UFRN – adaptada) Observe o composto:
O benzopireno é uma cadeia aromática com anéis condensados. O
03 (FEEVALE) Letra C. H C
Na glicose, a cadeia é fechada (a glicose é o composto da esquerda), OH
heterogênea, saturada e ramificada. O carbono é sp2 (uma dupla), possui três ligações sigma e uma
04 (UNIVALI) Letra B. ligação pi.
A cadeia carbônica é insaturada com apenas uma dupla-ligação, o 04 (UFPEL – adaptada) Os dois aminoácidos têm carbono sp2 (o
que elimina a possibilidade de a alternativa D estar correta. O
05 (UERJ) Letra C. COOH é, na verdade, C
A cadeia tem o N como heteroátomo, possui CH3 como ramificação OH
e não possui ligação dupla entre carbonos (saturada). 05 (UNESP – adaptada) Há seis carbonos com uma ligação dupla,
06 (PUC-Rio) Letra E. logo, serão seis carbonos sp2.
Desenhando a estrutura, teremos:
O
Exercícios contextualizados
01 (UFRJ) Letra C.
OH Contar ligações p é fácil quando todas são mostradas. No entanto, é
É uma cadeia normal, insaturada, aberta e homogênea. bem comum os anéis aromáticos não mostrarem as ligações p. Basta
07 (UFTM-MG) Letra B. não esquecer que existem três ligações p em cada anel benzênico.
A fórmula da naftalina é C10H8. A naftalina passa direto do estado Logo, o composto possui nove ligações p.
sólido para o gasoso, logo ela sublima. 02 (UERJ) Letra B.
08 (PUC-RS) Letra C. O composto possui apenas dois carbonos sp2 (os dois primeiros
Note que a fórmula apresenta anéis aromáticos, mas também possui da esquerda).
cadeia aberta, logo tem uma cadeia mista. Possui heteroátomo. 03 (UEPI) Letra C.
09 (UFRGS) Letra C. Basta lembrar que carbono que possui uma dupla é chamado de
A cadeia é cíclica, mas não aromática. Note-se que é impossível um sp2, e todos possuem uma ligação dupla.
composto que só possui C e H ter número ímpar de H. A cadeia é 04 (UFRJ) Letra D.
insaturada, mista e homogênea. Observe a imagem:
10 (UFSM) Letra E. CH3 CH3
A cadeia tem ligação dupla (insaturada), duas ramificações, não H2 H2
tem heteroátomo (homogênea) e é aberta (acíclica). C C C C
H3C C C C OH
H H2 H
Exercícios de aprofundamento
01 A cadeia da aliina é aberta, saturada, heterogênea e normal.
02 (UFSCar) Letra D. Nota-se duas ligações pi. As ligações sigma são mais trabalhosas
Observe a figura: de contar.
À mostra, temos 10 ligações sigma, mas não se esqueça das
H H H H ligações sigma entre C e H e entre O e H; logo, teremos
H H 28 ligações sigma.
05 (PUC-Rio) Letra D.
Observe a imagem:
H H H 0
S P
H H H H S CH
S N C OCH3
Fórmula: C18H12. CH C P
P
C N
S S
CH C N H
SCH
Fórmula molecular: C9H9N3O2. Possui 5 ligações pi e e 24 ligações
8 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química I
CH2 C CH2
CH2
CH2 CH CH3
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Guia do professor 2ª Série
Química II
Módulo 2 1. Assunto
Exercícios (I).
1. Assunto
Soluções (II).
2. Objetivos
• Definir concentração comum;
• definir molaridade.
12 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II
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Gabarito comentado 2ª Série
Química II
solubilidade
A D
150
a quantidade de matéria de solvente é menor do que o coeficiente
120
de solubilidade.
90
Saturada: a razão entre a quantidade de matéria de soluto e a quan- C B
60
tidade de matéria de solvente é igual ao coeficiente de solubilidade.
30
Saturada com corpo de fundo: é um sistema heterogêneo estável
0
cuja razão entre a quantidade de matéria do soluto e a quantidade 0 20 40 60 80 100
de solvente é maior que o coeficiente de solubilidade. É um sistema temperatura (°C)
formado por uma fase líquida, solução saturada, e uma fase sólida, (A) Incorreta. O ponto B está abaixo da curva de solubilidade,
precipitado ou corpo de fundo. portanto representa uma solubilidade abaixo da que é
03 A curva de solubilidade representa o coeficiente de solubilidade suportada.
entre um soluto e um solvente de acordo com a temperatura do sistema. (B) Correta. O coeficiente de solubilidade é, por definição, a
Uma curva de solubilidade ascendente significa que, no sistema, concentração máxima de soluto a certa temperatura. O ponto
ocorre uma dissolução endotérmica (maior temperatura = maior que representa essa concentração deve estar sobre a curva.
coeficiente de solubilidade); enquanto uma curva de solubilidade (C) Incorreta. No ponto A, o grau de saturação é o maior.
descendente significa que, no sistema, ocorre uma dissolução (D) Incorreta. No ponto C, a solução é saturada.
exotérmica (maior temperatura = menor coeficiente de solubilidade). (E) Incorreta. Na curva, a solução é saturada.
04 (UEMA) O ponto A está acima da curva, logo a solução está 05 (UNESP)
supersaturada, ou seja, não é possível sentir o gosto do limão, apenas solubilidade
do açúcar, uma vez que este encontra-se em excesso na solução em
relação ao seu coeficiente de solubilidade. O ponto B está abaixo da 0,185
curva, logo a solução está insaturada, o que caracterizaria a situação soluções com
0,176
corpo de fundo
de limonada com pouco açúcar.
0,165
05
A → Como o sistema A apresenta uma concentração acima da curva 0,153
de solubilidade, ele está saturado e apresenta corpo de fundo
ou está supersaturado. 0,141
B → Como o sistema B tem uma concentração exatamente em cima 0,128 soluções
da curva de solubilidade, ele está saturado, mas não apresenta saturadas
corpo de fundo. 0,116
C → Como o sistema C mostra uma concentração abaixo da curva
de solubilidade, ele está insaturado, logo não apresenta corpo 0,106
de fundo.
0,094
Exercícios contextualizados 0,085
01 (UFRRJ – adaptada) Letra C. 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
A partir da análise do gráfico, observa-se que, para quaisquer T (°C)
temperaturas medidas, a curva do KBr está acima da curva do KCℓ, Exotérmica: o coeficiente de solubilidade diminui à medida que a
logo a solubilidade do KBr é maior. temperatura aumenta.
02 (UFRRJ) 06 Letra C.
a. Apenas o ponto D, pois designa uma concentração igual ao Na diluição de 270 g de sal em 500 g de água a 70°C, a solução é
coeficiente de solubilidade. Logo, é uma solução saturada e insaturada. Quando resfria-se até 30°C, o máximo que 500 g de água
sem excesso de soluto. podem dissolver é 200 g de sal, logo 70 g de sal são precipitados.
b. Pontos A e C, pois apresentam uma quantidade excessiva de
soluto que se depositará no fundo do recipiente, tornando o
sistema heterogêneo.
14 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II
07 (EFOA-MG) Letra B.
Ao adicionarmos a mesma quantidade de massa em duas soluções,
Módulo 3
a que terá maior concentração será aquela que terá o maior número Exercícios conceituais
m 01 (UFJF-PISM)
de mols adicionados. Como sabemos, n = . Assim, o número Se a densidade vale 1 g/cm³, tem-se que d = m/V ∴ 1 = m/200 ∴
MM
m = 200 g.
de mols é inversamente proporcional à massa molar da substância,
Como a concentração é de 0,5%(m/m), sabe-se que há 0,5 g de
o que indica que a substância com maior concentração será aquela
benzofenona-3 em 100 g de solução. Logo:
com menor massa molar.
MMCa( NO ) 40 2 (14 48) 164 g/mol. 0,5 g de benzofenona-3 -------------- 100 g de protetor
3 2
m -------------- 200 g ∴ m = 1,0 g de benzofenona-3.
MMCaCℓ 40 2 (35, 5) 111 g/mol.
2 02 (FAFEOD)
Portanto, a concentração de cálcio é maior na solução II. 20
· msolução = 80 → msolução = 400 g → msolvente = msolução − msoluto = 320 g.
08 (UFF) Letra B. 100
1,2 mg
IDA = → mCa =60 ⋅ 1,2 =72 mg. 03 (ACAFE-SC) A porcentagem de 4%V/V se aplica em qualquer
kg unidade de volume. Dado certo volume de vinagre, o volume de
0, 6 g mCa 103
C V 72 V 0,12 L. ácido equivale a 4/100 do volume total.
L V 0, 6 04 (UNICAMP)
09 (UFG) a. O limite de sódio que um adulto pode consumir por dia é,
Frasco A – solução que conduz corrente elétrica – solução eletro- aproximadamente, 1.100 mg. Ingerindo todos os alimentos
lítica – cloreto de sódio. listados, temos um consumo total de
50 0,85 mol 990
Então, nNaC = = 0,85 mol → M A = = 0,85 . 33 + 50 + 750 + 157 = 990 mg. Portanto, %Na 100 90%.
58,5 1 L 1.100
Frasco C – contém espécies dissociadas, então também NaCl. b. 3.300 – 990 = 2.310 mg Na → mNaC ≈ 5,87 g.
50 0,85 mols 05 (UERJ) A %m/v indica a concentração em g/100 mL. Sendo
nNaC = = 0,85 mol → M A = = 3, 42 . assim:
58,5 0,25 L
– Frasco A – NaCl (0,85 mol · L ). –1 0,9 g -------------- 100 mL
– Frasco B – glicose (0,55 mol · L–1). m -------------- 500 mL ∴ m = 4,5 g.
– Frasco C – NaCl (3,42 mols · L–1).
10 (UNICAMP) Exercícios contextualizados
a. A concentração média de tetraetilchumbo era de 01 (UNIFESP) Letra D.
5,79 · 10–7 mols · L–1. 20 g Pb 20 m
20 ppm m 2 mg.
b. Não. O gráfico relaciona a quantidade média de chumbo adicio- 1.000.000 g crosta 1.000.000 100
nada à gasolina e a concentração média de chumbo presente no
02 (UFMG) Letra B.
sangue. Não podemos afirmar que todo o chumbo foi absorvido
A cada 100 mL de desinfetante, 10 mL são de solução de formal-
pelos seres humanos, pois, em 1977, a quantidade de chumbo
deído. Desses 10 mL, somente 3,7 mL são de formaldeído (37%).
na gasolina ficou praticamente constante e a concentração de
3, 7
chumbo no sangue variou. Sendo assim, %CH2Odesinfetante 100 3, 7%.
100
03 (UEPB) Letra C.
Exercícios de aprofundamento A concentração máxima permitida é de 6 dg/L = 0,6 g/L. Como são
01 (ITA) Letra B.
6 litros de sangue, a massa é de 3,6 g de álcool. Como a densidade
Deve haver uma quantidade de cargas negativas igual à quantidade
do álcool é 0,8 g/mL, temos que V = 3,6/0,8 = 4,5 mL. Como o
de cargas positivas. Assim, a soma de todas as cargas deverá ser
vinho é 10°GL, temos 10 mL de álcool em 100 mL de vinho. Logo,
igual a zero:
V = 4,5 · 10 = 45 mL.
(+0,30) + (3 · x) + (–0,28) + (–2 · 0,10) = 0 → x = 0,06 mol/L.
04 (UEG-GO) O volume de álcool em 200 mL de uísque é
02 (ITA) Letra C.
45
x OH– + 3 Cl2 → 5 ClO3– + H2O 200 90 mL.
Cloro varia por auto-oxirredução: 100
de 0 -------------- para –1 4
Como a cerveja tem 4GL V 90 V 2, 25 L.
de 0 -------------- para +5 100
Lei das cargas: 05 (PUC-RS) Letra B.
–x = –6 → x = 6. A cada 1 mol de sal adicionado, são adicionados 6 mols de flúor.
6 OH– + 3 Cl2 → 5 ClO3– + 3 H2O. Como toda a hidroxila é Vamos calcular a massa de flúor presente nesses 10.000 L de água:
proveniente do NaOH e todo o Cl– é proveniente do NaCl, temos: 15
mF 10.000 1, 5 15.000 mg 15 g nF mol.
6 mols OH– -------------- 5 mols Cl– 19
x -------------- 2,5 mols de Cl– 15
x = 3 mols de OH– nF 19
V=1L nF 6nsal nsal msal nsal MMsal 188 24, 7 g.
6 6
M = 3 mols/L.
16 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II
06 (UFMG)
8, 7 mg
Módulo 4
a. O2 dissolvido
L Exercícios conceituais
mO 01 (FUVEST) Letra B.
Em 52 L: 8, 7 mO 452, 4 mg.
2
ρV = 120 → 6V = 120 → V = = 20 mL → VA + VB = 20
msolução = 1.100 kg → mH O = 45 + 1.100 − 1.045 = 100 kg. 6
2
VA + VB = 20 → VB = 16 mL → VA = 4 · mA = 4 · 10 = 40 g e mB = 80 g
%mB = 80 = 0,67.
120
LIVRO DO PROFESSOR 17
Química II 2ª Série
06 (FUVEST) 0, 946 ⋅ 40
a. Amostra 1: a 90°C, temos 5,5 g de ácido por 100 g de água. → mNaOH = 1, 04 ⋅ 50 ⋅ g = 50 ⋅ 40 ⋅ 0 946 mg.
1.040
Como utilizamos 25 g de ácido, temos que a massa de água é
de 454,5 g. Para calcular a quantidade, basta dividir esse valor pela massa molar.
Amostra 2: a 60°C, temos 2,25 g de ácido por 100 g de água. 02 (ITA) Letra D.
Como utilizamos 25 g de ácido, temos que a massa de água é Vamos primeiro converter a densidade de g/mL para g/L:
de 1.111 g. g
ρ = 1,03 = 1.030 g/L.
b. Amostra 1: a 20°C, em 454,5 g de água, temos 3,4 g de ácido mL
dissolvido. m n m m
Como sabemos, , M 1 , C 1 e 1 .
Amostra 2: a 30°C, em 1.111 g de água, temos 10 g de ácido V v v m
dissolvido. m1 0, 84 63
Logo, na amostra 1 obtemos maior quantidade de cristais. Veja que C M MM 0, 051.
V 1.030
07 (UFRJ)
n n m 6,1 Em 50 cm3 de solução, temos a massa total de 1,03 · 50 = 51,5 g.
a. M 0, 5 n 0 05 mol 0, 05 0, 84 63 mNaOH
V 0,1 MM MM Como
MM = 122 g/mol 1.030 mtotal
MM nicotinamida 12 x 6 28 16 122 12 x 72 x 6. 0, 84 63
mNaOH 1, 03 50 g 50 63 0, 84 103 g.
6,1 1.030
n 122 Para calcular a quantidade, basta dividir esse valor pela massa molar.
b. M 0,1 VB 0, 5 L.
V VB
08 (UERJ) Letra B. Módulo 5
A 30°C, 1 g de H2O solubiliza 0,2 g de dicromato de potássio. Logo:
1o → 100 g de H2O podem solubilizar 20 g → 15 g de soluto = Exercícios conceituais
homogêneo. 01 M1V1 = M2V2
2 · 400 = 0,8 · V2
2o → 20 g de H2O podem solubilizar 4 g → 3,5 g de soluto =
V2 = 1.000 mL
homogêneo.
Volume de água a ser adicionado = 1.000 mL – 400 mL = 600 mL.
3o → 10 g de H2O podem solubilizar 2 g → 2 g de soluto =
02 Ci · Vi = Cf · Vf
homogêneo.
4 · 100 = Cf · 500
A 70°C, 1 g de H2O solubiliza 0,6 g de dicromato de potássio. Logo: Cf. = 0,8 mol/L.
4o → 300 g de H2O podem solubilizar 180 g → 200 g de soluto = 03 (UFRRJ – adaptada)
heterogêneo (20 g corpo de fundo). Aplicando a lei da diluição, tem-se:
5o → 500 g de H2O podem solubilizar 300 g → 320 g de soluto = MiVi = MfVf
heterogêneo (20 g corpo de fundo). 0,1 · 50 = Mf · 200 → Mf = 0,025 mol/L.
6o → 250 g de H2O podem solubilizar 150 g → 150 g de soluto = 04 (UFF – adaptada) Aplicando a lei da diluição para a porcen-
homogêneo. tagem em massa:
09 (UEL-PR) Letra E. τ1 · m1 = τ2 · m2, em que τ representa o título em massa, e m, a massa
Veja que, em 15 g de solvente, havia 10,2 g de soluto. Portanto, em total da solução.
100 0,3 · 100 = 0,2(100 + m) → m = 50 g.
100 g de solvente, o coeficiente de solubilidade será de ⋅ 10, 2 =
15 05 (UEM)
68,00 g. Apesar de esse não ser um problema de diluição, mas sim de
10 (UERJ) Letra D. evaporação, a lei de Ostwald se aplica da mesma maneira, isto é:
Vcilindro = p · R2 · h = p · 32 · 10 = 270 dm3 = 270 L M1V1 = M2V2 → 0,1 · V1 = 0,4 · 20 → V1 = 80 mL.
n nAℓ SO
M 2 4 3
0,1 nAℓ SO 27 mol
V 270 2 4 3
Exercícios contextualizados
mAℓ SO 27 342 9.234 g.
2 4 3
01 (PUC-Camp) Letra B.
As soluções que podem ser adicionadas para diluir a solução de
Exercícios de aprofundamento concentração 0,1 molar devem ter, necessariamente, uma concen-
01 (ITA) Letra A. tração menor do que essa; portanto, só a solução I ou a III.
Vamos primeiro converter a densidade de g/mL para g/L: 02 (FAETEC) Letra C.
g 20 mg
ρ = 1,04 = 1.040 g/L. Concentração inicial do suco M: .
mL 50 mL
m n m m C 20
Como sabemos, ,M 1, C 1 e 1. Ao se diluir quatro vezes: 1 = mg/mL.
V v v m 4 200
m 0, 946 40 mg
Veja que 1 C M MM 0, 0364. Concentração do suco T: 75 .
V 1.040 1L
Em 50 cm3 de solução, temos a massa total de 1,04 · 50 = 52 g. m
75 m 15 mg.
0, 946 40 mNaOH 0, 2
Como
1.040 mtotal
18 LIVRO DO PROFESSOR
2ª Série Química II
Sendo:
msal (1) 10 10m1
msal (1)
m1 100 100
90m1 100mH O
mH O m1 . 2 (1)
2
100
(1)
90
Analogamente:
msal 5 5m 95m2
(2)
msal 2 mH O
m2 100 100 100
(2) 2 (2)
100mH O
m2 2 (2)
95
100mH O(1) 2
m1 90 m 95 1 m 9
H O(1) H O(1) . 2 2
95