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Escola de Frankfurt

O grupo responsável pela por esse tema, apresentou sua dinâmica através de
uma dramatização de um jornal, e por meio dessa apresentação o grupo
mostrou as origens históricas, os principais pensadores, e suas críticas ao
capitalismo e explicaram o conceito de Indústria Cultural.

A Escola de Frankfurt foi uma vertente filosófica que se voltava para a pratica
de teorizar a sociedade, foi fundada em 3 de fevereiro de 1923 por Felix Wiel. A
escola incialmente consistia em estudar as ideias Marxistas, mas que buscava
ampliar as ideias de Marx, pois muitos julgava seus estudos como limitado para
época, pois reconheciam que a ideia dele não poderia explicar adequadamente
o inesperado avanço da sociedade capitalista.

Buscando preencher as ideias marxistas a Escola de Frankfurt extraiu ensaios


da Sociologia Antipositivismo, Psicanálise, Existencialismo, e entre outras
vertentes, e além de Karl Marx, eles também sintetizaram trabalhos de outros
pensadores como por exemplo Immanuel Kant, Friedrich Hegel, Sigmund
Freud e pincipalmente Marx Weber. Os principais pensadores que constituíram
a escola eram: Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, entre
outros.

Uma das principais ideias levantados pela escola de Frankfurt foi o conceito
Indústria Cultural, que foi descrevida como uma força de propaganda
ideológica do capitalismo. Para que se tivesse grande produção as indústrias
precisariam vender muito, então a ideologia consumista está veiculada em
todos lugares da mídia muitas vezes na forma de arte que são produzidas em
escala industrial.

Para Walter Bejamin, ele chama de reprodutibilidade técnica a capacidade de


reproduzir em massa uma arte, que pode ser filmada ou gravada e reproduzida
infinitas vezes, ele explica que esse fenômeno retira a autenticidade da arte,
que mais tarde ele iria chamar de “Aura”.

Já para Adorno e Horkheimer, o capitalismo além de usar a Industria Cultural


como uma forma de aumentar o consumo, também transformou a arte em
produto a ser vendido, como uma arma para o capitalismo. E assim a música, o
cinema e as artes plásticas passaram a ser produzidas apenas para agradar os
espectadores, facilitando e simplificando o conteúdo obra, para que se pudesse
vender cada vez mais, e assim induzindo a cada um cair nessa massificação
absoluta de produtos culturais.

É importante lembrar que eles diferiram muito a cultura popular da cultura de


massas, pois enquanto a cultura popular é autêntica, e expressa o conjunto
específicos de cultura de uma nação ou sociedade, a cultura de massas é
apenas a depravação capitalista da arte.

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