Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Mantena/MG
2023
2
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇAO..........................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO...............................................................................................06
Funções da literatura
infantil ..................................................................................10
Monteiro
Lobato .......................................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................20
BIBLIOGRAFIAS.......................................................................................................23
4
INTRODUÇAO
DESENVOLVIMENTO
Revisão Bibliográfica
Ela se torna foco das conversas sociais, ouvir uma história, contá-la
e recontá-la é uma maneira de preservar os valores e a cultura da sociedade.
Talvez seja isso que falte nos dias atuais, pois contar histórias une
as pessoas, e hoje em dia com tanta tecnologia, as pessoas se afastam cada vez
mais, deixando de lado esse recurso tão indispensável e importante em nossas
vidas.
deve-se abrir espaço para uma boa conversa, por exemplo, se a história gira em
torno de animais domésticos e começa-se diretamente, os ouvintes poderão
interromper dizendo: eu também tenho um gato, um cachorro, um passarinho, o que
for.
Sem dúvida, ler para as crianças pode instruir tanto a mente quanto
o coração. As crianças sentem necessidade de expressar-se e colocar para fora as
fantasias de seu mundo interior, e através de histórias, desenvolvem a capacidade
criadora (fantasia e imaginação), antecipa o futuro hábito de leitura e desperta a
curiosidade pelo mundo em que vive (pessoas, animais e natureza).
Monteiro Lobato
identifica quando criança; Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio, Saci Pererê e
outras personagens que fazem parte da inesquecível obra ―O Sítio do Pica-Pau
Amarelo‖, que até hoje encanta muitas crianças e adultos.
Para ela não se quer dizer que o objetivo de educar deva estar
ausente do livro: a questão toda se resume em como apresentar a lição.
E também por outro lado, o bom livro feito para crianças tem o poder
de agradar os adultos.
Segundo Dohme (2000, p. 26), ―para orientar a escolha das histórias é importante
saber exatamente os assuntos preferidos relacionados às faixas etárias.
1,2 anos: Nessa idade a criança ainda não se prende a uma história. É o
movimento, o tom de voz e o colorido das obras que irão despertar sua atenção. A
leitura deve ser composta por frases soltas, curtas, com assuntos presentes na
realidade da criança, utilizando palavras simples, próximas de seu vocabulário.
2,3 anos: As histórias devem continuar curtas, com poucos detalhes e personagens.
A criança nessa idade vive a história como se fosse real. Tudo tem vida. Há
17
3 a 5 anos: Pouco a pouco as histórias passam a ser mais elaboradas, com maior
riqueza de vocabulário, embora simples e de fácil compreensão. A criança, nessa
fase, ainda se assusta com facilidade, por não separar completamente realidade de
fantasia. É preciso tomar cuidado com o tom de voz, os personagens malvados,
fatos muito assustadores... Faz parte de seu desenvolvimento essa fase do medo e ,
conhecendo-a, não devemos utilizá-la como suporte para ensinamentos ou lições de
moral. Também é comum a leitura visual das imagens, onde a criança cria sua
história a partir da sequência presente no livro, sem se prender ao código escrito.
Histórias com bastante fantasia, histórias com fatos inesperados e repetitivos, cujos
personagens são crianças ou animais.
8,9 anos: É a fase das histórias engraçadas, bem-humoradas. Os gibis são ótimos,
pois aliam essa característica à questão estética de um texto leve, de fácil
compreensão, rápido de ler e com personagens que fazem parte da realidade
vivenciada de cada criança. Nessa idade, normalmente, as crianças já dominam a
leitura e são capazes de fazerem interpretações.
9,10 anos: A partir dessa idade, a criança passa a interessar-se por textos mais
longos, com histórias mais ricas e com maior número de personagens, diálogos e
situações diversas. Os temas mais atraentes a essa fase são as aventuras, as
ficções fantásticas e histórias reais.
Por isso, fica claro que o simples contato físico não é suficiente para
que haja interação social. Por exemplo, se alguém se senta ao lado de outra pessoa
num ônibus, mas ambos não conversam, não está havendo interação social (embora
a presença de uma das pessoas influencie, às vezes, um pouco o comportamento
da outra).
19
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto
com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu
vocabulário, bem como a prontidão para a leitura.
E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro está alegria
e prazer.
REFERÊNCIAS