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VIGILÂNCIA AMBIENTAL

CONTRA A ESPOROTRICOSE

ÁGATHA BARBOSA RANA SILVA


DIANDRA ANDRADE ROSANE TORRES
FERNANDA PINHEIRO TAIS FRAGOSO
GRABRIEL SILVA TELCIANE SOUZA
IRLEANE FREITAS WENDEL LOPOES
PEDRO HENRIQUE YASMIN SANTOS
ESPOROTRICOSE
• A doença é classificada como uma zoonose
causada por um fungo que também pode
afetar, além de animais, humanos. Em
animais, os sintomas mais comuns são feridas
profundas na pele (úlceras), que não
cicatrizam e se espalham rapidamente.
TRANSMISSÃO
TRATAMENTO DA ESPOROTRICOSE
EM HUMANO
• O tratamento deve ser realizado após a avaliação
clínica, com orientação e acompanhamento médico. A
duração do tratamento pode variar de três a seis
meses, ou mesmo um ano, até a cura do indivíduo.
• Os antifúngicos utilizados para o tratamento da
esporotricose humana são o itraconazol, o iodeto de
potássio, a terbinafina e o complexo lipídico de
anfotericina B, para as formas graves e disseminadas.
• O Sistema Único de Saúde, por meio da Secretaria de
Vigilância em Saúde, oferece gratuitamente o
itraconazol e o complexo lipídico de anfotericina B para
o tratamento da esporotricose humana.
TRATAMENTO DA ESPOROTRICOSE
ANIMAL
• O tratamento da esporotricose é um processo demorado, podendo
demorar alguns meses para que o animal esteja curado e deve continuar
entre três a quatro semanas, mesmo após a cura dos sintomas. Podem ser
administrados antifúngicos orais e, em caso de infecções secundárias,
antibióticos.

• Um dos fármacos geralmente indicados é o itraconazol, que atua inibindo


a síntese do ergosterol, um componente vital da membrana da célula dos
fungos, levando à sua destruição e impedindo o desenvolvimento da
infecção. A medicação pode ser manipulada tanto para uso tópico (cremes
e pomadas), como para uso oral, em diversas formas farmacêuticas, como
cápsula, biscoito, pasta oral e xarope, com o sabor preferido do seu pet.

• É importante ressaltar que o tratamento deve ser realizado apenas com


acompanhamento do médico veterinário, que irá avaliar o caso e
prescrever o tratamento mais adequado, conforme a necessidade e o peso
do pet.
PREVENÇÃO
• A principal medida de prevenção e controle a ser tomada é evitar a
exposição direta ao fungo. É importante usar luvas e roupas de mangas
longas em atividades que envolvam o manuseio de material proveniente
do solo e plantas, bem como o uso de calçados em trabalhos rurais. Os
indivíduos com lesões suspeitas de esporotricose devem procurar
atendimento médico, preferencialmente um dermatologista ou
infectologista, para investigação, diagnóstico e tratamento.
• Toda e qualquer manipulação de animais doentes pelos seus donos e
veterinários deve ser feita com o uso de equipamentos de proteção
individual (EPI). Além disso, animais com suspeita da doença não devem
ser abandonados, assim como o animal morto não deve ser jogado no lixo
ou enterrado em terrenos baldios, pois isso manterá a contaminação do
solo. Recomenda-se a incineração do corpo do animal, de maneira a
minimizar a contaminação do meio ambiente e, assim, interromper o ciclo
da doença.
MÉTODO DE AÇÃO
• PALESTRA: Na palestra, como conteúdo é mais teórico
e reflexivo. Além de pensar sobre o assunto que está
sendo apresentado, as crianças vão refletir sobre as
explicações dadas ao longo do evento, juntamente com
os folders, propagando assim o assunto aos pais e
familiares.
• BANNERS: Divulgar as informações sobre a doença.
• TEATRO: O teatro pode favorecer em inúmeros
benefícios, como por exemplo, melhorar o senso crítico
sobre os acontecimentos no mundo, em um diálogo
próprio para as crianças.
• BRINDES: Para saber se as crianças assimilaram o
conteúdo exposto será, feito algumas perguntas e
conforme as respostas receberam bombons.
➢ Rua São Paulo, n° 3, Bairro Santo Antônio, Zona Oeste

Escola municipal General Aristides Barreto

(Ensino fundamental I )

➢ 15 de outubro (1 (uma) ação a

cada ano)

➢ Atividade de 1 hora
ORGANIZADORES
• Docente da faculdade UNINORTE Plaza:
Janilton Rodrigues Lima
• Discentes da UNINORTE Plaza para a palestra
e teatro: ÁGATHA BARBOSA, DIANDRA
ANDRADE, FERNANDA PINHEIRO, GABRIEL
SILVA, IRLEANE SILVA, RANA SILVA, ROSANE
TORRES, TAIS FRAGOSO, TELCIANE SOUZA,
WENDEL LOPES e YASMIN SANTOS.
JUSTIFICATIVA
• Promover o conhecimento, a detecção e a
prevenção de mudanças nos fatores
determinantes e condicionantes do meio
ambiente que interferem na saúde humana,
inclusive, com tantos registros na nossa cidade de
Manaus envolvendo essa doença, podemos nos
informar melhor do mesmo que nos é
apresentado. Portanto, será realizada as ações de
vigilância, prevenção e controle das zoonoses que
envolve o nosso tema, esporotricose.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO DE TODOS!

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