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• Psicossomática e Psicologia da dor em pacientes com depressão

(incluir o título em negrito – arial 12)


Perguntar para o professor se é para criar um novo título

Bruna da Silva Alves

Rafaela Nunes de Souza Rocha

Lisiane Pereira do Nascimento

(lado direito e colocar a origem no roda-pé com numero sobescrito) 1

Resumo
O objetivo deste artigo é explorar a relação que existe entre depressão e a dor
psicossomática. Define-se dores psicossomáticas como a desordem física do corpo
originada ou agravada pela psiquê e/ou por processos emocionais do indíviduo.
Existe uma relação estreita entre a psicosomática, a dor e a depressão. A psicosomática
enfatiza a interação entre fatores psicológicos e físicos na saúde e na doença, sugerindo
que condições físicas e emocionais estão interligadas e influenciam uma à outra. A dor é
um exemplo de uma condição física que pode ser influenciada por fatores emocionais e
psicológicos, como a depressão.

*INCLUIR METODOLOGIA/RESULTADOS/DISCUSSÃO E CONCLUSÃO*

Palavras-chaves: COLOCAR NO FINAL ;dor; Psicossomática; Depressão;xxxx; (São a


sequência das principais palavras que são utilizadas em seu trabalho. Muitas vezes elas expressam o objeto de análise, o contexto do que é
verificado. No mínimo 3 palavras-chave são solicitadas em um resumo expandido. Elas precisam ser separadas por ponto e vírgula)

Introdução
A psicosomática é um campo da medicina e da psicologia que estuda a interação
entre fatores psicológicos e físicos na saúde e na doença. A palavra "psicossomática"
vem da combinação de duas palavras gregas: "psyche", que significa mente, e "soma",
que significa corpo. A psicossomática enfatiza a ideia de que as condições físicas e
emocionais de uma pessoa estão interligadas e influenciam uma à outra.

A psicosomática sugere que as doenças físicas podem ser causadas ou agravadas


por fatores emocionais ou psicológicos, como o estresse, a ansiedade, a depressão ou a
raiva. Da mesma forma, fatores físicos, como dor crônica ou doenças crônicas, podem
afetar a saúde mental de uma pessoa, contribuindo para a depressão, a ansiedade ou
outros problemas emocionais.

A psicosomática não nega a importância dos fatores biológicos ou genéticos na


saúde e na doença. Em vez disso, enfatiza a importância da compreensão dos aspectos
psicológicos e emocionais da doença para o tratamento eficaz e a prevenção de futuras
doenças. A psicosomática geralmente é aplicada em conjunto com tratamentos médicos
tradicionais para ajudar os pacientes a lidar com as condições de saúde física e
emocional.

A dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável
associada a um dano real ou potencial ao tecido corporal. A dor é uma experiência
subjetiva que é influenciada por muitos fatores, incluindo fatores físicos, emocionais e
psicológicos. A psicologia da dor estuda a natureza complexa da experiência da dor,
incluindo como os fatores psicológicos podem influenciar a percepção da dor.

A abordagem da psicologia da dor é baseada na compreensão de que a dor é uma


experiência multidimensional que é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e
sociais. Fatores psicológicos, como a ansiedade, o estresse, a depressão e o medo,
podem afetar a percepção da dor e a capacidade de lidar com ela.

A psicologia da dor também considera o impacto da dor crônica na vida diária e no


bem-estar emocional de uma pessoa. A dor crônica pode afetar a qualidade de vida,
interferir nas atividades diárias, afetar os relacionamentos pessoais e aumentar o risco de
depressão e ansiedade. A psicologia da dor pode ajudar as pessoas a desenvolver
estratégias de enfrentamento eficazes para gerenciar a dor crônica e melhorar sua
qualidade de vida.

Em resumo, a psicologia da dor estuda a complexa interação entre os fatores


psicológicos, emocionais e sociais envolvidos na experiência da dor. Ao compreender
esses fatores, os profissionais de saúde podem desenvolver estratégias mais eficazes
para ajudar as pessoas a gerenciar a dor e melhorar sua qualidade de vida.

A depressão pode aumentar a percepção da dor e torná-la mais difícil de suportar.


A dor crônica pode levar a um estado de humor negativo, levando à depressão. A
psicologia da dor sugere que a dor crônica pode ser mais bem gerenciada quando é
tratada como uma condição multidimensional, levando em consideração os fatores
psicológicos e emocionais envolvidos.
Da mesma forma, a depressão pode afetar a saúde física de uma pessoa,
aumentando o risco de doenças crônicas e piorando as condições de saúde existentes. A
psicosomática sugere que o tratamento da depressão deve levar em consideração tanto
os fatores biológicos quanto os psicológicos e emocionais envolvidos na doença.

A abordagem psicossomática pode ser útil para pacientes com dor crônica e
depressão, pois pode ajudar a identificar e tratar os fatores emocionais e psicológicos que
contribuem para essas condições. O tratamento pode envolver terapias como a terapia
cognitivo-comportamental, a terapia psicodinâmica, a meditação e outras técnicas de
relaxamento para ajudar a lidar com a dor e os sintomas depressivos. O tratamento da dor
e da depressão pode ajudar a melhorar a qualidade de vida e a saúde geral do paciente.

Metodologia
O tipo de pesquisa utilizada no presente artigo foi descritiva e exploratória em
relação aos objetivos, visto que, proporciona uma proximidade com a questão.

Neste sentido, foi realizado revisão bibliográfica, cujos critérios de inclusão foram
artigos em português e disponíveis na integra na internet. A metodologia envolver analisar
os artigos aos quais os autores tiveram experiências com casos ligados diretamente com
o problema pesquisado.

Os procedimentos de coleta dos dados supracitados, foi através de pesquisa


bibliográfica e documental, com abordagem quantitativa e qualitativa, com o intuito de
relacionar os dados para a interpretação.

A pesquisa para busca dos artigos nas bases de dados, ocorreu durante o mês de
maio, utilizou-se as seguintes etapas para identificar os artigos relevantes: (a) seleção
das bases de dados; (b) delimitação dos descritores; (c) pesquisa e sistematização dos
resultados; (d) escolha dos artigos pelo título; (e) seleção dos artigos pelo resumo.
As bases de dados selecionadas para pesquisa foram Scientific Electronic Library
Online (SciELo), Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC), Biblioteca Virtual em
Saúde (BVS). ScienceDirect, Pubmed, Periódicos Capes. Nas quais utilizou-se, de
maneira randômica, os seguintes descritores (indexadores): dor crônica, psicoterapia,
psicologia, intervenção grupal e grupo psicoterapêutico.
A diante, na Na Figura 01, é possível identificar o fluxograma com as quantidades
de artigos identificados em cada base de dados e os artigos selecionados de acordo com
os critérios descritos anteriormente.
FIGURA 1 – Fluxograma com o demonstrativo dos resultados de busca nas bases de
dados e a seleção dos artigos
FONTE: Os autores (2020)

A partir da pesquisa nas bases de dados selecionadas, encontrou-se um total de


2.720. No entanto, durante a triagem inicial, 2.705 artigos foram excluídos por não
contemplarem a temática que constitui o objetivo desta revisão.

Na apresentação dos resultados encontrados na presente revisão


sistemática, percebe-se a necessidade de elencar as principais informações definidas
como importantes de acordo com o objetivo desta revisão: avaliar a eficácia das
intervenções psicológicas em grupo com pacientes com dor crônica.

No QUADRO 1, é possível visualizar os autores, ano, objetivos, métodos,


instrumentos e/ou questionários, participantes, principais resultados e as conclusões de
cada artigo analisado.
Resultados
 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto (...)
 RECURSOS PSICOTERAPÊUTICOS
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto (...)
 MODELOS DE TRABALHOS EM EQUIPE
 Terapia Comunitária
Perante o entendimento contemporâneo, a visão multi/interdisciplinar possibilita
maior abrangência do cuidado, pois atinge as diferentes necessidades do ser humano em
sofrimento pela dor crônica. Entretanto, observa-se que nem sempre as equipes de saúde
estão preparadas para essa conexão entre as áreas. Logo torna-se imprescindível o
treinamento desses profissionais no desenvolver de habilidades teóricas e práticas que
englobam o trabalho em equipe (COSTA, 2007).
Assim recomenda-se o trabalho interdisciplinar ao invés do multidisciplinar, uma
vez que o primeiro apresenta uma ligação e dependência maior entre as áreas, não
tratando as mesmas de forma segregada, o que pode ocorrer no trabalho
multidisciplinar. Costa (2007) ressalta que a visão interdisciplinar além de obter o
conhecimento de outros campos, possui a comparação e incorporação entre as
disciplinas no intuito de integrar e intensificar trocas entre as especialidades.
Diante disso a importância de uma visão fundada nos cuidados paliativos, que
além de ver o ser humano em todos os seus aspectos, busca o cuidado como
primordial e não a cura. Sem a perspectiva de cura, tratamentos invasivos são
operados, gerando um auxílio inadequado e ignorando o sofrimento do paciente
(MATSUMOTO, 2012). Questão essencial para pessoas com dores crônicas pois não
conseguem a remissão completa de sua dor, mas a procura da qualidade de vida
independente dela.

O modelo de assistência de base comunitária, que enfoca o cuidado na família,


vem se delineando desde 1994. Este modelo considera o meio social, as atitudes da vida
moderna e a promoção da saúde como seus fundamentos básicos. Deste modo, foi
surgindo no processo de cuidado a valorização de conceitos como acolhimento e
humanização, que apontam a solução dos problemas por meios não convencionais até
então, mas pelo diálogo, fé, grupos de apoio e outras formas de promover o bem-estar,
ressalvando a posição da família como importante instrumento de cuidado de seus
membros. Tudo isso faz com que o processo saúde-doença receba atenção especial,
criando vínculos de responsabilidade entre os sujeitos comunitários o que contribui para o
fortalecimento da saúde mental da população.
Nesse sentido, a Terapia Comunitária Integrativa (TCI) emerge como uma
estratégia de inclusão social e apoio à saúde mental da população, que é definida como
um espaço de acolhimento, para a partilha de sofrimentos e sabedoria de vida, que ocorre
de maneira circular e horizontal. Constitui um espaço de escuta, reflexão e troca de
experiências, criando uma teia de relação social entre os participantes, na busca de
soluções para os conflitos pessoais e familiares apresentados no encontro.

A TCI é uma tecnologia de cuidado, que tem dado respostas satisfatórias aos que
dela se beneficiam, sendo mais um instrumento de trabalho, que pode ser utilizado pelos
profissionais de saúde no enfrentamento de situações de sofrimento advindas do
cotidiano. Através da terapia, estes profissionais e as pessoas da comunidade envolvidas
podem compreender melhor a origem de seus problemas e desenvolver estratégias que
permitem um direcionamento de ações para a promoção da saúde e melhora da
qualidade de vida da população.

Nesse tópico, deve-se apresentar o que foi obtido até o momento com a pesquisa.
Se for inserir uma Tabela:

Formato: as tabelas possuam uma característica marcante, no sentido de que não podem possuir bordas laterais
fechadas.

Elementos constituintes: nesse caso, uma tabela apresenta título, cabeçalho, conteúdo, fonte e, se for verificada a
necessidade, se inserem notas explicativas elaboradas pelo próprio autor do artigo científico.

Uso: frequentemente utilizada por autores que desejam apresentar dados quantitativos.

Divisão: formada por linhas verticais.

(exemplo)
Se for inserir quadros:

Formato: diferentemente da tabela, as extremidades da imagem aparecem fechadas.

Elementos constituintes: formado geralmente por título, fonte, legenda e notas.

Uso: geralmente os dados são quantitativos.

Divisão: formado por linhas horizontais e verticais.

Discussão
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto (...)
Nesse tópico, você faça o diálogo com outros autores que foram fontes para seu trabalho.

Assim, é possível que consiga também apresentar a sua impressão sobre o tema que motivou a sua pesquisa.
Apontando críticas, vantagens, sugestões e outras ações que podem servir para aumentar a relevância do que foi seu
objeto de estudo. Não há uma especificação de quantidade de palavras para esse tópico.

Afinal, nele você também poderá incluir gráficos e tabelas, entre outros elementos, como fotos, por exemplo.
Contudo, é importante não se estender, afinal a quantidade de páginas não pode superar 6 páginas.

Conclusão
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto (...)
Utiliza-se com verbo no presente do indicativo, sempre com frases enxutas e curtas. Nesse tópico, o importante é
detalhar o que você obteve como resposta do problema e dos objetivos que foram elencados para o trabalho de
pesquisa. As considerações finais não podem ser extensas. Limite esse quesito para, no máximo, 250 palavras.
NOTA: O presente do indicativo é um tempo verbal utilizado para falar de uma ação que ocorre no momento da fala.
Assim, ele permite situar o tempo presente indicando uma ação habitual, uma verdade ou características do sujeito.
Pode também ser utilizado para falar de ações que acontecerão num futuro próximo.

Exemplo:
O objetivo deste trabalho foi alcançado, visto que ampliou a discussão das perspectivas acadêmica, social e humana
dos acadêmicos de TO.
Observa-se que os acadêmicos consideram a jornada acadêmica exaustiva, com ênfase nos últimos períodos, quando
ocorre a associação do conteúdo teórico com as atividades dos estágios obrigatórios.

Referências bibliográficas
Tratamento psicológico em grupo para dor crônica. Temas psicol. vol.18 no.2 Ribeirão
Preto 2010. Tratamento psicológico em grupo para dor crônica (bvsalud.org)
Acessado em 20/05/2023.

INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS EM GRUPO PARA PACIENTES COM DOR


CRÔNICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Programa de Apoio à Iniciação Científica –
PAIC 2019-2020.

(mínimo 3 e no máximo 5)
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto (...)

As citações dentro de um artigo científico podem ter dois tipos de configurações:

a) Citações Diretas: para quem desconhece essa nomenclatura, uma citação direta nada mais é do que uma
transcrição feita na íntegra de uma parte de uma obra, ou um fragmento de dizeres de um autor que complementam
a tese defendida no artigo científico.

Dentro das citações diretas temos as citações curtas, estas possuem até 3 linhas e segundo as normas da ABNT,
devem ser inseridas dentro do parágrafo do seu texto e referenciados com nome de autor, ano e página de onde o
fragmento foi retirado.

Exemplo de citação curta:

“A expressão ‘furiosa’ dessa estátua de que fala Rabelais, corresponde também à realidade.” (BAKHTIN,
1987, p. 388).
Citações longas: além das citações curtas, também podemos nos deparar com as citações longas, estas possuem
sempre mais de 3 linhas e não podem aparecer dentro de um parágrafo do artigo científico, ou seja, precisam
aparecer de modo isolado no texto. Nesse sentido, quando você estiver escrevendo um artigo científico e se
identificar,ou achar pertinente determinada passagem e esta possuir mais de 3 linhas, você deverá inserir a citação
em um parágrafo único, com fonte tamanho 10 e recuo do texto em 4 cm,

com texto justificado e com espaçamento entre linhas SIMPLES. Exemplo de citação longa:

b) Citações Indiretas: esse tipo de citação tem como marco principal a adaptação de trechos ou passagens,
no qual o autor pode escolher se irá deixar as palavras, tal qual foram ditas por determinado teórico, ou
parafraseá-las. Independente da escolha, as normas da ABNT pedem que o autor original e o ano da obra
lida sejam devidamente mencionados no texto.

Exemplo de citação indireta, comumente inserida em parágrafos de artigos científicos:

Dentro da perspectiva teórica de Demo (1990), a educação tem tudo a ver com qualidade, e na era da
informação em que vivemos ter domínio dos aparatos tecnológicos interfere diretamente no processo de
ensino e aprendizagem nas instituições escolares.

Como citar um livro em um artigo científico normas ABNT

Nesse caso, primeiro você deve mencionar o nome do autor, colocando o último sobrenome

como primeiro elemento e em caixa alta (letra maiúscula).

Exemplo: VIEIRA, Lilia Lima.

Feito isso, você deverá inserir o título do livro que você utilizou para referenciar seu texto. A ABNT permite que
façamos a menção ao título destacando-o em itálico, grifado ou em negrito, como você poderá ver exemplificado a
seguir:
Exemplo:

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade onde o livro foi publicado: Editora, ano de publicação.

Exemplo na prática:

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004.

Caso você tenha retirado apenas um capítulo de livro, a menção nos referenciais bibliográficos deverá ficar da
seguinte forma:

Exemplo:

AUTOR. Título do capítulo escolhido (não colocar destacado). In: (inserir nomes dos organizadores do livro. Título do
livro (este sim ficará destacado). Cidade: Editora, ano, páginas de onde começa e termina o capítulo.

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