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PDF LIVRO COMPLETO Maconaria e Simbologia
PDF LIVRO COMPLETO Maconaria e Simbologia
Simbologia
Uma análise do preconceito
através da História e da Psicologia
MARCEL HENRIQUE RODRIGUES
Maçonaria e
Simbologia
Uma análise do preconceito
através da História e da Psicologia
2° E D I Ç ÃO
G RU PO M U LT I F OC O
Rio de Janeiro, 2020
Copyright © 2020 Marcel Henrique Rodrigues.
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Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer
meios existentes sem autorização por escrito dos editores e autores.
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-8273-874-0
1. Maçonaria. 2. Simbologia.
I. Título.
CDD: 366
“Os pesquisadores de todos os tempos conheciam verdades
que chegavam ao homem por meio do símbolo. Os rituais
iniciáticos de todas as culturas o têm utilizado em suas
cerimônias. Desde o princípio, chegou-se a diferenciar
aquilo que o símbolo manifesta em sua parte visível
e acessível ao profano, qualificando-o de exotérico.
No entanto, essa outra dimensão, a esotérica (interna),
que vai além das aparências, é a que permite entrar em
contato com as forças que realmente movem o mundo,
situando no âmbito do sagrado.”
Musquera, 2010
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Deixo os meus mais apaixonados agradecimentos a minha es-
timada família, sobretudo minha mãe e meu pai, Márcia e Tony,
que além de me proporcionarem a vida, sempre me apoiaram em
todos os momentos. Esse livro é dedicado aos meus amigos e cole-
gas. E por fim, um especial agradecimento a Deus, que me propor-
cionou todos esses momentos de muita reflexão e aprendizagem.
Sumário
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3. A “queda do simbólico”: um estudo histórico e psicológico
para a compreensão do preconceito contra símbolos religiosos
e a Maçonaria .................................................................... 105
⒊1 A “queda do simbólico” da visão histórica para uma visão
psicológica ....................................................................... 112
⒊2 A interpretação dos símbolos: uma hermenêutica de alguns
símbolos maçônicos ......................................................... 125
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Prefácio da segunda edição
Faz pouco mais de cinco anos que ousei em lançar esse peque-
no estudo que realizei durante minha graduação em Psicologia
(2010-2014). Digo que “ousei” pois só uma pequena quantidade
de estudantes decide publicar um trabalho de iniciação científica,
justamente por tratar-se de uma “iniciação” à escrita e à pesquisa
acadêmica. Desse modo, o trabalho de iniciação científica per-
manece suscetível a vários “enganos” sendo que, de fato, esses
“enganos” ocorreram comigo também. Por isso, e por um bom
tempo, pensei em deixar esse estudo de lado e produzir artigos
que seriam publicados em revistas acadêmicas, de modo que eu
pudesse realocar e reconsiderar alguns apontamentos um tan-
to “obscuros” desse texto. Mas minha opinião mudou depois de
constatar que, passados esses anos, tendo mantido meus estudos
em torna da temática dos símbolos – mas não propriamente dito
a Maçonaria – entendi que uma segunda edição deste trabalho
poderia surgir.
Fiquei entusiasmado quando li o prefácio do livro “Estu-
dos de Iconologia: temas humanísticos na arte do Renascimen-
to” de Erwin Panofsky em que o autor revela que passou pelos
mesmos dilemas que hoje tenho passado. No prefácio para uma
nova edição do referido livro, Panofsky comenta que era muito
di�ícil a tarefa de voltar para sua obra que já havia sido publicada
há vários anos – para ele sua vontade era a de reescrever todo o
livro, intento este que seria impossível. Algo muito semelhante
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cada vez mais distante – cada vez mais “vazio” – dessa antiquíssi-
ma “linguagem” conhecida como “símbolos”.
Do mesmo modo deve o leitor também se atentar para o uso
do termo “cristão-protestante” ou simplesmente “protestantes”.
Esse termo foi utilizado sobretudo para abordar as “novas” de-
nominações cristãs que surgiram após a Reforma Protestante.
Grosso modo, em nosso cenário brasileiro o termo “protestante”
passou a ser substituído por “evangélico”. Na época da escrita
deste trabalho decidi por evitar usar esse último termo por seus
diversos significados, o que foge bastante do “senso comum”
que utiliza o termo simplesmente para designar os cristãos que
não são católicos. Preferi utilizar o termo “protestantes” para de-
signar os não católicos, embora isso possa causar uma espécie
de confusão entre os estudiosos dos movimentos pentecostais
e neopentecostais.
Mencionei a existência de uma espécie de “iconoclastia” –
embora não use o termo – dentro das denominações “cristãs-
protestantes”. Fui influenciado, confesso, pela leitura de Jung e
sua crítica a essas denominações que, para ele, se “despojaram”
dos símbolos em seus templos. Isso não é totalmente correto se
pensarmos nas “Escrituras Sagradas” como um livro carregado de
material simbólico; deste modo os ditos “protestantes” não estão
desprovidos de símbolos. O que importa seria a maneira pela
qual esses símbolos bíblicos foram ou são interpretados: se de
maneira realmente simbólica ou literal.
Por fim considero que diversos “pontos” questionáveis po-
dem ter ficado para trás. Isso ocorreu, justamente, por não haver
tempo hábil para reformular todo o texto, sendo que essa ideia
também não foi a pretensão inicial para essa segunda edição.
Espero que os assuntos abordados nesse pequeno trabalho pos-
sam ser frutos de inspiração para outras investigações científi-
cas no meio acadêmico ou fora dele, e que tenham por regra o
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Introdução
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1. Algumas considerações sobre a
Antropologia dos símbolos religiosos
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utilizavam-se da magia ora para fins benéficos, ora para fins maléficos. Todos esses rituais
eram envolvidos por símbolos. Frazer (1978) também acredita que a evolução da humani-
dade se dera por três fases de conhecimento: a magia, a religião e a ciência.
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vida até que ele atingisse a etapa final, que é a morte. Para tanto,
segundo alguns estudiosos, como Frazer (1978), as cavernas pré-
históricas, famosas por suas pinturas rupestres, serviam como
“santuários” para esses ritos de passagem, também conhecidos
como ritos de iniciação. É o que atesta Campbell, que enfatiza
que tais ritos se fundamentavam na simbólica do retorno ao útero
materno, de nascer novamente, para uma nova etapa da vida:
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⒊ Este termo “universalmente difundido” é peculiar a Jung (2008) que será explanado
mais à frente.
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Eliade (2011) nos mostra que esses sangrentos rituais eram prati-
cados em quase todas as culturas religiosas, pois, psicologicamen-
te, os sujeitos desejavam manter uma harmonia com os deuses,
mesmo que isso custasse a vida de centenas de pessoas que, em
sua grande maioria, ofereciam-se para serem sacrificadas. Outro
considerável estudioso do assunto é Frazer (1978), que analisa
rituais de sacri�ícios humanos em diversos povos.
Para não prolongarmos esse assunto, ainda que seja um tema
muito importante como fundamento antropológico dessa inves-
tigação, faremos um rápido estudo de como os literais rituais de
sacri�ício humano passaram aos simbólicos ritos de morte e renas-
cimento, o que impulsionou a formação de antigas sociedades se-
cretas que floresceram, por exemplo, na Roma e na Grécia antigas.
Campbell (2008 a/b) estudou um dos rituais simbólicos mais
antigos já registrados. Tal ritual ocorria no Egito Antigo, sendo
um exemplo perfeito de como os rituais de sacri�ícios humanos
passaram a ser simbolicamente representados. O faraó, após trin-
ta anos de seu governo, deveria morrer para renovar o império e,
com sua morte, agraciar os deuses, que abençoariam o Egito com
prosperidade e riquezas, em um ritual conhecido como festival
Sed. Entretanto, depois de serem realizados muitos rituais em
que o rei egípcio era literalmente morto, e com o processo de
evolução religiosa, os sacerdotes perceberam que tal morte não
necessariamente precisava ser literal, mas sim simbólica. Em ou-
tras palavras, o rei morria, porém, sua morte era simbólica, para,
assim, renascer juntamente com o seu império, em um ritual em
que não se derramava sequer uma gota de sangue. Dessa forma, o
faraó ressurgia perante a plateia, que assistia a todo o ritual, com
uma nova vestimenta, representando a pura renovação ou um
renascimento, tanto de sua pessoa, como de seu governo.
O ritual de Sed egípcio é somente um exemplo, como outros
rituais similares que ocorriam em diversos povos. É interessante
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2. Investigação sobre o misticismo
ocidental. Percursos para a formação
de sociedades secretas e a Maçonaria
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⒌ Tal doutrina que identifica o homem e a natureza como parte da divindade é chamada
de panteísmo.
⒍ A Astrologia, como atesta Carvalho (2000), é tão antiga quanto a história da civili-
zação. Os sumérios e babilônios foram os primeiros a observar os astros e a incluí-los
no campo da religiosidade. Podemos considerar que a Astrologia foi uma das primeiras
formas de religiosidade moldadas pela humanidade.
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⒎ Este evento, apesar de não haver grandes estudos acerca da temática, foi apontado por
Campbell (2008a) e Eliade (2010). Os pagãos se fundiram com as crenças que floresciam
no Oriente, como a Gnose, o Neoplatonismo e o Neopitagorismo, que voltariam ao
Ocidente, com grande força, durante e após a Idade Média. As práticas dessas escolas
filosóficas eram de conhecimento do catolicismo, que as taxou de heréticas e diabólicas,
pois não seguiam os ditames do Bispo de Roma, ou seja, do papa. Como essas escolas
filosóficas se desenvolveram por meio de ritos de iniciações, em que nem todos eram
convidados e iniciados para partilhar dos segredos e mistérios dessas seitas, essas e outras
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⒓ Battistoni Filho (2007) aponta que o estilo Gótico foi a forma artística que imperou
na segunda fase da Idade Média. Tal arte está ligada ao pensamento medieval na Europa,
sobretudo à filosofia cristã da Igreja Católica e aos místicos pensadores. É a procura
do infinito, do universal, acompanhada por grandes progressos técnicos, que renovou a
estrutura das igrejas.
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⒔ Campbell (2008s) utiliza-se destes termos para se referir a tudo aquilo que é externo
ao sujeito, ou seja, o mundo, as constelações, a natureza, a divindade, que é tido como
macrocósmico, pois abrange tudo, inclusive os mistérios da natureza que ainda não foram
conhecidos e explorados pelo homem. Já o termo microcósmico é tudo o que é relativo ao
ser humano, como sujeito que participa do macrocósmico, mas que se rende aos mistérios
da natureza, assim, toda a representação que o homem produz, seja uma obra de arte ou
a construção de um templo, é uma representação simbólica do macrocósmico, por isso, a
arte de construir, desde os antigos, era a mais pura arte, pois era a maneira de representar
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questões filosóficas. É assim que a Maçonaria deixa de ser Operativa e passa a ser somente
Filosófica ou Especulativa.
⒘ Este momento é muito importante para a contextualização do surgimento da atual
Maçonaria, e seus embates com a religião cristã. O corpo maçônico filosófico foi se for-
mando por meio de muitos segredos e conceitos esotéricos que, até séculos atrás, haviam
sido condenados pela Igreja. A junção de homens que guardavam um segredo passa a ser
vista como perniciosa e perigosa para a religião.
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1.1 Parte I
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1.2 Parte II
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Imagem VII: nesta imagem vemos uma suposta sessão maçônica, rela-
tada por Taxil. Aqui os maçons adoram o ídolo Baphomet, um símbolo
animalesco com cabeça de bode. Fonte: acervo do autor.
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3. A “queda do simbólico”: um
estudo histórico e psicológico para a
compreensão do preconceito contra
símbolos religiosos e a Maçonaria
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⒚ De acordo com o próprio autor: “Balizas, nichos que envolvem uma determinada
comunidade ou um segmento cultural na sociedade”.
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2⒈ Keightley (2006) relata que a figura de Baphomet surgiu durante as acusações contra
os Templários. Estes foram injustamente acusados e condenados pelos mais terríveis cri-
mes e blas�êmias, contra a religião cristã. Baphomet seria um ídolo com chifres adorado
pelos Templários no lugar de Cristo. Com o passar dos séculos a figura de Baphomet
permaneceu no imaginário popular, ganhando cada vez mais interpretações. O próprio
Satanismo tomou a imagem de Baphomet como um de seus principais ídolos.
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1° edição 2014
tip o gr a fia Junicode 11/15
impre s são Gráfica Multifoco
Neste livro, seu autor demonstra grande compe-
tência na busca de fontes bibliográficas para fun-
damentar sua reconstituição histórica e, princi-
palmente, analisar símbolos relacionados à
Maçonaria. A obra, em sua maior parte, desenvol-
ve com qualidade a interpretação de material
colhido em pesquisa bibliográfica, trazendo inte-
ressante discussão histórica sobre os símbolos
religiosos e a formação de sociedades secretas. Na
referência teórica, destaca-se a Antropologia de
Campbell, bem como a perspectiva psicológica
inspirada em Jung.