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n MERCADOS n EXPECTATIVA DE
CURTÍSSIMO PRAZO
Sondagens industriais po- CÂMBIO Deve seguir
dem dar munição à parcela ligeiramente acima
de R$ 2,00
conservadora do Copom
A possibilidade de redução mais rápida da Selic
não parece ter contido o apetite dos investidores
JUROS Devem se acomodar
nos mercados futuros
estrangeiros por derivativos de câmbio. Assim, o
BC terá de manter ritmo muito expressivo de
compra de divisas e de colocação de swaps cam-
biais reversos para manter o dólar acima de R$ BOLSA Pode sofrer alguma
n POLÍTICA
Controle do Governo sobre CPI deverá ser relativo
n PROJEÇÕES
Sondagens industriais podem
dar munição para parcela
mais conservadora do Copom
MERCADOS
A cotação do dólar a- Atuação. A cotação do dólar acumulou pequena alta, de 0,5%,
cumulou pequena alta, na 2a quinzena de abril. A interrupção na trajetória de valorização
de 0,5%, na 2a quinze- da moeda doméstica em relação ao dólar foi determinada exclu-
na de abril sivamente pela atuação mais incisiva do Banco Central.
30
25
20
mai'06
jul'06
mar'07
jun'06
fev'07
nov'06
abr'07
out'06
jan'07
set'06
ago'06
dez'06
Outro fator que poderia contribuir para conter a apreciação cam-
Outro fator que poderia
bial seria a redução da previsibilidade do ritmo de corte da Selic
contribuir para conter a
daqui por diante – provocada principalmente pela decisão não-
apreciação cambial
unânime do Copom. Mas, no curto prazo, a possibilidade de uma
MERCADOS
seria a redução da pre-
redução mais rápida do juro básico não parece ter contido o ape-
visibilidade do ritmo de
tite dos investidores estrangeiros por derivativos de câmbio. Ao
corte da Selic daqui por
contrário, parece tê-los estimulado a aumentar suas operações
diante – provocada
(Gráfico 1), para aproveitar enquanto o diferencial de juros do-
pela decisão não-
méstico-externo permanece muito elevado.
unânime do Copom
Câmbio. A pressão de valorização sobre a cotação cambial do-
méstica deverá seguir muito intensa nos próximos meses, e exi-
girá que o Banco Central mantenha ritmo muito expressivo de
compra de divisas e de colocação de swaps cambiais reversos
para manter o dólar acima de R$ 2,00.
Mas, no curto prazo, a
possibilidade de uma G2. Balanço de Pagamento, rubricas selecionadas
35 Acumulado em 12 meses, US$ bilhões. Fonte: BCB
redução mais rápida do
juro básico não parece
25
ter contido o apetite
dos investidores es- 15
trangeiros por derivati-
vos de câmbio 5
-5
Transações correntes
-15
Investimento Externo Direto
Ao contrário, pode tê- Capitais de curto prazo
-25
los estimulado a au- jan'02 jan'03 jan'04 jan'05 jan'06 jan'07
mentar suas operações,
para aproveitar en- A evolução recente do Balanço de Pagamentos tem revelado uma
quanto o diferencial de forte intensificação no fluxo de capitais estrangeiros de curto pra-
juros doméstico- zo (Gráfico 2) – movimento diretamente associado à manutenção
externo permanece de um diferencial de juros elevado, num contexto em que o ambi-
MERCADOS
de colocação de swaps
cambiais reversos para projeções do mercado para a Selic
12,0 Fim de período, em % ao ano. Fonte: BCB.
manter o dólar acima
11,8
de R$ 2,00 Para 2007
11,6
11,4
11,2
11,0
A evolução recente do 10,8
10,6
Balanço de Pagamentos Para 2008
10,4
tem revelado uma forte 10,2
intensificação no fluxo 10,0
13'fev
02'jan
16'jan
30'jan
01'dez
15'dez
01'mar
15'mar
29'mar
13'abr
27'abr
de capitais estrangei-
ros de curto prazo ...
MERCADOS
em que o Banco Central preserva uma postura mais cautelosa na
condução da política monetária, mantendo o ritmo de corte da
Selic em 25 pontos-base por reunião do Copom. O principal fator
... em virtude de um
a preocupar a parcela mais conservadora do colegiado parece ser
estreitamento um pou-
a possibilidade de que surjam gargalos de oferta no médio prazo.
co mais rápido do dife-
rencial de juros Nesse sentido, as sondagens industriais da CNI e da FGV, divul-
gadas nos últimos dias, poderão fornecer munição para essa ala
que defende uma flexibilização monetária bastante cautelosa.
Com efeito, as duas sondagens apontaram elevação no nível de
tamos uma aceleração O levantamento feito pela FGV junto a cerca de 1000 empresas
no ritmo de corte da apontou que o NUCI, em termos dessazonalizados, passou de
Selic, num contexto em 83,2% em janeiro para 85,3% em abril – superando, assim, o
que diversas importan- pico de 84% observado em outubro de 2004. Não obstante, é
tes economias (Europa, importante ressaltar que a pesquisa da FGV solicita aos entrevis-
Reino Unido China, Mé- tados que indiquem os seus respectivos NUCIs por grandes faixas
xico) estão subindo (70% a 79%, 80 a 89% etc.). Na construção do indicador final,
juros são considerados os pontos médios dessas faixas. Assim, em ri-
gor, a informação da sondagem referente a abril apenas sugere
que na média a ociosidade diminuiu e que pode haver mais em-
presas dentro do intervalo de 80% a 89% de NUCI do que em
Todavia, continuamos a outras faixas, mas não chega a dar uma idéia precisa do nível de
atribuir probabilidade ociosidade.
relevante a um cenário Já a sondagem da CNI contou com uma amostra de cerca de 1500
em que o BC mantém o empresas. Trata-se de uma pesquisa trimestral paralela àquela
ritmo de corte da Selic realizada mensalmente pela entidade (Indicadores Industriais), e
em 25 pontos por reu- cuja fonte básica de informações são os dados coletados pelas
nião do Copom federações regionais junto a aproximadamente 3000 empresas
em 12 estados. Em ambos os levantamentos (mensal e trimes-
tral), a entidade pergunta à empresa a sua estimativa pontual
para o seu o NUCI. Na sondagem trimestral mais recente, refe-
As sondagens industri-
rente ao 1o trimestre, o NUCI ficou em 73%, um ponto percentual
ais da CNI e da FGV,
acima do nível apontado no mesmo período de 2006. A entidade
que mostraram aumen- não disponibiliza dados com ajuste sazonal, mas aponta que esse
to recente na utilização acréscimo no NUCI decorreu basicamente das pequenas e médias
MERCADOS
de capacidade instala- empresas, que são aquelas com maior ociosidade em suas plan-
da, poderão dar muni- tas: as pequenas registraram NUCI de 67% (ante 66% em 2005),
ção para a ala mais as médias, 73% (ante 71%) e as grandes, 78% (mesmo percen-
conservadora do Co- tual do ano passado). Vale lembrar que, ao adotar o pessoal ocu-
pom pado como critério de ponderação na agregação dos dados, a CNI
tende a chegar a valores mais baixos para o NUCI da indústria
como um todo (pois sabidamente vários importantes setores capi-
tal-intensivos tendem a manter, normalmente, baixos níveis de
ociosidade).
INTERNACIONAL
A safra da indicadores econômicos norte-americanos divulgada
Os indicadores recen-
nos últimos dias reafirmou o pressuposto principal do nosso cená-
tes reafirmam avalia-
rio macroeconômico básico: os EUA deverão atravessar 2007
ção de que os EUA de-
crescendo em ritmo bem mais moderado do que o observado em
verão atravessar 2007 anos anteriores, mas sem sofrer uma guinada recessiva.
crescendo em ritmo
PIB. A divulgação de um crescimento (trimestral anualizado) de
bem mais moderado,
apenas 1,3% do PIB dos EUA no 1o trimestre ficou bem abaixo
mas sem sofrer uma
das estimativas dos mercados, de crescimento de cerca de 2%.
guinada recessiva
Mas esse resultado mais fraco do que se previa "mascara" alguns
detalhes positivos do relatório divulgado pelo Bureau of Economic
Analisys (BEA) na 6a-feira (dia 27), sobretudo no que diz respeito
à evolução do investimento privado (aspecto que abordaremos de
O resultado mais fraco
modo mais detido adiante).
do que o esperado para
o PIB no 1º trimestre Embora tenha desacelerado em relação ao ritmo expressivo de
INTERNACIONAL
estoques e o consumo
(residencial e não-residencial), ao passo que a contribuição do
do governo representa-
setor externo, a variação de estoques e o consumo do governo
ram os principais as-
representaram os principais aspectos desfavoráveis – tendo sido
pectos desfavoráveis
os componentes responsáveis pelo resultado agregado mais fraco
do que prevíamos.
-25
III/05
III/06
III/07
II/05
II/06
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I/05
I/06
I/07
I/08
IV/05
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IV/07
INTERNACIONAL
grediente a sinalizar rio LCA de 26 de fevereiro).
que a recaída do final
G2. EUA, evolução do investimento não-residencial
do ano passado foi um
Variação trimestral anualizada, em %.
fenômeno transitório,... 16 Fonte: BEA. Projeções: LCA.
14 13,7
12 10,0
10
... provavelmente asso- 8 6,0 6,3
7,2
5,9 5,9
5,2
ciado a um acúmulo 6 5,1
4,4
3,8
4
indesejado de estoques 2,0
2
na indústria ao longo 0
de 2006 -2
-4 -3,1
III/05
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II/05
II/06
II/07
I/05
I/06
I/07
I/08
IV/05
IV/06
IV/07
Continuamos a esperar
que o investimento Assim, continuamos a esperar que o investimento não-residencial
não-residencial se re- se recupere ao longo dos próximos trimestres (Gráfico 2). Isso,
cupere ao longo dos num contexto em que as empresas continuam a exibir balanços
próximos trimestres
financeiros bastante saudáveis, deverá dar sustentação ao atual
ciclo de expansão da economia norte-americana – compensando a
desaceleração um pouco mais pronunciada que projetamos para o
consumo das famílias (Gráfico 3), num contexto em que o empre-
Isso, num contexto em
go e a renda deverão começar a acusar com maior intensidade (e
que as empresas conti-
de maneira defasada) os impactos adversos da correção do mer-
nuam a exibir balanços
cado imobiliário e da contração (ainda que momentânea) do in-
financeiros bastante
vestimento não-residencial registradas no ano passado.
saudáveis, dará susten-
tação ao atual ciclo de O aumento consistente das encomendas de bens de capital em
expansão da economia março e, sobretudo, a expressiva melhora de expectativas apon-
norte-americana, ... tada pela sondagem industrial ISM de abril tendem a reforçar a
avaliação de que o investimento privado norte-americano está em
recuperação. Com efeito, o ISM apontou de março para abril uma
... compensando a de- melhora generalizada, com destaque para a alta observada nos
componentes de emprego e encomendas.
saceleração um pouco
EUA, evolução do consumo das famílias
mais pronunciada que
Variação trimestral anualizada, em %.
projetamos para o con- 6 Fonte: BEA. Projeções: LCA.
sumo das famílias
5 4,8
INTERNACIONAL
4,2 4,2
3,9 3,8
4
2,8 3,0 3,0
2,7
O aumento consistente 3 2,6 2,5
2,3
das encomendas de 2
bens de capital em 0,8
1
março e, sobretudo, a
0
expressiva melhora de
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expectativas ...
Nov
Mar
Jun
Abr
Abr
J'06
J'07
Dez
Out
Fev
Fev
Ago
Set
INTERNACIONAL
ção renitente, correndo
tar sinalizações que levem os mercados a avaliar que o juro pri-
em nível um pouco su-
mário norte-americano poderá ser reduzido no curto prazo.
perior ao que o FED
considera confortável FIQUE DE OLHO: no relatório de abril sobre o mercado de traba-
lho norte-americano, que será divulgado na 6a-feira (dia 04). Nossa
expectativa é de que tenham sido criados cerca de 75 mil novos
Assim, o FED deverá, postos de trabalho no mês passado – uma significativa desacelera-
em sua reunião na pró- ção em relação à média do 1o trimestre (152 mil ao mês), o que
xima semana, evitar poderá provocar maior volatilidade nos mercados financeiros norte-
sinalizações que levem americanos.
os mercados a avaliar VOLTAR
que o juro primário
poderá ser reduzido no
curto prazo
Controle do governo sobre
CPI deverá ser relativo
Balanço. Na semana passada a base governista na Câmara co-
Na semana passada a
memorou a aprovação, após mais de três meses do seu envio ao
POLÍTICA
Congresso, da nona (e última) MP do PAC, em meio aos embates
base governista na
com a oposição em torno da instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Câmara comemorou a
Contudo, o Planalto não parece ter razões para comemorar. A jul-
aprovação da nona (e
gar pela meta de investimento (relativamente ambiciosa) prevista
última) MP do PAC
para este ano quando do lançamento do PAC (pouco mais de 22%
de todos os recursos previstos para o período 2007-2010), o go-
verno parecia apostar numa tramitação mais rápida das medidas
Mas a julgar pela meta
do programa.
de investimento (rela-
tivamente ambiciosa) Apenas duas MPs já passaram pelo Senado e seguiram para san-
prevista para este ano ção presidencial (MPs 346 e 350); as sete restantes ainda precisa-
quando do lançamento rão ser votadas pelo Senado, sendo que cinco delas entraram na
do PAC , ... pauta de votações desta semana (e já trancam a pauta da Casa).
Os projetos de lei que compõem o PAC, por sua vez, permanecem
no âmbito das comissões especiais da Câmara, à exceção do que
POLÍTICA
O núcleo político do governo dá sinais de preocupação com as difi-
ao Congresso
culdades para deslanchar o PAC e é provável que novas medidas,
à semelhança da reestruturação do Ibama, sejam adotadas com o
fim de remover obstáculos. No entanto, a montagem do segundo
Há entraves de gestão
escalão e das diretorias de estatais e de bancos públicos, que de-
importantes, como fi-
verá se estender ainda por algum tempo, parece ser mais um fa-
cou evidente na deci-
tor a reforçar as dificuldades de execução do governo.
são de reformulação do
Ibama, após as dificul- CPI da Câmara. Nesta 5ª-feira deverá ser instalada a CPI do A-
POLÍTICA
sobre o funcionamento
FIQUE DE OLHO: no balanço da execução do PAC previsto para 5ª-
da comissão
feira (dia 3). No mesmo dia será instalada a CPI do Apagão Aéreo na
Câmara. Vale acompanhar os passos iniciais da comissão, observando
em particular as estratégias dos dois principais partidos de oposição.
De qualquer forma, é
evidente que a instala- VOLTAR
ção da CPI representa
um fator de risco para
o governo, sobretudo
considerando o cenário
legislativo bastante
benigo que vinha pre-
valecendo desde o iní-
cio do ano
Inflação
Na 6ª-feira (04) a Fipe divulgará o IPC de abril. Projetamos alta de
0,32%, acima da taxa de 0,25% observada na 3ª quadrissemana do
mês. E essa aceleração deverá advir sobretudo dos preços dos com-
bustíveis, em especial da gasolina e do álcool, refletindo o fim da en-
DESTAQUES DA SEMANA
tressafra de cana-de-açúcar. Outro item que provavelmente contribu-
irá para o movimento será o reajuste no preço dos medicamentos,
anunciado para entrar em vigor no início de abril.
Produção industrial
Também na 6ª-feira (04), o IBGE divulgará os resultados da PIM-PF
de março. Nossa previsão é de que a produção tenha sido 3,6% su-
perior à de março de 2006, o que corresponderia a uma alta de 1%
ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. Praticamente todos os
indicadores coincidentes da atividade manufatureira apresentaram
forte elevação entre fevereiro e março. O consumo de energia elétri-
ca, apurado pelo ONS, avançou 3%. Segundo informações da Funcex,
as exportações de bens manufaturados cresceram 7,9%, e as impor-
tações de matérias-primas (exclusive combustíveis), 7,7%. O fluxo
pedagiado de veículos pesados, de acordo com a ABCR, teve alta de
2,1%; e a expedição de papelão ondulado, segundo a ABPO, cresceu
2,8%. A produção nas indústrias automotiva e de motociclos também
apresentou resultado positivo (aumentos de 5% e 1,6%, respectiva-
mente). Já a extração de óleo e gás teve ligeiro crescimento (de
0,2%, segundo dados da Petrobrás).
VOLTAR
Projeções mensais - Brasil
IPCA IGP-M R$/US$ Selic (% a.a.) Balança Comercial
(% a.m.) (% a.m.) (média mensal) final de período(a) US$ milhões
dez/06 0.48 0.32 2.15 13.25 5,010
jan/07 0.44 0.50 2.14 13.00 2,493
fev/07 0.44 0.27 2.10 13.00 2,882
mar/07 0.37 0.34 2.09 12.75 3,323
abr/07 0.23 0.04 2.03 12.50 4,203
mai/07 0.25 0.05 2.03 12.50 3,553
jun/07 0.20 0.25 2.04 12.00 3,617
jul/07 0.25 0.38 2.08 11.50 4,075
ago/07 0.20 0.30 2.10 11.50 3,642
set/07 0.20 0.35 2.11 11.25 2,759
out/07 0.32 0.55 2.13 11.00 3,383
nov/07 0.36 0.50 2.14 11.00 2,376
dez/07 0.43 0.40 2.15 10.75 3,695
(a) Meta Selic definida nas reuniões do Copom.
Conta corrente US$ bi (12 meses) 13.3 13.4 mar/07 7.0 1.4
Saldo comercial US$ bi (12 meses) 46.1 47.0 abr/07 40.0 36.5
Exportações US$ bi (12 meses) 137.5 145.0 abr/07 152.6 167.2
Importações US$ bi (12 meses) 91.4 98.0 abr/07 112.6 130.8
Investimento direto US$ bi (12 meses) 18.8 21.4 mar/07 27.0 30.0
Reservas internacionais US$ bi - final de período 85.8 121.8 abr/07 150.0 180.1
Resultado primário % PIB (12 meses) 3.9 4.1 mar/07 3.3 3.4
Resultado nominal % PIB (12 meses) -3.0 -2.5 mar/07 -1.8 -1.6
Dívida líquida % PIB valorizado 44.9 45.0 mar/07 43.8 42.6
(a)
Sujeito a alteraçôes em decorrência do novo PIB. Fontes: Bacen, IBGE, MDIC, FGV. Projeções próprias.
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