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São Paulo
2023
NATÁLIA EVELYN LINS BRAGA
São Paulo
2023
LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS
FIGURAS
TABELAS
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 8
1.1 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 14
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................15
2.1 ECONOMIA DO TRABALHO x ECONOMIA DE MERCADO......................... 15
2.2 INSTITUIÇÕES DE DIREITO......................................................................... 27
2.3 LEI Nº 11.788 (CONTRATO A TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO)............29
Abstract: This paper addresses the lack of supervision regarding internship offers
that do not comply with legal requirements and, therefore, lack proper registration.
These fraudulent practices by companies aim to obtain cheap and supposedly
"qualified" labor, revealing a reality in which companies neglect the responsibilities
established in the Consolidation of Labor Laws (CLT) by failing to fulfill the essential
requirements of an internship agreement. The distortion of the internship agreement
occurs when companies hire interns or outsourced workers to perform the same
tasks as formal employees, without granting these workers the same rights and
benefits. This results in a distortion of labor relations, where these professionals are
exploited and subjected to unfavorable conditions such as lower salaries, lack of job
stability, and inadequate social protection, falling under the concept of
underemployment. Additionally, underutilization of labor is a consequence of these
problems. Many workers face difficulties in finding jobs that align with their skills and
qualifications, being forced to accept lower-level occupations, lower salaries, or
reduced working hours. Therefore, the distortion of the internship agreement,
informality, underutilization of labor, and underemployment are interconnected in the
Brazilian labor market. These different facets converge in the same scenario,
perpetuating a cycle of precariousness where they share similar characteristics and
mutually influence the devaluation and lack of opportunities for workers.
Keywords: Distortion. Perpetuating. Internships.
1 INTRODUÇÃO
Dentro de tal contexto, qualquer ação empresarial que tem por objetivo
descaracterizar a utilização da mão de obra para reduzir os custos da produção,
evidentemente, exclui do trabalho executado a natureza jurídica de estágio para
torná-lo mais uma relação de emprego oculta, sob a condição antes apontada. Para
tais desvirtuamentos, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) tem o instrumento
adequado, onde declarará nulo qualquer ato que busque violar os seus princípios do
artigo 9º, como afirma o TRT-10 (2020).
Como pode-se observar acima, tais processos, assim como inúmeros
precedentes, tiveram consequências positivas, através de estudantes que
procuraram seus direitos ao constatarem tal fraude, obtendo então o vínculo
empregatício; isso, uma vez que o contrato de estágio fora declarado nulo com a
empresa em questão, que, em detalhe, muitas vezes vem acompanhado de danos
morais e lucros cessantes.
As ações na Justiça do Trabalho referentes ao reconhecimento de vínculo
empregatício do estagiário, entendendo o estágio como um aprendizado acadêmico
e não um trabalho precarizado, aumenta a cada ano, como apontam as matérias
publicadas no respectivo portal do Tribunal Superior do Trabalho (TST) no período
abordado por este trabalho. Dentre elas, os bancos habitualmente são os maiores
litigantes e, em seguida, de acordo com uma apuração quantificada através do
jusbrasil> desvirtuamento do termo de compromisso de estágio > filtro de relevância
em processos julgados: as empresas que não tenham um convênio intermediando a
contratação.
Regulamentada pela Lei n.º 11.788/2008, a relação entre as empresas
contratantes e os estagiários costuma ser delicada e, por conta disso, deveria ser
indispensável uma fiscalização mais eficiente, visto que não gera danos só à
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com a crise no mercado, ter estagiários é uma das soluções a fim de cortar ou
diminuir gastos enquanto mantém suas atividades empresariais ativas no mercado.
Assim, a contratação de um estagiário é uma das melhores alternativas para manter
a qualidade dos colaboradores com um custo menor, pois o estagiário é um
potencial trabalhador em formação acadêmica (GAÚCHAZH, 2018).
Muitas empresas enxergam como vantagem na contratação de um estagiário
a contribuição na formação de um profissional qualificado, que, por vezes, agrega
benefícios além da base financeira à companhia. Um deles, por exemplo, é a
vontade de aprender dos estagiários que fomenta o surgimento de ideias, propostas
novas e inovações que agregam, de forma significativa, aos objetivos que a empresa
tem no mercado. A contratação de estagiários é realidade em 76% das empresas
brasileiras (CATHO, 2018).
Os empresários que atuam dentro da legalidade contratam um mediador que
legalize a contratação dessa mão de obra, seguindo todos os direitos dos estagiários
como acompanhamento pedagógico adequado, carga horária reduzida, salário
(bolsa) compatível, entre outros. O programa de estágios no Brasil é considerado um
sucesso social, econômico e cultural. (CHECKOUT RH, 2022).
Nesse contexto geral, se faz necessário distinguir o que não está a operar
adequadamente, quais são os incidentes de abuso ou fraude e como as precaver,
mas é também vital enaltecer as empresas com boas práticas, que estão
efetivamente a auxiliar para a formação e integração de jovens no mercado de
trabalho. (FOLHA DE PERNAMBUCO, 2017).
Entretanto, sem deixar de ter uma analogia como explicitado anteriormente,
algumas empresas simplesmente exigem que os estagiários, contratados a termo de
estágio, realizem os mesmos serviços que os empregados formais, sem gozar de
iguais benefícios, esquivando-as de encargos como o 13º salário, terço
constitucional, vale-transporte, salário-mínimo obrigatório e pagamento de FGTS.
(COFEN, 2022)
No meio de tantos direitos empregatícios, fica evidente que é mais vantajoso
contratar um estagiário do que um empregado formal - desviando-o da função do
estágio com a realização de tarefas em desacordo com seu curso em formação. Fica
perceptível que a esfera da contratação de estagiário está desconfigurada e,
atualmente, retrata mais um aspecto de proveito de mão de obra barata e
defraudação à legislação. (IEA, 2023).
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1.1 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Por sua vez, Ricardo aponta que o processo de produção pode ser entendido
com coeficientes técnicos variáveis, em que a mesma fração de terra, que é fator
fixo, seria capaz de ser ligada a quantidades progressivas do fator variável, o
trabalho. O total de indivíduos ativos que se ofertam ao mercado de trabalho
existente estabelece um melhor grau de produção e de nível de emprego. O tempo
despendido no trabalho, as técnicas de manufaturas e o volume de emprego são
delimitados pelo grau de aproveitamento da produtividade existente na economia.
A dedução deste fato implica no poder de compra de maior nível nominal de
salários, agregado a um nível de emprego elevado, determinando os preços dos
bens e serviços, ao compor elevados níveis de emprego e salário nominal, onde os
bens e serviços são cedidos a preços que cobrem os custos da produção e
possibilitam rentabilidade para as empresas.
Karl Marx (1867), no século XIX, descreve o que ele chamou de ‘’a tendência
de alteração da composição orgânica do capital’’, retratando uma realocação do
trabalho vivo pelo trabalho morto e da elaboração de uma superpopulação, isto é,
um exército industrial de reserva. Quando Marx conceitua esse problema, ele
destaca que o desenvolvimento das forças produtivas capitalistas diminui o trabalho
socialmente necessário, criando um contingente de indivíduos subutilizados.
Já no século XX, com a crise de 29, John Maynard Keynes redige sua teoria
geral do emprego, do juro e da moeda, a qual é uma crítica categórica aos
neoclássicos, fazendo alusão à especificação do emprego no capitalismo. Keynes
(1983) destaca que o desemprego da mão de obra e de máquinas e equipamentos
ao mesmo tempo é uma fato macroeconômico, não restrito a questões de
performance do mercado de trabalho. Sendo assim, segundo o autor, a ocorrência
simultânea do desemprego tanto da mão de obra quanto de máquinas e
equipamentos é um fenômeno de natureza macroeconômica, que vai além das
questões de desempenho do mercado de trabalho. Para Keynes (1983), o
desemprego pode ser involuntário, pois os trabalhadores desempregados não
conseguem encontrar emprego mesmo quando estão dispostos a trabalhar por
salários mais baixos do que os praticados no mercado. Nesse contexto, o
desemprego não é determinado por salários reais elevados, mas sim por uma
demanda efetiva extremamente baixa, como afirmado por Dathein (2003).
A transição da economia agrária para a industrialização trouxe consigo uma
série de desafios sociais e econômicos, incluindo a necessidade de uma mão de
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subemprego, uma vez que esses trabalhadores estão inseridos em ocupações com
menor remuneração e segurança.
Além disso, a subutilização da mão de obra é uma consequência desses
problemas. Muitos trabalhadores enfrentam dificuldades para encontrar empregos
que estejam de acordo com suas habilidades e qualificações. Eles são forçados a
aceitar ocupações de menor nível, salários inferiores ou jornadas de trabalho
reduzidas. Essa subutilização da mão de obra resulta em uma baixa produtividade,
desperdício de talentos e limitações no desenvolvimento econômico do país.
Dessa forma, podemos observar que o desvirtuamento do termo de
compromisso, a informalidade, a subutilização da mão de obra e o subemprego
estão interconectados no mercado de trabalho brasileiro. Esses fenômenos se
retroalimentam, perpetuando um ciclo de precarização, desvalorização e falta de
oportunidades para os trabalhadores. A falta de políticas efetivas para combater
essas questões contribui para a perpetuação desse cenário desfavorável.
Para superar esses desafios, é fundamental promover a formalização do
trabalho, garantir o cumprimento dos direitos trabalhistas e criar condições
favoráveis para o pleno emprego. Investimentos em educação, capacitação
profissional e estímulo ao empreendedorismo podem contribuir para a redução da
informalidade e para a valorização da mão de obra. É necessário também fomentar
a fiscalização e a conscientização sobre os direitos trabalhistas, a fim de coibir
práticas abusivas e assegurar um mercado de trabalho mais justo e digno para todos
os trabalhadores brasileiros.
O cenário do mercado de trabalho brasileiro, sob a ótica da economia do
trabalho, é complexo e multifacetado. É fundamental debater e compreender esses
cenários tanto na economia de mercado como na economia do trabalho, uma vez
que tais discussões são cruciais para entender as irregularidades presentes no
mercado de trabalho e suas diversas formas (ARENDT, 2007).
A economia do trabalho analisa as interações entre trabalhadores,
empregadores e instituições do mercado de trabalho, buscando compreender as
relações de trabalho, o emprego, o desemprego e os diferentes tipos de arranjos
laborais. No contexto brasileiro, essa perspectiva destaca questões como a
informalidade, o subemprego, as disparidades salariais e as vulnerabilidades dos
trabalhadores. As irregularidades do mercado de trabalho brasileiro são evidentes ao
observar a coexistência de diferentes formas de emprego, como estagiários,
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pode ser substituído por outra pessoa e seu trabalho não requer pessoalidade
(GONZALES, 2009).
O trabalhador empregado é definido como toda pessoa que presta serviços a
um empregador, de forma pessoal, com subordinação, onerosidade, não
eventualidade e mediante salário. Essa relação de emprego é regida pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e confere ao empregado uma série de
direitos, como férias, 13º salário e aviso prévio.
O estagiário é aquele estudante que busca o aprimoramento profissional em
sua área de estudo. O estágio proporciona a oportunidade de aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos na vida acadêmica, preparando o estudante para
ingressar no mercado de trabalho. As condições do estágio são regulamentadas
pela Lei do Estágio (Lei nº 11.788/2008) e devem garantir o aprendizado do
estagiário, sem caracterizar uma relação de emprego (CAMPOS, 2015).
Em resumo, as diferentes espécies de trabalhadores refletem a diversidade
de modalidades de vínculos laborais existentes. Cada categoria possui
características específicas e direitos trabalhistas associados, garantindo a proteção
e os benefícios adequados a cada tipo de trabalhador. Além disso, as relações de
trabalho têm um impacto significativo na economia e na sociedade como um todo,
influenciando a dinâmica do mercado de trabalho e o desenvolvimento econômico.
É importante ressaltar que as formas de trabalho estão em constante
evolução. Nos últimos anos, o avanço tecnológico e as mudanças nas demandas do
mercado têm impulsionado novas modalidades de trabalho, como o trabalho remoto
e o trabalho por conta própria.
O trabalho remoto, também conhecido como teletrabalho, permite que os
profissionais desempenhem suas atividades de forma remota, fora das
dependências físicas da empresa. Com o avanço da tecnologia da informação e
comunicação, muitas tarefas podem ser realizadas de maneira eficiente e produtiva
em qualquer localidade, desde que haja acesso à internet e as ferramentas
adequadas. O trabalho remoto proporciona flexibilidade de horários e redução de
deslocamentos, mas também apresenta desafios, como a necessidade de disciplina
e organização para manter a produtividade (CAMPOS, 2015).
O trabalho por conta própria, por sua vez, refere-se àqueles profissionais que
atuam de forma independente, sem vínculo empregatício com uma empresa. São
empreendedores individuais, autônomos, freelancers ou proprietários de pequenos
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negócios. Essa modalidade de trabalho oferece autonomia e liberdade para gerir sua
própria carreira, mas também pode envolver a necessidade de buscar clientes,
gerenciar finanças e lidar com os riscos do empreendedorismo (GONZALES, 2009).
É fundamental que as legislações e políticas trabalhistas acompanhem essas
transformações e garantam a proteção e os direitos dos trabalhadores nessas novas
formas de trabalho (CAMPOS, 2015). Questões como a definição de jornada de
trabalho, direitos previdenciários, segurança e saúde ocupacional, entre outros,
precisam ser adaptadas para abranger as especificidades dessas modalidades.
Além das novas formas de trabalho, também é relevante mencionar o impacto
da inteligência artificial (IA) e da automação no mundo do trabalho. Com o avanço
da tecnologia, algumas tarefas e funções que antes eram desempenhadas por seres
humanos estão sendo automatizadas, o que pode afetar a demanda por
determinadas habilidades e empregos. Ao mesmo tempo, surgem novas
oportunidades de trabalho relacionadas ao desenvolvimento, implementação e
manutenção dessas tecnologias.
Em suma, o mundo do trabalho é diversificado e complexo, com diferentes
espécies de trabalhadores exercendo suas atividades de acordo com diferentes
modalidades de vínculos laborais. À medida que a sociedade evolui e as formas de
trabalho se transformam, é essencial que as leis, políticas públicas e práticas
empresariais acompanhem essas mudanças, garantindo condições dignas, direitos e
proteção para todos os trabalhadores, independentemente de sua categoria ou
forma de trabalho.
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4 DISCUSSÃO E RESULTADOS
de 2021, houve um aumento nos casos, com aproximadamente 711 registros. Esse
crescimento pode ser influenciado por fatores como a adaptação das empresas às
novas formas de trabalho durante a pandemia, o aumento das denúncias e a maior
atenção dada ao tema.
Pós-pandemia (2022-2023): Nos anos subsequentes, 2022 e 2023,
verificamos um aumento gradual no número de casos de desvirtuamento de termo
de compromisso de estágio. Em 2022, foram registrados aproximadamente 865
casos, enquanto em 2023, esse número aumentou para cerca de 989 casos. Esse
crescimento pode ser atribuído à retomada gradual das atividades de estágio
conforme a recuperação econômica e a normalização das condições de trabalho.
A análise dos casos ao longo desses períodos indica uma oscilação nos
registros de desvirtuamento de termo de compromisso de estágio, com um declínio
durante a pandemia e um aumento gradual pós-pandemia. É importante destacar
que esses números representam apenas os casos registrados e podem não refletir a
totalidade dos casos ocorridos. A presente análise permite compreender as
tendências e as possíveis influências da pandemia do COVID-19 nos casos de
desvirtuamento de termo de compromisso de estágio, fornecendo insights sobre a
importância de garantir a adequada supervisão e cumprimento dos termos de
estágio em momentos de transformação e desafios no mercado de trabalho.
Ano Porcentagem
2019 11%
2020 6%
2021 23%
2022 28%
2023 32%
Fonte: JUSBRASIL, 2023.
214 mil conseguem uma vaga, representando 2,5% dos estudantes brasileiros,
conforme podemos observar na Figura 6.
compromisso de estágio.
2. Falta de contratação de seguro contra acidentes pessoais: Dados
indicam que certas empresas não estão cumprindo a obrigação legal de contratar
um seguro para cobrir acidentes pessoais dos estagiários. Essa negligência
representa um risco significativo para a segurança e o bem-estar dos estagiários,
além de ser uma violação dos direitos trabalhistas.
3. Ausência de determinação do período de trabalho: Constatou-se que
algumas empresas estão contratando estagiários sem especificar claramente o
período de duração do estágio. Essa falta de clareza cria incertezas para os
estagiários, tornando difícil para eles planejar sua vida acadêmica e pessoal
adequadamente.
4. Falta de participação da instituição de ensino no contrato: Segundo
informações disponíveis, em certos casos, empresas estão ignorando a presença da
instituição de ensino no contrato de estágio. Essa ausência compromete a
supervisão adequada do estágio e viola as diretrizes estabelecidas para garantir
uma experiência de aprendizado adequada.
5. Falta de sistema de supervisão: Dados recentes revelam que algumas
empresas não possuem um sistema adequado de supervisão para os estagiários.
Isso significa que os estagiários não recebem a orientação necessária para seu
desenvolvimento profissional, prejudicando a natureza educacional do estágio e
tornando-o nulo em termos de benefícios de aprendizado.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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IBGE: Entre 86,7 milhões de pessoas ocupadas, 34,7 milhões eram informais.
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