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lOMoARcPSD|23323117
Massa;
Energia;
Limitada por uma fronteira;
Sistema composto: sistema que é constituído por várias componentes que interagem
entre si – subsistemas.
Tipos de Sistemas:
*Este tipo de sistema é raro na natureza, contudo podem ser obtidos em laboratório.
Subsistemas Terrestres
Abertos;
Interagem entre si; (não são independentes)
Interligam-se de modo a manter o equilíbrio dinâmico necessário;
A alteração/perturbação num dos subsistemas, trás consequências aos restantes
subsistemas;
Constituída por uma mistura de gases: 78% Azoto, 21% Oxigénio e 1% outros.
O vapor de água pertence ao subsistema Atmosfera;
Partículas suspensas na atmosfera provenientes da atividade humana pertencem à
Atmosfera também.
Organizada em camadas: (da de menor altitude para a de maior altitude)
1. Troposfera;
2. Estratosfera;
3. Mesosfera;
4. Termosfera;
Funções da Atmosfera:
Biosfera: conjuntos dos ambientes terrestres e dos seres vivos que nele habitam. Inclui
todos os seres vivos que povoam a terra, qualquer que seja o habitat. (aquático,
terrestres, aéreo)
Relação Geosfera – Hidrosfera: estes dois subsistemas estão ligados, por exemplo,
através do ciclo hidrológico. As águas nos reservatórios (Hidrosfera) estão em
permanentemente contacto com as rochas. (Geosfera)
Corpo sólido;
Natural;
Cristalino;
Composição química bem definida;
Inorgânico;
Exemplos de minerais:
Feldspato;
Biotite;
Moscovite;
Quartzo;
Olivina;
Piroxena;
Calcite;
Halite;
Exemplos de rochas:
Granito;
Basalto;
Calcário;
Mármore;
Xisto;
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Rochas sedimentares:
1. Sedimentares detríticas;
2. Sedimentares quimiogénicas;
3. Sedimentares biogénicas;
Processos de formação:
Meteorização física: alteração física. (por exemplo a rocha partir-se devido à ação
das ondas do mar a embater na rocha)
Nota importante: cada rocha tem uma resistência diferente à meteorização, ou seja,
existem rochas mais resistentes (mais difíceis de alterar) do que outras como é o caso
do quartzo.
Meteorização química: alteração química dos minerais. (por exemplo a rocha entra
em contacto com chuvas ácidas que corroem a rocha)
Durante esta etapa, os sedimentos vão sofrendo alterações. Alteram o seu grau de
arredondamento:
Rochas magmáticas/ígneas
Lava: quando o magma ascende através da chaminé vulcânica, este perde a maioria
dos gases dissolvidos (vão para a atmosfera) passando a chamar-se lava.
1. Magmáticas plutónicas/intrusivas.
2. Magmáticas vulcânicas/extrusivas.
1. Arrefecimento;
2. Solidificação;
3. Cristalização;
*Ainda existe a textura vítrea – rochas onde não se distingue qualquer minerais –
obsidiana.
Basalto Granito
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Rochas metamórficas:
Tipos de metamorfismo:
Textura não foliada: não existe orientação e alinhamento dos minerais. Por norma são
rochas provenientes de metamorfismo de contacto.
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Nota: A formação da pedra pomes resulta da solidificação de lava com alto teor de
gases o que lhe confere um aspecto esponjoso. A sua baixa densidade permite-lhe
flutuar na água.
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Condições de fossilização:
1. Após a morte do ser-vivo, este deve ser coberto imediatamente por sedimentos
finos e impermeáveis de modo a que a decomposição seja lenta.
2. Condições de anaerobiose, ou seja, sem oxigénio.
Tipos de fossilização:
Icnofósseis: pegadas/rastos/excrementos/ovos.
Fósseis de idade:
Fósseis de fáceis:
Indicam paleoambientes;
Pequena dispersão geológica; (viveu num lugar restrito)
Grande distribuição estratigráfica; (viveu muito tempo)
Exemplo: corais, amonite.
Datação relativa:
Datação absoluta/radiométrica/isotópica:
Não permite datar rochas sedimentares – este tipo de rochas é composto pela
junção de sedimentos de variadas rochas com idades diferentes, sendo assim
impossível datar a rocha.
Não permite datar rochas metamórficas – este tipo de rochas forma-se devido a
alterações de pressão e temperatura. Estes fatores não eliminarão os isótopos-
filho da rocha pré-existente. Assim, ao atribuir uma idade a este tipo de rochas,
estaríamos a atribuir uma idade muito superior à real.
Nem sempre as rochas contêm grandes quantidade dos isótopos necessários à sua
datação.
1. Inversão de camadas;
2. Depósitos fluviais;
3. Depósitos subterrâneos em grutas;
Princípio da interseção: Toda a estrutura que interseta outra é mais recente do que
ela.
Princípio da inclusão: Fragmentos de rocha incorporados numa rocha são mais antigos
do que a rocha que a engloba.
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Mobilismo geológico
Pangeia: supercontinente;
Pantalassa: super-oceano;
Esta teoria afirma que no passado todos os continentes estariam juntos, formando
um supercontinente denominado de Pangeia. A pangeia era rodeada por só um
oceano denominado de Pantalassa. Posteriormente, a pangeia fraturou-se e os
continentes deslocaram-se até atingirem as posições atuais.
Esta teoria inicialmente foi rejeitada pois não explicava a razão do movimento dos
continentes. Contudo, anos mais tarde, descobriu-se a verdadeira morfologia do fundo
dos oceanos.
Rifte: local onde ascende magma formando-se nova litosfera a qual empurra a
litosfera mais antiga para a zona das fossas oceânicas para ser destruída.
Fossas oceânicas: zona mais profunda onde ocorre destruição de crosta (a mais antiga)
– zona de subducção.
Escudos/cratões: regiões mais antigas e estáveis que fazem parte dos continentes.
Existe contínua formação de nova crosta (zona de rifte), contudo a Terra não
aumenta de tamanho pois existe continua destruição de crosta também (zona de
subducção).
A idade das rochas na crosta oceânica é menor do que a idade das rochas na crosta
continental;
Os oceanos são mais jovens perto das dorsais.
As placas litosféricas estão sobre uma zona plástica e flexível (astenosfera) que realiza
movimentos – correntes de convecção – que permitem às placas movimentarem-se.
Correntes de convecção:
O fluido mais quente e mais abaixo é menos denso, logo tem tendência a subir. Ao
subir, a sua temperatura diminui, ganhando densidade e descendo. Realiza assim um
movimento rotativo – movimento de convecção.
Recursos naturais: materiais produzidos pela Terra que o Homem pode explorar.
Recursos naturais renováveis: são materiais produzidos pela Terra que se formam a
uma velocidade superior à velocidade de consumo. Têm tempo para se renovarem.
Recursos naturais não renováveis: são materiais produzidos pela Terra que se formam
a uma velocidade inferior à velocidade de consumo.
1. Planetologia e Astrologia:
Gravimetria;
Densidade Terrestre;
Geomagnetismo;
Sismologia;
Geotermismo;
Por exemplo, numa intrusão ígnea (jazidos de minerais). Rochas com elevada
densidade têm elevada força gravítica. Maior atração.
Por exemplo, num domo salino (esses domos estão normalmente associados a
jazidos de petróleo). Rochas com baixa densidade têm baixa força gravítica. Menor
atração.
Densidade Terrestre:
Sabemos que a densidade global da Terra é de 5.5, contudo sabemos que as rochas
da superfície da Terra apresentam uma densidade de 2.8 – concluímos que a
densidade dos materiais no interior da Terra é maior. São mais densos.
1. + profundidade;
2. + Pressão;
3. + comprimidos + densidade
Tipos de polaridade:
Normal: polo norte geográfico coincide com o polo norte magnético (anomalia
magnética positiva)
Inversa: polo sul geográfico coincide com o polo norte magnético (anomalia
magnética negativa)
Importância do Geomagnetismo:
Sismologia
Sismologia: área que estuda o comportamento das ondas sísmicas que se propagam.
Velocidade das ondas sísmicas: varia de acordo com as propriedades físicas dos
materiais que estão a atravessar.
Tipos de sismos:
Tipos de falha
Energia libertada: provoca vibração elástica das partículas que ao ser transmitido de
partícula em partícula forma - ondas sísmicas.
1. Partículas a vibrar;
2. Partículas que ainda não estão a vibra;
1. Ondas profundas:
2. Ondas superficiais:
Propagam-se à superfície;
Resultam da interação das ondas profunda quando estas últimas chegam à
superfície;
Provocam mais destruição;
Registo de um sismo
Avaliação de um sismo:
Cartas isossistas:
Quanto maior a área de contacto entre placas, maior a tensão acumulada, maior a
energia libertada e por isso maior a magnitude.
Risco sísmico:
Localização tectónica;
Litologia da região: tipos de solos ou rochas;
Vulnerabilidade da região: desenvolvimento socioeconómico;
Vulcanismo
Existe um aumento de pressão numa câmara magmática superficial, que pode ser
provocado pela chegada de magma proveniente de reservatórios mais profundos
(astenosfera)
Lava;
Gases;
Piroclastos/tufos vulcânicos;
Tipos de gases:
Vapor de água;
Monóxido e Dióxido de Carbono;
Hidrogénio;
Azoto;
Gases sulfurosos;
Ácido clorídrico;
Tipos de piroclastos
Pesados e grandes
Bombas > 50mm
Arrefecem ao serem projetados, daí a sua forma alongada
A adição de água a magmas irá baixar o ponto de fusão dos materiais influenciando
a viscosidade.
T ≈ 800º C T ≈ 1500º C
Rica em sílica Pobre em sílica
Dificuldade em libertar os gases Facilidade em libertar os gases
Erupções explosivas Erupções efusivas
Lava ácida;
Erupções explosivas Emissão de piroclastos/nuvem ardente
Cones com grandes vertentes e alta inclinação;
Erupção violenta e destrutiva;
Lava básica;
Emissão de lava fluida e grandes escoadas;
Erupções efusivas Cones achatados e pouca inclinação
Erupção calma;
Lava intermédia;
Emissão de piroclastos
Erupções mistas Cones formados por camadas alternadas de lavas e material
piroclástico;
alternância de fases efusivas e explosivas
Vulcanismo rífte:
Tipo fissural;
Lava básica;
Tipo efusivo/misto;
Vulcanismo de subducção:
Tipo central;
Lava intermédia/básica;
Tipo explosivo;
Vulcanismo Intraplaca:
Tipo central;
Lava básica;
Tipo efusivo/misto;
Pluma térmica
Temperaturas:
Entre 50° C e 150° C: Não existe conversão energética. Podemos utiliza a água em
aquecimento de águas domésticas; termalismo; piscicultura
Descontinuidades:
Como já dito anteriormente, a terra não é toda homogénea. Não está toda no
mesmo estado físico nem é constituída pelos mesmos materiais.
Tipos de ondas:
Ondas sísmicas diretas: a onda que está no mesmo meio (não contacta com
superfícies de descontinuidades).
Ondas sísmicas refletidas: a onda não se propaga no meio 2, origina por isso uma
onda de sentido oposto no meio 1.
Superfícies de descontinuidade:
Zona de sombra sísmica: acontece devido ao núcleo externo estar no estado líquido.
As ondas P e S diretas não são detetadas. Entre 103° e os 143° a partir do epicentro do
sismo. As ondas P reaparecem depois do ângulo 143°, e as ondas S não.
Modelo químico:
Modelo Físico:
Litosfera: rígida;
Astenosfera: baixa rigidez e comportamento plástico;
Mesosfera: rígida;
Endosfera: