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Resumo estética transcendental § 1 e § 2

Grupo: Beatriz Vasconcellos (813478), Leo Pugliese (813404), Maria Eduarda dos
Santos (813592), Paulo Néo (813114), Pietra Chimello (813018).

Estética Transcendental §1
Kant inicia esta sessão nos entregando diversos conceitos nos quais trabalhará
futuramente, sendo eles Intuição 1, Sensibilidade 2, Sensação 3, além de ligar estes conceitos
com situações e nomeá-las; o autor introduz dados que são concebidos pela sensibilidade, e
por elas nós encontramos as intuições, que por sua vez, ao relacionar-se com os objetos,
recorrendo a sensação, nos leva há um outro conceito, empirismo, que sendo base para um
objeto de intuição é considerado fenômeno.
Ao decorrer esta sessão nos deparamos com outras concepções complexas, Kant
denomina “pura” aquilo que é representado, mas não passe pela sensação, esta forma de
sensibilidade é utilizada em seus textos como a intuição pura, que não depende de um objeto
real para se verificar de forma a priori.
Por fim, encontramos o significado e o motivo do título deste capítulo, sendo uma
ciência que comporta todos os princípios de uma sensibilidade a priori (estética
transcendental). Kant, após todas as devidas definições, nos apresenta um mapa detalhado em
que vai seguir, isolando primeiramente a sensibilidade, depois investigando a intuição que
recorre a sensação, para restar apenas as intuições puras para enfim chegar na verdadeira
sensibilidade a priori.
Do espaço: exposição metafísica deste conceito §2
Primeiramente Kant aborda os sentidos internos e externos de um ser, e de forma
rápida, compreendemos que ao examinarmos o que pertence de forma interna dos sentidos, é
representado pelo tempo, mas o que é o tempo? E como o espaço se enquadra neste cenário?
O autor decide então analisar um argumento por vez, sendo o primeiro o Espaço.
Kant nos entrega quatro definições sobre o espaço, sendo ele um conceito não
empírico (algo que se apoia apenas em experiencias já vividas), e a priori, fundamentado em
intuições externas e por este motivo, não é uma representação universal, para exemplificar
isto, levamos adiante as concepções geométricas, pois não deveríamos nunca por apenas
conceitos gerais saber que os três ângulos de um triangulo são 180 graus ou que ao somarmos
dois lados de um triangulo seria maior que o terceiro, mas sabemos destas coisas por meio da
intuição a priori; e o ultimo conceito de espaço expresso por Kant é referente a sua grandeza
infinita, o que não é uma novidade para nós, mas se analisarmos que dividindo o infinito você
continua tendo infinito, o exemplo que vemos ao final da sessão se torna mais fácil “todas as
partes do espaço existem simultaneamente no espaço infinito”.
Perguntas -

1
Uma capacidade de receptividade devido ao modo em que somos afetados pelos objetos.
2
Modo de conhecimento que possa referir aos objetos.
3
Resultado de uma capacidade de representação pelo objeto na medida em que se é afetado.
Gostaria que o professor explicasse novamente a relação de conceito e intuição pura
no quesito espaço.

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