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SUPERVISÃO DE BOLSO

NEUROPSICOPEDAGOGOS E
PSICOPEDAGOGOS
GUIA PRÁTICO COM O PASSO A PASSO DA
AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO

DANIELLE SALES
1 - Introdução.

2 - Idealizadora.

3 - Anamnese.

8 - Sessão com a criança.

11 - Inicio das avaliações.

13 - Dicas de testes para avaliar a criança/adolescente.

19 - Escalas e suas validações.

26 - Questionários.

33 - Intervenção.

36 - Dicas de jogos para intervenção.

50 - Dicas de baralhos para intervenção.

47 - Instrumentos para avaliação

65 - Contato.
ÍNDICE

66 - Bônus.

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01

INTRODUÇÃO

Este material (Supervisão de Bolso) foi


desenvolvido com uma linguagem simples e
eficaz, observando as principais necessidades
apresentadas pelos profissionais da área da Sábio é aquele que compartilha
Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia conhecimento com o outro e o torna
principalmente os que estão iniciando. consciente do mundo e do seu papel na
vida.
Foram citados vários tópicos de uma rotina na
práticas do dia a dia de um atendimento clínico,
Tenha uma ótima leitura.
visando de forma direta, dar condições para que
os profissionais consigam elaborar as suas
próprias rotinas.

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edição atualizada | 2022
PEDAGOGA
IDEALIZADORA NEUROPSICOPEDAGOGA CLÍNICA
ESPECIALISTA EM TRANSTORNOS DE
APRENDIZAGEM
ATUANTE NA ÁREA CLÍNICA E
INSTITUCIONAL.

Danielle Sales
Neuropsicopedagoga Clínica

@danisales.npp

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1º Anamnese:

Antes de realizar a anamnese


(entrevista) como os pais, leia todas as
perguntas antes fazê-las, isso lhe trará
segurança e você passará essa segurança
aos pais.
Nesta entrevista você irá coletar dados
importantes desde a gestação até a idade
atual da criança a ser avaliada.
É importante a presença dos pais, se
ambos foram presentes na vida da
criança, porém em alguns casos, quando
os pais são separados, poderá realizar as
entrevistas separadamente caso a relação
não tenha o mínimo de “harmonia” você
poderá citar a resposta de ambos no
relatório final.
Esta entrevista é importante para dar
início a investigação das dificuldades da
criança ou adolescente, pois nestes
períodos podem ocorrer situações que
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podem desencadear bloqueios na criança e impedi-lá
de ter um desempenho acadêmico regular. Pensando
nessa primeira conversa com os pais, é importante
questionar se ambos apresentaram na infância,
sintomas parecidos com a queixa inicial da criança, já
que alguns transtornos são de origem genéticas.
Ao iniciarem a entrevista, tenham disponíveis,
lenços e água, algumas sessões de anamnese são
muito difíceis para os pais, por trazerem lembranças
ruins, por esse motivo tendem a ficar mais sensíveis e
chorosos, é importante que você neuropsicopedagogo
ou psicopedagogo respeite esse momento, e ofereça
seu apoio profissional, nunca uma opinião sua, mas
sua fala ou argumento tem que estar de acordo com a
sua área de atuação, quando não souber ou não puder
falar, espere o tempo necessário para que a mãe/pai
se acalme e continue sua entrevista.
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É importante que na anamnese a pessoa se sinta


acolhida, porém o mais importante é que ela sinta
confiança em quem irá realizar as avaliações, por
esse motivo se apresente e faça um breve resumo do
que você irá realizar e a finalidade de sua avaliação.

Eu por exemplo sempre me apresento como


neuropsicopedagoga clínica e esclareço que minha área de
atuação é dificuldades de aprendizagem.

Minha linha de avaliação é buscar informações


sobre áreas cerebrais afetadas pelas dificuldades de
aprendizagem, através de testes qualitativos e
quantitativos, observações clínicas e análises das
informações obtidas pela escola e pela família.
Quando a dificuldade da criança é exclusivamente o
comportamento e este não está afetando a
aprendizagem, eu aconselho antes de fazer a
anamnese que os pais procurem um profissional da
área, no caso psicólogo comportamental ou
neuropsicólogo.
Por isso a importância de se perguntar logo no
primeiro contato qual a queixa sobre a criança.
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A anamnese dura em média 1h30, por esse motivo


eu aplico somente 2 escalas após o termino da
entrevista.
Estas escalas serão aplicadas conforme as
informações obtidas durante a anamnese, por
exemplo: se a queixa é de agitação eu aplico a Escala
Conners para pais.
Se tiver mais algumas escalas que queira realizar
com os pais, como por exemplo, a de transtorno da
coordenação motora, eu solicito que eles a respondam
em casa, já que a grande maioria não sabe responder
se a criança agarra uma bola pequena a cerca de 2
metros de distância (questão que contém nesta
escala).
Após coletar todas as informações possíveis, separe
as escalas que irão para a escola.
É importante saber que você deverá enviar somente
as escalas que forem necessárias, pois assim como
você o tempo do professor também é corrido; então
envie somente as escalas ou questionários seguindo a
queixa apresentada, por exemplo:
Se o aluno se socializa bem, mantém um diálogo
funcional e compreensivo, não apresenta movimentos
repetitivos, ecolalia ou isolamento, não tem o porquê
você enviar as escalas de rastreio para autismo não é
mesmo?
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Envie as que forem de acordo com a
queixa, e escolha uma de cada, por
exemplo: se tiver 3 escalas de dislexia,
envie a que você acha que irá coletar
mais informações, não envie as 3 até
porque se tornam repetitivas.
Procure enviar as escalas para escola
responder, no máximo até a primeira
sessão que você iniciará com a criança,
assim a escola terá um tempo maior para
responder e devolver seus questionários
e escalas antes da devolutiva.

Finalizada a Avaliação, marque uma


devolutiva com os pais, você pode pedir,
15 dias para a elaboração e entrega do
relatório. Na devolutiva, você poderá
mostrar os testes feitos pela criança e os
resultados obtidos, NÃO ENTREGUE
OS TESTES REALIZADOS PELA
CRIANÇAS PARA OS PAIS, eles
ficarão com você para que não ocorra
alterações, você entregará para os pais
somente o Relatório Final.
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2º Sessão com a criança

Nesta primeira sessão eu me apresento a criança e


explico tudo o que iremos realizar. Apresento a caixa
lúdica, onde contém materiais que possibilitam a
observação de aspectos da vivência da criança,
explico que ela poderá brincar com tudo o que estiver
dentro da caixa.
Esta sessão serve para criação de vínculo e
possibilita a você profissional, conhecer um pouco
mais sobre a criança.
Nesta sessão apresente a caixa de uma
maneira entusiasmada, dizendo que ela
poderá abrir descobrir tudo o que tem lá
e brincar da maneira que quiser.
Neste momento é hora de observar a
criança, faça isso de maneira discreta,
pois se você ficar com uma prancheta a
olhando brincar, certamente ele ficará
receosa ou desconfortável e não irá
mostrar suas habilidades, preferências
experiências, manias e convivências.
Caso a criança seja tímida você pode
dizer que irá ler um livro, ou fazer
qualquer outra atividade que simule não
estar de olho nela.
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Algumas crianças só abrem a caixa, jogam tudo


para fora e dizem:
- Pronto tia não quero mais! Isso já nos leva a uma
observação; ela não tem “paciência” de brincar, é
agitada e não focou em nada do que contém na caixa,
isso nos faz refletir em comportamentos de TDAH.
Mas se ela pega o brinquedo e o utiliza de maneira
disfuncional, fica girando, repetindo falas ou gestos,
ou não demonstrar curiosidade, isso nos faz refletir
em comportamentos ligados ao autismo; mas calma
isso é só o começo da nossa avaliação, a muito o que
analisar ainda.
Algumas crianças não irão querer brincar, quando
isso acontece eu utilizo uma outra estratégia, o
desenho.
No kit de instrumento de avaliação
neuropsicopedagógia tem uma atividade que envolve
o desenho, o AUTOCONHECIMENTO, ele servirá
para conhecermos melhor a criança, suas
preferências, medos, tristezas entre outras questões
importantes para se analisar.
Geralmente o adolescente não irá querer brincar na
caixa lúdica, oferecer esse recurso para adolescentes
seria desconfortável, já que sua grande maioria não
utiliza brinquedos para se divertir ou até mesmo
expressar algumas vivências pessoais.
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Neste caso eu utilizo o autoconhecimento, porém


em formato de conversa, alguns não gostam desenhar
e sim conversar.

Analise bem o comportamento deste


adolescente, e crie um diálogo natural,
evite utilizar linguagem infantil, ou
"tratá-los" como crianças; acredite, eles
se sentirão mais confortáveis se você
respeitar sua idade e seu jeito de ser.

Dependendo do rumo que tomar a conversa, eu


utilizo um jogo para fortalecer nosso vínculo.
Lembre-se essa primeira sessão é para conhecer a
criança ou adolescente e criar um vínculo afetivo,
para que sintam confiança em você e queiram voltar
na próxima sessão; então nada de impor regras ou
chamar a atenção de forma rígida neste primeiro
contato, dependendo da criança ela ficará resistente
para voltar, e caso volte forçada pelos pais, será uma
tortura permanecer em sua avaliação, além de ser um
grande risco para resultados equivocados.
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Uma dica bem legal para finalizar essa primeira


sessão, é dar um "mimo" ou "agrado" neste primeiro
contato. Eu por exemplo realizo pinturas
personalizadas no termino da sessão, eles ficam
muito felizes! Ou pode dar uma lembrancinha, como:
lápis, bolinhas de sabão, pirulito (se os pais
permitirem) etc.

3º Início das avaliações

Uma dica bem válida é não dar mais que duas


avaliações na mesma sessão. Por exemplo se a
avaliação não exigir muito da criança, poderá realizar
mais de uma.
Agora se a criança apresentar cansaço ou fuga, o
ideal é apenas um teste.
Nas avaliações que exigem muito esforço mental,
como por exemplo o teste de prova de aritmética da
editora Memnom, eu não realizo outro teste, somente
este.
Outra questão importante a pontuar, é que se a
criança chegar para avaliação cansada ou com fome,
utilize testes que não exijam esforço mental, pois
estes podem trazer falsos resultados, como por
exemplo os testes de atenção por cancelamento, testes
trilhas, torre de Londres entre outros.
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Aqui neste 3º passo você já terá separado todos os


testes e escalas que irão conter em sua avaliação.
(utilize no mínimo uma para cada área cognitiva)
Você já conheceu a criança, já observou se ela
ficará mais centrada ou se apresentará
comportamento de fuga, então já saberá se ela
conseguirá realizar mais que um teste em cada
sessão.
Separado os testes que devem seguir sua linha de
investigação, você escolherá qual (ou quais) aplicar
em cada sessão.
Não precisa seguir necessariamente um
padrão ou uma rotina dos testes, analise
como essa criança chegará em sua
sessão, sempre fazendo perguntas de
como foi seu dia, se está com sede, sono
ou fome, se alimentou-se corretamente
etc.
Dependendo de como esteja a criança
faça avaliações mais “fáceis” como:
ditado, consciência fonológica,
coordenação motora etc. Quando não der
mais para adiar as avaliações que exijam
esforços mentais da criança, peça aos
pais que neste dia observe a alimentação,
sono ou fadiga.
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Dicas de testes para avaliar a


criança/adolescente.

Antes de adquirir as licenças (folhas de testes)


adquira os livros de avaliação neuropsicológica que
apesar do nome específico, os testes são abertos para
a nossa área de atuação (psicopedagogia ou
neuropsicopedagogia), nestes livros contém alguns
testes como de repetição de palavras e
pseudopalavras e prova de escrita sob ditado, que
são disponibilizados gratuitamente, porém é
necessário possuir os livros para serem feitas as
correções, tanto dos testes gratuitos quanto dos que
possuem licenças para serem adquiridas.
Seguimos com dicas básicas de alguns testes para
iniciar as avaliações; lembrando que não fornecemos
diagnósticos ou laudos, e sim HIPÓTESE
DIAGNÓSTICA, só quem da o laudo é o médico
neurologista ou psiquiatra.
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Avaliação Neuromotora:

ESCALA DCDQ para hipótese de transtorno do


desenvolvimento da coordenação para os pais. (Está
escala você encontra em kit de instrumento de
avaliação neuropsicopedagógia).

EDM TESTE DE AVALIAÇÃO MOTORA PARA


CRIANÇAS DE 2 Á 11 ANOS, este teste avalia a
coordenação motora e está disponível no kit de
instrumento de avaliação neuropsicopedagógia você
seguirá os exercícios e fará o teste com a criança.

MODELO DE PROVA PARA LATERALIDADE


(Este material você encontra em kit de instrumento
de avaliação neuropsicopedagógia), eu utilizo para
observação específica.

Leitura, Escrita e Lógica


Matemática:

IAR – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO


REPERTÓRIO BÁSICO PARA A
ALFABETIZAÇÃO. (Até 6 anos) o caderno de
aplicação está disponível em lojas virtuais como a
Amazom.
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PROVA DE ARITMÉTICA para avaliar distintos


aspectos da competência aritmética, abarcando os
domínios de processamento numérico e cálculo.
(Disponível no site da editora Memnom cadernos de
aplicação)

PROVA DE ESCRITA SOB DITADO avalia a escrita


sob ditado. (Disponível gratuitamente para quem
possui o livro de avaliação neuropsicológica da
editora Memnom)..

O TDE II tem por objetivo avaliar habilidades básicas


de leitura, escrita e aritmética podendo ser utilizado
não apenas como uma triagem universal do processo
de aprendizagem desses três domínios do desempenho
escolar, mas também como instrumento de avaliação
ou como parte de uma bateria de instrumentos com
fins diagnósticos e clínicos de planejamento e
intervenções clínico-educacionais. Crianças do 1º ao
9º ano. (Disponível em casa do psicopedagogo)
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QUESTIONÁRIO DE DISLEXIA PARA CRIANÇAS.


(Este questionário você encontra em kit de
instrumento de avaliação neuropsicopedagógia).

Cognição:

ETDAH-CriAd Escala de Autoavaliação do


Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade.
Este teste você realiza com a criança ou adolescente
que já consiga ter um autoconhecimento. (Disponível
no site da editora Memnom cadernos de aplicação).

PROVAS OPERATÓRIAS PIAGETIANAS para


investigar o nível cognitivo em que a criança se
encontra e se há defasagem em relação a sua idade
cronológica. (maleta disponível para venda em casa
do psicopedagogo) ou você pode confeccionar a sua.
O manual de como aplicar este teste disponível em
kit de instrumento de avaliação neuropsicopedagógia

TESTE INFANTIL DE NOMEAÇÃO (TIN) para


avaliação de linguagem expressiva e o acesso ao
sistema de memória de longo prazo. (Disponível no
site da editora Memnom cadernos de aplicação).
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TESTE CONTRASTIVO DE COMPREENSÃO


AUDITIVA E DE LEITURA, para avaliar a
habilidade de compreensão auditiva e de
compreensão de leitura silenciosa. (Disponível no
site da editora Memnom cadernos de aplicação).

PROVA DE CONCIÊNCIA FONOLÓGICA POR


ESCOLHAS DE FIGURAS, para avaliar a habilidade
da criança de manipular os sons da fala. (Disponível
no site da editora Memnom cadernos de aplicação).

TESTE DE REPETIÇÃO DE PALAVRAS E


PSEUDOPALAVRAS, avalia memória de curto prazo
fonológica. (Disponível gratuitamente para quem
possui o livro de avaliação neuropsicológica da
editora Memnom).

Funções Executivas e Atenção:

TESTE DE ATENÇÃO POR CANCELAMENTO


examina predominantemente atenção concentrada
seletiva ou focalizada, pelo paradigma clássico de
cancelamento de alvo dentre distratores. (Disponível
no site da editora Memnom cadernos de aplicação).
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TESTE TRILHAS PARTES A e B, para avaliar


Flexibilidade cognitiva. (Disponível no site da
editora Memnom cadernos de aplicação).

TESTE TRILHAS PARA PRÉ-ESCOLARES, para


avaliar Flexibilidade cognitiva, aplicação até 6 anos.
(Disponível no site da editora Memnom cadernos de
aplicação).

TESTE DA TORRE DE LONDRES. Objetivo avaliar


a capacidade do indivíduo representar mentalmente
uma situação almejada e ao mesmo tempo, traçar
objetivos para se chegar à conclusão da tarefa. (A
folha de aplicação está disponível gratuitamente para
quem possui o livro de avaliação neuropsicológica da
editora Memnom, o material físico você pode
encontrar em Casa do psicopedagogo).
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Escalas e questionários:

Todos as escalas e questionários a seguir estão


disponíveis em kit de instrumento de avaliação
neuropsicopedagógia (também pode ser utilizado por
Psicopedagogos)

As escalas e os questionários são importantes para


compor a nossa avaliação, pois possuem um peso
quantitativo e avalia as dificuldades da criança em
outros ambientes, como na casa e na escola. Com elas
você consegue obter informações importantes do
desenvolvimento e dificuldades das crianças, além de
obter um olhar de outra pessoa que também a
acompanhe.
Algumas escalas podem ser mencionadas em seu
relatório pois foram testadas e validadas como por
exemplos; o SNAP-IV que foi construído a partir dos
sintomas do Manual de Diagnóstico e Estatística – IV
Edição (DSM-IV) da Associação Americana de
Psiquiatria e a tradução foi validada pelo GEDA ou a
Escala ATA para avaliar traços autisticos validada
por Ballabriga et al., 1994; adapt. Assumpção et al.,
1999.
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A SEGUIR AS ESCALAS E SUAS AVALIAÇÕES E


VALIDAÇÕES.

TODAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM kit de


instrumento de avaliação
neuropsicopedagógia

1. AUQEI - QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE


QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES (MANIFICAT E DAZORD, 1996).
Traduzida e validada no Brasil por Assumpçãoet al.,
2000, trata-se de uma escala destinada à avaliação da
qualidade de vida de crianças de 4 a 12 anos de
idade, considerando a subjetividade dos pacientes
envolvidos. Seu ponto de corte é 48.
Ref: MANIFICAT, S & DAZORD, A. - "Evaluatión
de la qualité de vie de l'enfant: validation d'un
questionaire, premiersrésultats." Neuropsychiatr
EnfanceAdolesc, 45(3): 106-114,1997.

2. CARS (Escala de Classificação de Autismo na


Infância) CHILDHOOD AUTISM RATING SCALE
(CARS) Schopler,E; Reichler,RJ; Renner,BR.
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3. CONNERS ( Escala destinada a pais e professores,


visando o diagnóstico da hiperatividade, adaptadae
validada no Brasil por Barbosa (1995).

4.ESCALA DE RASTREAMENTO POPULACIONAL


PARA DEPRESSÃO (CES-D)
Desenvolvida pelo National Institute of Mental
Health, foi traduzida e validada em nosso meio, com
população adolescente, por D.X.Silveira e M.R.Jorge,
sendo publicada na Revista de Psiquiatria
Clínica25(5):251-261, 1998. Constitui-se num
instrumento de rastreamento que visa identificar
humor depressivo.

5. ESCALA DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA


PARA MESTRES (ESDM)
Elaborada por Domenéch e Polaino-Lorente (1990) e
adaptada e validada por Barbosa et al. (1997), em
nosso meio, corresponde a um instrumento para
detecção de sintomatologia depressiva infantil, a
partir de informação de professores.
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6. ESCALA PARA AVALIAÇÃO DE DEPRESSÃO


EM CRIANÇAS (CDRS-R)
Corresponde a uma entrevista estruturada contendo
17 itens, através dos quais as crianças reportam seu
estado afetivo, e sua conduta é observada pelo
observador.
Foi elaborada por Posznanski (1979),baseada na
escala de depressãode Hamilton, revisadaem 1985 e
adaptada ao nosso meio por Barbosa et al. (1997),
com ponto de corte igual a 40.

7. ESCALA PARA DIAGNÓSTICO DE


TRANSTORNO ALIMENTAR
Esta escala, ainda em fase de validação em nosso
meio (por Busse, ainda sem dados estatísticos),
destina-se exclusivamente à detecção de transtornos
alimentares. Embora existam, seus pontos de corte
específicos para anorexia e bulimia ainda não se
encontram estabelecidos, uma vez que o trabalho
ainda se encontra em fase de análise.
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8. ESCALA TRAÇO-ANSIEDADE INFANTIL


Validada por Assumpção & Resch (em vias de
publicação), visa avaliar forma de reação ansiosa na
criança, sem que se constitua em um Transtorno
Ansioso. Apresenta ponto de corte igual a 41, no qual
observamos sensibilidade de 0,733 (73,3%) e
especificidade de 0,733 (73,3%)

9. INVENTÁRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE


SINAIS DISLÉXICOS EM PRÉ- ESCOLARES:
PERCEPÇÃO DO PROFESSOR
Construído a partir das indicações sugeridas pela
British Dyslexia Association por Minervino (1999),
identifica sinais de dislexia na pré-escola, em
crianças de 4 a 6 anos de idade, com aplicação
individual, com uma soma total de respostas entre
zero e 120, ponto de corte de 54, com a menor
pontuação encontrada sendo igual a 7 e a maior igual
a 102.

10. “MASC”– Escala Multidimensional de Ansiedade


para Crianças
Validada pela Psic. MichelleMoreira Nunes e ainda
aguardando publicação.
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11. QMPI - QUESTIONÁRIO DE MORBIDADE


PSIQUIÁTRICA INFANTIL (PARA CRIANÇAS DE
5 A 14 ANOS) ALMEIDA FILHO, 1985
Desenvolvido especialmente para estudos
epidemiológicos de transtornos mentais na população
infantil, apresenta algumas limitações, caracterizadas
pelo próprio autor, que refere não ser este
instrumento sensível a certos tipos de transtornos
psiquiátricos menos comuns, bem como ineficaz na
detecção de condições monossintomáticas,
assinalando somente sintomas de conhecimento do
informante, no caso circunscrito, ao ambiente
familiar.
Ref: ALMEIDA FILHO,N. - Epidemiologia das
desordens Mentais da Infânciano Brasil. Salvador:
Centro Editorial e Didático da Universidade
Federalda Bahia, 1985

12. QUESTIONÁRIO DE DEPRESSÃO INFANTIL


Corresponde a escala para a própria criança,
elaborada por Kovacs (1983), validada em nosso
meio por Barbosa, tendo como ponto de corte 17, e
pontuação de 0 a 2 para cada item.
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13. SCARED (Tela para Transtornos Emocionais


Relacionados à Ansiedade Infantil)
Validada por Barbosa (2002) Barbosa, GA; Gaião e
Barbosa, A; Gouveia, VV. Transtorno de Ansiedade
na infância e adolescência: um estudo de prevalência
e validação de um instrumento (SCARED) de
triagem– INFANTO 2002;10(1): 34-47.

14. SNAP IV O questionário é denominado SNAP-IV


e foi construído a partir dos sintomas do Manual de
Diagnóstico e Estatística – IV Edição (DSM-IV) da
Associação Americana de Psiquiatria. Esta é a
tradução validada pelo GEDA – Grupos de Estudos
do Déficit de Atenção da UFRJ e pelo Serviço de
Psiquiatria da Infância e Adolescência da UFRGS.
IMPORTANTE: Lembre-se que o diagnóstico
definitivo só pode ser fornecido por um profissional.
26

15. TESTE PARA ALTAS HABILIDADES JEAN-


CHARLES TERRASSIER
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA CRIANÇAS
SUPERDOTADAS (ANPEIP)
Este teste foi criado pelo psicólogo francês Jean
Charles Pode ser utilizado com crianças de 6 a 12
anos.

Questionários:

(TODOS ESTÃO DISPONÍVEIS EM kit de


instrumento de avaliação neuropsicopedagógia)

Os questionários servem para coletar informações


importantes para serem analisadas no ambiente
clínico, eles podem indicar e direcionar testes e
intervenções a partir das dificuldades da criança ou
adolescente.

PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO PARA EQUIPE


ESCOLAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM.
Este questionário serve para coletar informações
gerais em um olhar do professor no ambiente
institucional. As respostas podem ser mencionadas
em seu relatório.
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ESCALA DE AVALIAÇÃO DE DIFICULDADES NA


APRENDIZAGEM DA ESCRITA (ADAPE) está
escala tem como objetivo analisar erros de ortografia,
as ausências de palavras, acentuação errada, uso
indevido de maiúsculas e minúsculas. Ela pode ser
mencionada em sua avaliação como descrição dos
erros cometidos e sua observação e não com a
quantidades de erros, já que não há ponto de corte.

ATIVIDADE DE AUTO CONHECIMENTO muitas


vezes a criança se expressa melhor em desenhos,
deixa ela lhe mostrar o que sente, seus gostos,
desejos, desafetos, medos... Você irá avaliar a fase do
desenho, e iniciar um diálogo criando vínculo e
conhecendo-a melhor. Geralmente faço depois da
caixa Lúdica ou EOCA.

CHECKLIST PARA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE


DOS SINAIS DE RISCO PARA A DISLEXIA este
questionário é utilizado quando a queixa é de
dificuldades na aquisição da leitura e escrita, levando
a testes mais específicos. Poderá ser mencionado em
seu relatório como uma observação do profissional do
ambiente escolar.
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QUESTIONÁRIO DE TRANSTORNO DO
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
MOTORA (DCDQ) este questionário pode ser
mencionado na avaliação para indicação de
profissionais da áreas da terapia ocupacional ou
psicomotricista.

ESCALA DE LEITURA E ESCRITA – ELE Versão


Professores, descreve algumas dificuldades
específicas que podem aparecer quando a
criança/adolescente apresenta prejuízo na
aprendizagem da leitura e/ou da escrita. Ela deve ser
enviada para a escola, e o professor que acompanha a
criança deverá responder. Ela pode ser mencionada
em seu relatório como uma dificuldade vista no
ambiente escolar.

ESCALA DE RECONHECIMENTO DE PALAVRAS,


esta atividade poderá ser mencionada
qualitativamente, ou seja, se o desempenho da
criança foi positivo ou não. Neste você poderá
colocar a porcentagem de erros cometidos.
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PROVA DE LEITURA COM IMAGEM, nesta


atividade você apresenta figura que a criança
conheça, e uma frase ou pequeno texto abaixo, (você
vai criar) então irá observar se a criança lê ou se ela
deduz o que está escrito a partir do desenho. Crianças
com dislexia ou TDAH, tendem a deduzir a leitura ou
pular sílabas pela desatenção ou dificuldade de
decodificação. É importante que a criança conheça as
figuras, que sejam familiares para ela.

TODOS AS ESCALAS E QUESTIONÁRIOS


ESTÃO DISPONÍVEIS EM kit de instrumento
de avaliação neuropsicopedagógia

PROVA DE LEITURA SEM IMAGEM observa-se a


criança ou adolescente não utiliza o referencial,
preocupa-­s e com a extensão da palavra escrita em
relação ao tamanho do objeto.
Preocupa-­s e com a extensão da palavra escrita e da
emitida oralmente, sem correspondência sonora.
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Preocupa­- se com alguns sons da palavra escrita que


já conhece. Leitura da palavra com algumas falhas,
reformula o produto em função da compreensão da
mesma.

PROVA PARA DESCOBRIR NÍVEIS DE ESCRITA


esta prova poderá ser mencionada em seu relatório.

QUESTIONÁRIO PARA DISCALCULIA ele poderá


ser mencionado como observação no ambiente
institucional, o questionário deve ser enviado para
escola e um professor que acompanha a criança ou
adolescente a mais de 3 meses poderá responder.

QUESTIONÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DE


DISGRAFIA ele pode ser mencionado como
observação em ambiente institucional, o professor
que acompanha a criança ou adolescente deverá
responder o questionário.
31

QUESTIONÁRIO PARA INVESTIGAÇÃO DE


DISLEXIA – PRIMEIRA INFÂNCIA, este
questionário é importante para a investigação de
traços de dislexia desde a primeira infância, poderá
ser mencionado em sua avaliação como coleta de
informações, este questionário poderá ser enviado aos
pais, para que respondam com calma e dados
verídicos.

QUESTIONÁRIO DE DISORTOGRÁFIA PARA


ADOLESCENTES E ADULTOS.
Existem algumas questões que podem ajudar a
perceber se o adolescente ou adulto poderá ter
DISORTOGRÁFIA. Para identificar essa
possibilidade verifique se o aprendem-te/paciente
apresenta as questões apresentadas no questionário.
Ela poderá ser mencionada em sua avaliação como
uma observação quantitativa de sintomas de
disortográfica.
32

SDQ- PAIS CRIANÇAS E PROFESSORES, ela


poderá ser mencionada em seu relatório como
sintomas de dificuldades sócio emocionais, e você
poderá utilizar uma grade para a melhor compreensão
de cada sintoma em cada ambiente, (grade disponível
nos modelos de relatórios nos kit de instrumento de
avaliação neuropsicopedagógia)

TESTE DE CLOZE
O Teste Cloze serve para mensurar o grau de
compreensibilidade de determinado texto por parte do
leitor. Idealmente, deve-se aplicar em crianças a
partir de 7 anos. Pode ser mensionado em sua
avaliação como qualitativo.

TESTE DE MEMÓRIA DE CURTO PRAZO, você


pode utiliza-lo como uma observação qualitativa,
para mencionar um teste validado utilize por exemplo
os da memnon.

TESTE ESTILO DE APRENDIZAGEM (SISTEMA


REPRESENTACIONAL)
Este teste pode ser utilizado para iniciar uma
intervenção, ele apresentara qual é a forma de
aprendizagem da criança ou adolescente, auditivo,
sinestésico ou visual.
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4º Intervenção

A intervenção é a próxima etapa após a avaliação,


com ela estimulamos áreas cerebrais afetadas pelos
transtornos de aprendizagem.
A intervenção neuropsicopedagógica não é um
reforço escolar. O cérebro da criança/adolescente
precisa ser estimulado a aprender, como por exemplo
a atenção e a memória.
Se essa criança não consegue manter a atenção e não
retém a informação recebida em determinadas tarefas
um reforço escolar não a ajudará, visto que ela
precisará treinar esta habilidade para que a
aprendizagem obtenha o máximo de êxito possível.
É importante frisar que os transtornos de
aprendizagem não têm cura, mas com estímulos
adequados e bem direcionados, a qualidade de vida e
da aprendizagem se tornam muito significativas.
Melhorar o desempenho das funções executivas é o
nosso papel principal.
34
Para elaborar uma estratégia de intervenção é
importante obter o laudo e informações da escola e da
família. A partir daí se elabora o PDI (Plano de
Desenvolvimento Individual). De início até conhecer
melhor a criança/adolescente sugere-se colocar no
PDI o objetivo em alcançar pequenos ganhos como
por exemplo, reconhecimento das vogais, alfabeto ou
numerais, em no mínimo 6 meses de intervenção, isso
dependerá de cada caso e da sua observação em
relação ao processo de desenvolvimento da
aprendizagem da mesma.
O plano de desenvolvimento individual, pode
ocorrer por etapas ou metas a serem alcançadas em
um tempo pré-estabelecido por VOCÊ. Sabemos
que em relação a esse processo cada criança tem seu
tempo, porém é importante que saiba que terá que
observar cada ganho e cada perca, para modificar ou
remodelar essa intervenção.

EXEMPLOS:
Para uma criança que cursa 2 ano do fundamental
1, e ainda não se apropriou das habilidades e
aprendizagens requeridas nesta fase, deve-se traçar
estratégias para que essas habilidades sejam
desenvolvidas.
Faça por etapas, assim a criança não se sentirá
pressionada e você verá o progresso.
35

O PDI poderá ser elaborado com 3, 4, ou até 6


meses no mínimo de intervenção.
Não há uma regra, pois dependerá de cada criança.
Mas o importante é saber observar os ganhos e percas
sempre, para traçar novas estratégias se necessário.
36
Dicas de jogos para intervenção:
(TODOS esses jogos e baralhos você
encontra na loja virtual Amazon)

LABIRINTO
INTELIGENTE

Trabalha diversas habilidades


como coordenação motora,
raciocínio lógico, atenção,
concentração, memorização e
organização.

KALEIDOS

Trabalha: atenção,
concentração, memória,
percepção e rastreio visual.
37
QUEBRA-CABEÇA

Trabalha e desenvolve a
inteligência, atenção,
pensamento lógico e
coordenação motora

TA NA MALA

Trabalha: organização,
atenção raciocínio lógico e
noção espacial.
.

LINCE

Trabalha: percepção visual,


consciência fonológica,
memória imediata, memória
visual e auditiva, atenção,
concentração entre outras
habilidades cognitivas.
38
DOBLE

Trabalha: agilidade, memória,


atenção, concentração rastreio
visual.

LIFCASUAL JOGO DE
QUEBRA CABEÇA DE
EXPRESSÕES

Trabalha: organização,
raciocínio lógico, atenção e
concentração.

FUNÇÕES EXECUTIVAS

Trabalha as funções
executivas e autorregulação
39
TREINO CEREBRAL

Trabalha coordenação motora


fina, associação de ideias,
classificação das cores,
percepção tátil, raciocínio
lógico, discriminação visual e
planejamento.

DESAFIO FUNCIONAL

Trabalha controle emocional,


precisão motora, atenção,
percepção e controle motor.

JENGA

Trabalha a concentração,
atenção, criatividade
estratégia e lógica.
40
ARAMADO

Trabalha coordenação motora


fina, criatividade e
pensamento lógico.

MASSA AREIA

Trabalha desenvolver
criatividade, imaginação,
desenvolvimento sensorial
pelo contato da textura
areada.

BLOCOS LÓGICOS

Trabalha identificação de
formas geométricas,
tamanhos, discriminação das
cores primarias, sequência
lógica e classificação.
41
PRANCHA DE
EQUILIBRIO

Trabalha o equilíbrio,
controle corporal e
autoconfiança

DESAFIO DAS CORES

Trabalha coordenação motora


fina, identificação e
associação das cores, atenção
e raciocínio lógico.

HORA DO RUSH

Trabalha concentração,
estratégia, planejamento,
orientação espacial e
raciocínio lógico
42
CILADA

Trabalha funções executivas,


planejamento, raciocínio e
visual construção.

TORRE INTELIGENTE

Trabalha coordenação motora,


orientação espacial,
equilíbrio, raciocínio lógico,
concentração e percepção
visual e tátil.

MONTA TUDO

Trabalha coordenação motora,


raciocínio lógico, criatividade
e imaginação, atenção e
concentração
43
LABIRINTO MAGNÉTICO

Trabalha coordenação motora


fina, regras, número e
quantidade.

PALHAÇO EQUILIBRISTA

Trabalha coordenação motora,


atenção, concentração e
estratégia.

PINOS COLORIDOS

Trabalha pareamento de
cores, organização, atenção,
concentração, percepção
visual, classificação de cores
e tamanhos e memória.
44
TANGRAM

Trabalha, raciocínio lógico e


geométrico percepção
espacial e visual e estratégias
de resolução de problemas.

MOSAICO

Trabalha percepção visual,


imaginação, criatividade e
coordenação motora.

BRINCANDO DE
ENGENHEIRO

Trabalha coordenação motora,


planejamento, criatividade e
raciocínio lógico.
45
QUEBRA CABEÇA
VERTICAL

Trabalha raciocínio lógico,


percepção espacial e
coordenação motora.

MASSINHA DE MODELAR

Trabalha habilidades motoras


finas, força e destreza em
seus dedos.

TIRO AO ALVO

Trabalha e desenvolve
habilidades motoras,
coordenação olho/mão,
prensão, direção, velocidade,
lateralidade e conceitos
matemáticos.
46
JOGO DO PALITO

Trabalha coordenação motora


fina, controle inibitório,
estratégia e concentração

LETRAS MOVEIS

Trabalha reconhecimento das


letras e sons, grafema e
concretização da
alfabetização

LEGO

Trabalha coordenação motora


fina, concentração, atenção,
criatividade e imaginação
47
COLOR ADDICT

Trabalha atenção,
concentração e controle
inibitório.

CADÊ O BICHO?

Trabalha atenção,
concentração, discriminação
visual, observação, análise e
síntese.

FORMA BICHOS

Trabalha a percepção
visuomotora, concentração
criatividade e coordenação
motora
48
COLOR ADDICT KIDS

Trabalha atenção,
concentração e controle
inibitório (para não
alfabetizados).

HALLI GALLI

Trabalha atenção,
concentração, controle
inibitório e agilidade.

SPEED CUPS

Trabalha atenção,
concentração e agilidade.
49
TAPA CERTO

Trabalha atenção,
concentração e controle
inibitório

TORRE MALUCA

Trabalha atenção, equilíbrio e


controle motor

LABIRINTO DE METAL
ELÉTRICO

Trabalha a concentração,
coordenação visomotor,
controle inibitório e precisão
motora.
04
50
Dicas de baralhos para intervenção:

CONTAS E HISTÓRIAS

Trabalha e desenvolve
raciocínio matemático,
atenção, interpretação e
resolução de problemas,
organização do pensamento e
elaboração de história.

O QUE ELES TÊM EM


COMUM?
https://linkdosjogos.com

Trabalha conceitos abstratos,


memória e atenção.
04
51
EXERCÍCIOS DE
ATENÇÃO PARA TDAH

Trabalha a prática de
atividades e perguntas
direcionadas para auxiliar a
criança e adolescente a lidar
com o TDAH

SUPERE A DISLEXIA

Trabalha associação visual e


auditiva, nas noções de tempo
e espaço, reconhecimento e
discriminação de símbolos
gráficos, memória e
velocidade de processamento
desenvolvendo habilidades da
leitura e escrita.
04
52
VAMOS LIDAR COM A
RAIVA

Trabalha a autorregulação
auxiliando a criança a lidar
com a raiva e não ser
dominada por ela.

O QUE VOCÊ FARIA?

Trabalha valores éticos,


morais e de personalidade.

BRINCANDO COM AS
OPERAÇÕES

Trabalha operações
matemáticas, leitura,
interpretação, cálculo mental,
resoluções de situações,
atenção, identificações e
diferenciações de símbolos
matemáticos e numerais.
04
53

DESAFIO DA
PONTUAÇÃO

Trabalha a identificação dos


sentidos textuais através da
pontuação.

ESTIMULAÇÃO DA FALA

Trabalha e estimula o
desenvolvimento da fala em
bebês e crianças para que
aprendam a forma correta da
emissão dos fonemas.

ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS

Trabalha e estimula funções


complexas mentais, pois
envolve a prática de
estratégias de memorização
por meio de associações
verbais.
04
54
ME DÊ TRÊS SOLUÇÕES

Trabalha memória,
conhecimentos prévios,
linguagem, estratégia, formas
diferentes de pensar,
raciocínio lógico e
criatividade

INVERTE SÍLABAS

Trabalha memória, atenção,


concentração, transposição
silábica e percepção visual.

DESCOBRINDO AS
FRASES

Trabalha e desenvolve a
imaginação e o vocabulário
de crianças que estão
iniciando a alfabetização.
04
55
MULTITAREFAS NA
ALFABETIZAÇÃO

Trabalha atenção,
concentração, consciência
fonológica, memória,
compreensão de instruções
escritas, planejamento e
organização de estratégias
para solucionar os desafios
propostos.

DOMINÓ DAS RIMAS

Trabalha habilidades
linguísticas e consciência
fonológica.
04
56
TACO, GATO CABRA
QUEIJO PIZZA

Trabalha atenção,
concentração e controle
impulsivo

EXERCICIOS DE
ABSTRAÇÃO

Trabalha o desenvolvimento
das funções executivas

CAIXINHA DE DEDUÇÃO
LÓGICA

Trabalha lógica, dedução


interpretação, pensamento
criativo e linguagem.
04
57
ANTES E DEPOIS

Trabalha organização do
pensamento lógico, noção
temporal, linguagem, fala,
interação e memória.

TRIO DE RIMAS

Trabalha e estimula rimas e


consciência fonológica

ONDE ESTA O ABSURDO?

Trabalha concentração,
dedução lógica e linguagem.
04
58
ISSO SERVE PRA QUÊ?

Trabalha memória,
habilidades de associação de
ideias, leitura e compreensão
de palavras e imagens,
raciocínio lógico e
linguagem.

QUE EMOÇÃO É ESTA?

Trabalha a identificação das


emoções através das
expressões e situações das
ilustrações das imagens.

ORGANIZANDO FRASES

Trabalha o raciocínio
linguístico e compreensão de
textos
04
59
ATENÇÃO SELETIVA

Habilidades do cérebro
trabalhadas: percepção
visual, leitura, organização
do pensamento, memória,
fala e concentração

GINÁSTICA DE
MEMÓRIA

Trabalha a percepção visual,


raciocínio lógico e memória,
que são essenciais para o
desenvolvimento da
aprendizagem.

JOGO DAS INFERÊNCIAS

Trabalha a dedução lógica e


interpretação de textos
04
60
COLOQUE EM ORDEM

Trabalha sequência lógica,


memória, atenção,
concentração e organização e
ordenação lógico temporal.

DESAFIO DE SOMBRAS E
FOMAS

Trabalha percepção visual,


memória e atenção

ME FAÇA TRÊS
PERGUNTAS

Trabalha; atenção, memória,


criatividade, lógica,
raciocínio abstrato e
conhecimentos gerais.
04
61
JOGO DOS DILEMAS

Trabalha valores éticos e


estimula competências
socioemocionais

QUAL NÃO PERTENCE?

Trabalha semântica
vocabulário, processamento
auditivo, atenção, memória,
raciocínio lógico,
reconhecimento de padrões
entre outros.

INTERPRETAÇÃO DE
TEXTO

Estimula o hábito da leitura e


interpretação através de
questões direcionadas.
04
62
PENSAMENTO LÓGICO

Trabalha e desenvolve vários


processos cognitivos dentre
eles, atenção, memória e
compreensão.

QUAL É A PERGUNTA?

Trabalha linguagem,
criatividade, memória,
empatia e socialização.

COMPORTAMENTO
ADOLESCENTE

Trabalha a reflexão sobre sua


relação com os pais colegas e
professores com temas
diversificados.
04
63
VAMOS LIDAR COM A
HIPERATIVIDADE E O
DÉFICIT DE ATENÇÃO
(LIVRO)
Trabalha o foco e diminui a
ansiedade das crianças

QUEM É VOCÊ?

Trabalha o autoconhecimento
e planejamento futuro

PONHA-SE NO MEU
LUGAR

Trabalha a empatia nas


crianças, através de perguntas
direcionadas.
04
64

✔️Modelos de Relatórios (RAN)


✔️Modelo de Anamnese
✔️Modelos de Questionários
para Sondar as Dificuldades
da Criança na Escola
✔️Escala Para Avaliar Autismo
✔️Escala Para Avaliar TDAH
✔️Escalas Para Avaliar
Sintomas Socioemocionais
✔️Escala Para Avaliar Transtorno
do Desenvolvimento Motor
E MUITO MAIS…

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edição atualizada | 2022

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