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Joana M.G.

, 45 anos, sexo feminino, branca, casada, professora, brasileira, natural


de Pindobaçu.

Joana busca atendimento médico devido a sintomas persistentes, como perda de


peso não especificada, fadiga e dor abdominal. Ela relata ter notado uma
protuberância no abdômen há alguns meses. Paciente se encontra consciente,
calma, cooperante, deambulando, relata fadiga e dor abdominal. O exame físico
revela uma massa abdominal palpável. Através da ultrassonografia abdominal que
evidencia uma massa sólida de aproximadamente 8 cm no ovário direito e os
exames de sangue: elevação do marcador tumoral CA-125. Nos exames
neurológicos, observou-se conformidade com os padrões normais, enquanto o sono
noturno permaneceu satisfatório. A paciente realiza caminhadas, adere a uma dieta
hipoglicídica sob orientação nutricional. No exame físico, não foram identificadas
anormalidades no couro cabeludo, pupilas reativas à luz, pavilhão auditivo limpo,
ausência de edemas em cabeça e pescoço, lábios ressecados. Durante a ausculta
cardíaca, destacam-se batimentos em 2T, murmúrios vesiculares audíveis na
ausculta pulmonar, e respiração normal. A palpação das mamas não revelou
nódulos ou dor, e não há presença de líquidos nos mamilos. O peristaltismo está
presente, o abdômen é globoso, timpânico e doloroso à palpação. Sinais Vitais: T:
35,5°C; P: 67 bpm; FR: 17 bpm; PA: 120x 90 mmHg. Htg: 70 mg/dl

Com base nos achados clínicos e nos exames, Joana é diagnosticada com
carcinoma ovariano de células epiteliais. Joana foi encaminhada a um tratamento
oncologista para avaliação e planejamento de tratamento. A equipe propõe cirurgia
para remoção do tumor seguida de quimioterapia adjuvante. Após a cirurgia bem-
sucedida, Joana inicia o tratamento de quimioterapia. A resposta ao tratamento e
possíveis efeitos colaterais são monitorados de perto durante as consultas
de acompanhamento.

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