Você está na página 1de 31

Universidade Cidade de São Paulo – UNICID

Tutorial de Testes em Avaliação Motora em Atividade


Física e Treinamento Desportivo

São Paulo
2018
Ananias de Jesus Santos Junior – RGM 14056941
Andreza Ortega – RGM 15015629
Cleber Lacerda – RGM 16453832
Cristiano Balbino dos Santos – RGM 19343167
Eduardo Alexandre Pereira – RGM 15065537
Talita Cristina – RGM 15082741
Thiago Souza – RGM 15125297

Tutorial de Testes em Avaliação Motora em Atividade


Física e Treinamento Desportivo

Trabalho da disciplina de Avaliação Motora em Atividade


Física e Treinamento Desportivo do curso de Educação Física
da Universidade Cidade de São Paulo – Unicid.
Com orientação da Prof. Rosangela Villa Marin.

São Paulo
2018
Sumário

Introdução.............................................................................................................7

1. Capacidade Aeróbia.............................................................................................7

1.1. Definição.........................................................................................................7

1.2. Teste Capacidade Aeróbia – Teste de 2400m (Cooper – 1968)....................8

1.3. Material...........................................................................................................8

1.4. Aplicação do teste.......................................................................................... 8

1.5. Prós/Contras...................................................................................................9

2. Capacidade Anaeróbia.........................................................................................9

2.1. Definição.........................................................................................................9

2.2. Teste Capacidade Anaeróbia – Teste de Wingate (Instituto Wingate - 1970)


10

2.3. Material.........................................................................................................10

2.4. Aplicação do teste........................................................................................ 11

2.5. Prós/Contras.................................................................................................11

3. Agilidade.............................................................................................................12

3.1. Definição.......................................................................................................12

3.2. Teste de Agilidade – Teste do Quadrado (PROESP – 2016).......................12

3.3. Material.........................................................................................................12

3.4. Aplicação do teste........................................................................................ 12

3.5. Prós/Contras.................................................................................................12

4. Coordenação...................................................................................................... 13

4.1. Definição.......................................................................................................13

4.2. Teste de Coordenação – Teste de Burpee (César, 2012)............................13

4.3. Material.........................................................................................................13

4.4. Aplicação do teste........................................................................................ 13

4.5. Prós/Contras.................................................................................................13
5. Equilíbrio.............................................................................................................15

5.1. Definição.......................................................................................................15

5.2. Teste de Equilíbrio – Teste de Alcance Funcional Anterior (TAF) (Duncan et


al., 1990.)............................................................................................................... 15

5.3. Material.........................................................................................................15

5.4. Aplicação do teste........................................................................................ 15

5.5. Prós/Contras.................................................................................................16

6. Flexibilidade........................................................................................................16

6.1. Definição.......................................................................................................16

6.2. Teste de flexibilidade – Sentar e Alcançar (Wells e Dillon,1952).................16

6.3. Material.........................................................................................................16

6.4. Aplicação do teste........................................................................................ 16

6.5. Prós/Contras.................................................................................................17

7. Força de Membros Superiores...........................................................................17

7.1. Definição.......................................................................................................18

7.2. Teste de Força de Membros Superiores – Barra Suspensa (Marinho e


Marins, 2012)......................................................................................................... 18

7.3. Material.........................................................................................................18

7.4. Aplicação do teste........................................................................................ 18

7.5. Prós/Contras.................................................................................................18

8. Força de Membros Inferiores..............................................................................19

8.1. Definição.......................................................................................................19

8.2. Teste de força de membros inferiores – Sentar e Levantar (Araújo, 1999). .19

8.3. Material.........................................................................................................19

8.4. Aplicação do teste........................................................................................ 19

8.5. Prós/Contras.................................................................................................20

9. Força dos Músculos do Core..............................................................................20

9.1. Definição.......................................................................................................20
9.2. Teste de força dos músculos do core – Flexímetro (KENDALL, MCCREARY
e PROVANCE, 1993).............................................................................................21

9.3. Material.........................................................................................................21

9.4. Aplicação do teste........................................................................................ 21

9.5. Prós/Contras.................................................................................................22

10. Ritmo................................................................................................................22

10.1. Definição................................................................................................... 22

10.2. Teste de Ritmo - Octógono (SANTANA, ARENA, OLIVEIRA – 2007)......22

10.3. Material......................................................................................................23

10.4. Aplicação do teste.....................................................................................23

10.5. Prós/Contras............................................................................................. 24

11. Velocidade....................................................................................................... 24

11.1. Definição................................................................................................... 24

11.2. Teste de Velocidade – Teste dos 20 metros (PROESP – 2016)...............25

11.3. Material......................................................................................................25

11.4. Aplicação do teste.....................................................................................25

12. Tempo de reação.............................................................................................26

12.1. Definição................................................................................................... 26

12.2. Teste tempo de reação – Tempo de Reação por estimulo visual (Junior –
2012) 26

12.3. Material......................................................................................................27

12.4. Aplicando o teste.......................................................................................27

12.5. Prós/Contras............................................................................................. 27

Bibliografia..........................................................................................................29
Introdução
É visto a crescente importância dos testes em avaliação motora das
capacidades e habilidades para a melhora, aplicação e recuperação nas atividades e
exercícios físicos, sejam eles amadores ou de alto rendimento (Silva – 2005.
Matsudo, Araújo – 2007. Luguetti, Ré, Böhme – 2010).
Observando essa importância o objetivo desse trabalho é apenas expositivista
à alguns dos vários testes existentes na Educação Física, Fisioterapia entre outras
classes, na mensuração de capacidades e habilidades dos indivíduos, mostrando
seus conceitos, aplicações, medidas e usos.
O nosso grupo irá demonstrar um teste para as seguintes capacidades e
habilidades:
 Capacidade aeróbia,
 Capacidades anaeróbia,
 Agilidade,
 Coordenação motora,
 Equilíbrio,
 Flexibilidade,
 Força de Membro Superiores (MMSS),
 Força de Membros Inferiores (MMII),
 Força dos músculos da região abdominal (CORE),
 Ritmo,
 Velocidade,
 Tempo de Reação.

1. Capacidade Aeróbia
1.1. Definição
A capacidade aeróbica é capacidade que o organismo tem de captar,
transportar e utilizar o oxigênio, ou seja, o oxigênio consumido no metabólico da
célula muscular aumenta proporcionalmente à intensidade de esforço físico até um
valor limite denominado consumo máximo de oxigênio e expresso em litros por
minuto (VO2 máx). (Santos – 2012).

7
Para Zagatto e Colaboradores (2013), o componente aeróbio é o responsável
pelo fornecimento de energia para indivíduos que realizam esforços em um período
prolongado de tempo.
1.2. Teste Capacidade Aeróbia – Teste de 2400m (Cooper – 1968)
O teste de 2400 metros Cooper, é um teste utilizado para verificar o nível de
condicionamento físico, visando cronometrar o tempo gasto pelo avaliado para
percorrer a distância de 2400 metros, devendo ser aplicado de preferência em
velocidade constante durante toda a prova. Em seguida substituir o resultado do
tempo e da distância na fórmula de Cooper:

VO2 Máx = (Dx60x0,2) +3,5 ml.kg-1.min-1


Duração em Segundos

Onde D = Distância percorrida

1.3. Material
Teste simples de ser aplicado, necessitando apenas de um cronometro,
material para anotações (papel, prancheta, celular, computador), uma pista plana
sem obstáculos que possa ser realizado o trajeto de 2400m, tênis e roupas
confortáveis.
1.4. Aplicação do teste
Com o avaliado certo do trajeto, ele se posiciona na marcação de saída e
aguarda o avaliador informar o momento da saída para a realização do teste.
O avaliado deverá percorrer o trajeto de 2400 metros em velocidade
constante e confortável. Vale ressaltar que correr implica em uma fase aérea da
passada, não podendo trotar ou caminhar rápido; caso isso ocorra o teste deverá ser
interrompido e refeito após um descanso de 24 horas (Hernandes – 2002).
Podemos utilizar de aplicativos de celulares ou smart watchs e acessórios de
medição de distância para auxiliar.
Ao término do percurso de 2400 metros anotar o tempo e substituir os valores
na fórmula, o resultado obtido será o VO2 Máx do avaliado e podemos comparar o
seu valor com tabelas já existentes, de acordo com a faixa etária e gênero do
avaliado, obedecendo o desvio padrão e sua classificação.

8
Com esses valores podemos perceber a atual situação do avaliado e planejar
um treinamento adequado para o mesmo.
1.5. Prós/Contras
Pontos positivos desse teste são a facilidade de aplicação e obtenção do
resultado sem a necessidade de muitos materiais ou cálculos complicados.
Pontos negativos desse teste é que pessoas sedentárias não conseguiriam a
aplicação completa desse teste. Para sedentários, pessoas com algumas patologias
(osteoporose) é interessante utilizar de outros testes/métodos.

2. Capacidade Anaeróbia
2.1. Definição
Na evolução humana, a capacidade anaeróbia foi um componente essencial
para a sobrevivência, especialmente para os primeiros seres humanos, os quais
dependiam mais do metabolismo anaeróbio do que do aeróbio para caçar e fugir do
perigo (Saltin, 1990).

9
Atualmente, o metabolismo anaeróbio tem também sua significância prática,
tanto em algumas modalidades esportivas, como em algumas atividades do
cotidiano. Assim, existe a necessidade de avaliação da potência e da capacidade
anaeróbias.
A potência anaeróbia pode ser definida como o máximo de energia liberada
por unidade de tempo por esse sistema, enquanto a capacidade anaeróbia pode ser
definida como a quantidade total de energia disponível nesse sistema. Existem
vários testes com o objetivo de avaliar a potência e a capacidade anaeróbias, dentre
os quais o teste de Wingate é o mais utilizado.

2.2. Teste Capacidade Anaeróbia – Teste de Wingate (Instituto Wingate -


1970)
O teste anaeróbio de Wingate tem duração de 30 segundos, durante a qual o
indivíduo que está sendo avaliado tenta pedalar o maior número possível de vezes
contra uma resistência fixa, objetivando gerar a maior potência possível nesse
período de tempo.
A potência gerada durante os 30 segundos é denominada potência média, e
provavelmente reflete a resistência localizada do grupo muscular em exercício,
utilizando energia principalmente das vias anaeróbias.
A maior potência gerada em qualquer momento de 3 ou 5 segundos é
denominada de potência de pico e fornece informação sobre o pico de potência
mecânica que pode ser desenvolvido pelo grupo muscular que realiza o teste, que
pode ser tanto os membros inferiores como os superiores.
2.3. Material
Para a realização desse teste primeiramente é necessária uma bicicleta
específica chamada de cicloergômetro. Uma das marcas mais utilizadas é da
empresa Monark. Essa ‘bicicleta’ além de poder definir uma carga fixa na revolução
do ciclo do pedal ela mostra em watts a força gerada por cada ciclo do pedal. Além
do clicoergômetro o avaliador precisa saber preparar a carga fixa para o avaliado
que vária conforme a sua massa corporal.
Segundo Inbar et al. (1996), a escolha da resistência (carga) ótima para o
teste de Wingate parece ser uma questão ainda não resolvida. A melhor carga seria
aquela que resultasse em maior potência média e/ou de pico. A carga sugerida

10
inicialmente no teste de Wingate para membros inferiores em indivíduos do gênero
masculino era de 0,075 kp.kg-1 e feminino era de 0,065 kp.kg-1 de massa corporal
(no cicloergômetro Monark), isto é, carga suficiente para gerar 4,41 J por revolução
do pedal por quilograma de massa corporal (Bar-Or, 1987; Inbar et al., 1996).
2.4. Aplicação do teste
Com o cicloergômetro calibrado e preparado, um avaliador treinado, carga
fixa definida, material para anotações e cronômetro o teste pode ser realizado.
O avaliado deverá portar roupas e tênis confortáveis. Subir na ‘bicicleta’,
verificar altura do banco e postura.
Assim que o avaliador der o sinal de partida, o avaliado deverá pedalar com
toda a sua força e velocidade por 30 segundos.
Ao término do teste do avaliado podemos comparar o valor de seu resultado
que será obtido em watts de potência gerada, com tabelas já existentes, de acordo
com a faixa etária e gênero do avaliado, obedecendo o desvio padrão e sua
classificação.
Com esses valores podemos perceber a atual situação do avaliado e planejar
um treinamento adequado para o mesmo.
2.5. Prós/Contras
Pontos positivos são valores de validade reconhecida e assertiva. Dificilmente
ocorrem erros durante o teste que obriga a realizar novamente.
Pontos negativos são os materiais necessários em especial o cicloergômetro,
um avaliador capacitado para calcular a carga fixa e preparar o clicoergômetro
adequadamente.

11
3. Agilidade
3.1. Definição
A Agilidade é a capacidade física que permite mudar a posição do corpo no
menor tempo possível. Alterando sentido, direção e centro de gravidade. (Paseto et
al, 2011).
3.2. Teste de Agilidade – Teste do Quadrado (PROESP – 2016)
O teste do quadrado consiste em percorrer um quadrado marcado no solo
com quatro cones (ou garrafas de 2l), a cada vértice o avaliado deverá encostar no
cone, além de percorrer em menor tempo possível o quadadro em direções diversas.
3.3. Material
Um cronômetro, um quadrado desenhado em solo antiderrapante com 4m de
lado, 4 cones de 50 cm de altura ou 4 garrafas de refrigerante de 2 l do tipo PET.
3.4. Aplicação do teste
O aluno parte da posição de pé, com um pé avançado à frente imediatamente
atrás da linha de partida. Ao sinal do avaliador, deverá deslocar-se até o próximo
cone em direção diagonal. Na sequência, corre em direção ao cone à sua esquerda
e depois se desloca para o cone em diagonal (atravessa o quadrado em diagonal).
Finalmente, corre em direção ao último cone, que corresponde ao ponto de partida.
O aluno deverá tocar com uma das mãos cada um dos cones que demarcam o
percurso. O cronômetro deverá ser acionado pelo avaliador no momento em que o
avaliado realizar o primeiro passo tocando com o pé o interior do quadrado. Serão
realizadas duas tentativas, sendo registrado o melhor tempo de execução.
3.5. Prós/Contras
Teste de fácil execução e recursos. Tendo atenção no tipo de solo e nas
marcações não há contras.

12
4. Coordenação
4.1. Definição
A coordenação de movimentos, de acordo com a idade, é entendida como
uma interação harmoniosa e econômica de músculos, nervos e sentidos, com a
finalidade de produzir ações cinéticas, precisas e equilibradas (motricidade
voluntária), e reações rápidas e adaptadas às situações (motricidade reflexa)
(KIPHARD, 1976).
4.2. Teste de Coordenação – Teste de Burpee (César, 2012)
Tem como objetivo de medir a coordenação motora de pessoas dos 10 anos
até a idade universitária e pode ser aplicado em ambos os gêneros. Essa medição é
feita pela observação do avaliado em executar corretamente cada parte do
movimento.
4.3. Material
Local espaçoso para realizar o teste. Ficha de pontuação de movimento
executado corretamente.
4.4. Aplicação do teste
Partindo da posição em pé; flexione os joelhos e tronco, apoiando as mãos no
chão em frente aos pés. Lançar as pernas para trás, assumindo a posição de quatro
apoios com as mãos e pontas dos pés em decúbito ventral e braços entendidos.
Retorne à posição de joelhos e tronco flexionado e finalize voltando à posição em pé
com os braços estendidos acima da cabeça realizando um pequeno salto. Ao
aterrissar, refazer todos os movimentos novamente.
Realizar burpees em velocidade confortável durante 10 segundos.
Pontuação é obtida através de ficha de resultados por execução.
4.5. Prós/Contras
Fácil execução sem a necessidade de muitos recursos.
Um dos problemas que por ser um teste pouco conhecido não há uma
validade certa.
Outro ponto questionável é como se obtém o resultado: através de
preenchimento de ficha de pontuação de movimento. Isso pode ser ruim, pois deriva
da percepção do avaliador em relação ao movimento. Para aumentar a validade é
necessário que pelo menos cinco avaliadores estejam presentes e depois realize a
comparação dos pontos de cada avaliador, quanto mais avaliadores tiverem
colocado o mesmo dado em determinado item deverá ser considerado.
13
5. Equilíbrio
14
5.1. Definição
É a capacidade física conseguida por uma combinação de ações musculares
com o propósito de assumir e sustentar o corpo sobre uma base, contra a lei da
gravidade. Pode ser de 3 tipos: dinâmico, estático e recuperado.
Quando falamos em equilíbrio estamos nos referindo aqui à capacidade física
que nos permite sustentar o corpo em diferentes posições estáticas ou dinâmicas,
contra a gravidade. (CGPA Pilates, 2010)
5.2. Teste de Equilíbrio – Teste de Alcance Funcional Anterior (TAF)
(Duncan et al., 1990.)
O Teste de Alcance Funcional (TAF) proposto por Duncan et al., visa
identificar as alterações dinâmicas do controle postural. Bulhões et al. ainda
acrescentam as vantagens de baixo custo e fácil aplicabilidade do teste. Behrman et
al. relatam que o teste é uma ferramenta útil para identificar pessoas frágeis e que
apresentam grande risco de quedas.
5.3. Material
Solo plano e fita métrica presa a parede.
5.4. Aplicação do teste
Uma fita métrica é presa à parede, paralela ao chão, e posicionada na altura
do acrômio do voluntário. O indivíduo, descalço, é posicionado com os pés
confortáveis e paralelos entre si, perpendicularmente em relação à parede e próximo
ao início da fita métrica. Com punhos em posição neutra, cotovelos estendidos e
ombro com flexão de 90º, o voluntário é instruído a realizar a inclinação para frente
sem tocar na fita e, em seguida, deve-se verificar o deslocamento sobre ela. O
resultado do teste é representado pela média, após três tentativas, da diferença
entre a medida na posição inicial e a final registrada na régua. Deslocamentos
menores que 15 cm indicam fragilidade do paciente e risco de quedas. Gai et al.25,
no entanto, relatam que idosos com alcance funcional menor ou igual a 17 cm
apresentam 13 vezes maiores chances de cair.
5.5. Prós/Contras
Teste reconhecido e de fácil aplicabilidade, não necessitando muitos
recursos. Um ponto negativo que é um teste desenvolvido para mensurar o equilíbrio
em idosos, muitas vezes dificultando tabelas de dados para as demais idades.

15
6. Flexibilidade
6.1. Definição
A flexibilidade compreende na execução da amplitude do movimento
realizado pelo indivíduo.
A Flexibilidade é uma das principais capacidades motoras, pois apresenta
relação direta com realização tanto das tarefas mais simples do dia-a-dia quanto dos
gestos desportivos mais complexos.
6.2. Teste de flexibilidade – Sentar e Alcançar (Wells e Dillon,1952)
Utilizando-se de um aparelho conhecido com Banco de Wells, onde ele
compreende como uma caixa, na parte de cima uma prancha onde é presa uma fita
métrica que irá mensurar o alcance da flexão de quadril e tronco juntamente com a
extensão dos braços.
6.3. Material
Um solo plano, um banco de Wells e um apoio para o banco (parede).
6.4. Aplicação do teste
O avaliado deverá sentar-se ao solo com as pernas plenamente estendidas e
plantas dos pés apoiadas contra a caixa (banco de Wells) usada para a realização
do teste. O avaliado deverá inclinar-se lentamente e projetar-se para frente até onde
for possível, deslizando os dedos ao longo da régua. A distância total alcançada
representa o resultado, sendo que serão realizadas três tentativas de alcance e
considerando o melhor resultado.
6.5. Prós/Contras

16
Teste simples e de fácil aplicabilidade podendo ser adaptado em alguns
casos. Único ponto que pode dificultar a aplicação do teste é a obtenção do banco
de Wells.

7. Força de Membros Superiores


7.1. Definição
O conceito de força do ser humano é entendido como a capacidade de
superar ou opor-se a uma resistência por meio da atividade
muscular. Força muscular é a quantidade máxima de força que um músculo ou
grupo muscular pode gerar em um padrão especifico de movimento em uma
determinada velocidade de movimento (Feitosa, 2012).
Com base na definição acima, entendemos que força de membros superiores
é a realização dos conceitos ditos, mas executados pelos membros superiores.
17
7.2. Teste de Força de Membros Superiores – Barra Suspensa (Marinho e
Marins, 2012)
Objetivo do teste é avaliar a força/resistência dos músculos dos membros
superiores e da cintura escapular com o corpo em suspensão em uma barra fixa por
meio do movimento de flexão e extensão dos cotovelos.
7.3. Material
Um aparelho com barra fixa e cronômetro.
7.4. Aplicação do teste
O indivíduo coloca-se pendurado com cotovelos em extensão. A posição das
mãos com empunhadura pronada e equivalente à largura dos ombros. Eleva-se o
corpo até que o queixo passe pela barra e então se retorna o corpo à posição inicial,
completando uma repetição. O movimento deve ser repetido o máximo de vezes
possível dentro do tempo de um minuto, sem paralisações entre as repetições e sem
tocar o solo.
O resultado refere-se ao número máximo de repetições corretas em uma
única tentativa dentro do tempo de um minuto.
7.5. Prós/Contras
O teste tem fácil aplicabilidade necessitando apenas do aparelho de barra fixa
para a sua execução.
O teste de puxada em suspensão na barra tem sua validade discutida, pela
interferência da massa corporal, afetando negativamente os resultados obtidos
(Cotten, 1990).

8. Força de Membros Inferiores


8.1. Definição
18
O conceito de força do ser humano é entendido como a capacidade de
superar ou opor-se a uma resistência por meio da atividade
muscular. Força muscular é a quantidade máxima de força que um músculo ou
grupo muscular pode gerar em um padrão especifico de movimento em uma
determinada velocidade de movimento (Feitosa, 2012).
Com base na definição acima, entendemos que força de membros superiores
é a realização dos conceitos ditos, mas executados pelos membros inferiores.
8.2. Teste de força de membros inferiores – Sentar e Levantar (Araújo, 1999)
Objetivo do teste é avaliar a força/resistência dos músculos dos membros
inferiores e da cintura pélvica por meio do movimento de flexão e extensão dos
joelhos com os pés apoiados ao solo.
O teste de sentar e levantar (tsl) pode ser realizado em praticamente qualquer
local, demandando apenas 3 ou 4m2 livres e um solo plano e não escorregadio.
8.3. Material
Um banco/cadeira para apoio em solo plano não escorregadio e um
cronometro.
8.4. Aplicação do teste
Para a execução do teste, o indivíduo deverá estar descalço e sem meias e
desprovido de vestimentas que possam restringir-lhe a mobilidade. A instrução dada
pelo avaliador ao avaliado é muito simples e objetiva: “Procure sentar e levantar,
sem se desequilibrar, e não utilizando as mãos”. Na execução do procedimento, o
indivíduo fica em pé, de costas para um banco/cadeira imediatamente atrás dele, e
tenta sentar-se lentamente, sem o apoio das mãos e sem desequilibrar-se. Deverá
realizar o maior número de repetições em velocidade confortável dentro do tempo de
um minuto.
8.5. Prós/Contras
Teste de fácil aplicabilidade, necessitando de poucos materiais para a sua
execução.
O teste apesar de simples pode ocasionar em queda do avaliado se não for
executado corretamente, então um ponto que deve ser salientado é que o avaliador
deve certificar-se de que a cadeira/banco está devidamente apoiada ao solo para
evitar quedas e manter uma distância que possa transmitir segurança sem afetar o
desempenho do teste.

19
9. Força dos Músculos do Core
9.1. Definição
A palavra core que vem do inglês que em tradução livre significa núcleo ou
parte central.
O core é unidade integrada de 29 pares de músculos que suportam e
estabilizam a bacia, pélvis e abdome. Essa musculatura fica ao redor de toda região
do tronco, na linha da coluna lombar. Os principais músculos do grupo são os
abdominais, lombares, glúteos e oblíquos. (Teixeira, 2014). Tais músculos são de
suma importância, já que estão diretamente ligados a estabilização do tronco, ações
como sentar e levantar, podendo ter ligação direta com dores lombares.
Estudos indicam que a força e potência desses músculos podem ser afetadas
por uma limitada capacidade de rigidez/estabilidade do core.
9.2. Teste de força dos músculos do core – Flexímetro (KENDALL,
MCCREARY e PROVANCE, 1993)
O teste de força dos músculos do core baseia-se em força isométrica (quando
o movimento é estático/parado). Os músculos do core deverão suportar o peso dos
membros inferiores a cada grau de ângulo da descida que ocorrerá lentamente sem
sair da posição de execução que consistem em ficar deitado no solo (decúbito
dorsal) com os membros inferiores estendidos. Os membros superiores podem ficar
apoiados ao lado do troco ou cruzados no peito.
Os graus de descida dos membros inferiores são mensurados por um
aparelho chamado flexímetro que fica preso na canela do avaliado próximo ao
tornozelo.

20
9.3. Material
Colchonete, flexímetro, cronometro, solo plano e material de anotação.
9.4. Aplicação do teste
Com o flexímetro preso a canela do avaliado próximo do tornozelo.
Posição inicial em decúbito dorsal, membros superiores flexionados sobre o
tórax ou apoiados ao lado do corpo, elevação dos membros inferiores, até a posição
vertical e manutenção dos joelhos estendidos. Inclinação posterior da pelve,
retificando a coluna lombar sobre do solo e manutenção desta posição durante o
teste. Cabeça e ombros devem permanecer encostados no solo. A execução do
teste consistiu em o indivíduo abaixar lenta e simultaneamente os membros
inferiores, mantendo a pelve em inclinação posterior.
Para cada grau de angulação que o indivíduo permanece com os membros
inferiores estáticos é anotado o tempo de permanência. E seguindo a escala de
pontuação de Kendall 1993 podemos mensurar o resultado.

9.5. Prós/Contras
Pontos positivos desse teste é a facilidade da execução necessitando apenas
que o avaliado se deite no solo e eleve as pernas.

21
As dificuldades que se encontra no teste é o flexímetro que muitos locais não
os possuem. Os avaliados costumam sentir dificuldade em manter a posição dos
membros inferiores (que devem estar estendidos) e se concentrar no grau de
angulação que está sendo avaliado.
10. Ritmo
10.1. Definição
Pode-se definir ritmo como a capacidade de realizar um movimento em um
determinado período de tempo, ou seja, é a capacidade de adaptar-se a uma
sequência de movimentos, interiorizando-a e reproduzindo-a de forma repetitiva, em
resposta a um mesmo estímulo, seja ele musical ou temporal (GOBBI et al., 2005).
O ritmo está presente em todas as manifestações da motricidade humana, é
universal e o percebemos em todos os movimentos da vida. O ritmo e o
desenvolvimento humano se desenvolvem simultaneamente no tempo e no espaço
(TIBEAU, 2006).
10.2. Teste de Ritmo - Octógono (SANTANA, ARENA, OLIVEIRA – 2007)
O teste consiste em o avaliado andar no corredor do octógono alternando
dentro e fora do corredor conforme momento da frase musical, iniciando-se no
primeiro pulso da segunda frase musical e saindo do octógono no final do bloco
musical.
Para entender o que é frase musical é preciso saber que a cada ‘batida’ em
uma música é chamado de pulso. A cada 8 pulsos entende-se como frase musical. E
bloco musical são formadas por 4 frases musicais, ou seja, 32 pulsos. (Williams,
1993. Guiselini e Barbanti, 1993. Monteiro, 1996).
O resultado é obtido pelo número de tentativas, o avaliado começa com 100
pontos, são cinco tentativas a cada tentativa incorreta o avaliado perde 20 pontos.
10.3. Material
Solo plano e não escorregadio. Materiais para demarcar o solo com as
medidas do octógono podendo ser giz ou fita branca. Um aparelho que toque
música, podendo ser celular, etc.
São demarcados no solo dois octógonos concêntricos.
As medidas do octógono segundo Santana, Arena e Oliveira são:
 face a1: 5m 60cm;
 face a2: 0m 60cm;

22
 face b1: 4m 40cm;
 face b2: 0m 47cm;
 corredor c: 0m 60cm.

10.4. Aplicação do teste


Com o octógono demarcado no solo, os avaliados receberam com
antecedência as orientações sobre vestuário (calção ou calça esportiva, camiseta e
tênis), explicação do teste e demonstração prática realizada por um avaliador.
Em qualquer uma das faces a2 o avaliado se posiciona com a música
preparada. Ao sinal do avaliador a música começa a tocar e assim que o primeiro
pulso da segunda frase musical toca, o avaliado começa a andar pelo octógono,
alternando dentro e fora do octógono pelas próximas frases musicais até o final da
quarta frase (32 pulsos).
O resultado é obtido apenas como bom ou ruim através de três tentativas. Se
das três tentativas ele acertar duas ele é considerado bom em ritmo.
10.5. Prós/Contras
Ponto positivo se trata de ser um teste que exige materiais acessíveis.
O contra desse teste é em sua aplicabilidade. Necessário de muito espaço
para demarcar o octógono (25m² aproximadamente). Tanto avaliador quanto
avaliado precisam entender de pulso, frase musical e bloco.

23
11.Velocidade
11.1. Definição
Bompa (2002) fala-nos da velocidade como sendo a capacidade de se
transportar ou se mover rapidamente, em que mecanicamente a velocidade é
demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo.
Já Raposo (2000), na perspectiva da metodologia do treino define a
velocidade como sendo a capacidade de o atleta realizar ações motoras
(movimentar) no mínimo tempo para determinadas condições (desportos cíclicos ou
acíclicos).
11.2. Teste de Velocidade – Teste dos 20 metros (PROESP – 2016)
O teste consiste em percorrer a distância de 20 metros no menor tempo
possível.
11.3. Material
Um cronômetro e uma pista de 20 metros demarcada com três linhas
paralelas no solo da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda,

24
distante 20m da primeira (linha 10 de cronometragem) e a terceira linha, marcada a
um metro da segunda (linha de chegada). A terceira linha serve como referência de
chegada para o aluno na tentativa de evitar que ele inicie a desaceleração antes de
cruzar a linha de cronometragem.
11.4. Aplicação do teste
O avaliado parte da posição de pé, com um pé avançado à frente
imediatamente atrás da primeira linha e será informado que deverá cruzar a terceira
linha o mais rápido possível. Ao sinal do avaliador, o aluno deverá deslocar-se, o
mais rápido possível, em direção à linha de chegada. O avaliador deverá acionar o
cronômetro no momento em que o avaliado der o primeiro passo (tocar ao solo),
ultrapassando a linha de partida. Quando o aluno cruzar a segunda linha (dos 20
metros), será interrompido o cronômetro.

12. Tempo de reação


12.1. Definição
25
Tempo de reação (TR) é definido como o estímulo que chega ao sistema
sensorial antes do início da resposta motora (LIMA et al., 2004). Também é definido
como o índice de preparação necessária para produzir movimento, ou seja, o TR é o
tempo antes de iniciar a ação. O TR possui amplitude em milésimos de segundos
(ms) e se manifesta com valores diferentes conforme o sistema sensorial (SCHMIDT;
WRISBERG, 2010).
12.2. Teste tempo de reação – Tempo de Reação por estimulo visual
(Junior – 2012)
Os testes de tempo de reação (TR) seguem um padrão simples: ocorre um
estímulo e após ocorre uma ação. O que é mensurado nos testes de TR é quanto
tempo o avaliado leva para realizar a ação após o estímulo, seja ele visual, tátil ou
sonoro.
O teste de TR do Dr. Guanis de Barros Vilela Junior é um teste de estímulo
visual em um software online hospedado no site de seu centro de pesquisa
(http://www.cpaqv.org).
O teste em si consiste em clicar em um botão (ação motora) após sinal verde
aparecer na tela (estímulo visual).

12.3. Material
Um computador com acesso à internet.
12.4. Aplicando o teste
Com o avaliado sentado de forma confortável em frente ao computador,
acessa o site do teste de tempo de reação
(http://www.cpaqv.org/aprendizagem/tr01.html) e quando sentir-se pronto deve clicar
no botão iniciar. Após o início do teste o semáforo na tela exibirá um sinal vermelho.
O avaliado deverá ficar atento olhando para a tela aguardando o semáforo exibir o

26
sinal verde, quando isso ocorrer o avaliado deverá clicar no botão para registrar o
seu tempo que é marcado em milésimos de segundos.
São executadas cinco tentativas e abaixo o próprio software exibirá a média
das tentativas.
12.5. Prós/Contras
Teste de fácil aplicabilidade, necessitando apenas de um computador com
acesso à internet.
Não há uma tabela de classificação e desvio padrão para pode avaliar com
precisão se o tempo de reação do avaliado é bom ou não.

27
Bibliografia

 ARAUJO, Claudio G. S. de. Teste de sentar-levantar: apresentação de um


procedimento para avaliação em Medicina do Exercício e do Esporte. Rev
Bras Med Esporte _ Vol. 5, Nº 5 – Set/Out, 1999.
 BAR-OR, O. The Wingate Anaerobic Test: An Update on Methodology,
Reliability and Validity. Sports Medicine, v. 4, p. 381-394, 1987.
 Behrmann AL, Light KE, Flynn SM, Thiqpen MT. Is the Functional Reach Test
useful for identifying falls risk among individuals with Parkinson’s disease?
Arch Phys Med Rehabil 2002;83(4):538- 42.
 Bulhões JR, Irineu TP, Masini M, Carvalho GA. Eficiência dos métodos
fisioterapêuticos de reabilitação no pósoperatório de hérnia de disco lombar.
Rev Bras Med 2008;65(7):206-13.
 CÉSAR, Amarildo. Avaliação Neuromuscular. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/amarildoeducacaofisica/avaliao-neuromuscular
Acessado em: 19 de Maio de 2018.
 CGPA Pilates, Vamos Falar de Equilíbrio. Disponível em:
http://cgpapilates.blogspot.com.br/2010/11/vamos-falar-de-equilibrio.html
Acessado em: 14 de abril de 2018.
 Cooper K. H. A Means of Assessing Maximal Oxygen Intake: Correlation
Between Field And Treadmill Testing. JAMA. Vol. 203. p. 135-138. 1968.
 Cotten D. An analysis of the NCYFS II modified pull- -up test. Res Q Exerc
Sport. 1990;61(3):272-4.

28
 Duncan, P.W. Weiner, D.K., Chandler, J. Studenski, S. (1990). Functional
reach: a new clinical measure of balance. J Gerontology, 45, 192-197.
 FEITOSA, Marcos. Portal da Educação Física: Qual tipo de força você treina?
Disponivél em: http://www.educacaofisica.com.br/blogs/blog-fitness/qual-tipo-
de-forca-voce-treina. Acessado em: 18 de abril de 2018.
 FRANCHINI, Emerson, Teste Anaeróbio de Wingate: Conceitos e Aplicação.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2002, 1(1):11-27.
 GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases teórico-práticas do
condicionamento físico. 1º. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2005.
 Guiselini MA, Barbanti VJ. Fitness. Manual do instrutor. São Paulo: CLR
Balieiro; 1993.
 HERNANDES JUNIOR, B. D. Treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
 INBAR, O.; BAR-OR, O.; SKINNER, J. S. The Wingate Anaerobic Test.
Champaign, IL. Human Kinetics, 1996.
 KIPHARD, Ernest Jonny. Insuficiências del movimiento y de coordenacíon em
edad de 1ª escuela primaria. Buenos Aires: Kapelusz, 1976.
 LUFT, Caroline. ANDRADE, Alexandro. A pesquisa com EEG aplicada à área
de aprendizagem motora. Rev Port Cien Desp 6(1) 106–115.
 LUGUETTI, Carlos Nascimento; RÉ, Alessandro H. Nicolai; BÖHME, Maria
Tereza Silveira, Indicadores de Aptidão Física de Escolares da Região Centro
– Oeste da Cidade de São Paulo, 2010.
 MARCHETTI, Paulo Henrique. et al. Avaliação Indireta da Força dos
Músculos do Core em Iniciantes de Academia. Revista CPAQV – Centro de
Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, Vol. 7, n. 1, p. 2 – 8, 2015.
 MARINHO, Bruno Ferreira. BOUZAS, João Carlos Bouzas. Teste de
força/resistência de membros superiores: análise metodológica e dados
normativos. Fisioter Mov. 2012 jan/mar;25(1):219-30.
 MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues; ARAÚJO, Timóteo Leandro; OLIVEIRA,
Luís Carlos, Há Ciência na Detecção de Talentos? 2007.
 Monteiro A. Ginástica Aeróbica. Estrutura e Metodologia. Londrina: CID; 1996.

29
 PASETTO, Carolina V. F. et al, Validação do Teste de Agilidade em Zigue
Zague para Crianças com Deficiência Física. R. da Educação Física/UEM
Maringá, v. 22, n. 2, p. 169-176, 2. trim. 2011.
 PROJETO ESPORTE BRASIL (PROESP). Disponível em:
http://www.proesp.ufrgs.br/bat-teste-agilidade.php Acesso em: 13 abril. 2018.
 SALTIN, B, et al. Anaerobic capacity: past, present and prospective.
Biochemistry of Exercise. Champaign, IL.: Human Kinetics, 1990. p. 387-412.
 SANTANA, C. H. G., ARENA, S. S., OLIVEIRA, M. C. Validade E
Reprodutibilidade De Um Protocolo De Avaliação Da Capacidade Motora
Coordenativa Ritmo. Fit Perf J. 2007;6(5):289-94.
 SANTOS, Airton Siqueira, Estimar a Capacidade Aeróbica Através do Teste
de 2400 Metros e Velocidade Crítica Após Oito Semanas de Treinamento
Aeróbico em Militares da Policia Militar de Minas Gerais. Revista Brasileira de
Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.6, n.34, p.410-417. Jul/Ago.
2012. ISSN 1981-9900.
 SILVA, Gustavo Marçal Gonçalves, Talento Esportivo, Um Estudo dos
Indicadores Somatomotores na Seleção de Jovens Escolares. 2005.
 TEIXEIRA, Cauê La Scala. Treinamento funcional e core training: definição de
conceitos com base em revisão de literatura. EFDeportes.com, Revista
Digital. Buenos Aires, Ano 18, Nº 188. Janeiro de 2014.
 TIBEAU, C.C.P.M. Motricidade e Música: Aspectos relevantes das Atividades
Rítmicas como conteúdo da Educação Física. Revista Brasileira de Educação
Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 1, n. 2, p. 53- 62, 2006.
 VAGHRTTI, César Augusto O., ROESLER, Helio. ANDRADE, Alexandro.
Tempo de Reação Simples Auditivo e Visual em Surfistas com Diferentes
Níveis de Habilidade: Comparação Entre Atletas Profissionais, Amadores e
Praticantes. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 2 – Mar/Abr, 2007.
 WELLS, K.F. and DILLON, E.K. The sit and reach, a test of back and leg
flexibility. Res. Quart. 23:115-118, 1952.
 Williams L. Wrap it up with rhythm! Las Vegas: 1994 New World Fitness IDEA
Convention; 1993.

30
 ZAGATTO, Alessandro Moura, et al. Correlações entre parâmetros aeróbios e
desempenho em esforços intermitentes de alta intensidade. Motriz, Rio Claro,
v.19 n.2, p.306-312, abr./jun. 2013.

31

Você também pode gostar