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DRENAGEM LINFÁTICA TERAPÊUTICA

B – EDEMA PÓS-CIRURGIA ONCOLÓGICA

a) Doente em decúbito dorsal, ou sentado se a posição de decúbito dorsal for impossível.


Às vezes é difícil fazer abdução → faz-se com adução. O Ft está do lado contralateral ao membro
lesado. 1 – Supra-clavicular: 2 × 5 manobras de chamada
2 – Axilar: 2 × 5 manobras de chamada

b) Doente em decúbito lateral sobre o lado são


Membro edemaciado, pousado no ombro do Ft. com a mão na omoplata.
3 – Drenagem das vias dorsais posteriores (Fig. 42):
a) trans-axilar: 1 x 5 manobras de chamada (mãos paralelas à marquesa)
b) trans-supraclavicular: 1 x 5 manobras de chamada (mão proximal oblíqua, mão distal
paralela à axila)
c) linha alba ou zona branca (ao nível da coluna
vertebral): 2 séries 5 × cada (mão proximal
oblíqua, mão distal paralela à axila)
d) homo-supraclavicular: 1 x 5 manobras de chamada
(mão proximal oblíqua, mão distal paralela à axila)
e) raiz do membro: 1 x 5 manobras de chamada Fig. 42. Representação esquemática
(com as duas mãos à volta da raiz do membro). da drenagem das vias trans-dorsais
posteriores.

c) Doente em semi-decúbito apoiado no terapeuta ou numa almofada com o membro edemaciado apoiado
na anca (Ft passa para trás do doente, ficando do lado ipsilateral ao edema e de frente para a marquesa)
4 – A drenagem das vias dorsais anteriores (fig.43) faz-se em direção ao lado são:
a) Trans-axilar: 1x 5 manobras de chamada (mão
proximal oblíqua mão distal paralela).
b) supraclavicularcontralateral: 1x 5 manobras de
chamada (mão proximal oblíqua mão distal paralela).
c) Linha alba ou zona branca (esterno): 2 séries 5CH (mão
proximal oblíqua mão distal paralela).
d) homo-supraclavicular: 1 x 5 manobras de chamada
(mão proximal oblíqua, mão distal paralela). Fig. 43. Representação esquemática
das vias dorsais anteriores.

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d) Doente em decúbito dorsal, braço em ligeira abdução e flexão


5 – Drenagem da via de Mascagni (chamada com o polegar-infraclavicular): 2 x 5 manobras de
chamada. Uma série mais proximal e outra mais distal (deslocando a mão até ao acrómio).
6 – Chamada do braço:
a) proximal
b) média 5CH × cada
c) distal
7 – Drenagem dos gânglios supratrocleares: Nota: Aqui começa e termina o caso A.
a) anteriores: 1 x 5 manobras de chamada
b) posteriores: 1 x 5 manobras de chamada
8 – Reabsorção do antebraço
Fazemos manobras de reabsorção começando na região proximal e vamos progredindo para distal, várias
no mesmo local até diminuir a consistência do edema. A colocação das mãos é com os mínimos juntos
na face posterior do antebraço no início da manobra terminando com rotação dos polegares na face
anterior do antebraço.
9 – Retorno da parte distal do antebraço até Mascagni: 2 manobras em cada
lugar. 10 – Chamada desde a via de Mascagni até ao cotovelo: 2 manobras em cada
lugar. 11 – Chamada do antebraço:
a) proximal
b) média 5 × cada
c) distal
12 – Reabsorção da mão:
a) dorso da mão (R1): antebraço em pronação, mãos em bracelete envolvendo todo o segmento. Em
caso de edemas muito organizados realizar a manobras mais específicas com os polegares
nas regiões intermetacarpianas.
b) dedos posterior (R2): dedos em cada falange de distal para proximal começando na primeira
falange. Mão do doente apoiada sobre um rolo ou cunha.
c) distal anterior da mão (R3): Ft. de costas para o doente polegares na cabeça dos metacarpianos
anteriormente e restantes dedos no dorso.
d) região tenar e hipotenar (R4): Ft. de frente para o doente com os polegares em simultâneo com
os dedos no dorso da mão (é a 3ª vez que se reabsorve o dorso).
13 – Chamada com 2 manobra em cada local até gânglios axilares (2x 5CH) e supra-claviculares (2x
5CH).

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Nota: Saber sempre qual é a causa entes de decidir qual o esquema.
-Sempre que há destruição ou remoção ganglionar, tem que se fazer o
esquema completo.
-Causa traumática: é um subesquema completo.
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-Colocar rolo debaixo dos


joelhos, apenas para
conforto.

-A primeira mão a ser


colocada é no lado do
edema, e só depois a
outra.

-Dose: 2 séries de 5
manobras de chamada
porque é ganglionar.

Dose: 2 séries de 5 manobras de chamada

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Puxamos o doente para nós para


aceder mesmo por baixo.
Dose: 1 série de 5 repetições.

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Dose: 2 séries de 5 repetições,


proeminências osseas.

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Dose: 2 séries de 5 no acrómio,


porque é uma zona de transição.
Na base do pescoço é só 1 série de
5.

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RESUMO ESQUEMA MEMBRO SUPERIOR

1. 2 séries de 5 manobras de chamada na região supra-clavicular (primeiro toca bordo cubital)


2. 2 series de 5 manobras de chamada na região axilar
3. 1 serie de 5 manobras de chamada nas vias trans-dorsais posteriores (trans-axilar - transupraclavicular
contralateral- transupraclavicular homolateral), à exceção da linha alba que são 2 series de 5 manobras de
chamada por ter proeminências ósseas.
4. 1 serie de 5 manobras de chamada na raíz do membro
5. 1 serie de 5 manobras de chamada nas vias trans-dorsais anteriores (trans-axilar - transupraclavicular
contralateral- transupraclavicular homolateral), à exceção da linha alba que são 2 series de 5 manobras de
chamada por ter proeminências ósseas.
6. 1 serie de 5 manobras de chamada na base do pescoço na via de mascagni
7. 2 series de 5 manobras de chamada no acrómio na via de mascagni
8. 1 serie de 5 manobras de chamada no braço proximal – médio – distal
9. 1 serie de 5 manobras de chamada nos epitrocleanos anteriores (o cotovelo do ft fica a apontar para o teto)
10. 1 serie de 5 manobras de chamada nos epitrocleanos posteriores (o cotovelo do ft fica a apontar para o chão)
11. Chegamos à zona de edema (antebraço e mão), por isso passamos a fazer manobras de reabsorção
12. Manobra de reabsorção no antebraço proximal e médio, com a mão do paciente em supinação, primeiro
apoia o lado cubital e no fim o radial e por fim rodar polegares
13. Manobra de reabsorção no terço distal do antebraço, com o antebraço em posição neutra e as mãos do ft
uma anterior e outra posterior (ft usa mais dedos)
14. Depois de reabsorvido o edema no antebraço, vamos realizar 2 manobras de chamada em todas as zonas
(radial para cubital) até as vias de mascagni
15. Voltamos a descer com 2 manobras de chamada em todas as zonas até aos epitrocleanos
16. Em todo o antebraço realizamos 1 serie de 5 manobras de chamada
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17. Chegamos a mão e então vamos realizar manobras de reabsorção no dorso da mão (dividimos em 2/3 partes
conforme o tamanho da mão) – as unhas acabam a apontar para o paciente
18. PASSO EXTRA- quando temos edema volumoso vamos fazer manobras de reabsorção entre os metas, com os
polegares a horizontais a apontar um para o outro
19. Dedos. Fazemos a manobra com 2 dedos de cada vez. 1º indicador e anelar, 2º dedo médio e mindinho.
Começamos por drenar primeiro a falange proximal, depois media e depois distal. O movimento é da ponta
dos dedos para a palma da mão
20. Palma da mão. Viramos costas para o paciente. Começamos por drenar a região distal (unhas começam
viradas para o paciente). Viramos de frente para o paciente e drenamos a região proximal (unhas começam
viradas para o ft)
21. Voltamos tudo para cima com 2 manobras de chamada em cada região, exceto na região axilar e supra-
clavicular que realizamos 2 series de 5 manobras de chamada.
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A)INSUFICIÊNCIA LINFÁTICA DO MEMBRO INFERIOR (FIG. 48)

- Problema linfático – (Retorno N)


- Algoneurodistrofia
- Ulceração (sistema linfovenoso)
- Dermite
- Hipodermite
- Transplante cutâneo

20 a 30’
¼ Chamada
¾ Reabsorção

B)SISTEMA LINFÁTICO NORMAL (FIG.49)

Fig 48. Representação esquemática da insuficiência


linfática do membro inferior.

Edema venoso – Sistema linfático íntegro, usa-se + Reabsorção, pois as vias estão lá
- Edema pós-traumático
- Edema pós-cirúrgico Ósseo
Muscular
Articular
Tendinoso
Vascular – venoso ou arterial

15 a 20’

1/6 Chamada
5/6 Reabsorção

Fig. 49. Representação esquemática do


linfedema do membro inferior – sistema
linfático normal.

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C) INTERRUPÇÃO LINFÁTICA (FIG. 50)

45’

 Adenectomia
 Radioterapia radiação
 Cirurgia oncológica da região abdominal, genital e lombar (adenoma,
melanoma) melanoma – MI, pele abdómen, glúteos

Fig. 50. Representação esquemática do linfedema do


membro inferior por destruição das vias linfáticas.

DESCRIÇÃO DO TRATAMENTO C
Posição de declive
1– Chamada nos gânglios axilares 2 séries 5 repetições
2 – Chamada na via inguino-axilar. Parte lateral do
tronco: 2 – Mamária – (5CH)
2a – Costal – (5CH)
2b – Flanco (referência o nível do umbigo) –
(2x5CH) 2c – Pélvica – (5CH)
3 – Chamada nas vias supra-púbicas (dedos perpendiculares à via). As mãos do Ft. são colocadas na
região infra-umbilical.
3c – Contralateral – (5CH)
3b – Linha alba – (2x 5CH)
3c – Homolateral – (5CH)
4 – Chamada na via inguinal bilateral (2 × 5) cada
Nota: na via inguinal e homolateral inicia-se e termina-se o caso A.

5 × proximal
5 – Chamada na coxa 5 × média
5 × distal

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6 – Drenagem cavado poplíteo a) 5CH × proximal (superior)


b) 5CH × distal (inferior)

7 – Reabsorção de R1 na perna. Fazemos manobras de reabsorção começando na região proximal e


vamos progredindo para distal, várias no mesmo local até diminuir a consistência do edema (significa que
está a fluir o fluxo linfático).
8 – Retorno da parte distal da perna até ao flanco (2 manobras de chamada em cada
local) 9 – De flanco até cavado poplíteo distal (2 manobras de chamada em cada lugar)
10 – Chamada perna 5 × em cada lugar
11 – Reabsorção tornozelo e pé
a) supra-maleolar
b) rectro-maleolar
c) inframaleolar
d) dorso do pé – fixação do pé com a mão medial e reabsorção no dorso do pé com a mão
e) rotação do polegar na raiz dos dedos – rotação axial dos polegares na raiz dos dedos do
pé, dedos em simultâneo, com os outros dedos na planta do pé realizam uma
contrapressão na direcção dos dedos do pé e dorso.
f) dedos (como no membro superior mas reabsorvendo apenas um dedo de cada vez)
12 – Retorno dos dedos com chamada até à axila, 2 manobras em cado local, termina com 2x 5CH nos gânglios
axilares.

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- O ft tem sempre um
pé mais à frente que o
outro, o corpo do ft vai
sempre no sentido do
fluxo, assim como a
manobra.

- Os braços começam
abertos e no fim ficam
mais aduzidos.

- Ocorre uma
tração/estiramento da
pele.

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- O ft estica e
flete os joelhos e
está de frente
para o doente.

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Aula Prática

Manobras de chamada:
 Proximal para distal, relativamente ao edema, é como se fosse uma manobra de mata-
borrão;
 Duração de 3 segundos;
 São feitas ao nível dos gânglios e das vias/coletores linfáticos, daí ser necessário fazer 5
manobras para sermos eficazes a este nível;
 Quando os coletores estão localizados em proeminência óssea ou fáscia (por exemplo: linha
alba) faz-se 10 manobras ou 2 séries de 5 manobras.
 No primeiro tempo, é feito fora do edema, mas depois de drenado faz-se em edema;

Manobras de reabsorção:
 Distal para proximal;
 Não se faz onde existem gânglios;
 Faz-se onde existe edema;
 Duração de 3 segundos;
 Realiza-se a técnica até diminuir a consistência do edema.

O membro que tem edema fica sempre em declive para ajudar a drenar.

As mãos têm de estar sempre perpendiculares às vias.

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RESUMO DRENAGEM MEMBRO INFERIOR

Realizamos quando:

- Edema no pé
- pós cirurgia retirada de gânglios inguinais

O fisioterapeuta fica sempre do lado do edema

1. Iniciamos o esquema com 2 séries de 5 manobras de chamada na zona axilar, por se


tratar de uma região ganglionar. Terminamos com a mão em supinação
2. 1 serie de 5 manobras de chamada na zona da linha mamária (o polegar aqui também
entra na manobra)
3. 1 serie de 5 manobras de chamada na zona costal inferior
4. 2 series de 5 manobras de chamada na zona do flanco (umbigo), por se tratar de uma
região ganglionar
5. 1 serie de 5 manobras de chamada na zona da pélvis (guiamo-nos pelas espinhas
ilíacas)
6. Aqui viramo-nos de costas para o paciente e vamos juntar as nossas mãos (ficando os 2
indicadores lado a lado)
7. Na zona Inguino-inguinal (acima da zona púbica) fazemos, começando do lado
contralateral à lesão, 1 serie de 5 manobras de chamada do lado oposto, 2 series de 5
manobras de chamada no centro e 1 serie de 5 manobras de chamada no lado
ipsilateral (o lado da mão que pousa primeiro é o do bordo cubital da mão
contralateral) – os dedos do ft ficam mesmo na vertical, a apontar para os pes do
doente
8. Passamos agora para a região inguinal (virilha) e fazemos em ambos os membros 2
series de 5 manobras de chamada. Durante o movimento, o corpo do Ft vem em
direção à cabeça do doente
9. 1 serie de 5 manobras de chamada no terço proximal da coxa
10. 1 serie de 5 manobras de chamada no terço médio da coxa
11. 1 serie de 5 manobras de chamada no terço inferior da coxa
12. 1 serie de 5 manobras de chamada no cavado poplíteo “superior”
13. 1 serie de 5 manobras de chamada no cavado poplíteo “inferior”
Nos passos 12. E 13. o nosso contacto vai ser maioritariamente com a polpa dos dedos,
fazemos o movimento como que se desenrolássemos – forma de concha
14. Dado que o nosso edema é na perna, a partir daqui realizaremos manobras de
reabsorção na perna.
15. Terapeuta coloca-se de frente para a marquesa e vamos realizar manobras de
reabsorção até diminuir a consistência do edema no terço superior da perna.
16. Vamos realizar manobras de reabsorção até diminuir a consistência do edema no terço
médio da perna.
17. Vamos realizar manobras de reabsorção até diminuir a consistência do edema no terço
inferior da perna.
18. Depois de reabsorvermos toda a zona da perna, vamos ter que levar a linfa toda para
cima e para isso realizamos 2 manobras de chamada em cada uma das regiões
anteriores até chegar ao flanco, onde realizamos também apenas 2 manobras.
Nota: na zona inguino-inguinal, na subida a ordem é ipsi, centro, contra

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19. Dado que ainda não drenamos o pé vamos ter que voltar tudo para baixo e, portanto,
vamos realizar 2 manobras de chamada em cada região, desde o flanco até à região
poplítea
20. A partir da perna realizamos 1 serie de 5 manobras de chamada, no terço superior,
médio e inferior da perna.
21. Chegamos ao pé, e, para isso, colocamos a marquesa baixa, com a perna apoiada
numa cunha
22. Vamos realizar manobras de reabsorção na zona supra, retro e inframaleolar até
diminuir a consistência do edema
23. Posteriormente à zona maleolar, vamos realizar manobras de reabsorção ao longo do
dorso do pé (dividimos visualmente em 3 partes). Uma mão fica a apoiar a planta do
pé e a outra realiza o movimento.
24. De seguida vamos à raiz dos dedos, em que os polegares ficam no dorso do pé e os
restantes dedos na planta do pé. As unhas dos polegares começam viramos para nos e
acabam viradas para o paciente.
25. Dedos (não demos)
26. Depois de drenado todo o pé, temos que levar tudo para cima outra vez. Para isso,
realizamos 2 manobras de chamada em todas as zonas mencionadas até agora, a
começar nos dedos e a acabar na axila, sendo que na axila realizaremos 2 series de 5
manobras de chamada.

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