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TAC 5

Unidade Curricular de Biomecânica do Movimento

Licenciatura em Engenharia Biomédica

Docentes: Arcelina Marques | Sara Reis

Ana Guedes 1201489 | Ézila Tavares 1191246| Mafalda Gonzaga 1201497

BIOMEC(2B) |LEBIOM
Índice
Índice.................................................................................................................................2
Índice de figuras.............................................................................................................3
Questões tutorial 1.............................................................................................................4
Questões tutorial 2.............................................................................................................9
Questões tutorial 3...........................................................................................................17

Índice de figuras

2
Figura 1: Gráfico antes da flexão de 45°..........................................................................5
Figura 2: Gráfico depois da flexão de 45°........................................................................5
Figura 3: Gráfico Knee Extension Moment Arm vs. Knee Angle....................................6
Figura 4: Gráfico Knee Angle vs Gait Cycle....................................................................7
Figura 5: Gráfico das fases................................................................................................7
Figura 6: Gráfico Muscle Tendon-lenght vs Gait cycle....................................................8
Figura 7: Gráfico Wrist Flexion Moment vs. Flexion Angle............................................9
Figura 8: Gráfico Wrist Moment vs. Deviation Angle......................................................9
Figura 9: Gráfico Wrist Moment vs. Flexion Angle.......................................................10
Figura 10: Gráfico Flexion Moment vs. Flexion.............................................................11
Figura 11: Gráfico Tendon Force vs. Flexion.................................................................11
Figura 12: Gráfico Flexion Moment Arm vs. Flexion....................................................12
Figura 13: Gráfico Tendon Force vs. Flexion.................................................................13
Figura 14: Gráfico Muscle-Tendon Length vs. Flexion..................................................14
Figura 15: Fiber Length vs. Flexion................................................................................14
Figura 16: Gráfico Tendon Force vs. Flexion.................................................................15
Figura 17: Gráfico Muscle-Tendon Length vs. Flexion..................................................15
Figura 18: Fiber Length vs. Flexion................................................................................16
Figura 19: Scale Factors..................................................................................................17
Figura 20: Gráfico Ankle Moment vs. Time....................Erro! Marcador não definido.
Figura 21: Gráfico das fases 2.........................................................................................18
Figura 22: Residual Forces vs. Time...............................................................................18

Índice de tabelas

Tabela 1: Wrapping Point dos músculos.......................................................................4


Tabela 2: Peak moment e ângulo do rectus Femrois e Vastus Intermedius..............6
Tabela 3: Descrição das curvas dos gráficos anteriores.............................................12
Tabela 4: Força residual máxima................................................................................19

Questões tutorial 1

1. a. Existem 23 graus de liberdade. A perna direita tem 7 graus de liberdade e são:


hip rotation r, hip adduction r, hip flexion r, hip rotation r, knee angle r, ankle
angle r, subtalar angle r.

3
b. Na realidade temos 8 graus de liberdade em cada perna, visto que o programa
não representa o movimento dos dedos dos pés. Algo que o modelo simplificou
foi o movimento dos dedos tanto das mãos como dos pés, pois não é possível
mexe-los, nem individualmente nem em conjunto. Isso implicaria um aumento
grande dos graus de liberdade para que se pudessem mexer um de cada vez.
Algo que não foi representado foi os limites reais de flexibilidade, pois na
realidade uma pessoa não consegue fazer certo tipo de movimentos que o
modelo faz.

2. a. O modelo tem 190 músculos representados. O número de músculos é superior


ao número de graus de liberdade.

b. Gluteus maximus e gluteus minimum. São representados assim porque o


movimento de um dos músculos vai afetar o movimento de todos os outros.

c.
Tabela 1: Wrapping Point dos músculos

Músculo Wrapping point

Rectus Femrois -84°

Vastus Intermedius -82°

Vastus Lateralis -70° e -111°

Vastus Medialis -70° e -102°

3. Iria haver problemas durante o movimento da anca visto que é difícil chegar a
ângulos tão grandes na realidade. É uma simplificação que não tem em conta os
ângulos reais de flexibilidade.
4. a. Esperaríamos que o vastus intermedius não mudasse durante a a abdução da
anca uma vez que o seu movimento não está relacionado com a abdução da anca.

4
Figura 1: Gráfico antes da flexão de 45°

Figura 2: Gráfico depois da flexão de 45°

b. Como se pode observar, a curva do vastus intermedius após a flexão de 45°


sobrepôs a curva anterior do mesmo músculo e na curva do rectus femoris
observa-se uma diminuição de fiber-length, mantendo, no entanto, a forma
original.

Para músculos bi-articular, a análise seria mais difícil pois ao ter dois wrapping
points iria haver movimento nas duas junções.

5.

5
Figura 3: Gráfico Knee Extension Moment Arm vs. Knee Angle

a.
Tabela 2: Peak moment e ângulo do rectus Femrois e Vastus Intermedius

Músculo Peak moment Ângulo


Rectus Femrois 0.050 -24° a -18°
Vastus Intermedius 0.048 -0.505°

b. Aos 0° e aos -83°. Isto pode acontecer devido a exitirem 2 wrapping points.

6.

6
Knee Angle vs. Gait Cycle

Figura 4: Gráfico Knee Angle vs Gait Cycle

a. Analisando de forma qualitativa, conseguimos ver que não existe flexão do


joelho durante o toe off, e a anca não sofre flexão e extensão, mas sofre
rotação interna. Em termos quantitativos, observamos que o ângulo do
joelho no Crouch gait é bastante superior e sem variações ao contrário do
Normal Gait. Isto acontece, pois, o joelho está sempre fletido, logo não
existe variação de ângulos.

b.

Figura 5: Gráfico das fases

c. Dos 2° aos 18°.

7
d. O range do movimento no Crouch gait é muito inferior, visto que existe
muita pouca variação do ângulo do joelho dado que está sempre em posições
semelhantes. No entanto, o ângulo a que o joelho está sujeito é superior.

7.

Figura 6: Gráfico Muscle Tendon-lenght vs Gait cycle

a. Através da análise do gráfico, concluímos que em Crouch gait o


comprimento do músculo-tendão é menor.
Recomendaríamos a cirurgia para aumentar o comprimento do músculo e para
aliviar a tensão nos músculos.

b. Uma das limitações à análise é o facto de não se conhecer o registo médico


prévio do paciente, e ser só uma análise geral sem ter em conta as possíveis
variáveis.

Questões tutorial 2
8
1. Flexão do pulso.

2. Desvio radial

3. Desvio Ulnar e extensão do pulso.

4. Extensão do pulso e desvio radial.

Figura 7: Gráfico Wrist Flexion Moment vs. Flexion Angle

Figura 8: Gráfico Wrist Moment vs. Deviation Angle

5. Negativo.

6. Diminui.

9
7. Positivo.

8. Também diminui.

9. Sim, analisando o gráfico (figura 8), podemos concluir que o desvio diminui
drasticamente.

Figura 9: Gráfico Wrist Moment vs. Flexion Angle

10. O valor máximo é de -0.39 e ocorre aos 70°.

11. O valor máximo é de -0.879 e ocorre aos 70°.

12. Como podemos observar no gráfico, o ECU_post surgery, tem uma variação
maior

Figura 10: Gráfico Flexion Moment vs. Flexion

10
Figura 11: Gráfico Tendon Force vs. Flexion

Figura 12: Gráfico Flexion Moment Arm vs. Flexion

13.

Estad Pico Graus Curva

11
o

Flexion Pre -0,39 70° Aumento suave


Moment vs.
Flexion Post -0,879 70° Primeiro diminui e depois
aumenta

Tendon Force Pre 115.6 70° Aumento suave


vs. Flexion 35

Post 7.778 116.836° Aumento brusco depois um


° aumento suave e diminuição
brusca

Flexion Pre -0.003 70° Aumento suave


Moment Arm
vs. Flexion Post -0.011 70° Primeiro diminui e depois
aumenta
Tabela 3: Descrição das curvas dos gráficos anteriores

14. 0.0622.

15. 0.0622

¿
16. PRE- ¿−0.003∨ 0.0622 =0,048 ¿
|−0.011|
PÓS- =0.18
0.0622

17. Movimento isométrico é quando o musculo não mostra qualquer alteração no seu
tamanho, mesmo que se aplique uma força ao mesmo. Isto acontece quando a
força aplicada é maior do que a quantidade que o musculo é capaz de suportar,
sendo assim, o músculo não passa de latente para a fase de contração. De acordo
com o gráfico 12, pode verificar que há uma parte da curva onde não ocorre a
alteração no movimento do braço.

18. Como vimos no ponto 16, o ratio de pós-operação indica que a força gerada pelo
músculo vai ser maior.

12
Figura 13: Gráfico Tendon Force vs. Flexion

Figura 14: Gráfico Muscle-Tendon Length vs. Flexion

Figura 15: Fiber Length vs. Flexion

13
19. 0.2205m

20. 0.0585m

Figura 16: Gráfico Tendon Force vs. Flexion

Figura 17: Gráfico Muscle-Tendon Length vs. Flexion

14
Figura 18: Fiber Length vs. Flexion

21. Analisando o gráfico da figura 16, conseguimos perceber que ao diminuir o


comprimento do ECRB a força máxima será num grau inferior. O pico de força
sofreu deslocamento.

22. Não influenciou.

23. De acordo com o gráfico da figura 18, há um aumento dos valores pos-cirurgia.

24. -24.747°-> o EDRB editado

10.606°-> o EDRB normal

Os ângulos dos picos no gráfico Tendon Force vs. Flexion correspondem ao


comprimento ideal da fibra, comprimento onde a força é máxima.

25. Slack length é o comprimento onde o tendão começa a criar uma força resistiva
ao alongamento, logo ao aumentá-lo, quer dizer que para ângulos menores, o
músculo vai gerar mais força.

Questões tutorial 3

15
1. Modelo genérico- 75
Sujeito- 72.6 kg

2. 60 Hz.

3.

Figura 19: Scale Factors

Manualmente foram medidos o fémur direito e esquerdo e a tíbia


direita e esquerda.

4. Os marcadores são o R.Acromium, L.Acronium e, Top Head. É espectável


pois não têm articulações modeladas, logo o erro é menor.

5. O RMS = 0.0209265m, o que corresponde a apenas 2.09 centímetros, o que é


bastante razoável, dado que não consideraram a posição dos ombros.

6. O valor é de 0.079239m e diz respeito ao R.Acromium. Ao resolver o


problema weighted least squares, está-se a diminuir o erro do marcador. O
valor máximo é neste marcador dado que não consideraram a posição dos
ombros.

7.

16
Figura 20: Gráfico das fases 2

8. O tornozelo vai extender em vez de fletir, vemos isso quando há um


aumento acima dos 0º.

9.

Figura 21: Residual Forces vs. Time

Tabela 4: Força residual máxima

Fx 42.425 N

Fy 178.616 N

Fz 54.33 N

17
P= 711.48 N

 Em x vai ser 5.96%


 Em y vai ser 25.10%
 Em z vai ser 7.64%

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