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ESTRUTURA
E ANÁLISE DE
BALANÇOS
Manual de solução do livro de exercícios
12ª edição
Testes
1.1
( C ) Para quem são oferecidos os bens e serviços produzidos. Podem assumir
funções paralelas na interligação econômica.
(AP ) Possuem dupla função na configuração do sistema econômico: demanda de
fatores de produção e oferta de bens e serviços.
( P ) Podem vir da área estatal ou privada. A eles se atribui a responsabilidade
produtiva da economia.
( FP ) Representam as riquezas disponíveis de um país.
1.2
(T) Comércio varejista de medicamentos
(P) Extração de látex
(T) Hotelaria
(T) Desenvolvimento de software
(S) Siderurgia
(P) Reflorestamento
(T) Atacadista de secos e molhados
(T) Seguros
(T) Supermercados
(T) Bancos
(T) Transportes
(P) Agricultura e pecuária
1.3
(CAd) Substituir os auditores independentes da sociedade.
(AGE) Alterar o estatuto social.
(AGO) Fixar a parcela do lucro líquido do exercício social a ser distribuída aos
acionistas sob a forma de dividendos.
(CAd) Definir as atribuições da diretoria.
(AGE) Autorizar pedido de recuperação judicial apresentado pelos
administradores.
( CF ) Emitir opinião sobre propostas visando alterações no capital social da
companhia.
(CAd) Manifestar sobre as contas da diretoria, assim como fiscalizar a gestão
dos diretores.
(AGO) Aprovar as demonstrações financeiras apuradas ao final de cada exercí-
cio social.
1.4
( I ) Absorção de uma ou mais sociedades por outra, que as sucede em todos os
direitos e obrigações.
( F ) Operação pela qual se unem duas ou mais sociedades, as quais, por meio de
objetivos comuns, formarão nova sociedade que as sucederá em todos os
direitos e obrigações.
( C ) Operação pela qual uma companhia transfere parte ou a totalidade de
seu capital para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já
existentes.
1.5
( ) Uma debênture pode ser convertida em ações da companhia emitente, nas
condições previstas em sua escritura de emissão.
( ) O titular de ações de fruição preserva os direitos econômicos do papel, porém
perde seus direitos políticos.
( ) Uma companhia pode adquirir debênture de sua própria emissão por um
valor igual ou inferior ao valor nominal do título.
( F ) O dividendo obrigatório, conforme previsto em lei, é como se fosse um valor
fixo a ser pago ao final de todo exercício social.
( ) A fusão de empresas possui natureza associativa, integrando os patrimônios
das sociedades. Na fusão, pode ocorrer tanto a incorporação de uma compa-
nhia por outra, sucessora em todos os direitos e obrigações, como a criação
de uma nova companhia.
1.6
( F ) De acordo com a legislação brasileira, os dividendos, assim como os juros
sobre o capital próprio, são de caráter optativo.
( F ) Os juros pagos pelas debêntures são calculados por meio de um percentual
fixado em sua emissão, e aplicados sobre o seu valor de mercado por ocasião
de seu pagamento.
( V ) As debêntures são classificadas como valores mobiliários, da mesma forma
que as ações. São negociadas em grande volume pelos investidores no merca-
do, geralmente por meio de intermediários financeiros.
( V ) A Lei das Sociedades por Ações permite que as companhias abertas adquiram
suas próprias ações e as mantenham em Tesouraria para venda futura.
( F ) Uma companhia não pode colocar no mercado debêntures por um valor di-
ferente de seu valor nominal determinado.
1.7
( ) Uma empresa é classificada como de capital aberto quando tem unicamente
ações negociadas em bolsa de valores.
( V ) Holding é uma sociedade que possui a maioria das ações de outras empresas,
exercendo o controle de sua política e administração.
( ) Uma companhia não pode negociar debênture de sua emissão por um preço
inferior ao seu valor nominal. O valor nominal é o preço mínimo por meio
do qual o título pode ser lançado no mercado.
( ) A lei das sociedades por ações não permite que as companhias abertas adqui-
ram suas próprias ações e as mantenham em tesouraria para venda futura.
( ) As ações preferenciais, diante de sua preferência no recebimento de dividen-
dos, devem apresentar maior valor de mercado.
1.8
( ) Na incorporação, uma ou mais sociedades são absorvidas por outra; e na
fusão, estas companhias formam uma nova sociedade. Em ambos os casos, a
nova sociedade será a sucessora em todos os direitos e obrigações.
( ) Na cisão, uma sociedade transfere partes ou o total de seu patrimônio para
uma ou mais sociedades, a(s) qual(is) foi(ram) formada(s) para atender esta
finalidade. Caso haja a transferência total do patrimônio, a sociedade cindida
é extinta.
( F ) Em uma fusão, incorporação ou cisão, não podem ocorrer reflexos fiscais
para a empresa e seus acionistas.
( ) Em uma fusão, incorporação ou cisão, todo credor tem garantida a legitimi-
dade de seu crédito junto à nova sociedade.
( F ) Em uma incorporação, ocorre o rateio (partilha) do patrimônio da sociedade
entre seus sócios, sem implicar uma sucessão.
1.9
( ) Uma fusão, cisão e incorporação somente pode ser realizada entre sociedades
de mesmo tipo.
( ) O dividendo obrigatório, de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, é
devido somente aos acionistas minoritários da companhia.
( ) A legislação societária no Brasil não permite que as companhias criem, em
seus estatutos sociais, a figura do dividendo fixo. Os dividendos devem sem-
pre ser variáveis, calculados como um percentual sobre os resultados líquidos
auferidos pela companhia em cada exercício social.
( V ) Desde que o estatuto da companhia não legisle ao contrário, a ação prefe-
rencial, mesmo recebendo o dividendo mínimo, participa dos lucros rema-
nescentes (lucro distribuível após o pagamento do dividendo mínimo aos
acionistas) em igualdade de condições com as ações ordinárias.
( ) As ações preferenciais possuem determinados privilégios em relação às ações
ordinárias, como prioridade na distribuição de dividendos e no reembolso de
capital. Estas vantagens, no entanto, não podem ser cumulativas, e o acionista
preferencial deve selecionar somente uma delas.
1.10
(EM) Constituída somente como sociedade anônima.
(EP) Capital e administração são de total responsabilidade da iniciativa
particular.
(EM) Não estão sujeitas a falência ou recuperação judicial.
(EM) O poder público detém o capital votante.
(EM) Obedecem ao regime jurídico de empresas privadas.
(EE) O capital social é controlado totalmente pelo poder público.
(EM) A administração é definida pelo capital privado, porém controlada legal-
mente pelo Estado.
Testes
2.1
( C ) Quando o retorno gerado pelos ativos é inferior ao custo do passivo, diz-se
que a empresa está percentualmente pagando mais juros a seus credores do
que remunerando o capital de seus proprietários.
( E ) Somente os juros efetivamente pagos em determinado período é que são de-
dutíveis para efeito de cálculo da provisão para imposto de renda.
( E ) O objetivo de maximização da riqueza e o objetivo de maximização dos lu-
cros significam exatamente a mesma coisa.
( C ) Necessariamente, nem toda medida voltada ao crescimento da empresa traz
vantagem econômica aos seus proprietários; nesses casos, seu uso pode ser
desaconselhável.
( E ) Existe um padrão fixo de lucro estabelecido pelos investidores, aceitável por
todas as empresas, que remunera satisfatoriamente o capital investido.
2.2
( ) Altos lucros não indicam necessariamente agregação de valor para os
acionistas.
( ) Uma decisão de investimento eficiente é aquela que produz o maior retorno
para um mesmo risco.
( ) Maiores retornos estão geralmente associados a riscos mais elevados.
( ) O objetivo de toda empresa é maximizar o valor de suas ações.
( F ) O objetivo de toda empresa deve ser sempre a maximização de seus lucros ao
final de cada exercício social.
2.3
( ) Uma empresa alcança a maximização do valor da riqueza de seus acionis-
tas ao selecionar projetos de investimento que oferecem o maior retorno
possível.
( V ) O principal objetivo de uma empresa é a maximização do valor de suas ações.
O objetivo secundário volta-se à maximização de seus lucros.
( ) Os investidores racionais sempre priorizam decisões de investimentos que
oferecem o menor risco possível.
( ) Por apresentar um custo mais baixo que o capital próprio, pode-se propor que
as empresas deveriam se financiar exclusivamente por recursos de terceiros.
( ) A presença de lucro indica a viabilidade de uma empresa. Quanto maior o
lucro, mais elevada é a riqueza agregada.
2.4
( V ) O setor de aviação comercial, de características cíclicas, apresenta maior risco
operacional (econômico) que o setor de alimentos.
( F ) Quanto maior a participação de custos fixos na estrutura de custos de uma
empresa, menor o risco operacional apresentado.
( V ) Alguns exemplos de risco operacional: concorrência, tecnologia, demanda
etc.
( F ) Uma empresa que apresenta um retorno dos ativos igual ao custo de suas
fontes de financiamento demonstra inviabilidade econômica.
( F ) A alternativa de financiamento mais barata para uma empresa é por meio de
recursos próprios.
2.5
( V ) O risco de previsão denota que, quanto maior for o prazo de resgate con-
cedido, menor se apresenta a capacidade de previsão do retorno do capital
emprestado.
( F ) O risco operacional é determinado pelo endividamento de uma empresa, de
modo que níveis mais elevados de recursos de terceiros em relação ao capital
próprio podem comprometer a capacidade de pagamento em períodos de
retração da atividade, abalando a saúde financeira da empresa.
( F ) O risco financeiro é derivado do ativo da empresa e reflete a estabilidade dos
negócios diante do comportamento da conjuntura econômica.
( V ) O risco de variação nos juros demonstra que, para prazos maiores, o capital
emprestado permanece mais exposto às flutuações que venham a ocorrer nas
taxas de juros.
2.6 Alternativa: e
Taxa Bruta = 14% a.a.
Taxa Líquida (após IR) = 14% × (1 – 0,34) = 9,24%
Valor do Empréstimo : $ 600.000
Despesas Financeiras Líquidas do IR:
Juros: $ 600.000 × 14% = $ 84.000
IR a deduzir: $ 84.000 × 34% = $ 28.560 : $ 55.440
2.7 Alternativa: d
Lucro antes das despesas financeiras e IR : $ 650.000
Despesas financeiras: $ 400.000 × 9% : ($ 36.000)
Lucro antes do IR : $ 614.000
Provisão para IR: $ 614.000 × 34% : ($ 208.760)
Lucro Líquido $ 405.240
2.8 Alternativa: c
Lucro antes das despesas financeiras e IR : $ 170.800
IR: 34% × $ 170.800 : ($ 58.072)
Lucro Operacional Líquido do IR $ 112.728
Despesas financeiras ($ 61.200)
Economia de IR: 34% × 61.200 $ 20.808 : ($ 40.392)
Lucro Líquido $ 72.336
2.9 Alternativa: b
Despesas financeiras brutas : $ 161.700
Economia de IR: 34% × $ 161.700 : ($ 54.978)
Despesas Financeiras Líquidas $ 106.722
$ 106.722
Custo Líquido da Dívida = = 10, 89%
$ 980.000
2.10 Alternativa: b
Testes
3.1
( ) A DOAR – Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos – segundo a
nova lei (Lei nº 11.638/07), é um relatório contábil de publicação obrigatória
pelas companhias abertas.
( ) A DVA – Demonstração do Valor Adicionado – tem por objetivo destacar a
riqueza econômica gerada pela companhia e distribuída a seus acionistas.
( ) A DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa – objetiva demonstrar as modifi-
cações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira da companhia, desta-
cando os financiamentos e investimentos, bem como suas repercussões sobre
a posição do capital circulante líquido.
( V ) A Lei nº 11.638/07, sancionada ao final de 2007, modificou a Lei das Socieda-
des por Ações vigente, entrando em vigor no primeiro dia de 2008.
( ) Na DRE – Demonstração de Resultados do Exercício – as receitas e despe-
sas são apropriadas em conformidade com seus respectivos recebimentos e
pagamentos.
3.2
( F ) A Análise de Balanços é uma técnica estabelecida formalmente, segue crité-
rios rígidos e sequência metodológica uniforme entre os analistas e pode ser
aplicada a diferentes situações.
3.3
(F) Relatório de Diretoria.
(V) Demonstração do Resultado (DRE).
(V) Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
(F) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).
(F) Parecer dos Auditores.
(V) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).
(V) Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA).
(V) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).
3.4
(AV) Avalia a capacidade de a empresa gerar não somente lucro líquido, mas tam-
bém riqueza aos seus acionistas.
(AE) Avalia a proporção entre capital próprio e de terceiros mantida pela empre-
sa, sua dependência financeira, a natureza de suas exigibilidades e seu risco
financeiro.
(AL) Visa conhecer a capacidade de pagamento da empresa, seu equilíbrio finan-
ceiro e necessidades de investimentos em capital de giro.
(AR) É uma avaliação econômica do desempenho da empresa, dimensionando sua
lucratividade e o retorno dos seus investimentos.
3.5
1. Credores em geral.
2. Clientes.
3. Administração da empresa.
4. Governo.
5. Empregados.
6. Investidores.
7. Sociedade em geral.
3.6
(AV) Objetiva o estudo das tendências da empresa, permitindo conhecer sua estru-
tura financeira e econômica.
(DI) Mais adotada quando se estuda a rentabilidade da empresa, sendo o modelo
ROI amplamente conhecido pelos analistas.
(IEF) Procuram relacionar elementos afins das demonstrações contábeis, de forma
a melhor extrair conclusões sobre a situação da empresa.
(AH) Identifica a evolução dos diversos elementos patrimoniais e de resultados ao
longo de determinado período.
3.7
( F ) A análise vertical representa uma análise temporal do crescimento da em-
presa e permite avaliar a evolução das vendas, custos e despesas; o aumento
dos investimentos realizados nos diversos itens ativos; a evolução das dívi-
das etc.
( V ) Apesar da grande importância das técnicas de análise horizontal e verti-
cal, suas aplicações práticas têm sofrido alguns desgastes em razão, prin-
cipalmente, das características do sistema de apuração do lucro no Brasil,
do tratamento adotado pela contabilidade legal em ambientes inflacio-
nários e das bruscas e constantes modificações verificadas na economia
brasileira.
( V ) Com vistas à comparação interempresarial, é possível obter, em revistas
especializadas, indicadores de empresas concorrentes e padrões do setor de
atividade e do mercado.
( F ) Apenas a análise horizontal possibilita o estudo das tendências da empresa,
uma vez que a análise vertical tem por objetivo conhecer sua estrutura finan-
ceira e econômica.
3.8
( V ) Reconhecidamente, a inflação exerce grande influência sobre os resultados
das empresas, distorcendo a realidade de sua estrutura patrimonial quando
não devidamente considerada nos relatórios contábeis.
( V ) As sociedades por ações, durante muito tempo, foram obrigadas legalmente a
corrigir seus balanços pelo mecanismo de correção monetária definido pela
Lei nº 6.404/76.
( F ) Em contextos de baixa inflação, a apresentação dos balanços patrimoniais em
moeda de mesma capacidade de compra é totalmente dispensável.
( F ) Informações contidas em balanços a valores históricos, utilizados em perí-
odos de elevadas taxas de inflação, costumavam se apresentar bastante du-
vidosas, levando analistas a conclusões equivocadas acerca da realidade da
empresa. No entanto, atualmente essa preocupação foi totalmente extinta.
3.9 Alternativa: e
I. Um empresa que possui participação societária em outras entidades é conhe-
cida como coligada (FALSA).
II. A demonstração contábil consolidada destaca uma visão única e integrativa
da empresa, revelando a posição consolidada das diversas empresas que com-
põem o conglomerado (VERDADEIRA).
III. Na análise de balanços, a demonstração consolidada oferece um foco amplo
da situação da empresa, permitindo confrontar seus resultados com outros
conglomerados (VERDADEIRA).
IV. A consolidação das demonstrações contábeis é uma exigência legal para com-
panhias abertas e fechadas, de médio e grande porte, e deve refletir a posição
da coligada e suas investidas (FALSA).
V. O investidor controla a investida quando está exposto a, ou tem direitos so-
bre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com esta. Tem, ainda,
a capacidade de afetar esses retornos por meio de seu poder sobre a investida
(VERDADEIRA).
3.10 Alternativa: c
I. Uma mesma taxa de retorno não apresenta a mesma avaliação para todos os
segmentos de negócios; pode ser considerada adequada para alguns e insufi-
ciente para outros (VERDADEIRA).
II. O risco de se extrair conclusões erradas do desempenho de uma empre-
sa cujo negócio e mercado de atuação não são conhecidos é bastante alto
(VERDADEIRA).
III. O importante para a análise financeira é priorizar generalizações na interpre-
tação dos balanços (FALSA).
IV. As especificidades contábeis adotadas em cada tipo de negócio não têm
impacto relevante no processo de análise das demonstrações contábeis
(FALSA).
Testes
4.1
( 2 ) Pagamentos antecipados a fornecedores para recebimento futuro de ativo
produtivo.
( 9 ) Recursos captados pela empresa por meio de debêntures conversíveis em
ações (LP).
(10) Ajustes de Avaliação Patrimonial.
( 8 ) Adiantamento recebido de clientes por conta de entrega futura de bens ou
prestação de serviços.
( 1 ) Investimentos financeiros com vencimento em 360 dias.
( 7 ) Perda de valor recuperável reconhecida no exercício.
( 3 ) Importações de matérias-primas em trânsito.
( 6 ) Participação em sociedades controladas.
( 4 ) Seguro anual pago à vista.
( 5 ) Depósitos judiciais.
4.2
( E ) A compra de ações da própria companhia a fim de mantê-las em tesouraria
pode ser efetuada até o montante de suas reservas (exclusive a reserva legal)
mais o total dos lucros acumulados.
( E ) A emissão de debêntures conversíveis em ações é uma forma de captação
de recursos próprios da empresa, classificada contabilmente no patrimônio
líquido no momento da captação.
( C ) As doações móveis, imóveis e outras recebidas por uma empresa são conta-
bilizadas pelo seu valor de mercado, elevando o grupo do patrimônio líquido
(reservas de capital).
4.3
Conta Contábil
( F ) Empréstimo a ser pago em 10 meses.
( D ) Veículos e mobiliário.
( E ) Direitos autorais.
( D ) Ativo fixo adquirido por meio de arrendamento (leasing) financeiro.
( B ) Recebível com prazo de 24 meses.
( H ) Variações no valor de mercado de ativos financeiros temporários destinados
à venda futura.
( G ) Provisões para contingências de longo prazo.
( C ) Investimentos em controladas.
( A ) Estoque de produtos acabados.
4.4
( ) Aquisição de um computador à vista.
( ) Recebimento de compra a prazo.
( ) Aumento de capital por incorporação de reserva.
(X) Pagamento de uma dívida.
( ) Compra de estoque à vista.
4.5
( ) Ativos biológicos.
(X) Participação de acionistas não controladores.
(X) Reservas de lucros.
(X) Capital social integralizado.
( ) Provisões.
(X) Ações recompradas da própria empresa.
( ) Ações de empresas controladas.
(X) Ajustes de avaliação patrimonial.
Problemas
4.1
4.2
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO (R$ 000) 20X8 PASSIVO + PL (R$ 000) 20X8
Circulante 6.022.453 Circulante 4.900.877
Caixa e Equivalentes de Caixa 2.297.629 Empréstimos e Financiamentos 1.814.053
Contas a Receber de Clientes 815.946 Fornecedores 1.889.977
Estoques 616.972 Impostos e Contribuições a 337.918
Recolher
Outros Circulantes 2.291.906 Outros Circulantes 858.929
Não Circulante 22.377.599 Não Circulante 12.454.372
Realizável a Longo Prazo 2.410.545 Empréstimos e Financiamentos 7.319.509
Investimentos 8.726.853 Outras Obrigações 5.134.863
Imobilizado 1.900.827 Patrimônio Líquido 11.044.803
Intangível 9.339.374
Testes
5.1
5.2
( F ) É absolutamente errada a ideia de se ter, às vezes, grande lucro contábil e
pouca disponibilidade de caixa.
( V ) O lucro bruto e o operacional são obtidos pela legislação societária vigente por
receitas, custos e despesas que ocorreram em diferentes datas. Portanto, esses
resultados podem prejudicar uma análise de balanços mais criteriosa.
( F ) São classificadas como receitas operacionais somente as vendas realizadas e
recebidas no exercício social. As vendas cujos vencimentos ultrapassarem o
atual exercício são consideradas receitas operacionais da demonstração de
resultados do exercício social seguinte.
5.3
1. A receita de vendas não deve ser reconhecida contabilmente no exato momen-
to da entrega dos bens ao comprador, mas sim no momento de seu recebi-
mento financeiro.
( ) Correta ( X ) Errada
2. O valor do abatimento, a ser deduzido da receita de vendas, não inclui os
descontos financeiros de preço de venda concedidos no momento da realiza-
ção da operação nem aqueles concedidos por pagamentos antecipados. No
primeiro caso, os descontos são considerados (deduzidos) nas respectivas
notas fiscais. No segundo caso, os descontos são registrados como despesas
financeiras. Dessa forma, os abatimentos se referem basicamente aos descon-
tos concedidos por problemas de qualidade dos bens vendidos e outros origi-
nados de seu transporte.
( X ) Correta ( ) Errada
3. Para o registro das despesas operacionais no resultado de determinado
exercício somente são consideradas as despesas efetivamente pagas, deven-
do as incorridas (e não pagas ainda) ser apropriadas no momento de sua
liquidação.
( ) Correta ( X ) Errada
5.4
( ) Despesa é todo gasto direta ou indiretamente realizado para a comercializa-
ção de produtos, distribuição, administração da empresa e remuneração do
capital de terceiros (juros).
( ) Todo prejuízo apurado por uma empresa ao final de um exercício social reduz
o seu patrimônio líquido.
( ) É possível uma empresa incorrer em despesas sem gerar receitas; no entanto,
para a apuração de receitas deve a empresa incorrer sempre em despesas.
( ) Pelo regime de caixa, uma operação é reconhecida somente quando efetiva-
mente realizada (ingressarem ou saírem recursos do caixa da empresa).
( F ) A receita de venda a prazo é contabilizada por ocasião de seu efetivo recebi-
mento, e não no momento da venda.
5.5
( ) O pagamento da apólice é reconhecido como “Despesas Antecipadas – Segu-
ros Pagos Antecipadamente.”
( E ) O valor do pagamento é baixado totalmente (apropriado ao resultado) como
despesa do período de contratação do seguro.
( ) O valor da apólice é considerado despesa mensal de seguros nos resultados da
empresa pelo período de duração do seguro contratado (12 meses).
( ) A conta “Despesas Antecipadas – Seguros Pagos Antecipadamente” é baixa-
da, de forma proporcional (1/12 do valor pago da apólice), todo mês.
Problemas
5.1
5.2
$ 1.510.530
a) LPA = = $ 2, 01 /ação
750.000 ações
b) Não, pois neste caso a ação ordinária obteria uma remuneração superior à
preferencial. Pela legislação, as ações preferenciais com dividendo mínimo
não poderão receber remuneração aquém da ação ordinária, quando a esta for
pago um dividendo maior.
$ 377.632
LPA (Preferencial ) = = $ 1, 51 / ação
250.000 ações
$ 1.132.898
LPA (Ordinária ) = = $ 2, 27 / ação
500.000 ações
c)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO $ 1.510.530
Dividendos preferenciais: 250.000 ações × $ 1,50 (375.000)
Dividendos ordinários: 500.000 ações × $ 1,15 (575.000)
LUCRO RETIDO $ 560.530
Testes
6.1
(=) Compensação de Prejuízos com Reservas.
(–) Prejuízo Líquido do Exercício.
(+) Recebimento de Ágio na Venda de Novas Ações.
(=) Aumento de Capital mediante Utilização de Reservas.
(=) Reversões de Reservas para Lucros/Prejuízos Acumulados.
(+) Vendas de Ações em Tesouraria.
(–) Vendas Recebíveis após o término do Exercício Seguinte.
(=) Duplicatas Descontadas.
6.2
6.3
( ) A despesa de IR é apurada no período em que os lucros são gerados, e o tri-
buto é declarado e pago no período seguinte.
( ) A demonstração de fluxo de caixa (DFC) é relativamente parecida com a
demonstração das origens e aplicações de recursos (DOAR). A DFC des-
taca a variação do caixa e a DOAR a variação do capital circulante líquido
(CCL).
( ) “Equivalente de caixa” refere-se aos recursos disponíveis em contas de movi-
mento nos bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata.
( ) Uma empresa que adquire um ativo imobilizado por meio de um financia-
mento realiza uma transação sem envolver caixa.
( ) O lucro líquido de um exercício social representa o excesso de caixa, ou seja,
um ingresso maior de recursos de caixa em relação aos desembolsos.
6.4
( F ) São classificados como caixa somente os recursos disponíveis em espécie e
os saldos de contas bancárias. Aplicações financeiras, com qualquer prazo de
resgate, não são consideradas caixa.
( ) Na DFC, o caixa no início e o caixa no final do período devem coincidir exata-
mente com os saldos apurados nos balanços patrimoniais da empresa ao final
do exercício social.
( ) Receitas provenientes da alienação de ativos imobilizados devem ser classifi-
cadas nas atividades de investimentos quando da elaboração da DFC.
( ) As variações monetárias de dívidas são excluídas da DFC por não revelarem
efetivo desembolso financeiro.
6.5
(FIN) Aumento de capital por integralização.
(FIN) Pagamento de dividendos.
(INV) Venda de bem imobilizado à vista.
(OPE) Pagamento de despesas.
(FIN) Recebimento de principal de empréstimo realizado a outras companhias.
(OPE) Pagamento a fornecedores.
(INV) Aplicação financeira a longo prazo.
(OPE) Recebimento de vendas a prazo.
(INV) Aquisição de ações de outras companhias.
(FIN) Aumento da reserva de capital.
Problemas
6.1
Testes
7.1
e) A concentração do ativo não circulante caiu de 67,3% para 66,8% especial-
mente por conta da diminuição de investimentos em outras empresas.
7.2
d) A concentração do passivo circulante subiu de 23,1% para 55,8%, especial-
mente por conta do aumento de compras a prazo.
7.3
( V ) Os ativos de curto prazo podem ser transformados em caixa mais rapidamen-
te que os ativos de longo prazo, assim, quanto maior a concentração de ativos
circulantes, mais rápido a empresa consegue gerar recursos para pagar suas
obrigações.
( F ) Os ativos estão dispostos no Balanço Patrimonial em ordem crescente de
liquidez, bem como os passivos são classificados em ordem crescente de
exigibilidade.
( V ) Passivos de curto prazo vencem mais rápido que passivos de longo prazo,
assim, quanto maior a concentração de obrigações em passivos circulantes,
menor será o tempo que a empresa terá para dispor dos recursos necessários
para cumprir com essas obrigações.
( V ) A composição de passivos de curto e longo prazos, bem como de recursos
próprios, representa a estrutura de capital da empresa, que deve ser composta
considerando-se o risco e o custo das fontes de financiamento.
7.4
c) O ativo circulante aumentou em X9, mas o ativo não circulante diminuiu.
7.5
d) O passivo total diminuiu em X9, especialmente pela redução das origens de
curto prazo.
Problemas
7.1
a.
BALANÇO PATRIMONIAL
PASSIVO + PL (R$
ATIVO (R$ 000) 20X6 AV 20X7 AV 20X6 AV 20X7 AV
000)
Circulante (AC) 6.659.044 24,95% 7.041.953 25,22% Circulante (PC) 3.656.081 13,71% 4.107.098 14,71%
Contas a Receber
700.000 2,62% 815.946 2,92% Fornecedores 1.485.460 5,57% 1.636.477 5,86%
de Clientes
Impostos e Contri-
Estoques 212.455 0,80% 363.472 1,30% 337.918 1,27% 337.918 1,21%
buições a Recolher
Outros Circu-
2.291.906 8,59% 2.291.906 8,21% Outros Circulantes 858.929 3,22% 858.929 3,08%
lantes
Realizável a Empréstimos e
2.410.545 9,03% 2.410.545 8,63% 8.861.406 33,21% 8.132.788 29,13%
Longo Prazo Financiamentos
Investimentos 7.728.833 28,96% 8.726.853 31,26% Outras Obrigações 5.134.863 19,24% 5.134.863 18,39%
Patrimônio Líqui-
Imobilizado 548.827 2,06% 400.827 1,44% 9.034.273 33,85% 10.544.803 37,77%
do (PL)
b.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO (R$ 000) 20X6 20X7 AH PASSIVO + PL (R$ 000) 20X6 20X7 AH
Circulante (AC) 6.659.044 7.041.953 5,75% Circulante (PC) 3.656.081 4.107.098 12,34%
Contas a Receber de
Clientes 700.000 815.946 16,56% Fornecedores 1.485.460 1.636.477 10,17%
Impostos e Contribuições a
Estoques 212.455 363.472 71,08% Recolher 337.918 337.918 0,00%
Outros Circulantes 2.291.906 2.291.906 0,00% Outros Circulantes 858.929 858.929 0,00%
Não Circulante (ANC) 20.027.579 20.877.599 4,24% Não Circulante (PNC) 13.996.269 13.267.651 – 5,21%
Empréstimos e Financia-
Realizável a Longo Prazo 2.410.545 2.410.545 0,00% mentos 8.861.406 8.132.788 – 8,22%
–
Imobilizado 548.827 400.827 26,97% Patrimônio Líquido (PL) 9.034.273 10.544.803 16,72%
TOTAL DO ATIVO 26.686.623 27.919.552 4,62% TOTAL DO PASSIVO + PL 26.686.623 27.919.552 4,62%
7.2
a.
b. Verifica-se, por meio da análise vertical da DRE apresentada pela Cia. Alfa,
que 65,78% da sua receita foi destinada para o custo das vendas, 21,34% para
as despesas operacionais e 12,88% representa o lucro antes do resultado fi-
nanceiro e a equivalência patrimonial. Considerando-se o resultado financei-
ro e o resultado de equivalência patrimonial, é possível verificar que o lucro
antes do IR equivale a 25,66% do valor da receita, o IR e a CSLL representam
5,97%, e o lucro líquido, 19,69%.
c.
20X7 20X8
Receita bruta de vendas 8.270.777 8.930.748
Preço unitário de venda 560 600
Testes
8.1
( C ) O lucro operacional representa o lucro líquido na hipótese de a empresa
encontrar-se integralmente financiada por recursos próprios. Em outras pala-
vras, na ausência de dívidas, o lucro líquido apurado corresponde exatamente
ao lucro operacional.
( C ) Mesmo mantendo inalterados o custo do endividamento e a proporção entre
capital de terceiros e capital próprio, é possível uma empresa elevar o seu grau
de alavancagem financeira.
( E ) A redução do endividamento é sempre a melhor decisão para recuperar uma
empresa que apresente prejuízo.
( E ) Empresas com maiores níveis de GAO apresentam riscos mais baixos. Ou
seja, maior capacidade de alavancagem operacional determina menor possi-
bilidade de prejuízo às empresas.
( C ) É possível ocorrerem variações nos valores dos custos e despesas fixos ao longo
do tempo, sem que percam, contudo, sua natureza fixa. Em verdade, o critério
de classificação dos custos e despesas em fixos e variáveis é baseado em sua
relação com o volume de atividade, e não com o tempo.
8.2
(F) Depreciação de ativo imobilizado.
(V) Materiais diretos consumidos no processo de produção.
(V) Embalagens de produtos vendidos.
(F) Juros decorrentes de financiamentos.
8.3
d) Em X9, a empresa apresentou a maior capacidade em elevar o retorno de seus
proprietários.
8.4
d) Em um cenário de diminuição de vendas, a empresa apresenta melhor de-
sempenho em X7 do que em X9.
8.5
( V ) Quanto maiores os custos e despesas fixos, maiores se apresentam as chances
de grandes lucros e maiores os riscos de grandes prejuízos.
( V ) Em princípio, pode-se admitir que interessa o endividamento sempre que seu
custo for menor que o retorno produzido pela aplicação desses recursos.
( V ) Para se calcular o GAF após os efeitos do imposto de renda, é necessário apu-
rar o lucro operacional e o lucro líquido também após o imposto.
( F ) Se uma empresa trabalha com um nível de alavancagem operacional e fi-
nanceira alto, pequenas alterações no volume de atividade não têm impacto
relevante sobre os resultados líquidos dos proprietários.
Problemas
8.1
a. Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
Lucro operacional
GAF =
Lucro operacional − Desp. financeiras
$ 65.000
GAF = = 3, 42
$ 65.000 − $ 46.000
b. Por ser maior que 1,0, o resultado aponta a existência de alavancagem finan-
ceira favorável. Indica que, para cada aumento de 1% no resultado operacio-
nal, resulta uma variação positiva de 3,42% no lucro líquido, ou seja, 3,42
vezes maior. Quanto maior for o GAF, mais elevada se apresenta a capacidade
da empresa de elevar o retorno a seus proprietários por meio de incrementos
em seus resultados operacionais.
8.2
Cálculo do EBIT
Lucro antes do IR/CSLL 1.968.255
Despesas Financeiras 1.728.300
Resultado de Equivalência Patrimonial – 998.020
Receitas Financeiras – 829.906
EBIT 1.868.629
Alíquota IR 47,18%
IR – 881.558
NOPAT restrito 987.071
Receitas Financeiras 438.384
Resultado de Equivalência Patrimonial 998.020
NOPAT amplo 2.423.475
Despesas Financeiras – 1.728.300
Benefício fiscal 815.355
LUCRO LÍQUIDO 1.510.530
Lucro Operacional
GAF =
Lucro Operacional − Desp. Financeiras
$ 2.423.475
GAF = = 3, 49
$ 2.423.475 − $ 1.728.300
b. Por ser maior que 1,0, o resultado indica a existência de alavancagem finan-
ceira favorável. Logo, para cada aumento de 1% no resultado operacional,
verifica-se uma variação positiva de 3,49% no lucro líquido, ou seja, 3,49
vezes maior. Quanto maior for o GAF, mais elevada se apresenta a capacidade
da empresa de elevar o retorno de seus proprietários por meio de incrementos
em seus resultados operacionais.
Testes
9.1
( ) A proporção do lucro líquido que pertence aos proprietários (acionistas).
( ) A rotação (giro) do lucro líquido no período.
( X ) O tempo necessário para a recuperação do capital próprio investido na
empresa.
9.2
( ) Redução nos preços de compra das matérias-primas.
(X) Redução na capacidade produtiva ociosa pelo aumento das vendas.
( ) Elevação do endividamento e consequente aumento nas despesas financeiras.
(X) Depreciação acelerada.
9.3
( ) Parte dos investimentos em ativo permanente (não circulante) é financiada
por dívidas de curto prazo.
( X ) Parte do ativo circulante encontra-se financiada por capitais permanentes
(passivo não circulante e patrimônio líquido).
( ) A empresa mantém, necessariamente, uma alta participação de patrimônio
líquido financiando seus ativos.
9.4
( X ) Para cada R$ 1,00 de capital próprio investido, a empresa utiliza R$ 1,075 de
recursos de terceiros.
9.5
( X ) R$ 0,9231
Problemas
9.1
a.1)
P
= 0, 638 P = Passivo
PL
P + PL = 1,0 PL = Patrimônio Líquido
P = 0,638 PL
Substituindo:
0,638 PL + PL = 1,0
1,638 PL = 1,0
1, 0
PL = = 0, 6105 (61, 05%)
1, 638
PASSIVO = 38,95%
Assim, ATIVO TOTAL = 100%
PL = 61,05%
a.2)
PAS = 52,92%
PL = 47,08%
AT TOT 100,0%
a.3)
PAS = 68,94%
PL = 31,06%
AT TOT 100,0%
b)
P
= 0, 65
PL
P + PL = 1,0
9.2
a.
Receita de Vendas 7.670.777
Giro do Imobilizado = = = 19,14
Ativo Imobilizado Líquido 400.827
b.
De acordo com a análise dos indicadores de 20X6 e 20X7, verifica-se que, para cada
R$ 1,00 de capital próprio investido, a empresa captou R$ 1,95 junto a terceiros em
X6 e R$ 1,65 em X7; logo, o endividamento diminuiu de um ano para o outro. O
capital de terceiros financia 66% do total de investimentos em X6 e 62% em X7,
denotando uma redução da dependência financeira no período analisado. Em X6
observa-se que 76% do capital de longo prazo estão alocados no ativo permanente
(não circulante líquido do RLP). Em X7 essa proporção sobe para 78%.
Testes
10.1
(=) Bonificações em ações.
(–) Amortizações de dívidas de longo prazo.
(=) Pagamentos de empréstimos de curto prazo.
(+) Subscrição e integralização de capital.
(–) Distribuição de dividendos.
(+) Depreciação, amortização e exaustão.
(=) Compras de estoques à vista.
(=) Compras de estoques a prazo.
(+) Recebimento de realizável a longo prazo.
(+) Existência de lucro líquido.
(=) Pagamento de fornecedores de curto prazo.
(=) Despesas de competência do exercício seguinte pagas antecipadamente.
(–) Aquisição de ativo permanente (não circulante) à vista.
(=) Aquisição de ativo permanente (não circulante) mediante financiamento de
longo prazo.
( – ) Ocorrência de prejuízo líquido.
( = ) Desconto de duplicatas.
10.2
( X ) $ 120.000.
10.3
( X ) O seu patrimônio líquido está, em princípio, totalmente aplicado em ativos
não circulantes.
10.4
( F ) Verifica-se uma variação positiva no capital circulante líquido para todo au-
mento no ativo circulante com aumento equivalente no passivo circulante.
( F ) Verifica-se uma variação positiva no capital circulante líquido para todo au-
mento no ativo não circulante financiado por passivos de curto prazo.
( V ) Verifica-se uma variação positiva no capital circulante líquido para toda di-
minuição no passivo circulante maior que a diminuição no ativo circulante.
( V ) Verifica-se uma variação negativa no capital circulante líquido para todo au-
mento no ativo não circulante maior que o aumento no passivo não circulante
somado ao patrimônio líquido.
10.5
( V ) Pela demonstração dos fluxos financeiros internos do CCL é possível identi-
ficar melhor os movimentos de recursos ocorridos no curto prazo.
( V ) É possível que uma empresa apresente redução do caixa em períodos nos
quais obtiver excelentes lucros.
( F ) O pressuposto da realização financeira (em termos de caixa) plena de todos
os valores deve ser utilizado sempre que se calcular e analisar determinado
fluxo de caixa.
( F ) É possível afirmar que mesmo as transações que não envolvem diretamente
dinheiro, como compras e vendas a prazo, e aumento de capital social por
meio da incorporação de reservas, afetam as disponibilidades de caixa.
Problemas
10.1
a.
20X6 20X7
CCL 3.002.963 2.934.855
10.2
a. DOAR – Fluxo do Capital Circulante Líquido
ORIGENS DO CCL
Lucro do Exercício $ 1.510.530
Resultado de Equivalência Patrimonial ($ 998.020)
Depreciação $ 48.000
Fluxo de Caixa das Operações: $ 560.510
Venda Ativo Imobilizado $ 100.000
TOTAL DAS ORIGENS: $ 660.510
APLICAÇÕES DO CCL
Pagamento Empréstimos LP $ 728.618
TOTAL DAS APLICAÇÕES: $ 728.618
AUMENTO DO CCL
$ 660.510 – $ 728.618 = ($ 68.108)
VARIAÇÃO NO CCL
31-12-X6 31-12-X7 Variação
Ativo Circulante $ 6.659.044 $ 7.041.953 $ 382.909
Passivo Circulante ($ 3.656.081) ($ 4.107.098) ($ 451.017)
CCL: $ 3.002.963 $ 2.934.855 ($ 68.108)
ORIGENS DE RECURSOS
Aumento em Empréstimos Bancários $ 300.000
Aumento em Fornecedores $ 151.017
$ 451.017
APLICAÇÕES DE RECURSOS
Aumento de Caixa e Bancos $ 115.946
Aumento de Valores a Receber $ 115.946
Aumento em Estoques $ 151.017
$ 382.909
APLICAÇÕES DE CAIXA
Pagamento Empréstimos LP $ 728.618
Aumento de Valores a Receber $ 115.946
Aumento em Estoques $ 151.017
TOTAL: $ 995.581
AUMENTO DO DISPONÍVEL
$ 1.111.527 – $ 995.581 = $ 115.946
CONCILIAÇÃO:
SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: $ 3.454.683
SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: $ 3.570.629
VARIAÇÃO DO CAIXA: CRESCIMENTO $ 115.946
Testes
11.1
( X ) O aumento deste indicador, motivado por uma redução significativa no
custo da mercadoria vendida, indica maior volume de recursos aplicados em
estoques.
11.2
( X ) A proporção de capital circulante líquido que a empresa possui visando a
atender seu volume de vendas.
11.3
( X ) Um crescimento neste indicador denota maior demora no recebimento das
vendas a prazo.
11.4
( X ) Apesar do crescimento do capital circulante líquido, a liquidez corrente da
empresa foi reduzida pela metade. Ao se basear na avaliação da liquidez na
evolução do capital circulante líquido, o analista pode ser levado a apresentar
conclusões ilusórias.
11.5
( X ) A análise da liquidez seca deve ser feita a partir de informações acerca do
prazo em que a empresa espera vender seus estoques.
Problemas
11.1
a. Por meio dos indicadores apresentados pela Cia. ABC, é possível afirmar que
tanto a liquidez de curto prazo quanto a liquidez de longo prazo melhoraram
de 20X8 para 20X9. Pela análise da liquidez geral, verifica-se que em 20X8 o
total de ativos circulantes e do realizável a longo prazo não eram suficientes
para cobrir os passivos de curto e longo prazos. Já em 20X9, para cada $ 1,00
de débito total, a empresa passou a apresentar $ 2,00 de ativo circulante e
realizável a longo prazo. Pela liquidez corrente também nota-se que a capa-
cidade de pagamento de dívidas de curto prazo com a utilização de ativos
circulantes também aumentou, passando de 1,00, e corroborando com o
CCL, que passou a ser positivo, indicando folga financeira. A liquidez seca
também aumentou, mas em 20X9 continua a apontar que a empresa apre-
senta dependência dos estoques para pagar seus passivos de curto prazo. A
liquidez imediata aumentou, indicando aumento da capacidade de pagamen-
to de parte das dívidas de curto prazo com uso de recursos imediatamente
disponíveis. Diante do exposto, é possível afirmar que, de 20X8 para 20X9, o
risco de liquidez da Cia. ABC diminuiu.
11.2
a.
20X6 20X7
CCL 3.002.963 2.934.855
Liquidez Geral 0,51 0,54
Liquidez Corrente 1,82 1,71
Liquidez Seca 1,76 1,63
Liquidez Imediata 0,94 0,87
CCL = AC – PC
CCL X6 = 6.659.044 – 3.656.081
CCL X6 = 3.002.963
AC + ARLP
Liquidez Geral =
PC + PNC
6.659.044 + 2.410.545
Liquidez Geral X 6 = = 0, 51
3.656.081 + 13.996.269
7.041.953 + 2.410.545
Liquidez Geral X 7 = = 0, 54
4.107.098 + 13.267.651
AC
Liquidez Corrente =
PC
6.659.044
Liquidez Corrente X 6 = = 1, 82
3.656.081
7.041.953
Liquidez Corrente X 7 = = 1, 71
4.107.098
AC − Estoques
Liquidez Seca =
PC
6.659.044 − 212.455
Liquidez Seca X 6 = = 1, 76
3.656.081
7.041.953 − 363.472
Liquidez Seca X 7 = = 1, 63
4.107.098
Caixa e Equivalentes
Liquidez Imediata =
PC
3.454.683
Liquidez Imediata X 6 = = 0, 94
3.656.081
3.570.629
Liquidez Imediata X 7 = = 0, 87
4.107.098
b. Por meio dos indicadores apresentados pela Cia. Alfa, é possível afirmar que
a liquidez de longo prazo melhorou de 20X6 para 20X7. No entanto, mesmo
com a constatação, pela análise da liquidez geral, de que para cada $ 1,00 de
débito total a empresa apresentou $ 0,51 de ativo circulante e realizável a lon-
go prazo em 20X6 e $ 0,54 em 20X7, os ativos circulantes e realizáveis a longo
prazo continuaram insuficientes para pagar as dívidas de curto e longo prazos
somadas. Pela liquidez corrente, nota-se que a capacidade de pagamento de
dívidas de curto prazo utilizando ativos circulantes diminuiu, corroborando
com o CCL, que continua a apontar folga financeira, porém menor. A liquidez
seca também diminuiu, mas permanece a evidência de que, nos dois perío-
dos, a empresa não apresenta dependência dos estoques para pagar seus pas-
sivos de curto prazo. A liquidez imediata é bastante elevada, portanto, o saldo
em caixa e equivalentes de caixa é quase suficiente para cobrir os passivos de
curto prazo nos dois períodos.
11.3
a.
20X7
PME 20,54
PMC 35,57
PMPF 108,13
CO 56,12
CF –52,01
(212.455 + 363.472)
PME X 7 = 2 × 360 = 20, 54 dias
5.045.884
(700.000 + 815.946)
PMC X 7 = 2 × 360 = 35, 57 dias
7.670.777
(1.485.460 + 1.636.477)
PMPF X 7 = 2 × 360 = 108,13 dias
5.196.901
Problemas
12.1
a.
CCL = AC – PC
CCL X6 = 6.659.044 – 3.656.081
CCL X6 = 3.002.963
SD X7 = 2.934.855 – 638.000
SD X7 = 2.296.855
Por meio da análise do CCL, é possível observar que a empresa apresenta folga
financeira, e a análise do NIG aponta que essa folga é suficiente para cobrir sua
necessidade de investimento no giro e ainda gerar um saldo disponível positivo. A
necessidade total de financiamento permanente em 20X6 indica que o montante de
recursos de longo prazo necessário para financiar sua atividade é de R$ 18.139.088
e aumenta para R$ 19.105.054 em 20X7. Não existem indícios de dificuldades fi-
nanceiras motivadas pelo desajuste entre os prazos maiores de investimentos em
relação à maturidade dos passivos porque o saldo disponível medido pela subtração
12.2
a.
Lucro Líquido 1.510.530
IR/CSLL 457.725
Despesas financeiras 1.728.300
Depreciação/Amortização 48.000
Receitas Financeiras – 829.906
(=) EBITDA 2.914.649
EBITDA 2.914.649
EBITDA / VENDAS = = = 0, 3799 ou 37, 99%
VENDAS 7.670.777
b.
NOPAT amplo 2.423.475
Depreciação/Amortização 48.000
Fluxo de caixa operacional 2.471.475
Investimento em giro (redução) 68.018
Investimento fixo (CAPEX) 100.000
Fluxo de caixa op. livre da empresa (FCOL) 2.639.493
Problemas
13.1
13.2
13.3
NOPAT = $ 2.085.965
ROI X 6 = = 11,11%
CAPITAL INVESTIDO = $ 18.869.453
NOPAT = $ 2.423.475
ROI X 7 = = 12,11%
CAPITAL INVESTIDO = $ 19.951.365
LL = $ 1.236.984
ROE X 6 = = 13, 7%
PL = $ 9.034.273
LL = $ 1.510.530
ROE X 7 = = 14, 3%
PL = $ 10.544.803
Vendas = $ 6.584.786
Giro do Investimento ( GI ) = = 0,35
Capital Investido = $ 18.869.453
NOPAT = $ 2.085.965
Margem Operacional = = 31,7%
Vendas = $ 6.584.786
ROI 11,1%
Vendas = $ 7.670.777
Giro do Investimento ( GI ) = = 0,38
Capital Investido = $ 19.951.364
NOPAT = $ 2.423.475, 2
Margem Operacional = = 31,6%
Vendas = $ 7.670.777
ROI 12,1%
b.
c.
ROE = 14,3% Retorno Total do Capital Próprio
ROI = 12,1% Ganho do Ativo (Investimento)
2,2% Ganho da Alavancagem (Financiamento)
ROI = 12,1% > Ki = 9,7%
Problemas
14.1
g NOPAT = b NOPAT × ROI
g NOPAT 8%
b NOPAT = = = 78, 4%
ROI 10, 2%
14.2
20X1 (ATUAL) 20X2 20X3
PATRIM. LÍQUIDO (PL) $ 22.300,0 $ 24.735,16 $ 27.436,24
LUCRO LÍQUIDO (LL) - $ 3.122,0 $ 3.462,92
CUSTO DE CAPITAL (Ke × PL) - $ 2.676,0 $ 2.968,22
VALOR ECONÔMICO AGREGADO (VEA) - $ 446,0 $ 494,7
Ano 20X2
PL = $ 22.300,0 + [(14% × $ 22.300,0) × (1 – 0,22)] = $ 24.735,16
LL = 14,0% × $ 22.300,0 = $ 3.122,0
CUSTO DE CAPITAL: 12% × $ 22.300,0 = $ 2.676,0
VEA: $ 3.122,0 – $ 2.676,0 = $ 446,0
Ano 20X3
PL = $ 24.735,16 + [(14% × $ 24.735,16) × (1 – 0,22)] = $ 27.436,24
LL = 14% × $ 24.735,16) = $ 3.462,92
CUSTO DE CAPITAL = 12% × $ 24.735,16 = $ 2.968,22
VEA = $ 3.462,92 – $ 2.968,22 = $ 494,7
14.3
a)
EBIT = $ 18,5
b)
ROE = ROI + (ROI – Ki) × P/PL
ROE = 15,07% + (15,07% – 11,8%) × 0,62
ROE = 17,1%
14.4
Empresa destruiu valor em 20X7, uma vez que apurou um retorno para os acio-
nistas inferior ao seu custo de oportunidade (remuneração mínima exigida pelos
investidores). Nesta situação, o valor da empresa é inferior ao valor do capital
investido.
Problema
15.1
($ milhões)
20X6 20X7 20X8 20X9
Dividendos Pagos 7.230,0 7.530,3 8.046,7 9.137,2
Juros s/ Capital Próprio (JSCP) 2.846,5 1.976,2 2.017,3 2.585,9
Desembolsos p/ Subscrição de Capital 3.068,8 1.918,1 - 1.255,3
Valor de Mercado do PL 23.180,5 23.440,8 22.447,0 23.988,6
Custo de Capital Próprio – Ke 14,8% 13,9% 17,1% 15,5%
Problema
16.1
a.
1º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 0,75% = $ 1.875.000
Margem Financeira de Lucro = $ 1.500.000
2º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 0,75% = $ 1.875.000
Margem Financeira de Lucro = $ 1.500.000
3º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 0,75% = $ 1.875.000
Margem Financeira de Lucro = $ 1.500.000
Trimestre
Margem Financeira de Lucro = $ 4.500.000
b.
1º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 0,75% = $ 1.875.000
Margem Financeira de Lucro = $ 1.500.000
2º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 0,90% = $ 2.250.000
Margem Financeira de Lucro = $ 1.125.000
3º mês
Receita financeira: $ 250.000.000 × 1,35% = $ 3.375.000
Despesa financeira: $ 250.000.000 × 1,2% = $ 3.000.000
Margem Financeira de Lucro = $ 375.000
Trimestre
Margem Financeira de Lucro =$ 3.000.000
Problema
17.1
($ 000)
ATIVO TOTAL 15.089.382 PASSIVO TOTAL 15.089.382
ATIVO CIRCULANTE 5.265.764 PASSIVO CIRCULANTE 5.956.564
Disponibilidades 150.635 Depósitos 1.253.657
Aplicações Interfinanceiras de
Liquidez 1.254.639 Depósitos à Vista 1.456.394
Títulos e Valores Mobiliários 856.954 Depósitos de Poupança 965.854
Relações Interfinanceiras 2.541.256 Relações Interfinanceiras 168.754
Relações Interdependências 86.415 Relações Interdependências 125.364
Obrigações por
Operações de Crédito 375.865 Empréstimos 1.986.541
ATIVO REALIZÁVEL A LON- PASSIVO EXIGÍVEL A
GO PRAZO 1.253.964 LONGO PRAZO 4.965.846
ATIVO PERMANENTE 8.569.654 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.166.972
($ 000)
RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.626.847
Operações de Crédito 758.695
Resultado de Oper. com Título e Valores Mob. 214.583
Resultado de Operações de Câmbio 653.569
(–) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA – 689.127
Operações de Captação no Mercado – 124.586
Operações de Empréstimos e Repasses – 365.965
Resultado de Operações de Câmbio – 198.576
(=) RESULTADO BRUTO INTERMED. FINANCEIRA 937.720
(+/–) Outras Despesas/Receitas Operacionais 963.532
(+) Receitas de Prestação de Serviços 857.695
(–) Despesas de Pessoal – 253.698
(–) Outras Despesas Administrativas – 58.693
(=) RESULTADO OPERACIONAL 2.446.556
Problemas
18.1
RSPL = Leverage × Retorno s/ Investimento Total
18.2
a. Capital de giro próprio = $ 77,6 – $ 39,6 = $ 38,0
b. $ 77, 6
Independência Financeira = = 0, 205
$ 378, 6
c. $ 378, 6
Leverage = = 4, 88
$ 77, 6
d. $ 39, 6
Imobilização do capital próprio = = 0, 51
$ 77, 6
e. $ 9, 6 − $ 1, 4
Taxa de Reinvestimento do Lucro = = 0,106
$ 77, 6
f. $ 9, 6 − $ 1, 4 $ 77, 6
Limite de Expansão dos Ativos = × = 2,16%
$ 77, 6 $ 378, 6
g. $ 9, 6
Retorno sobre Patrimônio Líquido = = 12, 4%
$ 77, 6
h. $ 9, 6
Retorno sobre Investimento Total = = 2, 54%
$ 378, 6
$ 9, 6
i. Margem Líquida = = 10, 8%
$ 88, 9
$ 38, 0
Margem Financeira = = 10, 0%
$ 378, 6
$ 88, 9
Lucratividade dos Ativos = = 23, 5%
$ 378, 6