1) O documento discute a classificação de juros pagos e recebidos, dividendos e juros sobre capital próprio como fluxos de caixa operacionais ou de financiamento.
2) A Demonstração do Valor Adicionado deve fornecer informações sobre a riqueza gerada e distribuída por uma entidade em determinado período.
3) Os principais itens a serem detalhados na Demonstração do Valor Adicionado são receitas, insumos, valor adicionado bruto e distribuição desse valor entre diferentes grupos como empregados,
1) O documento discute a classificação de juros pagos e recebidos, dividendos e juros sobre capital próprio como fluxos de caixa operacionais ou de financiamento.
2) A Demonstração do Valor Adicionado deve fornecer informações sobre a riqueza gerada e distribuída por uma entidade em determinado período.
3) Os principais itens a serem detalhados na Demonstração do Valor Adicionado são receitas, insumos, valor adicionado bruto e distribuição desse valor entre diferentes grupos como empregados,
1) O documento discute a classificação de juros pagos e recebidos, dividendos e juros sobre capital próprio como fluxos de caixa operacionais ou de financiamento.
2) A Demonstração do Valor Adicionado deve fornecer informações sobre a riqueza gerada e distribuída por uma entidade em determinado período.
3) Os principais itens a serem detalhados na Demonstração do Valor Adicionado são receitas, insumos, valor adicionado bruto e distribuição desse valor entre diferentes grupos como empregados,
os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são deve proporcionar aos usuários das
os das DC informações relativas à riqueza criada pela entidade
comumente classificados como fluxos de 45 operacionais (FCO) em instituições financeiras. em determinado período e a forma como tais riquezas foram distribuídas. A distribuição da Todavia, não há consenso sobre a classificação desses para outras entidades. riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma: Jpr e os Djcpr podem ser classificados como FCO porque eles entram na determinação do a) pessoal e encargos; lucro líquido ou prejuízo. Alternativamente, os Jpr e os Djcpr podem ser classificados, b) impostos, taxas e contribuições; respectivamente, como (FCF) e (FCI), porque são custos de obtenção de recursos financeiros c) juros e aluguéis; ou retornos sobre investimentos. d) juros sobre o capital próprio (jcp) e dividendos; Os Djcp pagos podem ser classificados como FCF porque são custos da obtenção de recursos e) lucros retidos/prejuízos do exercício. financeiros. Alternativamente, Os Djcp pagos podem ser classificados como componente dos Modelo fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a O modelo a seguir é o mesmo para as empresas industriais, comerciais e prestadoras de capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os FCO. serviços. cpc 03 (r1) encoraja fortemente as entidades a classificarem Jpr e os Djcpr como fluxos de Modelo i - DVA - empresas em geral caixa das atividades operacionais, e os Djcp pagos como fluxos de caixa das atividades de Descrição em milhares de reais 20x1 de reais 20xo financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse facto. 1 -receitas 1.1) 61 de 26, produtos e 62 Cap 28 demonstração do valor adicionado 1.2) outras receitas 1.3) receitas relativas à construção de ativos próprios Conceito 1 .4) perdas estimadas p/ créditos de liquidação duvidosa- reversão/constituição quando uma empresa realiza a diferença entre o seu valor de produção (valor das saídas) e o 2 - insumos adquiridos de 3 valor dos bens adquiridos de 3 (valor das entradas}, o 88 encontrado, regra geral, é positivo, (inclui os valores dos impostos: icms, ipi, pis e cofins) e esse é o valor adicionado (valor agregado), que é a riqueza gerada pela empresa. 2.1) custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Dissemos regra geral, pois pode ocorrer o contrário, pode acontecer que quando a empresa 2.2) materiais, energia, serviços de terceiros e outros realizar a diferença entre o seu valor de produção e o valor dos bens adquiridos de 3, encontre 2.3) perda/recuperação de valores ativos um 88 negativo, e nesse caso a empresa não está gerando riqueza, pois consumiu + do que 2.4) outras (especificar) produziu. 3- valor adicionado bruto (1-2) O valor adicionado demonstra a efetiva contribuição da empresa na geração de riqueza da 4 - depreciação, amortização e exaustão economia na qual está inserida. 5 -valor adicionado líquido produzido pela entidade (3-4) exemplo, imagine uma empresa que se instale em um município e absorva toda a mão de obra 6 - valor adicionado recebido em transferência disponível desse município. Assim podemos tirar algumas conclusões 6.1) resultado de equivalência patrimonial Conclusão 1 a parte da riqueza gerada pela empresa será distribuída para os empregados e 6.2) receitas financeiras uma outra parte para o município na qual a empresa encontra-se instalada. 6.3) outras Conclusão 2 a parte da riqueza distribuída aos empregados resulta em um aumento do poder 7 - valor adicionado total a distribuir (5+6) aquisitivo deles, e com aumento do poder do aquisitivo, aumenta o consumo, o comércio. Ou 8 - distribuição do valor adicionado (*) seja, nesse exemplo, vemos o impacto que uma empresa pode causar na economia na qual está 3.1) pessoal inserida, que foi no município em questão. 8.1.1 - remuneração direta Demonstração do valor adicionado 8.1.2 - beneficios a lei 11 tornou obrigatória a DVA para todas as companhias abertas. De acordo com o artigo 8.1.3- fgts 188, inciso li da lei n.o 6 a DVA demonstra o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua 8.2) impostos, taxas e contribuições distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como 8.2.1 federais empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não 8.2.2 estaduais distribuída. 8.2.3 - municipais A elaboração da dva deve levar em conta o pronunciamento conceitual básico do cpc intitulado 8.3) remuneração de capitais de terceiros estrutura conceitual básica para a elaboração e apresentação das DC, e seus dados, em sua 8.3.1 -juros grande maioria, são obtidos principalmente a partir da DRE e observam o princípio da 8.3.2 - aluguéis competência. 8.3.3 - outras 8.4) remuneração de capitais próprios estimadas por desvalorização de ativos, conforme aplicação do cpc o i - redução ao valor 8.4.1 - juros sobre o capital próprio recuperável de ativos (se no período o valor líquido for positivo, deve ser somado). 8.4.2 - dividendos 8.4.3 - lucros retidos i prejuízo do exercicio depreciação, amortização e exaustão representam os valores reconhecidos no período e 8.4.4- participação dos não controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação) normalmente utilizados para conciliação entre o fluxo de 45 das atividades operacionais e o Definições 88 líquido do exercício. Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela valor adicionado recebido em transferência diferença entre o valor das 61 e os insumos adquiridos de 3. Inclui tb recebido em representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por 3, e que a ela transferência, ou seja, produzido por 3 e transferido à entidade. é transferida, como por exemplo, receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, Receitas aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas Representam os valores reconhecidos na contabilidade a esse título pelo regime de agregações. competência e incluídos na DRE. Compõem as receitas na dva: Compõem o valor adicionado recebido em transferência: A) 61 de 26, produtos e 62 - inclui os valores dos tributos incidentes sobre essas receitas a) 88 de equivalência patrimonial - pode representar receita ou despesa; se despesa, deve ser {por exemplo, icms, ipi, pis e cofins), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento considerado como redução ou valor negativo. bruto, mesmo qmmdo na DR tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas. B) receitas financeiras- inclui todas as receitas financeiras, inclusive as variações cambiais B) outras receitas -inclui os tributos incidentes sobre essas receitas. Representam os valores ativas, independentemente de sua origem. que sejam oriundos, principalmente, de baixas por alienação de ANC, tais como resultados na C) outras receitas - inclui os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, 61 de imobilizado, de investimentos, e outras transações incluídas na demonstração do direitos de franquia etc. resultado do exercício que não configuram reconhecimento de transferência à entidade de distribuição da riqueza riqueza criada por outras entidades. a 2ª parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza obtida pela entidade Diferentemente dos critérios contábeis, tb incluem valores que não transitam pela DR, como, foi distribuída. Os principais componentes dessa distribuição estão apresentados a seguir: exemplo, aqueles relativos à construção de ativos para uso próprio da entidade e aos juros impostos, taxas e contribuições pagos ou creditados que tenham sido incorporados aos valores dos ativos de longo prazo valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos (norrnalmente, imobilizados). INSS (incluídos valores do seguro de acidentes do w) que sejam ônus do empregador, bem No caso de estoques de longa maturação, os juros a eles incorporados deverão ser destacados como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. como distribuição da riqueza no momento em que os respectivos estoques forem baixados; Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS E COFINS, devem ser dessa forma, não há que se considerar esse valor como outras receitas. considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os C) perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa- constituição/reversão - inclui os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes valores relativos à constituição e reversão dessa perda estimada. sobre os itens considerados como "insumos adquiridos de 3". Insumo adquirido de 3 Federais: inclui os tributos devidos à união, inclusive aqueles que são repassados no todo ou representa os valores relativos às aquisições de matérias-primas, mercadorias, materiais, em parte aos estados, municípios, autarquias etc., como: IRPJ, CSSL, IPI, CIDE, PIS, energia, serviços, etc. Que tenham sido transformados em despesas do período. Enquanto COFINS. Inclui tb a contribuição sindical patronal. permanecerem nos estoques, não compõem a forrmação da riqueza criada e distribuída. Estaduais: inclui os tributos devidos aos estados, inclusive aqueles que são repassados no todo A) custo dos produtos, das 26 e dos 62 vendidos - inclui os valores das matérias-primas ou em parte aos municípios, autarquias etc., como O ICMS E O IPVA. adquiridas junto a 3 e contidas no custo do produto vendido, das 26 e dos 62 vendidos Municipais: inclui os tributos devidos aos municípios, inclusive aqueles que são repassados no adquiridos de 3: não inclui gastos com pessoal próprio. todo ou em parte às autarquias, ou quaisquer outras entidades, como o ISS E O IPTU. B) materiais. Energia, serviços de 3 e outros - inclui valores relativos às despesas originadas Pessoal, valores apropriados ao custo e ao 88 do exercício na forma de: remuneração direta: da utilização desses bens, utilidades e 62 adquiridos junto a 3. Nos valores dos custos dos representada pelos valores relativos a salários, 13° salário, honorários da administração produtos c 26 vendidos, materiais, 62, energia etc. Consumidos, devem ser considerados os (inclusive os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas extras, participação de tributos incluídos no momento das 21 ( exemplo, icms, ipi, pis e cofins), recuperáveis ou não. empregados nos 88 etc. Esse procedimento é diferente das práticas utilizadas na DR. Benefícios: representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, C) perda e recuperação de valores ativos - inclui valores relativos a ajustes por avaliação a transporte, planos de aposentadoria etc. Valor de mercado de estoques, imobilizados, investimentos, etc. tb devem ser incluídos os FGTS: representado pelos valores depositados em conta vinculada dos empregados. valores reconhecidos no 88 do período, tanto na constituição quanto na reversão de perdas remuneração de capitais de 3 são valores pagos ou creditados aos financiadores externos de 51. Juros: inclui as despesas financeiras, inclusive as variações cambiais passivas, relativas a Ativos construidos pela empresa para uso próprio quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições tinanceiras, empresas para elaboração da DVA, este equivale a um ativo adquirido da própria empresa, ou seja, essa do grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os valores que tenham sido construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil capitalizados no período. integral precisa ser considerado como receita. Aluguéis: inclui os aluguéis (inclusive as despesas com arrendamento operacional) pagos ou Nessa construção, diversos setores de produção são utilizados, exemplo, a contratação de creditados a 3, inclusive os acrescidos aos ativos. recursos externos oriundos de materiais adquiridcs de 3, mão de obra terceirizada e juros, Outras: inclui outras remunerações que configurem transferência de riqueza a 3, mesmo que bem como recursos internos da empresa, oriundos da mão de obra própria, ou seja, dos originadas em 51 intelectual, tais como royalties, franquia, direitos autorais etc. funcionários da empresa. remuneração de capitais próprios são valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e Portanto, os recursos externos e internos devem ser tratados na DVA, 2º suas respectivas acionistas. naturezas. A) juros sobre o capital próprio (icp) e dividendos: inclui os valores pagos ou creditados aos A mão de obra própria é a distribuição da riqueza gerada, os juros ativados são a remuneração sócios e acionistas por conta do 88 do período, ressalvando-se os valores dos JSCP do 51 de 3, enquanto que os gastos com 62 e materiais de 3 são os insumos adquiridos de 3 na transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores DVA. distribuídos com base no 88 do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos À medida que tais ativos entrem em operação, a geração de 88 destes recebe tratamento distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram idêntico aos 88 gerados por qualquer outro ativo adquirido de 3; portanto. Sua depreciação tb tratados como "lucros retidos" no exercício em que foram gerados. deve receber igual tratamento. B) lucros retidos e prejuízos do exercício: inclui os valores relativos ao lucro do exercício Conclusão, na elaboração da DVA, os gastos que serviram de base para o respectivo registro destinados às reservas, inclusive os JSCP quando tiverem esse tratamento; nos casos de do ativo construído, devem, no período da construção, ser tratados como receitas relativas à prejuízo, esse valor deve ser incluído com sinal negativo. construção de ativos próprios. Da mesma forma, os componentes de seu custo devem ser C) Quantias destinadas aos sócios e acionistas na forma de juros sobre 0 capital propno alocados na DVA seguindo-se suas respectivas naturezas. - JSCP: imdependentemente de serem registradas como passivo (jscp a pagar) ou como reserva de lucros, devem ter o mesmo tratamento dado aos dividendos no que diz respeito ao Cap 29 investimentos em participações societárias exercício a que devem ser imputados. PS participações societárias Características das informações da dva IPS DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os Derivam de operações nas quais a investidora adquire ações de outra sociedade, denominada valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na de investida. formação do (pib). Apresenta o quanto a entidade agrega de valor aos insumos adquiridos de Classificação 3 e que são vendidos ou consumidos durante determinado período. dependendo da intenção da investidora, podem ser classificadas como temporárias ou Existem, todavia, diferenças temporais entre os modelos contábil e economico no cálculo do permanentes. Para fins contábeis existem 3 métodos de avaliação de IPS: método do vj, do valor adicionado. custo e da equivalência patrimonial (mep). A ciência econômica, para cálculo do pib, baseia-se na produção, enquanto a contabilidade usa Participações temporárias a realização da receita isto é, no regime contábil de competência. Como os momentos de são adquiridas exclusivamente para fins especulativos, com o intuito de 61. Os títulos realização da produção e das 61 são normalmente diferentes, os valores calculados para o pib patrimoniais de outras companhias mantidos pela investidora constituem um AF, que é um por meio dos conceitos oriundos da economia e os da contabilidade são naturalmente instrumento financeiro. diferentes em cada período. Essas diferenças serão tanto menores quanto menores forem as De acordo com o cpc 38 - instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, os If diferenças entre os estoques inicial e final Para o período considerado. Em outras palavras, podem ser classificados em 4 categorias: admitindo-se a inexistência de estoques inicial e final, os valores encontrados com a utilização empréstimos e recebíveis, disponíveis para 61, destinados à negociação ou mantidos até o de conceitos econômicos e contábeis convergirão. Para os investidores e outros usuários, essa vencimento. demonstração proporciona o conhecimento de informações de natureza econômica e social e Os empréstimos e recebíveis, apesar de serem IF, não são PS temporárias, pois decorrem das oferece a possibilidade de melhor avaliação das atividades da entidade dentro da sociedade atividades operacionais da companhia, exemplo, duplicatas a receber originadas de 61 a prazo, na qual está inserida. A decisão de recebimento por uma comunidade (município, estado e a duplicatas a pagar originadas de 21 a prazo etc. própria federação) de investimento pode ter nessa demonstração um instrumento de extrema De acordo com o artigo 183, inciso i, alíneas "a" e "b", da lei n." 6.404/76, as aplicações utilidade e com informações que, por exemplo, a demonstração de resultados por si só não é em IF (leia-se aqui investimentos temporários em ações de outras empresas), inclusive capaz de oferecer. derivativos, e em direitos e títulos de créditos classificados no AC ou no ANC realizável a longo prazo serão avaliados 2º os seguintes critérios: a) pelo seu VJ, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para 61; O MEP corresponde ao valor do investimento determinado mediante a aplicação da b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais percentagem de participação no 51 social sobre o PL (ou ativos líquidos) de cada coligada, ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das controlada, controlada em conjunto ou sob controle comum. demais aplicações e os direitos e títulos de crédito. O investimento avaliado pelo mep é inicialmente reconhecido ao custo e posteriormente participações societárias temporárias disponíveis para 61 ajustado pela aplicação do percentual de participação no 51 da investida nos lucros ou prejuízos Ajuste negativo do período apurados pela investida, variações estas reconhecidas no 88 do exercício da Aap investidora. A ações disponiveis para 61 Quando a investida apura um lucro líquido a investidora reconhecerá no 88 do exercício um ganho de equivalência patrimonial (gep) e quando a investida apura um prejuízo líquido a Ajuste positivo investidora reconhecerá no seu 88 uma perda de equivalência patrimonial (pep). Em relação às Ações disponfveis para 61 demais variações ocorridas no PL da investida (exemplo, AAP, diferenças de conversão em A aap moeda estrangeira etc.) O investidor reconhecerá essas variações de forma reflexa participações societárias temporárias destinadas à negociação diretamente no seu PL, em outros 88 abrangentes. coligadas Ajuste negativo de acordo com o artigo 243, § i 0 , da lei 6, são coligadas as sociedades nas quais a investidora Despesas financeiras tenha influência significativa. existe influência significativa quando a investidora detém ou A ações destinadas a negociação exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la. Ajuste positivo É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% ou + do 51 votante da investida, sem controlá-la. Ações destinadas a negociação Veremos adiante que essa presunção de influência significativa é relativa. A receitas financeiras De acordo com o item 2, do cpc 18 - investimento em coligada e em controlada, coligada é participações societárias temporárias mantidas até o vencimento uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, Ajuste negativo sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada Não é contabilizado (*1) ou participação em empreendimento sob controle conjunto (joint venture). A existência de Ajuste positivo influência significativa por investidor geralmente é evidenciada por 1 ou + das seguintes Não é contabilizado formas: 1* somente quando ocorrer uma perda comprovada como permanente que resulte em um VJ A) representação no conselho de administração ou na diretoria da investida; inferior ao custo de aquisição é que será constituída uma perda estimada ajustando as ações B) participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões témporárias ao valor provável de realização. Sobre dividendos e outras distribuições; PS permanentes C) operações materiais entre o investidor e a investida; são adquiridas com a intenção de permanência e classificadas no ANC investimentos, sendo D) intercâmbio de diretores ou gerentes; ou avaliadas pelo custo de aquisição ou (mep). E) fornecimento de informação técnica essencial. método do custo participação no 51 da coligada ˃= 20% do 51 votante de acordo com o artigo 183, inciso III, da lei 6 os investimentos em participação no 51 social de acordo com o cpc 18, item 6, se o investidor mantém direta ou indiretamente (exemplo, por de outras sociedades serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de perdas estimadas meio de controladas), 20% ou + do poder de voto da invistida, presume que ele tenha influencia prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado o contrario. e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou participação no 51 da coligada ˂ 20% do 51 votante quotas bonificadas. ainda de acordo com o cpc 18, item 6, se o investidor detém, direta ou indiretamente (por meio As outras sociedades são aquelas que não (são): - coligadas; - controladas; - sociedades que de controladas), menos de 20% do poder de voto da investida, presume-se que ele não tenha façam parte de um mesmo gmpo; e - estejam sob controle comum. influência significativa " menos que essa influência possa ser claramente demonstrada. método da equivalência patrimonial potenciais direitos de voto e influência significativa o artigo 248 da lei n. 6 dispõe que os investimentos permanentes em participação no 51 social a entidade pode ter em seu poder direitos de subscrição, warrants de 21 de ações. Opções de de sociedades coligadas, controladas, controladas em conjunto (ou que façam parte de um 21 de ações, instrumentos de dívida ou patrimoniais conversíveis em ações ordinárias ou outros mesmo grupo) e sociedades que estejam sob controle comum serão avaliados pelo MEP. instrumentos semelhantes com potencial de, se executados ou convertidos, conferir à entidade poder de voto adicional ou reduzir o poder de voto de outra parte sobre as políticas 1ª dividendos recebidos até 6 meses da data de aquisição dos investimentos. financeiras e operacionais da investida (isto é, potenciais direitos de voto). De acordo com artigo 380 do rir 99, os lucros ou dividendos recebidos pela pessoa jurídica, A existência e a efetivação dos potenciais direitos de voto prontamente exercíveis ou em decorrência de participação societária avaliada pelo custo de aquisição, adquirida até seis conversíveis, incluindo os potenciais direitos de voto detidos por outras entidades, são meses antes da data da respectiva percepção, serão registrados pelo contribuinte como consideradas na avaliação ele a entidade possuir ou não intluência significativa ou controle. Os diminuição do valor do custo e não influenciarão as contas de resultado do exercício. potenciais direitos de voto não são exercíveis ou conversíveis quando, ex, não podem ser 2º dividendos recebidos após 6 meses da data de aquisição dos investimentos. Os lucros exercidos ou convertidos até uma data futura ou até a ocorrência de evento futuro. ou dividendos recebidos após 6 meses da data de aquisição dos investimentos avaliados pelo controladas custo de aquisição são tratados como receitas operacionais e serão excluídos na parte a do de acordo com artigo 243. § 2°, da lei 6, considera-se controlada a sociedade na qual a lalur, para efeito de apuração do lucro fiscal (ou lucro real), pois se trata de uma receita controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que resultante de um lucro já tributado na investida. lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de Dividendos de investimentos avaliados pelo mep eleger a maioria dos administradores. Mep = percentual de participação no capital da investida x pl da investida quando a investida O item 2 do cpc 18 - investimento em coligada e em controlada define que controlada é a distribuir dividendos, o pl da investida sofrerá uma redução no valor dos dividendos entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, na distribuídos, por consequência, o valor dos investimentos contabilizados na investidora sofrerá qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas (indiretamente), é titular uma redução proporcional ao percentual de participação que a investidora tem no 51 da de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente. Preponderância nas deliberações investida. sociais e o poder de eleger a maioria dos admnistradores. Dividendos a receber = % de participação no capital da investida x dividendos a pagar pela Consoante a lei 6 e o cpc 18, para que ocorra o controle a investidora (controladora) tem que investida ter direta ou indiretamente mais de 50% das ações com direito a voto da investida Conclusão, nos investimentos avaliados pelo mep, quando ocorrer distribuição de dividendos (controlada). pela investida, a investidora efetuará um crédito em investimentos, tendo como contrapartida Do artigo 15, § 2°, da lei 6, o número de ações preferenciais sem direito a voto. Ou sujeitas um débito em disponibilidades ou dividendos a receber. a restrição no exercício desse direito, não pode ultrapassar 50% do total das ações emitidas. 88 do exercício de investimentos avaliados pelo custo e MEP Lembramos que o 51 social de uma companhia pode ser formado por ações preferenciais (que o 88 apurado na DRE pode ser um lucro ou prejuizo liquido. Em relação aos investimentos não tem direito a voto) e por ações ordinárias (que tem direito a voto). avaliados pelo custo de aquisição o 88 apurado na investida não gera nenhum reflexo na Capital social= capital não votante + votante contabilidade da mvestidora já em relação aos investimentos avaliados pelo mep, o 88 apurado C n v= ações preferencias na investida poderá gerar (gep) na investidora (no caso de lucro líquido na investida) ou perdas Cv= ordinárias de equivalência patrimonial (pep) na investidora (no caso de prejuízo líquido na investida). O controle pode ser exercido de duas formas: Datas de avaliação pelo mep são basicamente 2: A) controle direto, quando a investidora é proprietária de mais de 50% do capital votante da a 1 • na aquisição do investimento investida. a 2• no encerramento do exercício social, antes da apuração do resultado do exercício da B) controle indireto, quando a investidora exerce o controle de uma companhia através de investidora. outra companhia, que é controlada por ela (investidora). data de aquisição a investidora realiza a sua primeira avaliação, que tem por finalidade sociedades integrantes de um mesmo grupo contabilizar o investimento avaliado pelo mep inicialmente ao custo de aquisição e identificar quando a investidora e a investida tiverem um controlador comum, o investimento será avaliado os ágios ou deságios decorrentes da diferença entre o valor pago e o valor patrimonial do pelo mep, independentemente do percentual de participação da investidora no 51 social da investimento, caso exista. Quando o valor pago pelo investimento for maior que o valor investida. patrimonial, a essa diferença damos o nome de "mais-valia de ativos líquidos" ou de " sociedades sob controle comum (ou controle conjunto) (goodwill)", dependendo da razão dessa diferença. Caso o valor pago pelos investimentos seja é o compartilhamento do controle, contratualmente estabelecido, sobre uma atividade inferior ao valor justo dos ativos líquidos, a essa diferença damos o nome de "ganho por 21 econômica que existe somente quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais vantajosa" (antigo deságio). Somente quando o valor pago pelo investimento for exatamente relativas à atividade exigirem o consentimento unânime das partes que compartilham o igual ao valor patrimonial não haverá ágio ou deságio na aquisição de investimentos avaliados controle (os empreendedores). pelo mep. Divendos de investimentos avaliados pelo custo aquisição ágio por mais-valia de ativos líquidos tem origem na aquisição de investimentos avaliados Existem 2 regras distintas de contabilização de dividendos recebidos de investimentos pelo mep, sendo obtido pela aplicação da percentagem de participação da investidora na permanentes em sociedades que não sejam coligadas, controladas, em conjunto ou que estejam diferença entre o PL a vj e o pl a valor contábil da investida. sob controle comum. Pl da investida a valor justo X percentual de participação no capital da investida Havendo distribuição de dividendos na investida, a investidora reconhecerá os dividendos a = valor justo do investimento receber mediante a aplicação do percentual de participação do investidor no capital social da Pl da investida a valor contábil investida. Resumindo, na investidora temos: X percentual de participação no capital da investida Dividendos a receber = percentual no capital social da investida x dividendos a pagar da = valor patrimonial do investimento investida ágio por mais-valia = valor justo – vallor patrimonial Ocorrendo outros ajustes na investida, como as variações decorrentes de ajustes de Nota : ativos líquidos é sinônimo de PL. instrumentos financeiros disponíveis para a 61 ao vj, a investidora reconhecerá agio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) é representado pela diferença proporcionalmente essa variação diretamente no seu pl, em outros 88 abrangentes. positiva entre o valor pago (ou valores a pagar) e o montante líquido proporcional adquirido do Os outros 88 abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de vj dos ativos e passivos da entidade adquirida. reclassificação) que não são reconhecidos na DRE como requerido ou permitido pelos + valor patrimonial do investimento (ou valor da 1' equivalência patrimonial) pronunciamentos, lnterpretaç~es e onentaçoes emitidos pelo cpc. + goodwill (ou ágio por expectativa de rentabilidade futura) Os componentes dos outros 88 abrangentes icluem: + ágio por mais-valia de ativos líquidos a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente. Atualmente a reserva = valor contábil do investimento (ou custo de aquisição do investimento) de reavaliação está proibida no brasil; Pl da investida a valor contábil b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com beneficio definido reconhecidos X percentual de participação no capital da investida confonne item 93 a do cpc 33 - beneficios a empregados; = valor patrimonial do investimento (ou valor da 1ª equivalência patrimonial) c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no ganho por 21 vantajosa exterior; de acordo com o item n do cpc i 8 o investimento em coligada ou em controlada é d) ganhos e perdas na remensuração de AF disponíveis para 61; e) parcela efetiva de ganhos contabilizado pelo MEP a partir da data em que ela se torna sua coligada ou controlada. Na ou perdas advindos de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa. aquisição do investimento, quaisquer diferenças entre o custo do investimento (valor pago) e Amortização dos ágios de acordo com o cpc 18, integram o saldo contábil do investimento a parte do investidor no vj líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida devem ser avaliado pelo mep o ágio +-valia de ativos líquidos e o (goodwill). contabilizadas quando 0 custo de aquisição do investimento for inferior ao vj dos ativos amortização do goodwill líquidos identificáveis da investida, essa diferença é ganho por 21 vantajosa que deve ser regra geral nãc pode ser + amortizado. No caso de investimentos em coligadas e em Jioint reconhecido como receita no 88 do exercicio do mvestldor, no período em que o investimento vcnture o goodwill permanecerá até a baixa do investimento por alienação ou por teste de foi adquirido. recuperabilidade. tratamento do ágio e deságio após a convergência De acordo com o cpc 18, como o goodwill integra o valor contábil do investimento em coligada, Após a publicação das leis 10.638/07 e 11, que deram origem ao alinhamento ele não é testado separadamente em relação ao seu valor recuperável. Das NCB com as internacionais, ocorreu uma mudança de Entendimento nos conceitos de ágio Em vez disso, o valor contábil total do investimento em coligada é que é testado como um único e deságio. ativo, de acordo com o disposto no cpc 01, pela comparação de seu valor contábil com seu valor O ágio e o deságio que antes eram calculados sobre o valor patrimonial dos investimentos, recuperável, sempre que os requisitos do cpc 38 indicarem que o investimento em coligadas atualmente passaram a ser calculados Sobre o VJ dos ativos líquidos. possa estar afetado, ou seja, que indicarem alguma perda por redução ao seu valor recuperável. data de encerramento do exercício social A perda por redução ao valor recuperável reconhecida nessas circunstâncias não é alocada o investimento avaliado pelo MEP terá o seu valor contábil aumentado ou diminuído pelo para algum ativo que constitui parte do valor contábil do investimento na coligada, incluindo o reconhecimento da participação proporcional do investidor no lucro líquido ou prejuízo líquido goodwill. do período, gerados pela investida após a aquisição. Consequentemente, a reversão dessas perdas é reconhecida de acordo com o cpc o i, na medida Caso a investida apure um lucro ou prejuízo líquido, o reflexo na investidora será do aumento subsequente no valor recuperável do investimento. respectivamente um (gep) ou uma perda de equivalência patrimonial (pep). G ou PEP será Na determinação do valor em uso do investimento, a entidade deve estimar: calculado mediante a aplicação do percentual de participação do investidor no capital social da a) sua parte no VP dos fluxos de 45 futuros que se espera sejam gerados pela coligada, investida. Resumindo, na investidora temos: incluindo os fluxos de 45 das operações da coligada e o valor residual esperado com a alienação Gep = percentual de participação no capital social da investida x lucro uquido da investida do investimento; ou Pep = percentual de participação no capital social da investida x prejuízo líquido da b) o VP dos fluxos de 45 futuros esperados em função do recebimento de dividendos investida provenientes do investimento e o valor residual esperado com a alienação do investimento. No caso de investimentos em controladas o goodwill também não é amortizado, + está sujeito ao teste de recuperabilidade que é realizado de forma isolada, é realizado especificamente no goodwill. O goodwill no BP da investidora é classificado no anc investimentos. No BP exemplo, quando uma coligada torna-se sujeita ao controle de governo, tribunal, órgão consolidado, é reclassificado para o anc intangível, pois o goodwill é da investida e não da administrador ou entidade reguladora. pode ocorrer tb como 88 de acordo contratual. investidora. Perda do controle de uma controlada Nota: com a finalidade de visualizar a contabilização do goodwill no anc investimentos e a sua de acordo com o item 32 do cpc 36 (r2) a controladora pode perder o controle sobre uma reclassificação para o subgrupo anc intangível no BP consolidado, ver o item 13 adiante deste controlada com ou sem uma mudança no nível de propriedade absoluta ou relativa. Isso pode capítulo: ágio na aquisiçao de investidas já controladas.todavia, podem existir situações em ocorrer, exemplo, quando a controlada torna-se sujeita ao controle de governo, tribunal, que o goodwill tenha seu benefício econômico limitado no tempo, ou seja, apresente uma vida administrador ou órgão regulador. tb pode ocorrer como 88 de acordo contratual. Quando a útil definida. Isso pode ocorrer em situações em que o valor pago excedente ao VJ dos ativos controladora perder o controle da controlada, ela deve: líquidos adquiridos decorra não só, exemplo, de um direito de concessão com vida útil definida, a) desreconhecer os ativos (incluindo o goodwill) e os passivos da controlada pelos seus valores mas também de efeitos sinérgicos que se espera venham a produzir aumento de rentabilidade. contábeis na data em que o controle for perdido; Normalmente, nessas situações o direito de concessão é obtido a partir do valor descontado b) desreconhecer o valor contábil de qualquer participação de não controladores na ex- da projeção do Fluxo de 45 das operações da entidade adquirida, e o goodwill surge pela controlada, na data em que o controle for perdido (incluindo quaisquer componentes de outros parcela paga relativa às reduções de despesas na investidora e também na investida por 88 abrangentes reconhecidos diretamente no pl e atribuíveis aos não controladores); efeitos de sinergia entre ambas. Nesse caso, se for possível obter de forma objetiva e c) reconhecer o vj da compensação recebida em troca, se houver, proveniente da transação, contiável a parte do valor do preço pago não alocável aos demais ativos e passivos e nem ao evento ou circunstüncia que resultou na perda do controle e reconhecer se a transação que direito de concessão, deve o goodwill tb ser a:nortizado pelo prazo remanescente do direito à resultou na perda do controle envolver a distribuição de ações da controlada aos sócios, na concessão. Esse ativo (goodwill), como qualquer outro, também está sujeito à análise periódica qualidade de proprietários, essa distribuição; quando houver aumento de 51 na controlada e a quanto ao seu valor recuperável, conforme requerido pelo cpc o i. controladora não exercer o seu direito na compra de ações adicionais, pode haver a diluição amortização do ágio + valia da participação relativa da controladora. Se essa mudança for suficiente para ela perder o com relação ao ágio mais-valia de ativos líquidos, a sua amortização (ou realização) tem como controle, essa perda pela diluição de sua participação deve ser considerada nesse item; contrapartida a conta 88 de equivalência patrimonial. d) reconhecer o investimento remanescente na ex-controlada, se houver, ao seu vj na data em Sua amortização é feita proporcionalmente à realização dos ativos e passivos que lhes deram que o controle foi perdido; origem, por exemplo: e) reclassificar para o 88 do período ou transferir diretamente para lucros acumulados, se tal a) no caso de estoques, quando de sua 61; procedimento for requerido por outro do cpc, todos os valores reconhecidos como outros 88 b) no caso de imobilizados, proporcionalmente à sua depreciação, baixa por alienação ou teste abrangentes em relação àquela controlada nas mesmas bases que seriam requeridas se a de recuperabilidade; controladora tivesse diretamente alienado os ativos e passivos da controlada que lhes deram c) no caso de ativos intangíveis com vida útil definida, proporcionalmente a sua amortização, origem. exemplo, se a entidade controlada em conjunto possui AF disponíveis para 61 e a baixa por alienação ou teste de recuperabrhdade etc. controladora perder o controle sobre a controlada, a controladora deve reclassificar para o No caso que tem como origem terrenos, obras de arte ou ativos intangíveis com vida útil 88 do peóodo o ganho ou a perda previamente reconhecido como 88 abrangente provenientes indefinida, a realizaçao deste agio. somente ocorrerá quando da baixa dos respectivos ativos desses ativos; por Alienação, perda parcial ou total ou do reconhecimento de perdas por parte do investidor f) reconhecer qualquer diferença resultante como ganho ou perda no 88 do periodo atribuivel mediante o teste de recuperabilidade. _ o ágio mais-valia no BP da investidora é classificado à controladora. no anc. Investimentos e no BP consolidado, é reclassificado para os atrvos e passivos que lhe Agio na aquisição de investimento com PL Negativo deram origem. Se, no momento da aquisição do investimento, o valor do PL da investida já for negativo Recebimento de bonificações (apresentar passivo a descoberto), o saldo inicial da equivalência As bonificações recebidas sem custo pela investidora, quer sejam por emissão de novas ações, Patrimonial será negativo e o ágio na aquisição é obtido por meio da diferença entre o quer sejam por aumento do valor nominal das ações, no caso de investimentos avaliados pelo Custo de aquisição e esse resultado. mep, não devem ser objeto de contabilização na conta do investimento na coligada e + custo de aquisição (ou valor pago) controlada, tendo em vista que o PL da investida permanecerá o mesmo. - 88 da equivalência patrimonial Perda da condição de coligada = ágio na aquisição de investimento com pl negativo De acordo com o item i o do cpc 18 a entidade perde a influência significativa sobre a O 88 com equivalência patrimonial é: investida quando ela perde o poder de participar nas decisões sobre as políticas financeiras e Passivo a descoberto da investida (ou pl negativo) operacionais daquela investida. A perda da influência significativa pode ocorrer com ou sem X percentual de participação no capital da investida uma mudança no nível de participação acionária absoluta ou relativa. Isso pode ocorrer, = 88 com equivalência patrimonial Nota o 88 de equivalência patrimonial é negativo, pois estamos aplicando um Percentual de participação em um pl negativo. A operação de 61 deve ser registrada normalmente pela investidora e o não reconhecimento + valor pago no investimento do lucro não realizado se dá pela eliminação, no 88 individual da investidora (e se for o caso + percentual de participação no capital da investida x passivo a descoberto da investida no 88 consolidado), da parcela não realizada e pelo seu registro a crédito da conta de = ágio na aquisição de investimento com pl negativo investimento, até sua efetiva realização pela baixa do ativo na coligada. 88 não realizados Não é necessário eliminar na DRE da investidora as parcelas de 61, CMPV, tributos e outros De acordo com o cpc 18, os 88 decorrentes de transações ascendentes (upstream) e itens aplicáveis já que a operação como um todo se dá com genuínos terceiros, ficando como descendentes (downstream) entre o investidor (incluindo suas controladas consolidadas) e a não realizada apenas a parcela devida do lucro. Na investidora, em suas demonstrações coligada são reconhecidos nas DC do investidor somente na extensão da participação de outros individuais e, se for o caso, nas consolidadas, a eliminação do lucro não realizado se dá na linha investidores sobre essa coligada que sejam partes independentes do grupo econômico a que de 88 de equivalência patrimonial com destaque na própria DRE ou em nota explicativa. pertence a investidora. lucros não realizados em operações com controlada As transações ascendentes são, exemplo, 61 de ativos da coligada para o investidor. são totalmente eliminados tanto nas operações de 61 da controladora para a controlada, quanto As transações descendentes são, exemplo, 61 de ativos do investidor para a coligada. A parte da controlada para a controladora ou entre as controladas. Nas demonstrações individuais, do investidor nos lucros e prejuízos resultantes dessas transações deve ser eliminada. Os 88 quando de operações de 61 de ativos da controlada para a controladora ou entre controladas, decorrentes de transações ascendentes e descendentes entre a controladora e a controlada a eliminação do lucro não realizado se faz nc cálculo da equivalência patrimonial, deduzindo- não são reconhecidos nas demonstrações contábeis individuais da vendedora enquanto os se, do percentual de participação da controladora sobre o 88 da controlada, 100% do lucro ativos transacionados estiverem no BP da adquirente pertencente ao grupo econômico. O contido no ativo ainda em poder do grupo econômico. Nas demonstrações consolidadas, o mesmo ocorre com transações entre as controladas do mesmo grupo econômico uma das excedente desses cem por cento sobre o valor decorrente do percentual de participação da consequências do alinhamento das NCB com as internacionais está em relação ao tratamento controladora no resultado da controlada é reconhecido como devido à participação dos não dado aos lucros não realizados. Antes do alinhamento, apenas os lucros não realizados controladores. decorrentes de venda da investida para a investidora eram eliminados para o cálculo da lucros não realizados em operações com controlada em conjunto equivalência patrimonial.após o alinhamento, os lucros não realizados decorrentes de 61 da nas operações de 61 de ativos da investidora para a controlada em conjunto (ou joint venture), investida para a investidora (upstream) ou da investidora para a investida (downstream) são o investidor considera como lucro realizado apenas a parcela relativa à participação dos demais eliminados para o cálculo da equivalência patrimonial. Os lucros não realizados decorrentes de investidores na controlada em conjunto, que são terceiros independentes, como no caso da venda da investida para a investidora ficam contabilizados no pl da investida. Como o PL da operação com coligada. Nas operações de 61 de ativos da controlada em conjunto para a investida é a base de cálculo para a equivalência patrimonial, os lucros não realizados investidora, a investidora considera esse lucro na joint venture como não realizado como se a contabilizados na conta lucros acumulados da investida eram eliminados. joint venture fosse uma controlada comum. Nas operações de 61 de bens da controlada em Atualmente, os lucros não realizados decorrentes de venda da investidora para a investida conjunto para os demais investidores, partes independentes da investidora, não há lucro não também são eliminados, pois a não eliminação dos lucros não realizados gera distorções no realizado sob a ótica da entidade investidora. valor das demonstrações individuais da investidora. equivalência patrimonial sobre outros resultados abrangentes lucros não realizados em operações com coligada na aplicação da equivalência patrimonial sobre coligada, controlada ou controlada em conjunto, nas operações de 61 de ativos de uma investidora para uma coligada (downstream), são o 88 da equivalência patrimonial deve, basicamente, representar a parcela da investidora no considerados lucros não realizados, na proporção da participação da investidora na coligada, 88 líquido da investida. deve ser reconhecida, na investidora, também diretamente contra seu aqueles obtidos em operações de ativos que, à época das demonstrações contábeis, ainda PL, como parte dos outros 88 abrangentes da investidora. Dessa forma, não transitam pelo 88 permaneçam na coligada. da investidora como 88 de equivalência patrimonial as mutações do PL da investida que não Por definição, essa coligada deve ter um controlador que não seja essa investidora a fim de transitam ou só transitarão futuramente pelo 88 da investida, como: ajustes por variação que sobre a investidora e a coligada possa existir apenas relação de significativa influência e cambial de investimentos no exterior e ganhos ou perdas de conversão; determinados ganhos não de controle, e para que ambas não sejam consideradas sob controle comum. e perdas atuariais; variações no VJ de AF disponíveis para 61; variações ao VJ de instrumentos Equiparam-se a 61, para tíns de lucro não realizado, os aportes de ativos para integralização de hedge em contabilidade de hedge; realizações de reservas de reavaliação etc. de 51 na investida. Dessa forma, na venda da investidora para a coligada é considerada Ágio na aquisição de investidas já controladas realizada, na investidora, a parcela do lucro proporcional à participação dos demais sócios na nas operações em que a controladora adquire, dos socios não controladores, novas ações da coligada que sejam partes independentes da investidora ou dos controladores da investidora. controlada, resultando em mudanças na participação relativa da controladora sobre uma Afinal, a operação de 61 se dá entre partes independentes, por ter a coligada um controlador controlada. A controladora considerará a diferença entre o valor pago pelas ações e o valor diferente do controlador da investidora. Aplicam-se esses procedimentos também para o caso da participação dos não controladores a ser diminuída pela operação, como redução do seu PL de coligada sem sócio controlador. (individual e consolidado) portanto, se a controladora adquirir mais ações ou outros instrumcntos patrimoniais de uma entidade que já controla. Considerará esse valor como Por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um rcdução do seu PL (individual c consolidado). país ou em moeda diferente daquelas da entidade que reporta a informação. Descontinuidade do uso do mep investimento líquido em entidade no exterior é o montante que representa o interesse a entidade deve descontinuar o uso do (mep) a partir da data em que o investimento deixar de (participação na maior parte das vezes) da entidade que reporta a informação nos ativos se qualificar como coligada, controlada, ou como empreendimento controlado em conjunto. Se líquidos dessa entidade. o interesse remanescente no investimento, antes qualificado como coligada, controlada, ou taxa de câmbio É a relação de troca entre duas moedas. empreendimento controlado em conjunto, for um ativo financeiro, a entidade deve (obrigação) variação cambial É a diferença resultante da conversão de um Nº específico de unidades em mensurá-lo ao vj. O vj do interesse remanescente deve ser considerado como seu vj no uma moeda para outra, a diferentes taxas cambiais. reconhecimento inicial tal qual um AF. moeda estrangeira É qualquer moeda diferente da moeda funcional da investidora. A entidade deve reconhecer na DR do período, como receita ou despesa, qualquer diferença moeda funcional moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera. O ambiente entre: Econômico principal no qual a entidade opera é normalmente aquele em que principalmente a) o vj de qualquer interesse remanescente e qualquer contraprestação advinda da alienação ocorre a geração de caixa: entradas e saídas de dinheiro. de parte do interesse no investimento; e A entidade deve considerar os seguintes fatores na determinação de sua moeda funcional: b) o valor contábil líquido de todo o investimento na data em que houve a descontinuidade do A) a moeda que tem a influência + forte nos preços de 61 dos bens e 62; uso do mep. Quando a entidade descontinuar o uso do mep, deve contabilizar todos os B) a moeda do país cujas forças competitivas e reguladoras que + influenciam montantes previamente reconhecidos em seu PL em rubrica de outros 88 abrangentes, e que Na determinação dos preços de 61 para seus bens e 62; estejam relacionados com o investimento objeto da mudança de mensuração contábil, na C) a moeda que + influencia os custos da empresa, exemplo, mão de obra, matéria-prima, etc., mesma base que seria requerido caso a investida tivesse diretamente se desfeito dos ativos geralmente é a moeda na qual tais custos estão Expressos e são liquidados; e passivos relacionados. D) a moeda na qual são originados os recursos financeiros; Desse modo, assim como a receita ou a despesa previamente reconhecida em outros 88 E) a moeda na qual ocorrem os recebimentos das atividades operacionais. abrangentes pela investida seria reclassificada para a DR do período como receita ou despesa As condições acima devem ser atendidas cumulativamente, pois o simples fato de Apenas quando da baixa e da liquidação de ativos e passivos relacionados, a entidade deve reclassificar alguns desses itens serem atendidos, não significa que a moeda funcional está Definida. a receita ou a despesa reconhecida no seu PL para a DR (como um ajuste de reclassificação) Para que seja definida é preciso que todas as condições Acima, ou a grande maioria, sejam quando o MEP for descontinuado. exemplo, se a coligada, controlada, ou o empreendimento atendidas. controlado em conjunto tiver diferenças de conversão acumuladas relacionadas à entidade no Uma vez determinada, não deve ser alterada a menos que Tenha ocorrido mudança nas exterior e a investidora decidir descontinuar o uso do método, a investidora deve reclassificar transações, nos eventos e nas conuições subjacentes, pois a Moeda funcional não é de livre para a DR do período, como receita ou despesa, a receita ou despesa previamente reconhecida escolha ja entidade. de forma reflexa em outros 88 abrangentes relacionada à entidade no exterior. Caso o alteração na moeda funcional investimento em coligada tornar-se investimento em controlada ou em controlada em conjunto Quando há alteração, a entidade deve aplicar, prospectivamente (concernente ao futuro), os (de modo compartilhado), a entidade deve continuar adotando o MEP e não proceder à procedimentos de conversão requeridos à nova Moeda funcional a partir da data da alteração. remensuração do interesse retido. MF reflete as transações, os eventos e as condições Subjacentes que são relevantes para a entidade. Portanto, uma vez determinada, ela somente pode ser alterada se houver mudança nas transações, Nos eventos e nas condições Cap 30 efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis subjacentes. exemplo, uma alteração na moeda que Influencia fortemente os preços de 61 de Objetivo bens e 62 pode conduzir a alteração Na moeda funcional da entidade. cpc 02 (r2) - efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de DC tem por O efeito da sua alteração deve ser tratado contabilmente de modo Prospectivo. objetivo a conversão das DC em moeda estrangeira de uma investida no exterior para a moeda Objetivamente, a entidade deve converter todos os itens para a nova moeda Funcional, de apresentação das DC da investidora para fins de aplicação da equivalência patrimonial, de utilizando a taxa de câmbio observada na data da alteração. Os montantes Resultantes da consolidação integral ou proporcional das DC, além de permitir ao investidor um conversão, no caso dos itens não monetários, devem ser tratados como se Fossem seus custos acompanhamento + eficaz de seu investimento, pois as demonstrações convertidas estarão históricos. expressas na moeda corrente do país do investidor. moeda de apresentação É a moeda na qual as DC são apresentadas. Definições do cpc 02 (r2) Variação cambial entidade no exterior é uma entidade que pode ser controlada, coligada, empreendimento variação cambial de itens monetários controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que reporta informação. quando itens monetários são originados de transações em moeda estrangeira e há mudança na taxa de câmbio entre a data da transação e a da liquidação, surge uma variação cambial. Quando a transação é liquidada dentro do mesmo período contábil em que foi originada, toda c) temporal. a variação cambial deve ser reconhecida nesse mesmo período. Entretanto, quando é liquidada em período contábil subsequente, a variação cambial reconhecida em cada período, até a data de liquidação, deve ser determinada pela mudança nas taxas de câmbio ocorrida durante cada método do câmbio de fechamento a converção das DC em moeda estrangeira tem por base período. a aplicação das seguintes taxas nos elementos patrimoniais e contas de 88 da investida: variação cambial de itens nâo monetários quando um ganho ou uma perda sobre itens não monetários for reconhecido em conta específica de outros 88 abrangentes, qualquer variação Conversão do BP em moeda estrangeira da investida: cambial atribuída a esse componente de ganho ou perda deve ser também reconhecida em Ativo em moeda estrangeira conta específica ele outros 88 abrangentes. Por outro lado, quando um ganho ou uma perda X taxa de fechamento (ou taxa corrente) sobre item não monetário for reconhecido na DR do período, qualquer variação cambial = ativo em moeda real atribuída a esse ganho ou perda deve ser também reconhecida na DR do período. Passivo em moeda estrangeira Variação cambial de investimentos avaliados pelo mep X taxa de fechamento (ou taxa corrente) Em relação aos investimentos avaliados pelo mep, a diferença cambial resultante da aplicaçüo = passivo em moeda real do percentual de participação no PL inicial Da investida convertido pela taxa ele fechamento Patrimônio líquido em moeda estrangeira e o PL inicial da investida convertido pela taxa histórica somado com o 88 do exercício da X taxa histórica investida convertido pela taxa média, essa dilercnça será reconhecida diretamente no = PL em moeda real patrimônio líquido da investidora, na conta ajustcs acumulados ele conversão. Lucros ou prejuizos acumulados em moeda estrangeira Conversão para a moeda de apresentação X taxa média a entidade pode apresentar suas DC em qualquer moeda ou moedas. Se a sua moeda de = lucros ou prejuízos acumulados em moeda real apresentação difere da moeda funcional da entidade, seus 88 e sua posição financeira devem Conversão da demonstração do resultado do exercido em moeda estrangeira da investida: ser convertidos para a moeda de apresentação. exemplo, quando um grupo econômico é composto por entidades individuais com diferentes moedas funcionais, os 88 e a posição Receitas em moeda estrangeira financeira de cada entidade devem ser expressos na mesma moeda comum a todas elas, para X taxa média que as DC consolidadas possam ser apresentadas. = receitas em moeda real Taxas de conversão na conversão de DC em moeda estrangeira são utilizadas as seguintes taxas: I despesas em moeda estrangeira a) taxa histórica x taxa média b) taxa corrente _: despesas em moeda real c) taxa média Importante d) taxa de fechamento na conversão da conta lucros ou prejuízos acumulados utilizamos a taxa média, pois o valor a histórica taxa de câmbio vigente na data da transação. ela referente é obtido da DRE em moeda estrangeira convertida mediante a aplicação da taxa corrente taxa de câmbio vigente no dia da operação. Na data de encerramento do exercício média. Social, a taxa corrente é tb chamada de taxa de fechamento. De acordo com o BP, podemos observar que no processo de conversão de DC, como média taxa de câmbio obtida da média aritmética ponderada das taxas de câmbio vigentes consequência da aplicação de diferentes taxas de câmbio, o total do ativo (x,oo) é diferente durante um determinado período, normalmente uma semana ou um mês, com o objectivo de do total do passivo (y,oo). melhor representar a evolução das taxas de câmbio no período. Contudo, se as taxas de câmbio Esse diferença verificada entre o total do ativo e o total do passivo dá origem à conta ajustes flutuarem significativamente, a adoção da taxa ele Câmbio média para o período não é acumulados de conversão (aac), que é uma conta transitória classificada no PL da investidora, apropriada. resultante das variações cambiais dos investimentos em controladas, controladas em conjunto Fechamento taxa de câmbio à vista vigente no encerramento do BP Nessa Data, as taxas de ou coligadas. fechamento e corrente são iguais. A conta ajustes acumulados de conversão não é uma reserva e pode ter saldo devedor ou Conversão das DC credor e será apropriada para o 88 do exercício somente quando da baixa do investimento. No seu processo de conversão de uma moeda estrangeira os princpais metodos de conversão Ativo da investida em moeda estrangeira x taxa de fechamento......................... A são: - passivo da investida em moeda estrangeira x taxa de fechamento ................ (p) a) câmbio de fechamento; - PL da investida em moeda estrangeira x taxa histórica..................................... (pl) b) histórico (ou monetárío e não monetário); - are da investida em moeda estrangeira x taxa média ...................................... (are) = ajustes acumulados de conversão da investida em reais ............. A _ p _ pl • are Nas provas será cobrado qual o valor da conta ajustes acumulados de conversão a ser registrado no patrimônio líquido da investidora. Como se trata de investimentos no exterior avaliado pelo mep, a investidora primeiro efetua a conversão do BP da investida em moeda estrangeira para encontrar o valor da conta ajustes acumulados de conversão e aplica o percentual de participação que possui no 51 da investida, obtendo o valor da conta aac a ser registrado no BP da investidora. método histórico (ou método monetário e não monetário) os elementos patrimoniais que compõem BP (bens, direitos, obrigações, PL e contas retificadoras) são classificados em itens monetários e não monetários. Os itens monetários correspondem aos ativos e passivos que serão realizados ou exigidos em dinheiro, exemplo: duplicatas a receber: serão realizadas (convertidas) em dinheiro. Duplicatas a pagar: será exigido dinheiro para que ocorra a liquidação da obrigação. Os ativos e passivos monetários são convertidos utilizando a taxa de fechamento. Caso haja variações nas taxas de câmbio em determinado período, essas variações são classificadas no 88. Os itens não monetários correspondem aos ativos e passivos que serão realizados ou exigidos em bens ou serviços, exemplo: seguros a vencer: serão realizados com a ocorrência do tàto gerador (prestação de serviços). Adiantamentos de clientes: serão realizados com a entrega das mercadorias (bens). Os ativos e passivos não monetários mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa histórica, enquanto que os ativos e passivos não monetários mensurados pelo VJ em moeda estrangeira são convertidos utilizando a taxa em vigor na data em que o VJ for determinado. Para as receitas e despesas são utilizadas a taxa histórica ou taxa média do período. método temporal é uma adaptação dos métodos câmbio de fechamento e histórico. é o de maior aceitação profissional. Reconhecimento inicial uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em moeda estrangeira Incluindo transações que são originadas quando a entidade: a) 21 ou 61 bens ou 62 cujo preço é fixado em moeda estrangeira; b) obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda estrangeira; ou c) de alguma outra forma, adquire ou desfàz-se de ativos, ou assume ou liquida passivos fixados em moeda estrangeira uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente, no momento inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira. A data da transação é a data a partir da qual a transação se qualifica para fins de reconhecimento, de acordo com as práticas contábeis adotadas no brasil. Por motivos práticos, a taxa de câmbio que se aproxima da taxa vigente na data da transação é usualmente adotada, exemplo, a taxa de câmbio média semanal ou mensal que pode ser aplicada a todas as transações, em cada moeda estrangeira, ocorridas durante o período. Contudo, se as taxas de câmbio flutuarem significativamente, a adoção da taxa de câmbio média para o período não é apropriada. Dividendos recebidos de investimentos avaliados pelo mep no exterior