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Fluxo é a quantidade de bens/serviços ou dinheiro transferido, em determinado período,

por dois agentes económicos.

✓ Tipos de fluxos:
Refere a bens e serviços Refere a meios monetários

Tem divida a pagar Com o € da empresa, pagamentps


aos fornecedores

Saida de dinheiro

Pagam à empresa

entrada de dinheiro

Divida a receber

A empresa x adquiriu 10 toneladas de cereais no valor de 250Eur = Despesa /Ótica Financeira


A divida foi paga – Pagamento/Ótica Tesouraria

A 01/3 vendeu 2 toneladas de cereais a 75Eur


Rendimento/Ótica Económica – Entrada de dinheiro + 75Eur
Gasto/Ótica Económica – Aqui temos de encontrar o custo da mercadoria vendida:
Custo de Produção / CP = 250/10toneladas (que tinha no início) – encontramos o gasto unitário =25
E por fim multiplicamos pelo a quantidade vendida,
(250Eur/10T*2 =50 – Este vai ser o nosso gasto)

Receita/Ótica Financeira – a empresa fica credora

O valor desta venda foi recebido

Recebimento/Ótica tesouraria – entrou dinheiro


FLUXOS DA EMPRESA

Ótica Económica (Diz respeito


Ótica Financeira (Diz ao consumo de inputs (gasto) e à Ótica de Tesouraria (Diz
respeito ao crédito concedido e obtido pela obtenção de outputs(rendimento) ou seja respeito às entradas e saídas de meios
empresa no exterior) diz respeito à tranformação dos diversos monetários da empresa)
fatores produtivos)

Rendimento (São valores


correspondentes à Venda e à
Receita (Empresa fica credora de
produção de bens/serviços Recebimento (entradas de meios
1 elemento externo Ex. venda de
(independentemente da sua de pagamento da empresa, qq
bens ou serviços,
transação-ex: vendas, variação que seja o seu meio, notas,
independentemente do seu
da produção, prestação de moedas, cheques...)
recebimento)
serviços, trabalho para a própria
empresa..)

Gasto (Consumo de bens ou


Despesa (Empresa fica em serviços, independentemente da Pagamento ( saidas de meios de
divida) Ex. Aquisição de bens ou sua aquisição ou pagamento, ex: pagamento na empresa, qq que
serviços, independentemente do custos das vendas, gastos com seja o seu destino, pode ser em
seu pagamento) pessoal, por qq meio, cheque, notas, ...)
depreciações/amortizações ...)

Demonstração de Resultados Demonstração dos Fluxos de Caixa

O resultado líquido é calculado Rendimento – o


gasto

RL=R-G

R>G= Lucro

R<G=Prejuízo
Obrigação presente da entidade
Recurso controlado pela entidade como resultado de CAPITAL SUBSCRITO
acontecimentos passados e do qual se espera que fluam proveniente de acontecimentos
para a entidade benefícios económicos futuros passados, da liquidação da qual se RESERVAS
espera que resulte ex fluxo de recursos
da entidade criando benefícios
RESULTADOS
INVESTIMENTOS económicos CP= Ativo - Passivo
INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS
CONTAS A PAGAR
CONTAS A RECEBER
MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS
Exemplos:
• Exemplos:
- Edifícios Empréstimos bancários
- Equipamentos de transporte (viaturas)
- Equipamentos fabris Dívidas ao Estado
- Computadores
- Licenças para utilizar determinado Dívidas a fornecedores e a outros
processo de fabrico ou software credores, etc.
informático
- Matérias-primas, produtos acabados e
mercadorias
- Dívidas a receber (de clientes e outros
devedores)
- Dinheiro em caixa, depósitos bancários,
etc.
Contabilidade de Gestão

Utilização de
Cedência de bens e
Recursos numa
serviços a terceiros
empresa

Assunção da
Direito de
obrigação de
receber os
pagar custos
proveitos

Fluxo de saída de meios Fluxo de entrada de meios


líquidos das empresas, que líquidos nas organizações
constituem a contraprestação constituindo a contraprestação
dos recursos adquiridos dos bens ou serviços cedidos a
terceiros

Resultado Económico resulta = Proveitos – Custos

CUSTOS POR FUNÇÕES:

É importante definir os custos de acordo com a sua origem, encontrar com que tipo de função e a
sua atividade se encontram

CUSTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO CUSTO DE CUSTO CUSTO FINANCEIRO


APROVISIONAMENTO OU INDUTRIAIS (CIP) DISTRIBUIÇÃO (GD) ADMNISTRATIVO (GF)
(GGF) (GA)
Funcionamento dos Identificam-se com a Funcionamento da Funcionamento da Não corresponde ao
armazéns de materiais e valorização dos recursos estrutura comercial estrutura funcionamento de qq
produtos acabados e utilizados na fabricação administrativa estrutura da empresa,
semiacabados dos produtos ou prestação identificando-se com o
de serviços custo associado à
utilização de capitais
alheios
❑ Custos directos
➢ São exclusiva e especificamente de determinado objeto de custeio
➢ Não ocorreriam se o objeto de custeio não existisse

❑ Custos indirectos
➢ Respeitam simultaneamente a vários objetos de custeio
➢ Pressupõe a definição de critérios de repartição (subjetivos)

CUSTOS DOS PRODUTOS/CUSTOS DO PERIODO

Custo Produto=aqueles que


afetam o resultado de um
determinado intervalo de
tempo, que incorporam o custo
industrial dos produtos
vendidos e os custos das
restantes funções

- Deste apenas o custo das


unidades vendidas deve afetar o
resultado, dando o custo
industrial do periodo

Mercadorias Materia-Prima Materias Subsidiarias

Matérias ou artigos Objetos, matérias ou partes Objetos, matérias ou parte


destinados a ser revendidos destinadas a ser que concorrem apenas de
no estado em que foram incorporadas nos produtos uma forma indireta para
comprados de fabrico fabricação ou para a
fabricação (GGF Custos de
Aprovisamento)
CONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA

São elementos que a empresa compra ao exterior e armazena com vista à utilizar na fabricação

- Constitui um custo direto do produto (varia consoante a quantidade e preço unitário)

Inclui o custo de aquisição e todos os custos


suportados até à chegada da matéria à empresa,
e outros custos internos da empresa, associados
à preparação prévia da matéria e custos de
armazenagem (salario de fiel de armazém, agua,
luz)

Função de espaço e tempo de ocupação do artigo,

Função das quantidades entradas e saídas do


armazém

Função do valor dos artigos entrados ou saídos do


armazém

A quantidade consumida poderá ser calculada:

• A partir das requisições feitas em armazém de matérias


- Regista as quantidades requisitada
- o seu objeto custeio em que vai ser incorporado

Valor dado às mercadorias consumidas – é dado em função do custo a que se encontram


registadas e armazém e o seu critério será valométrico

O custo de aquisição deve englobar o preço de compra


Pode se usar: e custos suportados direta ou indiretamente para
colocar o bem no seu estado atual e local de
- Custo originário ou específico armazenagem

- Custo médio ponderado (CMP) Custo da fatura + custos de transporte, receção,


conferência, movimentação, armazenagem
- FIFO (Fisrt In, First Out)
(salário do fiel de armazém, água, eletricidade, etc.)
- Custo básico

O custo das mercadorias vendidas é calculado:

CMV = Valor de Stock Inicial (VEI)+ Tudo o que comprei (VC) – Valor de stock final (VEF)

E para saber o valor das mercadorias usamos os critérios: FIFO/LIFO/Métodos Custo médio CMP
Exemplo FIFO (1 a entrar é o primeiro a sair)
Custo de
Data Tipo de Movimentação Qtd aquisição
Saldo anterior (stock
01/01/2015 inicial) 300 10
05/01/2015 Recebimento de materiais 200 11
Depende do medodo
12/01/2015 Retirada de materiais 250 utilizado
20/01/2015 Recebimento de materiais 200 11,5
Depende do medodo
25/01/2015 Retirada de materiais 300 utilizado
1º fazer tabela da evolução do stock e fazer. Fazer em separado o valor inicial e o valor do
novo movimento

Data Recebimentos Retiradas Saldo em stok


Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
01/01/2015 300 10 3000 300 10 3000

300 10 3000
05/01/2015 200 11 2200 200 11 2200
5200
Operações que estou a trabalhar
Eu tinha 300 a 10 e agora tenho +
Data Tipo de movimentação Qta Custo 200 a 11 = 5200
Saldo anterior (stock
01/01/2015 inicial) 300 10 (1º A entrar/ 1º a sair)
Recebimento de
05/01/2015 materiais 200 11

2º Fazer a primeira retirada – No método FIFO vou descobrir de quais o stock que vou
retirar 1º (que será dos 300 a 10)

Data Recebimentos Retiradas Saldo em stock


Valor
Qtd Valor unit. Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
01/01/2015 300 10 3000 300 10 3000

300 10 3000
05/01/2015 200 11 2200 200 11 2200
50 10 500
12/01/2015 250 10 2500 200 11 2200

2700

Ao retirar 250Qts das 300Qts – vai sobrar 50Qta a 10 e 200


No dia 20/05 recebemos 200 Qtd a 11,50Custo a 11.

Tendo o valor de stock no dia 12 a 2.700


valor das retiradas de 2.500
Data Recebimentos Retiradas Saldo em stock
Valor
Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Total
01/01/2015 300 10 3000 300 10 3000
300 10 3000
05/01/2015 200 11 2200 200 11 2200
50 10 500
12/01/2015 250 10 2500 200 11 2200
50 10 500
200 11 2200
20/01/2015 200 11,5 2300 200 11,5 2300

Voltar a separar tudo pelo Valor do


Stock 5000
historial

No dia 25/01 retiramos 300Qta e N/A custo


Sendo o valor dos Materiais retirados de: 3275,00 (50*10)+(200*11)+(50*11,5)
Quantidades Finais de: 150 (450-300)
Sobra apenas os de valor uni. De 11,5
Valor final em stock é de 1.725 (150*11,5)

Data Recebimentos Retiradas Saldo em stock


Valor
Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Total
01/01/2015 300 10 3000 300 10 3000
300 10 3000
05/01/2015 200 11 2200 200 11 2200
50 10 500
12/01/2015 250 10 2500 200 11 2200
50 10 500
200 11 2200
20/01/2015 200 11,5 2300 200 11,5 2300
50 10
200 11 150 11,5 1725
25/01/2015 50 11,5

Valor do
Stock 1725

Exemplo2

A empresa revisão registou em maio do ano N o seguinte movimento quanto à matéria R:

- Existências iniciais: 1.000Kg a 20€/Kg

- Compras: 5.000Kg a 22€/Kg


Recebimentos Consumos Saldo em stock
Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
1000 20 1000 20 220000
1000 20
5000 22 2200 5000 22
1000 20 20.000
4500 22 99.000 500 22 11.000

FIFO
Consumo (valor) = 1000 x 20 + 4500 x 22 = 119.000€
(20.000) +(99.000)
Exist. Finais (Q) = Ei + Compras – Consumo
1000 + 5000 - 5500 = 500 kg
Exist. finais (V) = 500 x 22 = 11000 €

No LIFO em vez de tirarmos o 1 que entrou em stock, tiramos o que chegou por último, este só vai
influenciar quando existe consumo.

Consumo (valor) = 5 000 x 22 + 500 x 20 = 120000€


Exist. finais (V) = 500 x 20 = 10000 €

Recebimentos Consumos Saldo em stock


Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
1000 20 1000 20 220000
1000 20
5000 22 2200 5000 22
5000 22 110.000
500 20 10.000 500 20 10.000
EXEMPLO DE CMP (este critério conduz que tanto os consumos quanto as existências finais se
encontrem valorizadas ao mesmo custo unitário)

A empresa revisão registou em Maio do ano N o seguinte movimento quanto à matéria R:

- Existências iniciais: 1.000Kg a 20€/Kg

- Compras: 5.000Kg a 22€/Kg

- Consumos: 5.500Kg

CMP (Matéria R) = 1000 x 20 + 5000 x 22 = 21,67€/kg


6000
Consumo (V) = 5500 x 21,67 = 119 185 €
Exist. Finais (V) = 500 x 21,67 = 10 835 €

Recebimentos Consumos Saldo em stock


Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
EI - 1000 20 20.000 1000 20 220000

5000 22 110.000 5000 21,67 130020

5500 21,67 119185 500 21,67 10835


• sempre que entre mais unidades em stock temos de calcular novamente o seu custo médio das mercadorias,
fazendo:
Ex entra agora um recebimento de 1.000quant a 20

Recebimentos Consumos Saldo em stock


Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total Qtd Valor unit. Valor Total
EI - 1000 20 20.000 1000 20 220000

5000 22 110.000 5000 21,67 130020

5500 21,67 119185 500 21,67 10835

1000 20 20.000 1500 20,56 30840

CMP (Matéria R) = 500 x 21.67 + 1000 x 20 = 20,56€/kg


(500 X 21.67) + (1000 X 20) 30.835
1500
_____________________________ =______ = 20,56
500+1000 1500
Consumo (V) = 5500 x 21,67 = 119 185 €
Exist. Finais (V) = 1500 x 20,56 = 30 840 €
MÃO DE OBRA
O custo de mão de obra abrange:

- Montante das renumerações processadas ao trabalhador (ordenados, horas extraordinárias,


prémios e incentivos…. )

- Montante dos custos sociais (Encargos Sociais) suportados pela entidade patronal

(Se teórico + se real - )

- Podem ser obrigatórios (TX social Única, seguro de trabalho …)

- Facultativos – refeitórios, creches, assistência médica

MÃO DE OBRA DIRETA (MOD)


Custos associados à renumeração dos trabalhadores cuja atividade é especifica da produção de
determinado produto ou serviço.

Para calcular este componente deve-se considerar:

Número de horas:

- A afetação das horas de trabalho correspondentes (tempo aplicado em cada produto,


encomenda, obra, etc.)

- O tempo de trabalho efetivo (é inferior ao tempo de presença na empresa e o s tempos mortos,


quando valorizados, são imputados de forma indireta ao custo de produto)

Custo horário:

(Remuneração + Custos que lhe estão associados) / horas de trabalho

Dada a irregularidade ao longo do ano, determina-se uma taxa social teórica de forma a distribuir
os custos de forma regular ao longo do período de laboração.

Da comparação entre os valores teóricos e os reais resultam diferenças a transferir periodicamente


para a conta “Custos industriais não incorporados”

1º Encontrar valor do ordenado anual que


cada tem a receber considerando que ganha
mensalmente 1.500€ (1.500X11 =16.500€)

2ºCalcular o Custo Social=9.900Eur

3º Encontrar a percentagem do custo social


de A e B, que iremos depois utilizar para
calcular o custo global:

9.900/16.500=0,60 (dá um tx de 60%)


Custo global 4º Calcular o custo global: valor do ordenado
mensal X tx do custo social + 1.500
Ordenado 1 500
Custos sociais (1500 x 0,6) 900 2 400€ 1500X0.60 =900+1500=2400

Custo horário (Custo global / n.º de horas de trabalho) 5ºEncontrar o custo horário (Custo total / Nr de
2 400€ / 150Hh = 16€ / Hh horas usadas no produto A100+B50)

Imputação aos produtos: 2400/150 = 16Eur/Hh


Produto A – 100Hh x 16€ = 1600€ 6ªEncontrar o custo usado em cada produto
Produto B – 50Hh x 16€ = 800€
Produto A = 100Hh X 16€ = 1600

Produto B = 50Hh X 16€ = 800

GASTOS GERAIS DE FABRICO ou custos indiretos de Produção


• São Custos da Area Fabril que não respeitam às matérias-primas e à mão de obra direta

Inclui Não inclui


• Materiais indiretos • Gastos de administração geral
• Mão de obra indireta (MOI) (custos de marketing, venda e
• Outros custos de produção( luz, distribuição, custos administrativos)
amortizações dos equipamentos,
das maquinas e do edificio
industrial)

Critérios de repartição:
 Número de horas de trabalho directas
 Quantidade das matérias primas consumidas
 Custo das matérias primas consumidas
 Número de unidades fabricadas
 Horas de trabalho das máquinas
 Custo primo ou directo
Bases de repartição
• base única ou base múltipla (custo da mão de obra indirecta em função do custo da
mão de obra directa, as matérias subsidiárias em função do custo das matérias primas,
etc.)
1º Encontrar o coeficiente de repartição = 10.000 X 2500 = 0,25

Coeficiente de repartição = GGF do mês = 2500 = 0,25

N.º horas MOD 10 000

2º Depois de encontrar o Coeficiente de repartição, vamos encontrar a quota de GGF


considerando o custo de cada produto (0,25)

• Produto A: 5000Hh X 0,25 = 1250€


• Produto B:3000Hh X 0,25 = 3000€
• Produto C: 2000Hh X 0,25 = 500€

Estas quotas/valores podem ser:

 Quotas reais (valores reais)


 Quotas teóricas (com base em estimativas ou previsões)
- Normais (considera-se as condições normais de exploração)
- Ideais (considera-se as condições ideais de funcionamento)
 Regularizar as saldos apurados com base nas quotas teóricas relativamente aos GGF
apurados na contabilidade pela utilização da conta “Diferenças de imputação”
Custo Industial de Produção ( CIP)

O Custo Industrial de Produção (CIP) é constituído por 3 principais componentes: Matéria-prima,


Mão-de-Obra Directa e Gastos Gerais de Fabrico.

• Matéria-Prima(MP): EiMP + (Compras + Custos de compras – Devoluções – Descontos


Comerciais) – EfMP
• Mão-de-Obra Directa (MOD): Salários dos Operários + Custos Sociais
• Gastos Gerais de Fabrico (GGF): Ei Materiais Indirectos + Compras Materiais Indirectos – Ef
Materiais Indirectos + MOI + Outros custos de produção indirectos (energia eléctrica,
amortizações dos equipamentos, das máquinas e do edifício industriais, etc.)

✓ NOTA: Materiais Indirectos inclui Matérias Subsidiárias e/ou Materiais Diversos

É habitual fazer-se agregações destes componentes dos custo industrial:

Custo Primo(CP)= MP + MOD CP normalmente identifica-se com os custos diretos do produto

Custo de Transformação (CT)= MOD + GGF CT corresponde ao custo insdustrial em que é necessário incoreer
para transformar as matérias em produtos acabados

CIP= MP + MOD+GGF
Custo Industrial da Produção Acabada ( CIPA)
O Custo Industrial da Produção Acabada (CIPA) corresponde ao custos industriais que ocorreram
durante o período (CIP), acrescentando o valor de produção não acabada (Ei PVF) existente no
início do período e retirando o valor de produção não acabada do fim do período (Ef PVF).

O CIPA vai permitir a valorização da produção entrada em


armazém.

O CIPA unitário vai permitir valorizar os produtos vendidos, bem


como as existências em armazém no final do mês, tento em
atenção o critério valorimetrico utilizado pela empresa e as
existências iniciais de produtos acabados.

Custo Industrial/ Não Industrial (CIPV)


O Custo industrial da Produção Vendida (CIPV) ou Custo das Vendas = resulta de aos custos
industriais incorporados nos produtos (CIPA), acrescentarmos o valor de produção acabada (Ei PA)
existente no início do período e retirando o valor de produção acabada do fim do período(Ef PA).

CIPV corresponde ao montante de custos industriais


incorporados nos produtos/serviços vendidos durante
determinado período, independentemente do momento em
que foram produzidos.

Cujo cálculo será feito a partir da quantidade vendida e do custo


de produção unitária, tendo em atenção o critério valorimetrico
adotado na empresa.

Este custo será repercutido na Demonstração de Resultado por


Funções

O custo não industrial pode se falar: CD (Custos de Distribuição/


CA Custos Administrativos/ CF (Custos Financeiros)
Custo Complexo
O Custo Complexivo obtém-se somando ao Custo industrial da Produção Vendida (CIPV), os
Custos Não Industriais: Custos de Distribuição, Custos Administrativos e Custos Financeiros.

Todos os custos agora mencionados identificam-se como o desenhador da atividade normal de


uma emprsa.

Os custos e proveitos resultantes de factos não considerados normais na atiivdade registam-se


como Custos e Perdas Extraordinárias (CPE ) e Proveitos e Ganhos Extraordinariso (PGE)

Conhecidos os custos pelas diferentes funções da empresa, o Resultado pode ser evidenciado de
acordo com a contribuição de cada função para a sua formação, originando város conceitos de
resultados parcelares, tais como:
Notas:

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