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Cognos Formação e Desenvolvimento Pessoal

MBA em Marketing

Manual do Formando

Módulo 4. Marketing de Conteúdos

Formador

António Guedes de Oliveira

Cognos- Formação e Desenvolvimento Pessoal


Edifício Gran Via
Rua Engº Adelino Amaro da Costa, nº 15, 9º andar, sala 9.2
4400-134 Vila Nova de Gaia
NIPC: 508 88 44 70
email: geral@cognos.pt
www.cognos.pt
Índice

pág.

1. MARKETING DE CONTEÚDOS: CONCEITO E REGRAS 4


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2. BLOGGING, VIDEOBLOGGING E PODCASTING 23

3. WIKIS E FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO 34

4. PUBLICAÇÕES DIGITAIS 37

5. UTILIZAÇÃO DE VÍDEO E FOTOGRAFIA 46

6. APPS E WIDGETS 50

7. CONTEÚDOS GERADOS PELOS UTILIZADORES 54

8. WEBMINARS E CONTEÚDOS FORMATIVOS 56

9. CLOUD COMPUTING APLICADA AO MARKETING 61

Bibliografia 65

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Objetivo Geral

No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de


compreender o que é o “Marketing de Conteúdos”, conhecer as suas
técnicas e aplicar as suas estratégias.

O formando deverá dedicar 30 horas de estudo para este módulo.


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Conteúdos do módulo

- Processos e regras do Marketing de Conteúdos


- Ferramentas do Marketing de Conteúdos
- Case Studies de Marketing de Conteúdos

Objetivos Específicos

No final deste módulo, os formandos deverão ser capazes de:

✓ Definir o Marketing de Conteúdos;


✓ Identificar os seus processos e regras;
✓ Saber quando aplicar táticas de Marketing de Conteúdos.

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MARKETING DE CONTEÚDOS

PROCESSOS E REGRAS DO MARKETING DE CONTEÚDOS

"Uma poderosa conversação global começou. Através da Internet, as


pessoas estão a descobrir e inventar novas maneiras de compartilhar
conhecimentos relevantes com uma velocidade estonteante. Como
resultado direto, os mercados estão a ficar mais espertos - e mais
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inteligentes que a maioria das empresas."


Cluetrain Manifesto, 1999

Anos antes do nascimento das Redes Sociais, como hoje as conhecemos,


quatro pensadores da cultura
digital moderna (Rick Levine, um
engenheiro da Sun Microsystems,
Christopher Locke, consultor, Doc
Searls, um publicitário conhecido e
David Weinberger, um entusiasta
comentarista de alta tecnologia)
previram, em 94 teses, como a
internet mudaria o mundo: as
relações entre as empresas e
pessoas, e até mesmo as relações
entre as pessoas. A partir deste
documento que foi intitulado de
“Cluetrain Manifesto”, surge a noção de que o ambiente digital seria uma
grande conversa de muitos para muitos.
Os autores deste manifesto propõem que a Internet promoveu novos
meios para que o mercados e as organizações comuniquem entre si. As
tecnologias disponíveis na altura da publicação do manifesto e utilizadas
como exemplos do estilo de comunicação disponíveis foram:
- E-mail
- Grupos de notícias

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- Grupos de discussão
- Canais de conversação
- Páginas web
Ferramentas mais recentes (blogs, wikis ou outros) poderiam ser
adicionadas a esta lista, visto que é dentro das novas formas de
comunicação que as conversas entre o novo mercado em rede se
consolidam.
O que vemos hoje é que 15 anos antes de ser possível sequer imaginar
onde o Google chegaria, e mais de 10 anos antes do Facebook sequer
existir, o Cluetrain Manifesto acertou em cheio.
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No mesmo ano de 1999, Seth Godin lançava o seu livro “Permission


Marketing: Turning Strangers into Friends and Friends into Customers”,
que fundou as bases do Marketing de Relacionamento na era digital.
O Marketing de Permissão é um dos conceitos mais importantes em
termos de relacionamento com o consumidor nas últimas duas décadas.
Numa era em que o tempo e atenção são escassos, poder falar com quem
quer ouvir a sua mensagem é um privilégio. Veja o que o próprio Seth diz a
respeito:

“Marketing de Permissão é o privilégio (não o direito) de entregar


mensagens antecipadas, personalizadas e relevantes para as pessoas que
querem recebê-las. Ele reconhece o novo poder dos consumidores em
ignorar o marketing. Ele compreende que tratar as pessoas com respeito é
a melhor forma de obter a atenção delas.”

O marketing hoje é completamente diferente do que era há uma década, e


já avançou muito em relação aos princípios defendidos por Kotler em
Marketing 3.0, em 2010.
A internet é sem dúvida o meio mais plural, democrático e popular jamais
concebido. E se na internet cabem todas as medias, todos os formatos, o
conteúdo o Santo Graal da internet. No século XX, a publicidade reinou de
forma absoluta e incontestável. Os mass media eram o melhor recurso à
disposição das empresas para alcançar a generalidade dos consumidores.
Mas os mass media sempre foram viável somente para grandes empresas.

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As pequenas e a maioria das médias empresas, nunca tiveram acesso aos
mass media de alcance amplo.
Segundo Seth Godin, numa entrevista mais recente:

“...os métodos tradicionais de publicidade normalmente referidos por


marketing de interrupção, como os anúncios de publicidade que
interrompem programas de TV ou os pop-ups que interferem na leitura dos
websites, se tornam hoje menos eficazes numa época dominada pelo mass-
marketing, onde os consumidores são sobrecarregados de informação.”
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De acordo com os analistas, um “consumidor médio” contacta com cerca


de 1 milhão de anúncios de publicidade ou ações de marketing por ano –
cerca de 3000 por dia -, e quando este excesso ocorre, a resposta
inevitável das pessoas é passar a ignorar estas mensagens. Por oposição
ao marketing de interrupção, em vez de interromper o consumidor com
informação que ele não pediu, o marketing de permissão procura vender
produtos e serviços apenas quando o consumidor dá o seu consentimento
para receber qualquer tipo de informação de marketing. Todos nós como
consumidores mudamos para o telemóvel ou para o tablet assim que
começa o intervalo da nossa série ou filme na televisão ou usamos a box
para acelerar o programa por forma a saltar o intervalo para publicidade.
Mesmo na internet desenvolvemos um blind eye, fechando os pop-ups
sem saber sobre o que são, e com uma sensação de incómodo com a
publicidade, especialmente a mais intrusiva (“Um SMS no meu telemóvel,
para fazer publicidade!?!).

A internet mudou
totalmente as
regras do jogo.
Para alcançar,
conversar e
converter um
cliente, as empresas
agora precisam

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estabelecer uma conexão, alimentando e continuando este
relacionamento, mantendo o canal de conversa sempre aberto.
Até porque o consumidor de hoje está bastante diferente, mais informado
e instruído. O acesso fácil à informação, faz com que a desconfiança sobre
as mensagens das marcas e empresas exista e a crença na opinião dos
seus círculos sociais ou nos blogs dos opinion makers é crescente.
As pessoas hoje sabem pesquisar, agregar informações e investigar antes
de tomar decisões. Hoje em dia é comum o cliente chegar a uma loja e
saber mais sobre o produto que o vendedor.
Neste cenário, as empresas precisam entender que o consumidor da era
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digital não é fácil. Precisam fornecer informações, educar o cliente e


relacionar-se com ele. As empresas precisam conquistar a confiança deste
novo consumidor, ele não dá voto de confiança facilmente, não gosta de
ser enganado e reclama por motivos que há 10 ou 15 anos ninguém
reclamava. Isso exige mais das empresas. Exige transparência,
relacionamento e conteúdo. As empresas precisam ser capazes de
dialogar com este consumidor mais crítico, ao invés de apenas fazer o
velho discurso corporativo. Empresas que não sabem ouvir e se adaptar
vão lentamente tornar-se menos competitivas e perder espaço para
concorrentes mais flexíveis, que sabem ouvir o cliente e gerar conteúdo
interessante e útil, que ajuda seus clientes a tomarem boas decisões.
As marcas cada vez mais tem de adaptar o seu discurso a quem os “ouve”,
onde e quando estas querem. É comum vermos marcas a falar muitas
vezes para ninguém ou para a audiência errada, isto é quem não quer
ouvir falar delas.
A estratégia de marketing de qualquer empresa tem de se adaptar a estes
novos tempos.

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MAS AFINAL O QUE EXATAMENTE É O MARKETING DE CONTEÚDO?

Joe Pulizzi, do Content Marketing Institute (CMI), que é reconhecido


como um dos pais do “Content Marketing” e um dos primeiros a abordar
aprofundadamente o tema, tem seis definições diferentes, que podemos
resumir da seguinte forma:

“Marketing de Conteúdo é a técnica de marketing que cria e distribui


conteúdo de valor, relevante e consistente, para atrair e envolver uma
audiência definida – com o objetivo de levar o cliente a tomar alguma ação
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que gere lucro.”

Segundo outro especialista, Keith Blanchard (de uma agência chamada


Story Worldwide) podemos também defini-la da seguinte forma:

“Marketing de Conteúdo é o oposto de anúncio. É sobre envolver clientes


com conteúdo que eles realmente desejam, de uma forma que sirva aos
propósitos e ideais de sua marca, ao invés de apenas tentar incluir sua
logomarca no campo visual deles. É sobre atingir exatamente a audiência
que você deseja, e não atirar para todos os lados. É oferecer a experiência
que o seu público deseja, e não tentar chamá-los com uma oferta e iludi-los
com sua proposta discrepante.
Em resumo, é a evolução da publicidade para algo mais efetivo, mais
eficiente e menos dissimulado.”

Marketing de Conteúdo é por isso a estratégia de marketing que usa


conteúdo como ferramenta de descoberta, informação, vendas e
relacionamento com o público de uma empresa. Consiste em definir o
público, estabelecer pontos de conexão, entregar valor e educar o cliente
na forma de conteúdo nas suas mais variadas formas, medindo cada etapa
do relacionamento para mantê-lo sempre relevante para o consumidor.
O propósito de Marketing de Conteúdo é atrair e reter clientes de forma
consistente a criação e curadoria de conteúdo relevante e valiosa com a
intenção de mudar ou melhorar o comportamento do consumidor. É um

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processo contínuo que está melhor integrado na sua estratégia global de
marketing, e centra-se em possuir e gerir os próprios meios de
comunicação, e não alugar e pagar a outros por isso.
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Basicamente, o Marketing de Conteúdo é a arte de se comunicar com os


seus clientes e prospects sem vender. É o marketing da não-interrupção.
Em vez de lançar produtos ou serviços, entrega-se informação que faz
com que o comprador esteja mais informado e tome com isso opções e
escolhas mais inteligentes. A essência desta estratégia de conteúdo é a
crença de que se nós, como negócios, entregarmos informações valiosas
consistentes para os clientes, estes acabaram por nos brindar com a sua
lealdade e compra.
E eles fazem. O marketing de conteúdo está a ser usado por algumas das
maiores organizações de marketing em todo o mundo, incluindo a P&G
(Procter & Gamble), Microsoft ou Cisco Systems. Mas por outro lado
também é desenvolvido e executado por pequenas empresas e de uma só
pessoa ou em lojas de comércio. Porquê? Porque funciona.

“Profissionais de Marketing de Conteúdos têm a tarefa de entregar


conteúdo claro, conciso e relevante para a perspectiva certa no momento
certo — o conteúdo projetado para converter prospects em clientes. E, na
maioria das vezes, os profissionais não têm absolutamente nenhuma ideia de
como fazer isso”
Scott Abel, do The Content Wrangler.

Robert Rose, Chief Strategy Officer do CMI, diz repetidas vezes que,
Marketing de Conteúdos é um “músculo novo para a maioria das

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organizações”. Mesmo que a prática do Marketing de Conteúdos tenha
bem mais que 100 anos de idade, a maioria das empresas é imatura na
definição de processos padrão acerca da disciplina.
Marketing de Conteúdos é a abordagem de criação e distribuição de
conteúdo valioso e consistente para um público-alvo, com o objetivo de
conduzir uma ação rentável. Prossegue dizendo:

“...esta é a melhor forma possível para o mercado. Construir lealdade e


confiança com o público durante um longo período, abrindo oportunidades
incríveis para vender mais, poupar custos, ou criar clientes para toda a vida.”
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E, na superfície, Marketing de Conteúdos (como o praticamos hoje) pode


não ser suficiente para as empresas, pois a criação de conteúdo valioso
não é fácil:

“Conteúdo inteligente não é sobre as palavras ou as imagens, conteúdo


inteligente é como se pode criar, gerir e entregar o seu conteúdo. Você pode
ter o melhor conteúdo do mundo, mas não pode entregá-lo aos seus clientes
ou prospects, na hora certa, no formato certo e no dispositivo da sua
escolha, não importa o quão bom é o seu conteúdo. Comunicadores gastam
muito tempo a criar conteúdo para um canal, e então produzem mais e mais
conteúdo para cada canal adicional. Isso não é sustentável. Nós não temos os
recursos nem o tempo, e não podemos arcar com o custo deste processo
sujeito a erros.”

“Se o Marketing de Conteúdos é amparado pelas melhores práticas de


conteúdo inteligente, ele pode atingir um público mais amplo e ter uma vida
útil mais longa”
Ann Rockley (reconhecida como a “mãe” da estratégia de
conteúdo)

Cada vez mais queremos mais e melhores conteúdos. Queremos


conteúdos de excepcional qualidade, que nos ajudem, que nos divirtam ou

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que nos ensinem qualquer coisa e que estejam disponíveis 24 horas por
dia em todas as plataformas.
Nick Cohen, Managing Partner e Head of Content da MediaCom, chama a
atenção para isto dizendo que o foco em torno dos conteúdos pode
conduzir a uma viragem que leva à “cegueira” do consumidor em relação
à informação que lhe é disponibilizada, à semelhança do que já acontece
hoje com a publicidade tradicional.
Aos ouvidos do consumidor a publicidade tornou-se mero “ruído”, fruto
do excesso de mensagens comerciais a que é exposto. A comunicação das
marcas tem que se reinventar através da utilização de novos mecanismos
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de marketing que sejam merecedores da atenção do consumidor: o


Marketing de Conteúdos é um exemplo disso mesmo. Contudo, qualquer
ferramenta de trabalho deve ser usada como um meio para atingir um fim
e não como um fim em si mesmo. Se este percurso não for feito, o factor
diferenciador rapidamente irá deixar de ser reconhecido pelo consumidor.
O Marketing de Conteúdos procura criar, distribuir e avaliar conteúdos de
excepcional qualidade que cumpram os objectivos de marketing das
empresas e que os consumidores considerem relevantes e valiosos.
A ideia passa por planear cuidadosamente a estratégia de conteúdos da
marca, para que a criação de conteúdos seja efetivamente relevante para
o consumidor. A decisão de produzir qualquer conteúdo por parte das
marcas, desde um post nas redes sociais ou a publicação de uma revista
mensal, deverá sempre preencher dois requisitos:
- acrescentar valor para o consumidor;
- responder aos interesses de negócio da empresa.
Se algum destes pontos não estiver a ser contemplado, provavelmente
está-se apenas a desperdiçar recursos.

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PORQUE SE TORNOU O
MARKETING DE
CONTEÚDO TÃO
RELEVANTE NOS
ÚLTIMOS ANOS?

Uma frase famosa de Bill


Gates, fundador da
Microsoft, nos anos 90,
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sobre a internet diz que


"O conteúdo é rei".
Lee Odden, autor de livros sobre marketing digital, diz que na verdade "O
conteúdo não é o rei, é o reino".
O que quer dizer é que na internet tudo o que fazemos envolve interagir e
consumir conteúdo: ler blogs, consultar a Wikipedia, assistir vídeos no
Youtube, ver fotos no Instagram, ver slides, palestras do TED, ler notícias,
baixar e-books, ver infográficos, tudo isso é conteúdo que são consumidos
diariamente, horas e horas a fio, tanto no computador quanto noutro
dispositivo móvel com acesso à internet: smartphone, tablet, etc.
Se as empresas querem chegar aos consumidores, precisam estar
presentes neste universo, e uma das formas mais eficientes de fazer isso é
produzindo conteúdos relevantes para ambas as partes. Se as empresas
fizerem conteúdo útil, que ajude os seus clientes, terão clientes mais
interessados e preparados para comprar. De certa forma condiciona-se a
compra a favor de algo que foi produzido e criado por nós. Além disso,
clientes que consomem conteúdo tendem a reclamar menos, fazer menos
devoluções, usar menos a garantia e a recomendar mais o
produto/serviço. Estes clientes sabem melhor o que compram, e confiam
mais nas empresas que selecionam.
À medida que a publicidade se tornou uma fonte geradora de
desconfiança e está a perder relevância - as pessoas passam menos horas
à frente à televisão, leem menos jornais em papel e escutam menos a
rádio - e passaram a ficar mais tempo conectadas à internet, o conteúdo

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foi gradualmente ganhando mais importância. Seth Godin, usa uma frase
muito poderosa sobre isto:

"Marketing de Conteúdo é a última estratégia de marketing que sobrou"

QUAIS AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS?

O site é com certeza o princípio de tudo.


Há um par de anos atrás a maior parte das marcas apostaram tudo no
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Facebook, e utilizavam os seus


sites para aumentarem as suas
FanPages. Agora que o Facebook
derrubou o alcance orgânico e a
tendência começa lentamente a
passar, essas empresas perderam
tempo e oportunidades de
recolher informações melhores
sobre os seus clientes. O site é uma ferramenta própria, controlada pela
empresa, e que será sempre relevante. Em pouco tempo, metade dos
acessos à internet estará a ser feita através de smartphones e tablets. Os
sites que não tiverem uma versão Mobile, compatível com esses
dispositivos móveis, serão praticamente irrelevantes para metade de
potenciais clientes.
De seguida ao site vem o blog. O blog é um canal informal, que permite
usar linguagem mais informal e estabelecer uma conversa com os clientes:
tirar dúvidas, fazer pesquisas, postar vídeos, imagens, cobrir eventos,
incluir slides e qualquer recurso que seja interessante e útil para o público-
alvo.
O vídeo está a ganhar uma grande relevância. Com a melhoria da banda
larga e a adoção do 3G/4G, assistir vídeos rapidamente se tornou uma das
3 maiores atividades feitas pelas pessoas na internet. Ler e-mail, usar as
redes sociais e assistir a vídeos são as 3 atividades online mais populares.
Existem casos de clientes, PME, que trabalham no canal B2B que usam

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canais de vídeo para divulgar os seus produtos e que tem quase 1 milhão
de visualizações. Souberam aproveitar a internet de forma criativa e
transformar resultados em vendas com a produção de conteúdo em
vídeo.
Por fim, o e-mail marketing é fundamental. Não adianta produzir tanto
conteúdo se a empresa não se relacionar com a sua base de dados de
clientes regularmente. Uma boa ferramenta de e-mail marketing que faça
a monitorização dos leads é fundamental.
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QUEM DEVE PRODUZIR O CONTEÚDO?

Joe Pulizzi, fundador do Content Marketing Institute (CMI) defende que


toda empresa deve ter uma pessoa dedicada a pensar em conteúdo
dentro do marketing. Se for uma empresa pequena e tiver apenas uma
pessoa no marketing, metade do tempo dessa pessoa deve ser dedicado a
pensar em oportunidades de conteúdo e em aproveitar essas
oportunidades. Hoje existem agências e empresas especializadas em
produzir conteúdo, cursos sobre Marketing de Conteúdo, softwares para
medir os resultados do conteúdo.
Profissionais de diversas áreas como jornalistas, publicitários, redatores e
produtores de vídeo hoje usa, recursos que ajudam a medir os resultados
e comprovar a eficácia das suas ações. As empresas tanto podem
contratar funcionários para produzir o conteúdo internamente quanto

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podem contratar profissionais para este fim. O importante é dar grande
atenção ao conteúdo e entender que uma campanha vende durante 15
dias, mas conteúdo bem feito vende todos os dias do ano, para sempre.

COM UMA INFINIDADE DE CONTEÚDO NA WEB, COMO CHAMAR A


ATENÇÃO DO MEU TARGET?

Tão importante quanto fazer bom conteúdo é saber promovê-lo bem.


Conteúdo que não é encontrado não serve para nada. É importante que as
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empresas invistam em SEO profissional, sem a expectativa de ter o


primeiro lugar no Google, mas sim com o propósito de atrair visitantes
qualificados, com potencial para se tornarem clientes. O Google é fonte de
50% das visitas aos sites no mundo todo. Não estar no Google é deixar de
fazer negócios com muitos clientes.
Estar presente nas principais redes sociais e segmentar o conteúdo para o
público-alvo correto, usando os recursos de promoção de conteúdo de
redes como o Facebook, por exemplo, é outra forma de alcançar muitos
clientes, mesmo com baixo investimento.
Procurar oportunidades para aparecer em blogs, sites que falam com o
público da empresa e investir nesse tipo de divulgação também funciona
muito bem. Patrocinar blogs que geram bom conteúdo é uma forma de
associar a marca a quem já tem a confiança do público.
Gerar conteúdo original, pensado nas dúvidas e problemas reais dos
clientes, é mais eficiente e dá mais resultado, do que copiar conteúdo de
outros, de uma forma geral. É necessário ter pelo menos um profissional
capacitado para pensar em conteúdo dentro da empresa, mas sob a
coordenação dele, é possível ter alguém em outsourcing trabalhando esse
conteúdo. Muitos jornalistas, redatores e profissionais de comunicação
ganham a vida a produzir conteúdo para empresas todas as semanas. Esse
conteúdo alimenta sites, redes sociais, blogs e e-mails das empresas, e
pode ter tanta qualidade quanto o conteúdo feito por um profissional
contratado dentro da empresa para este fim. Depende do tamanho e da
necessidade de cada negócio.

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QUAL A EFICÁCIA DESTE TIPO DE ESTRATÉGIA?

Os estudos indicam que 90% das empresas B2B já investem em Marketing


de Conteúdo nos Estados Unidos. As empresas que se dedicaram ao
Marketing de Conteúdo crescem rapidamente e as agências estão a criar
departamentos de conteúdo para dar conta da procura.
O valor investido na maioria das empresas varia entre os 300,00€ e
1300,00€ mensais, em Marketing de Conteúdo, principalmente se
considerarmos empresas que faturam até 250.000,00€ por ano. Estudos
de marketing indicam que as empresas devem dedicar em torno de 6% do
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seu faturação total em marketing, o investimento em Marketing de


Conteúdo deve representar algo entre 25% e 50% desse total, mas essa
percentagem varia muito de acordo com o segmento de cada empresa,
ramo de atuação e abrangência geográfica.
Cada empresa deve fazer o investimento compatível com sua realidade e
suas metas de resultados.

5 DICAS SIMPLES PARA CONTEÚDOS DE QUALIDADE:

1. A equipa de conteúdos deve ser multidisciplinar

Para alcançar o patamar de qualidade desejado, a estratégia de Marketing


de Conteúdos deve integrar as várias áreas da comunicação: escrita,
design, multimédia, etc. Uma equipa constituída apenas por marketeers
dificilmente consegue dar resposta às diferentes necessidades que
surgem. As marcas não têm de se tornar editoras, têm apenas que criar
conteúdo com uma narrativa consistente, num contexto que gere
conversação em torno das histórias da própria marca. Entender o
conteúdo como elemento estratégico, é o segredo.

2. O Marketing de Conteúdos não é uma campanha

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As marcas que prosperam com o Marketing de Conteúdos são as que
assumem um compromisso com a disciplina a longo prazo. Só com
persistência e um trabalho contínuo é que se torna possível construir
gradualmente a reputação dos conteúdos e conquistar uma voz. Entenda-
se por “voz” um espaço credível e diferenciador, que seja uma referência
de informação para o consumidor. Os benefícios mensuráveis, como o ROI
por exemplo, surgem como resultado de várias ações prolongadas no
tempo, isto é, quando o seu território está consolidado e o consumidor já
está familiarizado com as suas fronteiras. O trabalho até lá é dedicado e
minucioso, não deve esperar resultados imediatos que se evaporam
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rapidamente, espere sim resultados duradouros. O investimento em


Marketing de Conteúdos deve ser sempre visto a longo prazo.

3. Decidir desde o início quais os objectivos, métricas e target dos


conteúdos

O acelerar do ritmo da informação pode levar muitas marcas a criarem um


discurso pouco estruturado, ao sabor do acontecimento e sem uma visão
estratégica implícita. Se é verdade que os conteúdos têm que responder
às necessidades de informação muitas vezes inesperadas, também é
verdade que qualquer ação tem a sua causa e efeito e ambas as valências
têm que ser cuidadosamente pensadas não só para minimizar os riscos da
imagem da marca, mas também para assegurar que os recursos estão a
ser eficientemente utilizados. Deve-se usar calendários editoriais anuais e
mensais muito completos para planear as estratégias de conteúdos dos
clientes. Com este tipo de planificação as necessidades básicas de
produção ficam acauteladas e toda a equipa está desde logo orientada
para objectivos comuns.

4. Não pensar nos conteúdos como um mecanismo de consumo, pensar


na sua utilidade

Os conteúdos deverão encaixar no content sweet spot da comunicação: o


espaço que concilia os interesses de negócio da empresa com aquilo que

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os consumidores querem ouvir. Só da combinação destes dois factores
nascem os bons conteúdos. Para alcançar o content sweet spot não se
pode pensar na informação que presta ao consumidor só como input para
o consumo. Deve-se pensar em satisfazer o cliente com experiências e
conteúdos relevantes que o deixem impressionado com o conhecimento
que a sua marca favorita tem sobre as coisas pelas quais ele mais se
interessa. Este jogo de envolvimento entre marca e consumidor é crucial
para que, mais tarde, no ponto de venda, a escolha recaia naturalmente na
marca em que o consumidor mais confia e que o acompanha diariamente
sem lhe pedir nada em troca.
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5. Renunciar ao controlo, teste e volte a testar

A maior parte das empresas não está disposta a correr riscos,


principalmente aquelas que têm compromissos com
acionistas/investidores. As histórias com maior sucesso são fruto de outras
pequenas histórias que serviram às equipas para perceber as preferências
do seu público-alvo e adequar a narrativa ao leitor. Só com um caminho de
erros e tentativas se obtém a excelência. Testar cada peça de
comunicação é uma boa estratégia, que fica muito facilitada no digital. Ao
testar e monitorizar os resultados está-se a compreender quem está do
outro lado e como a sua comunicação é recebida. Desde a linha de um e-
mail aos vídeos mais inspiradores, até à escolha do canal de distribuição e
hora de publicação, tudo pode ser testado e melhorado.
Para adoptar uma boa estratégia de Marketing de Conteúdos devemos
assegurar que se sabe com quem falar, porque quer falar e o que vai dizer.

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CASOS DE ESTUDO DE MARKETING DE CONTEÚDO

RED BULL: DESPORTO


RADICAL

A RedBull é um exemplo
quase perfeito. Quase não
se vê a RedBull fazendo
publicidade tradicional,
como anúncios de televisão.
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Uma parte maciça do


investimento está na
geração de conteúdo,
criando visibilidade para a
marca através de iniciativas inusitadas.
A estratégia da Red Bull passa pela associação da marca a desportos
radicais. Aos desportos mais radicais. A marca criou uma personalidade
energética, excitante, cool e que defende a ideia de que tudo é possível. A
irreverência e ousadia são traços que já fazem parte da imagem de marca
da Red Bull e, por isso mesmo, a sua estratégia de Marketing de
Conteúdos passa pela partilha de conteúdos de vídeo e fotografia
altamente impactantes, e também pela criação de artigos, em blogs e na
sua revista (circulação mensal de 4,1 milhões de cópias, editada em quatro
línguas).
O objectivo dos conteúdos é reforçar o posicionamento da marca
enquanto especialista em desportos radicais. Tudo serve para definir a
Red Bull não apenas como um produto, mas também como um estilo de
vida. A Red Bull transformou-se numa referência, vendendo não só
bebidas energéticas, mas apostando em eventos radicais e na criação dos
seus próprios canais de distribuição de conteúdos. Um exemplo claro de
converged media, que faz de uma marca uma empresa de comunicação,
onde a ideia principal é dar asas às pessoas e às ideias, através da partilha
social, numa comunidade cada vez maior.

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COCA-COLA: HISTÓRIAS DE PARTILHA
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A Coca-Cola definiu a sua estratégia de marketing com um nome sonante


“Content 2020”. A ideia principal é chegar a um conteúdo de excelência,
isto é, criar ideias tão contagiosas que não podem ser controladas (e têm
de ser partilhadas rapidamente).
Daí a aposta no conteúdo “líquido”- uma resposta aos objectivos de
negócio, da marca e também aos interesses dos consumidores (o
chamado content sweet spot). Através de artigos, vídeos virais ou apps, a
marca consegue um diálogo permanente com a audiência.
No seu site institucional, Journey, espaço privilegiado de comunicação da
empresa, os conteúdos interativos e altamente visuais misturam-se com o
storytelling que se destina a envolver melhor o consumidor. A
personalidade da marca está espelhada em todos os conteúdos e a bebida
é apenas o ponto de partida para uma viagem pelo mundo Coca-Cola.
Curiosamente, Journey era o nome de uma revista da Coca-Cola para os
seus colaboradores e stakeholders, publicada nos anos 80.
Jonathan Mildenhall, Vice-Presidente Sénior para a estratégia integrada de
excelência de Marketing de Conteúdos e design da Coca-Cola, tem corrido
o mundo a apresentar a estratégia do liquid content: criar o melhor
conteúdo e amplificá-lo para chegar ao maior número de pessoas. Em
Londres, no International Marketing de Conteúdos Summit 2013,

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Mildenhall falou-se dos resultados que estão a ter a nível mundial e
também dos erros feitos ao longo do caminho. A Coca-Cola usa um
modelo de marketing “70-20-10, em que 70 por cento do orçamento de
media vai para os canais bread and butter (os garantidos), 20 por cento é
gasto a fazer crescer esses canais com ideias inovadoras e 10 por cento é para
conteúdo de alto risco”.
Ashley Callahan, gestora das comunicações digitais e social media da
marca, conta que usa frequentemente uma checklist para determinar se
um conteúdo é persuasivo, convincente e cativante para atrair os
consumidores. Muita análise de dados e medições. Nada é feito ao acaso.
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O Journey tem 1,1 milhões de visitantes por mês. A ideia é criar canais nos
restantes países com a mesma ideia – o conteúdo domina.
Veja os vídeos que explicam a estratégia da Coca-Cola e o que é o liquid
content.

DICA DA SEMANA: UMA MARCA QUE LHE BATE À PORTA!?!

O Lidl iniciou, em março de 2002, a edição


do Dica da Semana, um jornal de 16
páginas distribuído gratuitamente nas
caixas de correio. Apresentado como
“uma aposta no desenvolvimento de uma
relação mais direta com os clientes e os
consumidores em geral”, o jornal teve uma
tiragem inicial de 805 mil exemplares.
Todas as semanas é impresso em 11
edições diferentes, uma vez que cada edição da Dica da Semana está
identificada com a região a que respeita, por forma a criar afinidade e
proximidade com o leitor, conferindo o cariz de regionalidade necessário a
que cada pessoa se identifique com “a sua Dica”.
Recentemente o jornal apresentou a sua nova imagem, mais atual e
moderna. Com uma distribuição gratuita porta-a-porta em Portugal

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Continental, o jornal Dica da Semana é o semanário com maior tiragem e
audiência ao nível nacional - 2.012.720 exemplares.

A ESTRELA DAS CAMPANHAS É DAS MAIS ANTIGAS

Em 1900, André Michelin, um industrial francês fundador da Compagnie


Générale des Établissements Michelin, fabricante dos pneus com o mesmo
nome (que tem como mascote o
famoso Bibendum), começou a
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produzir o "Guia Michelin" para ajudar


os motoristas na manutenção das suas
viaturas, encontrar alojamento
decente e comer bem enquanto
viajavam por França. O objetivo de
André com este guia turístico era o de
promover o turismo para o crescente
mercado automobilístico e,
consequentemente, vender mais
pneus.

Atualmente, a Michelin tem quatro guias: o gourmand (para restaurantes


franceses), o verde (turístico, para património cultural e arquitectónico), o
prático (turístico e de bolso, com informações essenciais sobre cidades) e
o vermelho, o mais importante da marca e o tal que tem a classificação
por estrelas. Inclui os endereços das estações de distribuição, mecânicos e
revendedores dos seus pneus.
Devido à importância que este guia ganhou em todo o Mundo, sendo uma
autêntica autoridade gastronómica (capaz de lotar ou levar à falência um
restaurante), a sua tiragem é desconhecida e muito poucas pessoas têm
acesso à sua produção. O guia foi oferecido gratuitamente até 1920, e
ainda hoje é publicado anualmente.
Em 2009 este Guia Michelin lançou a primeira versão digital para
smartphones, neste caso o iPhone através de duas apps para Telemóveis

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da marca Apple: Guia de Restaurantes Michelin, uma sobre França e outra
sobre a Europa. Apenas em 2012 lançou o seu site online.
Todos os anos, os restaurantes são avaliados para ver se cumprem os
critérios para receber uma Estrela Michelin. Se já é muito complicado
ganhar uma, imagine-se a dificuldade que será para atingir a segunda e a
terceira estrela neste Guia Vermelho.
Para muitos restaurantes, perder uma estrela pode significar a ruína,
enquanto a conquista de uma pode colocá-lo definitivamente no mapa da
gastronomia mundial. Desde que existe a classificação por estrelas, o
máximo que o restaurante pode atingir são as três, sinónimo que uma
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cozinha de luxo e irrepreensível.


O guia tem 23 volumes, cobrindo três continentes (presente na maioria
dos países europeus) e mais de 45 mil estabelecimentos no mundo.
O Guia Michelin chegou ao Brasil no início Abril de 2015 com avaliações dos
principais restaurantes do Rio e São Paulo. Esta será a primeira vez que um
País da América do Sul terá uma versão local do guia e o burburinho para
saber quem levará as tão famosas estrelas ou simplesmente será
mencionado começou muito antes do ano começar.

BLOGGING, VIDEOBLOGGING E PODCASTING

Blogue ou Blog é um termo que tem origem na aglutinação dos termos


“web” e “log”
significando um registo,
mais ou menos regular,
como um diário,
realizado na Web.
O termo ‘weblog’ foi
criado no dia 17 de
dezembro de 1997, por
Jorn Barger . A abreviação ‘blog’ teria surgido apenas em maio de 1999,
quando Peter Merholz decidiu passar a pronunciar weblog como ‘wee-
blog’, ou apenas ‘blog’. O blog mais antigo ainda na ativa é o Scripting

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News, de Dave Winer – no ar desde abril de 1997 (antes mesmo de
weblogs serem chamados de weblogs).
É uma página web que permite acrescentar rápida e de uma forma muito
fácil artigos (também conhecidos como posts) que são organizados
cronologicamente como um diário. A gama de assuntos abordados varia
de acordo com os seus autores e a temática do Blog. Este pode assumir
tanto o papel de diário pessoal quanto um espaço com cunho jornalístico
ou social/solidário. Pode ter um ou vários autores, de acordo com suas
propostas.
Hoje em dia, os Blogues competem com os outros media na distribuição
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de notícias e informação. Acontecimentos importantes são


frequentemente reportados com maior rapidez e exatidão através de
Blogues que tem milhares de seguidores. Qualquer pessoa pode
facilmente construir o seu blogue e partilhar os seus pensamentos (a sua
voz) online. Pode escrever-se um blogue sobre assuntos muito diversos e
com uma grande variedade de objectivos incluindo os pessoais, negócios,
trabalho e partilha de histórias e novidades.
Em meados dos anos 90, os jornais online surgiram a partir de grupos de
discussão, trazendo escritores de forma mais estruturada para revistas
com suas opiniões pessoais e atividades. Graças à introdução de
ferramentas como o LiveJournal, Blogger e WordPress, os blogs
explodiram na popularidade no início dos anos 2000. Agora, milhões de
posts são publicados em blogs a cada dia.
Embora a maioria dos bloggers ainda comunique através de textos
escritos, também se encontra cada vez mais aqueles que usam vídeos,
fotos ou ficheiros áudio para contar as suas histórias.
Com o surgimento e o crescimento dos blogs estabeleceu-se uma espécie
de rede colaborativa oriunda do hábito que os bloggers criaram de
colocar, nos seus Blogues, links para outros Blogues que eles julgam
interessantes. Assim essa gama de internautas passou a ter uma força
virtual e tornaram-se referências e até mesmo formadores de opinião, tão
importantes quanto os jornalistas dos medias tradicionais. A qualidade de
alguns Blogues e bloggers é surpreendente, permitindo que Blogues

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sejam inclusive comparados às informações divulgadas pela media
tradicional em termos de qualidade e credibilidade.
O que é fundamental para se ter sucesso com um Blogue, é o seu
conteúdo, acrescentar algo ao leitor, entregar-lhes informação relevante.
Há inclusive bloggers profissionais, que vivem do rendimento dos seus
Blogues, tamanha é a importância que essa ferramenta atingiu.
A credibilidade de um Blogue dá-se de forma similar à dos suportes
impressos. O consumidor confia muito mais numa notícia de um jornal do
que numa campanha, e é por causa disto que surge o trabalho da
assessoria de imprensa e dos seus famosos press releases.
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A interatividade e a troca também caracterizam a blogosfera. Os Blogues


tem por baixo de cada artigo um espaço disponível para comentários
aberto aos leitores, garantindo desta forma que há uma forte interação do
leitor com o escritor. Há ainda o fator nicho oferecido pelos blogs e pela
internet em si. Enquanto as medias tradicionais permitem uma
comunicação massiva, a internet permite a comunicação com nichos
específicos, com foco bastante preciso, o que permite a segmentação.
Anunciar num blog é por isso falar diretamente com o consumidor e abrir
esse canal corporativo é aproximar-se do cliente, trocando com ele
informações relevantes, sem intermediários.

Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas


facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que
dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são
primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas
exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma
ampla rede de medias sociais. Outro formato é o microblogging, que
consiste em blogs com textos curtos. Esta ferramenta chamada de
microblog, segue algumas características dos Blogues, mas de uma forma
descomplicada. Numa definição sucinta, uma ferramenta de
microblogging é uma mistura de Blogue com uma rede social e mensagens
instantâneas (Orihuela, 2007). É uma forma de informação que permite
aos usuários que façam atualizações breves de imagens e texto
(geralmente com menos de 200 caracteres) e publicá-las para que sejam

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vistas publicamente ou apenas por um grupo restrito escolhido pelo
usuário. O mais famoso e mais popular dos microblogs que todos
reconhecem é o Twitter lançado em 2006, que tem atualmente cerca de
300 Milhões de Utilizadores. O Twitter é uma ferramenta de
microblogging que permite o envio de atualizações (tweets) de até 140
caracteres (inicialmente), por short message service, instant Messenger
ou por outros aplicativos. A partir de 12 de agosto de 2015, o Twitter
anunciou que removeu a limitação dos 140 caracteres
Com tudo isto os Blogues têm provado ser um dos métodos de marketing
de persuasão mais eficaz para os negócios virtuais. Os sites de comércio
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electrónico que se alimentam de Blogues com sucesso conduzem a um


tráfego mais relevante, aumentando a notoriedade da marca e criando
conteúdos que podem ser compartilhados. Os Blogues não convertem os
clientes imediatamente, porém envolvem e influenciam os seus leitores
transformando-os em potenciais clientes, informados e interessados.
Os benefícios concretos dos Blogues para os negócios online são os
seguintes:
- Atrair o público-alvo;
- Aumentar o tráfego qualificado;
- Destacar os produtos sem forçar as vendas;
- Conferir credibilidade como especialista;
- Gerar leads, incutindo confiança;
- Permitir que os leitores compartilhem conteúdos.

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COMO CRIAR UM BLOG DE
SUCESSO PARA UMA
MARCA?

1 - Definir os leitores/clientes
Um Blogue é um ótimo meio
para gerar tráfego, mas os
empresários experientes
sabem que nem sempre um tráfego elevado significa vendas elevadas. A
mais valia dos conteúdos redigidos é que vai seduzir os seus leitores, para
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que se transformem em clientes. É por isso muito importante identificar


com quem quer falar, o que gosta de ler e ouvir, onde e quando para saber
o que se vai publicar.

2 - Criar uma estratégia de conteúdo


Uma estratégia de conteúdo determinará o tipo de conteúdo, o tom, os
temas e as informações que serão publicados para envolver os clientes em
potencial.
Ideias para conteúdos atraentes no blog:
- Vídeos explicativos;
- Conteúdos com fotos chamativas;
- Artigos “faça você mesmo”;
- Sugestões;
- Entrevistas;
- Análise ou previsão de tendências;
- Comentários sobre os serviços, produtos, eventos relacionados.
Muito relevante para esta estratégia é que Blogue deve inspirar confiança,
fornecer informações e aumentar a notoriedade da marca com conteúdos
que convertam os leitores e os fidelizem.
Os títulos e textos dos artigos devem estar otimizados para a busca
orgânica, a fim de figurar nas primeiras posições nos motores de busca,
mas o mais importante é a sua capacidade de envolver. Por outro lado o
conteúdo deve ser visto como uma incitação à reação: Todos os posts no
Blogues devem levar claramente a uma reação. O que se quer exatamente

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que seus leitores façam após ler esse post? Que façam like na página no
Facebook, consultem um produto, assistam a um vídeo?

3 - Criar um calendário editorial


Por trás de qualquer Blogue ativo deve estar um calendário editorial. Um
calendário editorial mensal é um documento que permite gerir o
planeamento, a criação e a publicação de posts. Um calendário editorial
abrangente deve incluir a data de publicação, não esquecendo as
férias/feriados, os dias da semana e o momento ideal para publicar
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VIDEOBLOGGING

Podemos ver os
Videoblogs (vídeos +
blogue) como uma
evolução dos blogs já que
permite uma maior
interação e ligação com
as pessoas que se
interessam pelos
assuntos que são publicados. Um Vlog (diminutivo de Videoblog) é um
espaço democrático onde se pode expor opiniões, falar do dia-a-dia com
os amigos, divulgar os serviços/produtos, a marca ou um talento especial
para o mundo inteiro. E é totalmente gratuito. É uma versão mais humana
do blog, pois no vídeo tudo aparece.
A grande diferença entre um Vlog e um Blogue está mesmo no formato da
publicação. Ao invés de publicar textos e imagens, o vlogger, faz um vídeo
sobre o assunto que deseja.
A plataforma, ou seja, o site que os internautas mais utilizam para publicar
os seus vídeos é o YouTube. Para isso, o vlogger precisa criar um canal no
site, que funcionará como um vlog para seus vídeos. No entanto, existem
outras inúmeras plataformas, como o Vimeo, destinadas para este
conceito de "página pessoal"

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Fazer vídeos não tem que ser caro. Basta pegar uma câmara de vídeo ou
usar a de um smartphone e está pronto a gravar. É sempre necessário que
haja muita luz para que os seus assuntos podem ser vistos com facilidade.

Se os vídeos são o futuro do marketing digital ainda está para ser visto.
Mas agora, é certamente uma das melhores formas de conteúdo para
digerir. Como é uma mistura de elementos visuais e sons, é
definitivamente uma forma mais eficaz de comunicação que mera texto
ou imagens. Além disso, os vídeos funcionam em praticamente qualquer
plataforma na Web.
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Que vídeos funcionam melhor para qual plataforma?

YOUTUBE / VIMEO

Por esses canais, vídeos mais longos


são bem como as pessoas que
visitam esses sites especificamente
para esse tipo de conteúdo. Sinta-se
livre para criar curtas-metragens,
documentários, ou tutoriais.
Compilações e comentários também
são amplamente aceitos. Em média,
os vídeos abrangendo 3 a 10 minutos
são melhores porque eles podem ser vistos confortavelmente em
dispositivos móveis ou de desktop.

TWITTER / FACEBOOK / INSTAGRAM

Estas redes sociais exigem vídeos mais curtos, pois a maioria de seus
usuários consomem conteúdo no smartphone. E estamos todos
familiarizados com a forma impaciente e agitado este tipo de audiência é.
Mantenha os vídeos em algum lugar entre 6 segundos para dois minutos

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para a eficácia máxima (tome nota das diferentes prazos para estas
plataformas de media social).

Fazendo vídeos mais curtos são, de facto, mais difíceis graças a limitações
de tempo. Nestes é onde a criatividade e desenvoltura desempenham um
grande papel. Como regra geral: convém antes de começar escolher um
tema central e partir dessa premissa.

DICAS DE COMO FAZER VÍDEOS PARA A NET


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Os serviços de Videoblogs, assim


como os blogs normais, também
podem ser encontrados
gratuitamente na internet, permitindo
que qualquer internauta, mesmo com
poucos conhecimentos de
informática, possam publicar e exibir
suas criações, que podem ser tanto
feitas com máquinas fotográficas
digitais, smartphones ou com a
webcam.
Qualquer pessoa, mesmo com poucos
conhecimentos de internet, pode criar um Videoblog. Deve-se possuir uma
boa conexão com a internet e, claro, um microfone, por causa da captação
de som. Claro que, da mesma maneira que em qualquer outro tipo de
atividade, quanto melhor o equipamento, melhores serão os resultados.
É necessário não se preocupar com as técnicas todas logo de início, aos
poucos pode-se aprender a trabalhar com todas elas e saber exatamente
quais os melhores programas.
Antes de começar a gravar, é preciso verificar se tudo está afinado e
alinhado, conferir o áudio – ver se está ativado e verificar a iluminação.
Isso tudo é importante, já que a qualidade da imagem é o que primeiro
chama a atenção em qualquer vídeo, e o som é o que você precisa para
transmitir a mensagem.

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Muito importante também é o conteúdo e num vídeo este chama-se
guião. Partir de uma história, ter algo para dizer e contar torna logo o
conteúdo muito mais interessante e cativante. Desenhar um storyboard
para saber o que dizer ou mostrar em cada momento, contribui para que
não seja necessário editar tanto depois de pronto, evitando cortes
estranhos e outros efeitos não desejáveis para o vídeo.
Utilizar no texto do vídeo palavras-chave que também servirão para
divulgar o vídeo, é muito importante no aumento das visulaizações.
Também por essa razão é necessário otimizar a criação do vídeo com a
descrição do conteúdo, as tags e palavras-chave para que possam ser
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localizados com facilidade pelos internautas.


Se preciso, pode-se gravar o mesmo vídeo diversas vezes, até alcançar o
que se deseja. Não se preocupar com o tempo utilizado, mas com a
qualidade. Para atrair a atenção na internet, é preciso ter algo com
conteúdo e qualidade, que seja agradável de ser apreciado e divulgado,
compartilhado entre os internautas.
Criando um Vlog pode ser vistos por milhares de pessoas do mundo todo,
e até ganhar dinheiro com os vídeos, pois o YouTube ou o Vimeo tem
sistemas de parceria onde se pode registar e exibir anúncios no seu canal.
Depois pode-se ainda compartilhar os vídeos, conectando contas e
espalhando os vídeos pelo Twitter, Google e Facebook, etc.
Por último mas nem por isso com menos peso, analise e monitorize as
visualizações. Saber o que vêm do que se publica, a que horas, quanto
tempo é essencial para se poder afinar toda a estratégia e ser mais
eficiente da próxima vez.

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PODCASTING

Podcasts são programas de áudio


ou vídeo, cuja principal
característica é um formato de
distribuição chamado
podcasting.

É uma forma de publicação de


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arquivos de media digital (áudio,


vídeo, foto, PPS, etc…) através
de feed RSS (Really Simple
Syndication), o que permite aos
seus assinantes o
acompanhamento ou download
automático do conteúdo à
medida que este é atualizado. Eles são habitualmente criados por
especialistas ou profissionais das áreas. Um podcast é parecido com um
programa de rádio, quase sem propaganda e podem ser ouvidos ou vistos
em qualquer lugar no mundo.
Desde os princípios do século XXI, a distribuição de arquivos com
“programas de áudio” não constituíam novidade. Seguiam a mesma lógica
dos programas de rádio, mas eram distribuídos pela internet como
arquivos MP3 ou semelhantes. Para um internauta ouvir um desses
arquivos, precisava, a cada nova “edição”, aceder ao site que o
hospedava, fazer o download para o computador e, só aí, ouvi-lo.
Com a profusão de aparelhos portáteis reprodutores de arquivos de
áudio, nomeadamente o formato MP3, surgiram várias novas ideias de
como automatizar o acesso ao conteúdo de audioblogs e demais
programas de áudio. O método que mais teve sucesso foi a possibilidade
desse download ocorrer automaticamente através de programas
chamados “agregadores”, utilizando uma tecnologia já empregada para
blogs: o RSS. Esta terminologia é uma forma de um programa chamado

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agregador de conteúdo saber que um blog foi atualizado sem que a
pessoa precise visitar o site. Ou seja, em vez de o internauta ir até o
conteúdo, é o conteúdo que “vem” até ele. Antes, esse sistema
funcionava para arquivos de texto, mas, em 2003, Dave Winer criou uma
forma de fazer o RSS funcionar também para arquivos de áudio, de forma
a que o jornalista Christopher Lyndon pudesse disponibilizar uma série de
entrevistas suas na internet. Só no ano seguinte, em 2004, se passou a
diferenciar de vez esse sistema do RSS “normal”: Adam Curry criou, a
partir de um script de Kevin Marks, uma forma de transferir esse arquivo
de áudio disponibilizado via RSS para o agregador iTunes (que na época
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era a única forma de transferir conteúdo para os iPods). Esse sistema,


chamado de RSStoiPod foi disponibilizado para que outros
programadores o utilizassem livremente, o que fez com que vários outros
agregadores passassem a também trazer esse download automatizado de
arquivos de áudio.
Esta forma de transmitir dados passou a ser chamada de podcasting
(prefixo “pod”, oriundo de iPod, mais o sufixo “casting”, com origem na
palavra “broadcasting”, transmissão pública e massiva de informações). O
termo podcasting foi utilizado pela primeira vez pelo jornalista inglês Ben
Hammersley numa matéria intitulada “Audible Revolution”, publicada no
jornal The Guardian a 12 de fevereiro de 2004, para definir a forma de
transmissão das entrevistas de Lyndon e acabou por ser adotada
posteriormente para esse novo sistema de transmissão de dados.
Embora exista uma referência direta ao iPod, naturalmente, o podcasting
não ficou limitado a este equipamento. Da mesma forma os programas de
áudio que começaram a ser distribuídos via podcasting passaram a ser
chamados de podcasts.
Um podcast permite ao ouvinte ouvir entonações vocais, que podem
transmitir qualidades intangíveis que se relacionam com a inteligência de
quem os produz, senso de humor, ironia e conhecimento do assunto. Em
alguns casos, podcasts são configurados como uma pergunta e resposta
sessão, o que dá ao ouvinte uma ideia de como quem produz o podcast se
relaciona com outras pessoas.

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WIKIS E FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO
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Em 1992, a criação da World Wide Web (ou simplesmente web) por Tim
Berners-Lee transformou definitivamente a Internet, com o surgimento
de plataformas e aplicativos que facilitam a geração de conteúdos digitais,
chegando à interação do usuário com esses conteúdos. Se nos seus
começos a web era estática e unidirecional (web 1.0), exigindo
conhecimento de código para sua operação, com a web 2.0 a criação e a
circulação da informação foram facilitadas, permitindo aos usuários gerar
o próprio conteúdo (User Generated Content), de uma forma mais
dinâmica e colaborativa, promovendo o compartilhamento de conteúdos
produzidos e consumidos diretamente entre os usuários conectados.
A Web 3.0 é a terceira geração da Internet, que define que os conteúdos
online estarão organizados de forma semântica, muito mais
personalizados para cada internauta, sites e aplicações inteligentes e
publicidade baseada nas pesquisas e nos comportamentos. Esta nova Web
também pode ser chamada de "A Web Inteligente". Adicionada a
capacidade da semântica a um site, ele será mais eficiente. Se se pesquisar
algo, terá respostas mais precisas. O usuário poderá fazer perguntas ao
programa e ele será capaz de ajudá-lo de forma mais eficaz, entendendo a
sua necessidade.
O conceito colaborativo na internet oferece excelentes ferramentas que
podem ser usadas como apoio à aprendizagem, mesmo não tendo sido

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criadas com esse objetivo. Como exemplos de ferramentas de informação
colaborativa temos os fóruns e as wikis.
As wikis são sites abertos de informações, nos quais os próprios usuários
provêm o conteúdo. É similar ao blog, na sua lógica e estrutura, mas tem a
característica de permitir que qualquer pessoa edite seus conteúdos,
mesmo que estes tenham sido criados por outra pessoa. Trata-se de uma
ferramenta muito interessante para promover a construção conjunta do
conhecimento, na qual todas as pessoas são, ao mesmo tempo, leitores,
editores e autores de um texto.
A wiki permite postar textos e fotos, adicionar links para outras páginas e
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para eventuais desdobramentos da própria página da wiki.


Um dos marcos importantes na construção colaborativa de conteúdo na
rede foi a criação, em 1995, do primeiro servidor wiki por Ward
Cunningham. A palavra wiki, em havaiano, significa “rápido, veloz”, e
Cunningham teve a ideia de criar:

“(...) um sistema de hipertexto para guardar e modificar


informação – uma base de dados na qual cada página pode ser
facilmente editada por qualquer usuário que tenha acesso a um
navegador web”

O uso da plataforma wiki disseminou-se após a criação da Wikipédia em


2001. O projeto Wikipédia foi iniciado em 15 de janeiro de 2001, na versão
em língua inglesa. Apenas com um ano de existência, esta versão já
possuía quase 10 mil artigos. Até hoje já foram criados mais de 889 538
artigos na versão em português. Todos os dias, centenas de
colaboradores de todas as partes do mundo editam milhares de artigos e
criam muitos verbetes inteiramente novos.
Esta enciclopédia multilíngue encontra-se escrita e editada em
colaboração por voluntários de todo o mundo, a Wikipédia reúne mais de
14 milhões de artigos em 277 idiomas (outubro de 2013).
Um ambiente wiki caracteriza-se pelos princípios da simplicidade e
facilidade de utilização; pelo carácter incremental, agregando links para
outras páginas, mesmo as ainda não criadas; pelo conteúdo e estrutura

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orgânicos e abertos para edição e desenvolvimento. Além da
universalidade dos mecanismos de edição e organização, que são os
mesmos que os de escrita, de modo que qualquer escritor é
automaticamente um editor e organizador; entre outras características.
O uso de ferramentas colaborativas, foi apresentado por vários
pesquisadores que vêm observando o aumento do uso dessas
ferramentas que vêm sendo cada vez mais exploradas pelas empresas,
facilitando o acesso ao conhecimento e a comunicação. Eles destacam
ainda que a maioria dos estudos apresentados por pesquisadores, pode
envolver uma ou várias ferramentas colaborativas simultaneamente,
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podendo ser usadas independentemente ou correlacionadas. Estas


tecnologias podem ajudar a organizar processos e facilitar a gestão de
projetos, aumentar a qualidade dos projetos, além de aumento do
conhecimento dos colaboradores em projetos na empresa.

Os fóruns são um grupo de discussão por meio de textos escritos e


publicados por alguém. São espaços online que permitem discussões
assíncronas, ou seja, os participantes não precisam estar todos online ao
mesmo tempo para conseguirem interagir, ao contrário do que acontecia
nos famosos chats. Este funciona como um excelente espaço para
debates a partir de temas específicos. A diferença entre as listas de
discussão e os fóruns é que nas listas de discussão o debate é socializado
por meio do correio electrónico, o e-mail, enquanto os fóruns funcionam
com um espaço próprio, ou seja, uma página própria, onde as
contribuições são arquivadas em uma sequência, evidenciando a
continuidade do debate.
Por facilitarem a interatividade e a discussão sobre determinados
assuntos, o fórum mostra-se como um ambiente excelente para o
processo de ensino-aprendizagem, propiciando leitura, escrita,
interpretações e trocas de ideias.
O facto de serem assíncronos, torna-os muito mais elaborados em termos
teóricos, por permitirem reflexões e estudos mais intensos, possibilitando
maior aprofundamento sobre um determinado assunto, por meio de
debates e trocas ideias.

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PUBLICAÇÕES DIGITAIS: EBOOKS, NEWSLETTERS, REVISTAS E
CATÁLOGOS

Muitas empresas estão a


começar a reconhecer o valor da
criação de publicações digitais
como parte das suas estratégias
de Marketing de Conteúdo. Este
tipo de material pode fazer
maravilhas na atração e
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educação de uma audiência,


além de ajudar a conquistar
novos oportunidades de vendas.
Você já deve ter ouvido (e lido)
muitas vezes que o “conteúdo é rei”. E ele é mesmo. No marketing digital,
produzir materiais de qualidade é uma estratégia eficaz para se tornar útil
e educar uma audiência, atrair clientes, afirmar-se no mercado e tornar a
marca mais conhecida.
Com a popularização de todo o tipo gadgets com ligação à internet, como
os tablets e smartphones, as publicações digitais têm-se destacado como
alternativa às publicações impressas. Para as empresas, governos e
instituições ele pode ser uma grande oportunidade num canal
exclusivamente digital. O termo publicação digital, convém esclarecer,
pretende referir qualquer tipo de publicação em formato electrónico, seja
um livro, revista, ou outro tipo de documento publicado/escrito. Outro
termo comum neste segmento é eBook, abreviação de “Electronic Book”
(livro electrónico), mas que pode ser um termo confuso se aplicado a
outros tipos de publicações, como as revistas, que são marcadas pela sua
periodicidade ao contrário dos livros.
Como tudo que é publicado na internet, o conteúdo pode ser acedido por
pessoas de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora. Ou seja: as
organizações podem partilhar as suas mensagens facilmente, sem as
limitações de uma publicação impressa.

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No Marketing de Conteúdo, os ebooks representam uma grande
oportunidade de gerar oportunidades de venda e conquistar um público
qualificado. Porém, é necessário conhecer algumas premissas para que
essa ferramenta alcance esse objetivo e obtenha sucesso.
Talvez a mudança mais significativa esteja na maneira de consumir
conteúdo nos dispositivos com acesso à rede. Livros e revistas são
diferentes, mas em formato digital o consumo de ambos pode ser feito
pelos mesmos hardware e software. Não será necessário ter um
dispositivo ou um aplicativo para cada tipo de publicação. O consumo
desse tipo de conteúdo poderá (e, na verdade, já pode) ser feito das mais
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diversas formas, e para isso a Web tem um papel fundamental.

A Web já está presente na maioria dos dispositivos conectados à rede,


desde smartphones até aos televisores – e até mesmo nas lancheiras.
Cada um desses dispositivos pode ser um ponto de acesso para a leitura
de um livro ou revista. A porta do frigorífico pode não ser o melhor lugar
para ler um capítulo de um livro, mas serve para ler uma receita num livro
de culinária.
A publicação por meios digitais é um universo fascinante. Trata-se de um
crescente mercado editorial que pode estimular novas formas de
narrativa, facilitar pesquisas, integrar dados e informações sobre a leitura
e os leitores.
A produção desses materiais é acessível, pois não há custos de impressão
e investimento baixo em de divulgação. Além disso, pode-se descobrir
grandes talentos na própria equipa, pessoas especialistas em
determinados assuntos com facilidade em transmitir conhecimento e
ensinar, por exemplo. Variedade e flexibilidade: diferente de um produto
impresso, o ebook permite acrescentar conteúdos multimedia, como links,
áudio, vídeo e infográficos. Além disso, se for necessária alguma
atualização ao longo do tempo, o processo é simples e prático, impedindo
que ele fique ultrapassado.
As possibilidades são diversas, assim como são diversas as ferramentas e
tecnologias de produção envolvidos, portanto é natural haver muitas
dúvidas sobre publicações digitais. Não existe somente um formato digital

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específico, e sim, vários, cada um com recursos e limitações próprios.
Além disso, cada formato diferente de publicação digital pode ter seu
próprio método de distribuição e comercialização. Isso sem contar que é
um mercado em constante atualização, com novidades surgindo
rapidamente. Por isso, empresários e corporações que tenham interesse
na criação, publicação e distribuição desse produto devem saber
exatamente que tipo de solução eles precisam para definir precisamente
qual o melhor formato digital e modelo de distribuição desejado.
Nesse ambiente altamente tecnológico, os modos de produção das
publicações digitais e os formatos disponíveis podem mudar
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frequentemente, uma vez que a tecnologia está em constante evolução e


sua obsolescência é constante. Porém, tecnologias específicas têm se
destacado ao longo do tempo, principalmente devido à preocupação pela
acessibilidade das publicações em diferentes dispositivos ao longo do
tempo.
O conhecimento desses aspectos técnicos facilitam na compreensão dos
prós e contras de cada tipo de publicação assim como permitem às
pessoas envolvidas num projeto editorial saber o que é possível pedir a
um designer na hora de desenvolver o layout de uma publicação.
Um formato mais seguro para as publicações digitais é o PDF (Portable
Document Reader). O PDF é uma tecnologia da Adobe criada
originalmente para substituir, no ambiente corporativo, o uso de
documentos impressos pelo uso desses documentos em versão digital. O
PDF tornou-se um documento padrão no segmento editorial e gráfico,
para o envio de documentos para impressão, pois o seu formato permite
visualizar todo o conteúdo que vai ser impresso antes do arquivo ser
enviado para produção.
Um arquivo PDF pode ser criado por meio de diversos programas. O Word,
ao invés de salvar o conteúdo de texto em seu formato nativo, o DOCX,
pode exportar esse conteúdo para PDF. Alguns aplicativos da Adobe
podem gerar PDFs, como o Photoshop, Illustrator ou o InDesign, que é um
aplicativo mais voltado para o segmento editorial.
O PDF é no entanto um arquivo pouco flexível, no qual podemos aceder
textos e gráficos disponíveis, e fazer pouco mais do que isso.

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As versões mais atuais do formato PDF adicionaram recursos interativos. É
possível inserir vídeos e áudios, assim como hiperlinks. Mas muitas dessas
interatividades perdem-se ao consultarmos um PDF num dispositivo móvel
como um eReader ou tablet. Isso é um problema crítico, ainda mais
quando o principal meio de consumo de eBooks está nos confortáveis
dispositivos móveis e não nos computadores de mesa.

Outra séria limitação do conteúdo de um arquivo PDF: não é possível


alterar a fonte do texto, nem aumentar ou diminuir o seu tamanho. Isso é
inconveniente para pessoas com deficiência visual. Ocorre que, para
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aumentar a fonte de texto em um documento PDF, é preciso aplicar um


comando de Zoom, que aumenta o tamanho da página como um todo na
tela de um monitor. Esse aumento faz com que partes da frase do texto
fiquem fora da área de visualização, forçando o leitor a ler frases e
parágrafos inteiros por meio de movimentos repetitivos com a barra de
rolagem da interface. Isso gera uma leitura extremamente desconfortável.
Há poucas garantias de evitar a pirataria de um arquivo PDF: uma vez
obtido o documento, ele pode ser facilmente distribuído por e-mail. Uma
forma de evitar esse tipo de distribuição ilegal é disponibilizando o arquivo
PDF para acesso na Web mas sem possibilidade de download. Ou fazer o
download com direito a registo para monitorização de quem faz a
transferência do ficheiro. Como exemplo prático do primeiro existe o
Issuu, um website especializado em visualizar arquivos PDFs de forma
elegante, sendo que você escolhe se o leitor pode baixar ou não a
publicação visualizada. O Issuu é o exemplo mais popular por ser gratuito,
mas há outras soluções de plataformas online para visualização de
arquivos PDF.
Claro que algumas opções logo se tornarão obsoletas, outras irão surgir e
mudar o mercado. Por isso, é necessário ficar atento aos formatos, aos
mercados, aos meios de comercialização e distribuição.
À medida que cresce de forma alucinante o mercado da Internet,
aumentam as possibilidades de fazer marketing digital na sua empresa.
Uma das mais relevantes publicações digitais na fidelização e manutenção

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de um canal com os clientes são as newsletters electrónicas enviadas por
email. Uma fórmula simples, rápida, económica e eficaz.
Trata-se de um documento informativo digital criado para promover um
determinado conteúdo, produto ou serviço, cujo envio é processado
através de correio electrónico para uma lista de endereços de email
constituída pelos registos dos donos dessas contas (muito importante ter
esta base de dados atualizada). É um ótimo veículo de comunicação que
não usa intermediários com o cliente. É também uma excelente opção de
marketing para fomentar o relacionamento com clientes e potenciais
clientes de uma forma mais leve e mais próxima.
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Ao contrário dos emails promocionais, a newsletter não se limita a ofertas


específicas. Pode promover um produto ou serviço, sim, mas pode ir mais
longe e publicitar também artigos diversos sobre o sector de atividade e a
empresa.
Os custos associados são mínimos, a facilidade e rapidez de
implementação é grande, é possível o contacto frequente com os clientes,
a segmentação eficaz e ainda se consegue medir com precisão os
resultados! É fácil saber quem abriu o email, quem leu, quem clicou nos
links e quem comprou.
No entanto, apesar de todas estas vantagens, algumas empresas ainda
não tiram partido de uma newsletter digital. E as que tiram nem sempre
atendem a algumas dicas básicas e importantes para o sucesso da
comunicação: como enviar apenas para quem deseja receber informação,
usar um título chamativo e layout apelativo, entre outros aspetos.

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Para elaborar uma newsletter digital capaz de conquistar e
fidelizar clientes, ampliar a imagem da sua empresa, motivar os
colaboradores e gerar tráfego para o site institucional, é
necessário o seguinte:

1. Agrupar uma lista de emails de clientes e potenciais clientes. Tenha em


conta que essa base de dados dever estar sempre atualizada e ser
constituída apenas com os contactos de quem está interessado em
receber informação da sua empresa. Pode-se usar algumas estratégias de
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inbound marketing para melhorar e aumentar o número de interessados.

2. Escolher o serviço de envio da newsletter. Atenção que é praticamente


impossível usar as contas de correio electrónico comuns para um envio
deste género, com um número elevado de contactos, pelo que convém
recorrer a serviços externos. Até uma quantidade razoável de subscritores
e emails, existem softwares gratuitos como o Mailchimp (2,000
subscritores e 12.000 emails por mês) ou o português E-goi (que
gratuitamente envia para menos de 1/4). Também por uma questão dos
envios seguirem as leis e boas práticas do email marketing e garantirem
uma boa taxa de entrega, estas soluções um bom investimento de tempo.

3. Planear cada edição da newsletter antecipadamente. Decida quais são


as características e funcionalidades que pretende explorar na newsletter:
tipo de conteúdo, modelo, design, inclusão de links, etc.

4. Estudar as melhores soluções para apresentar o conteúdo desejado.


Aqui deve ter em conta uma série de fatores, nomeadamente o público-
alvo e os objetivos que pretende atingir. Já sabe que o visual deve ser
apelativo, adequado ao assunto e ao público-alvo, mas não pode
descuidar-se na importância do conteúdo escrito que, em última análise, é
o principal meio para obter os resultados que ambiciona.

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5. Procurar manter-se atualizado. Faça pesquisas periódicas para perceber
quais são os desejos e expectativas dos consumidores em relação à
newsletter e, se necessário, vá fazendo adaptações.

6. Usar um layout que seja coerente com o site da empresa. Os


consumidores devem identificar visualmente a proveniência da
newsletter.

7. Apostar na simplicidade do layout. Atenção que o HTML de um email


não é igual ao HTML de um site. Se o seu template for muito complexo
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aumenta a probabilidade de existirem problemas na forma como cada


serviço encaminha a mensagem e pode potenciar a quebra do layout. Por
isso use um design simples e evite diversas opções numa única sequência.
Um layout simples de tabelas é a melhor opção.

8. Tomar cuidado com o uso de imagens. Evite condensar a newsletter


numa única imagem para que os serviços de email não bloqueiem a
exibição. Isso dificulta também a visualização e quem recebe precisa de
clicar numa autorização para conseguir saber qual o conteúdo do email.
9. Colocar links para as redes sociais. Não se esqueça de que a
comunicação e interação proveniente das redes sociais vive dias de glória.
A par do site, promova as suas páginas de Facebook, Twitter, YouTube,
etc., como páginas de aterragem, colocando links na newsletter.

10. Escolher bem o assunto da mensagem. Como o grande responsável


por uma boa taxa de abertura de cliques é o assunto da mensagem, tem
de lhe dar muita, mesmo muita atenção. Seja sucinto, objetivo, relevante
e, principalmente, criativo. Se as dificuldades em encontrar um bom
assunto persistirem, use o destaque do texto mais importante da
newsletter. Com essa técnica consegue aumentar a taxa de cliques nesse
artigo.

11. Ter em conta que o nome da sua empresa deve estar presente no
remetente do email. Se a pessoa que recebe a newsletter já tem confiança

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no seu negócio, abre a mensagem. Se não tem, pelo menos acredita que
vem de fonte fidedigna.

12. Divulgar apenas assuntos interessantes. A sua empresa sabe que tipo
de assunto interessa às pessoas que constam da sua base de dados (ou
deveria saber). Pegue nesses temas que respondem às questões, dúvidas
e curiosidade dos clientes e publique-os. Quanto mais informações tiver
sobre as preferências dos seus leitores, melhor.

13. Separar bem os assuntos. Se tem vários temas para divulgar, deixe os
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tópicos bem separados e organizadas e dê destaque aos pontos principais


no topo da newsletter.

14. No caso de pensar publicar textos grandes, colocar apenas uma


introdução ou um resumo com um link para o conteúdo completo
disponível no site. Os leitores desistem da leitura de newsletters muito
extensas com facilidade.

15. Só enviar a newsletter se for realmente relevante. Se não tem


conteúdo de qualidade para oferecer, aguarde, não faça envios de
newsletters com conteúdo desinteressante ou desatualizado. Vai
aborrecer os seus leitores.

16. Segmentar a newsletter. O ideal é que a mensagem seja o mais


segmentada possível. Uma newsletter bem produzida tem um conteúdo
selecionado com rigor e acaba por se transformar numa ferramenta de
sucesso no email marketing, capaz de aumentar exponencialmente as
vendas. Assim, se for possível, segmente a sua base de dados de
contactos por sexo, idade, profissão, morada… pelo ou pelos itens em
que faz mais sentido agrupar o público-alvo da sua empresa.

17. Testar muito. O trabalho não termina quando a newsletter está pronta.
É importante testar uma e outra vez antes de enviar. Envie a newsletter
para si mesmo primeiro, e para amigos, familiares e colegas. Recolha as

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opiniões das pessoas antes de dar a newsletter por concluída. Verifique
ainda os principais servidores de email na sua lista e teste os principais.

18. Medir sempre os resultados. Para poder melhorar a sua newsletter


digital tem de medir os resultados de cada envio. Para isso aproveite os
relatórios oferecidos pelos serviços de email marketing. Dê especial
atenção à taxa de abertura, é ela que lhe vai indicar os melhores horários
para envios e os melhores tipos de linhas de assunto. Os cliques que
obteve, por outro lado, ajudam a mostrar os assuntos que mais chamaram
a atenção dos clientes.
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Com tudo junto consegue otimizar as newsletters e obter maior retorno


sobre este investimento.

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UTILIZAÇÃO DE VÍDEO E FOTOGRAFIA

Uma imagem vale mais


do que mil palavras.
Bom, se isso sempre
funcionou no universo
dito tradicional, não
será que também é
igual no universo
online?
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Claro que sim!

Na comunicação online a importância do uso de elementos visuais sobe


um patamar e chega a um nível de peso. Mesmo num contexto de bits e
bytes composto em sua maioria por elementos textuais, as imagens
ganham sempre um lugar de destaque.
Entre aqueles que trabalham com produção de conteúdo para redes
sociais, existe a impressão de que posts com imagens possuem maior
potencial de envolvimento. Algumas marcas já testaram esta teoria e
obtiveram resultados positivos; outras, nem tanto. Em 2011, foram
publicadas diversas pesquisas que comprovavam a vantagem de
envolvimento de imagens sobre outros tipos de posts. Estes estudos
chegavam a apontar que posts com imagens podiam ter até 84% mais
cliques do que publicações comuns. Isso fez com que a publicação de
imagens se tornasse uma norma no marketing de conteúdo: entre 2013 e
2014, 54% de todos os posts do Facebook eram imagens. Mas será que
imagens realmente aumentam o envolvimento nas redes sociais?
Para quem constantemente publica imagens na sua página e sempre
obtém bons resultados, duvidar da performance deste tipo de posts pode
parecer algo impensável. No entanto, não se trata de uma realidade para
todas as páginas e marcas. Cada público possui um comportamento
diferente; postar apenas imagens pode ter ótimos resultados com um

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público específico, e não surtir os efeitos desejados com outro. Ao
responsável pelo planeamento e execução de campanhas fica a
responsabilidade de analisar os dados de audiência e a capacidade de
direcionar a campanha para seguir por um rumo com mais potencial.
Também é importante considerar o tipo de imagem que é publicada, já
que cada target possui preferências visuais diferentes.
Um estudo divulgado pela Taggs, uma empresa de produção de conteúdo
para redes sociais, mostrou que a presença ou ausência de pessoas nas
fotos pode ser decisiva para o envolvimento. Fotos em que aparecem
apenas partes do corpo, como um detalhe do braço ou pernas, foram
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responsáveis pela maior concentração de envolvimento e audiência.


Porém, o estudo também constatou que fotos em que o rosto de uma
pessoa aparece possui bem menos envolvimento. Obtiveram melhores
números as publicações sem pessoas, como é o caso de paisagens. A
pesquisa teve seus dados colhidos a partir das publicações de marcas
como Abercrombie & Fitch, Pizza Hut, Victoria’s Secret, Starbucks,
Walmart, Dunkin’ Donuts, Macy’s, Subway, Forever 21, entre outras. A
pesquisa revela o que parece ser uma tendência das pessoas ao interagir
com conteúdos visuais nas redes sociais e pode servir de orientação para o
planeamento de marketing de conteúdo. No entanto, é vital sempre
analisar as preferências particulares do seu target específico.
O vídeo é um meio de muito valor para as empresas que sabem utilizá-lo
como uma estratégia de branding. O aumento no consumo de vídeos na
web cresce consideravelmente todos os ano e este tipo de media já faz
parte do quotidiano das pessoas e usuários de internet, desde que a
internet tem velocidades de banda larga e 3G/4G.
Como já aparece escrito atrás, é necessário antes de pegar uma câmara e
começar a gravar um vídeo de marketing, realizar um pequeno
planeamento de produção. O primeiro passo é criar um briefing bem claro
com os objetivos do vídeo. Colocar num documento o que se pretende
comunicar e qual será o público-alvo. Listar quais são os pontos que não
podem faltar na história e buscar algumas referências para a sua
produção. Este benchmarking vai ajudar na hora da gravação e edição do
vídeo final. É importante neste início deixar bem definido qual o tipo de

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vídeo que se quer criar. Para isso, o melhor é definir o estilo não pelo vídeo
que mais se gosta visualmente e sim pelo mais adequado para este
projeto.
Em termos de tipo de vídeo pode-se escolher entre diferentes
abordagens: Institucional, vídeo tutorial, entrevista, talk show,
documentário, etc.
Como todo e qualquer projeto de marketing, o conteúdo produzido deve
ter metas bem claras. Definir qual é o objetivo do vídeo e como será
medido o sucesso do seu conteúdo. É muito importante medir
constantemente a audiência e seus comportamentos.
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Fazer um Storyboard também é muito relevante. Esta é uma técnica para


mapear uma sequência do vídeo antes da filmagem. Para os objetivos de
marketing, basta criar um storyboard básico, apenas na forma escrita,
para planejar o conteúdo do vídeo não é necessário ser artista e desenhar
as situações. Para o desenvolvimento do Storyboard é necessário estar
atento e detalhar três etapas:

1 | Escolha do tema
Qual deve ser o conteúdo do vídeo? Hora de fazer um Brainstorm com a
equipa. Vale qualquer tipo de pergunta para ajudar na criatividade:
• Qual o tema está na moda e que possa interessar ao público-alvo?
• O que o público-alvo pode achar engraçado?
• O que poderíamos ensinar para a audiência?
• Existe algum evento interno que se pode divulgar?

2 | Guião
Depois de escolher o tema, é necessário escrever o guião para o vídeo. Se
a produção envolve várias pessoas e cenas, pode-se dividir o guião em
partes e convidar antecipadamente as pessoas envolvidas para verem o
conteúdo. Deve certificar-se de incluir o nome das pessoas, as ações de
cada um, movimentações de câmara e o diálogo. Quanto mais o seu guião
for detalhado, menos tempo será gasto na parte de gravação, pós-
produção e edição.

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3 | Call to action
O que se quer que as pessoas façam após assistir o vídeo? O guião e
tempo despendido para produção não podem ser em vão. Existem
objetivos de marketing/vendas e os vídeos devem ajudr a alcançar essas
metas. Então deve-se aproveitar o momento de envolvimento com a
audiência e convidá-la para interagir com a marca. Este momento de call
to action deve estar alinhado com os objetivos definidos para o vídeo.

Além de um bom tema e um guião bem escrito, para ter um vídeo de


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qualidade é necessário estar atento a alguns fatores principais como:


- cenário;
- postura;
- ângulos de câmara;
- áudio;
- iluminação.

Independentemente de qual for a estratégia, é essencial acompanhar


sempre e medir os resultados. De nada adianta tentar várias estratégias
diferentes e não analisar a performance depois. Estes dados devem
nortear os caminhos que a campanha deve seguir e pode, possivelmente,
corrigir a rota da estratégia de conteúdo. Mensure os resultados de
envolvimento das publicações, os reflexos da audiência e a resposta do
público para o conteúdo, analisando estas informações. Antes do
próximo, deve-se fazer as correções e afinações que serão importantes
para melhorar os resultados. Esta é a altura de melhorar ainda mais o que
foi bem e corrigir o que não obteve bons números.

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APPS E WIDGETS
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A tecnologia trouxe muitas novidades para o nosso dia-a-dia, inclusive


termos em inglês fáceis de serem confundidos. É que apesar do
significado diferente, às vezes a forma como a pronunciamos aproxima
mais as ideias do que as distingue.

Gadgets
A palavra “gadget” significa dispositivo, engenhoca, aparelho, invenção.
Logo, é um termo que pode ser usado quando falamos de um
smartphone, de um tablet ou de um notebook.

Widgets
Agora que você já sabe que Gadget é algo concreto, memorizar o
significado de Widget fica simples. Widget, no contexto tecnológico, são
“janelas” que normalmente já ficam abertas para que o usuário possa
abrir uma função ou um aplicativo. O relógio que fica na tela inicial do seu
smartphone ou o ícone com a previsão do tempo, por exemplo, são
Widgets.

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Widget é um componente que pode ser utilizado em computadores,
smartphones, tablets e outros aparelhos para simplificar o acesso a um
outro programa ou sistema. Eles geralmente contêm janelas, botões,
ícones, menus, barras de rolagem e outras funcionalidades. Esse
componente com interface gráfica permite adicionar ao sistema
operacional uma tarefa específica, como widgets de previsão do tempo,
relógio, atualização de redes sociais, emails, etc.
Acredita-se que o termo widget seja derivado da junção de duas palavras
da língua inglesa: "window" e "gadget". No entanto, essa ideia é a mais
improvável, já que a palavra foi utilizada pela primeira vez em uma peça
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escrita por George S. Kaufman e Marc Connelly, chamada de Beggar on


Horseback de 1924, muito antes de boa parte dos termos tecnológicos.
Nessa peça, a protagonista enfrentava uma dúvida entre ser uma artista
ou trabalhar em uma linha de produção de widgets, que, claramente, fazia
referência a objetos inanimados com valor unicamente comercial.
Os widgets são classificados, geralmente, em dois tipos: os de baixo nível
e os de alto nível. Os que se enquadram na primeira categoria são
utilizados para a criação do sistema operacional e fazem parte do núcleo
do sistema. Já os de alto nível referem-se aos objetos finais. Eles são
facilmente encontrados em bibliotecas de desenvolvimento (toolkit) ou
em frameworks.
Alguns widgets possuem por objetivo receber dados do usuário para criar
algum tipo de registo. Entradas de texto, caixas de seleção, menus de
seleção e outros componentes são capazes de coletar esses dados e
enumerar as possibilidades a serem apresentadas ao usuário.
A diferença básica entre um ícone e um widget, seja em computadores ou
dispositivos portáteis, é que o ícone serve apenas como um atalho para
algum programa, enquanto que o widget fornece na sua própria interface
informações geradas pelo programa em que ele está associado. Ele
também pode servir, em alguns casos, para direcionar o usuário para uma
função específica de um programa.

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Apps
Esses são os aplicativos, que também são chamados assim porque esta é a
abreviação do termo “Application Software”, que na tradução livre se lê
“Aplicativo Móvel”. O termo refere-se aos ícones coloridos que permitem
que você aceda jogos, a conta do banco entre outros no tablet ou
smartphone.
App é a abreviatura de application, ou seja aplicação. Aplicação essa que é
instalada num gadget. A função das apps é facilitar a vida aos utilizadores,
proporcionando-lhes um acesso direto a serviços de notícias, informação
meteorológica, jogos, serviços de mapas, com geo-localização através de
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GPS ou utilitários do mais variado tipo de finalidades.


Uma das grandes mais valias das apps é o seu preço. Em média uma
aplicação custa menos de 2€, mas abaixo deste valor encontram-se muitas
e boas opções. Existe um grande número de apps, cerca de 35%, que são
mesmo gratuitas, algumas das vezes limitadas em termos de funções,
para que o utilizador experimente e venha a comprar uma versão mais
completa, mas nalguns casos, existem aplicações totalmente gratuitas e
com todas as funcionalidades disponíveis. A facilidade com que são
descarregadas e instaladas faz com que seja fácil a todo o tipo de
utilizadores, desde o mais básico ao mais avançado, tirar o máximo
partido da oferta que existe no mercado.
Enquanto para o consumidor o cenário é de céu azul e vento fraco, para os
programadores o tempo é de céus cinzentos e chuvas fortes. A grande
dificuldade com que os criadores de apps se confrontam, neste momento,
prende-se com a distribuição dos seus produtos e o ambiente para o qual
desenvolvem, isto porque que ainda existem uma grande variedade de
sistemas operativos para os smartphones e tablets. Os sistemas
operativos mais populares são, sem qualquer tipo de priorização:
- IOS Apple
- Symbian
- Android
- BlackBerry – RIM
- Windows Phone

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Enquanto não houver uma convergência para uma compatibilização entre
sistemas operativos, as empresas de desenvolvimento terão de decidir
para que sistema operativo, ou sistemas, desejam distribuir as suas
aplicações.
As empresas começam a aperceber-se do poder que as apps possuem, e,
neste momento, várias são as empresas que investem neste tipo de
suporte para a divulgação dos seus produtos e serviços. Os primeiros
casos de sucesso foram os órgãos de comunicação social que viram nas
apps um meio ideal para a difusão dos seus conteúdos, mas logo se lhes
seguiram as empresas.
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Um dos casos de sucesso é a app que a Pizza Hut criou para que os seus
clientes mais facilmente pudessem encomendas as suas pizzas. Com esta
aplicação é possível fazer uma encomenda, escolhendo desde o tamanho
aos ingredientes ou até à disposição dos mesmos na nossa pizza. Tudo
isto com a ponta dos nossos dedos e com um ambiente gráfico que por si
só já abre o apetite.

A Google lançou uma app que para além de permitir efectuar pesquisas
normais, através de texto, permite também a utilização de voz e está para
breve a disponibilização de pesquisas efectuadas a partir de imagens
capturadas com a câmara do smartphone. Uma característica muito
interessante desta app é que as pesquisas são efectuadas com base na
localização do utilizador. Assim sendo, se for feita uma pesquisa de
cinemas, os cinemas a serem mostrados são os que mais próximos estão
de onde o utilizador se encontra. Esta aplicação permite, também, de
forma bastante simples aceder a todos os outros serviços Google, tais
como Gmail, Google News, Google Earth, Google maps, etc.

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CONTEÚDOS GERADOS PELOS UTILIZADORES
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Os conteúdos gerados pelos utilizadores são um dos pilares da Web 2.0,


marcando presença onde quer que olhe, desde o bookmarking social à
partilha de vídeo, da Wikipédia ao MySpace. Atualmente os conteúdos
gerados pelos utilizadores estão também a transformar a forma como
fazemos marketing, já na era da Web 3.0.
O marketing gerado pelos utilizadores está a criar bastante celeuma,
inserindo-se na cultura de participação da nova Web, está a transformar os
consumidores em parceiros de negócios.
Este processo é chamado de crowdsourcing e consiste em transferir uma
parte ou a totalidade de um projeto, para os consumidores, investindo no
princípio da sabedoria das massas. A ideia é simples – frequentemente, um
grupo de pessoas produz soluções muito superiores do que um indivíduo
produzirá nas mesmas circunstâncias
Aplique isto ao marketing, faça uso da rede dos media sociais e obtém
como resultado uma campanha de marketing gerada pelos utilizadores.
A passagem pela Web 2.0 e consequentemente a entrada na Web 3.0,
alterou a concepção da Internet: de um lugar onde simplesmente se acede

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à informação para um em que todos também tomam parte na publicação
do seu conteúdo.
Exemplos notáveis incluem a agora famosa Wikipédia, a enciclopédia on-
line que todos podem editar; o YouTube - o sítio mais popular para
encontrar vídeo Web e redes tais como o Facebook.
Cada um destes destinos não seriam nada sem as contribuições diárias de
conteúdos dos muitos indivíduos ativos nas suas comunidades. Como tal,
são muito dependentes de conteúdos em rede e gerados pelos
utilizadores.
O marketing viral é uma abordagem de comunicação que pode tirar tanto
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partido dessas redes como uma abordagem rápida, eficiente e causadora


de impacto para espalhar o nome de um produto na Web.
Mas, uma coisa é utilizar as redes para publicitar por si e trazer atenção
para o seu produto, publicação ou serviço, outra muito diferente é motivar
os indivíduos dessas mesmas redes a contribuir ativamente na criação do
seu conteúdo.
O marketing gerado pelos utilizadores aplica o mesmo princípio da criação
de marcas ou campanhas de marketing de conteúdo. Direciona todo o
processo para a audiência.
As atividades de computação social - blogging, podcasting, colocação de
mensagens online - estão a produzir uma grande variedade de conteúdos
populares entre os utilizadores online. Três quartos dos adultos online e
mais de 90 por cento dos jovens online, costumam acompanhar a
atividade dos seus pares à procura de conteúdos de todos os tipos na
Web.
Os consumidores adultos continuam cépticos quanto aos conteúdos
gerados por outros utilizadores, afirmando mesmo que o seu nível de
confiança nesses conteúdos está a diminuir. Pelo contrário, os jovens
estão mais convencidos da veracidade dos conteúdos gerados pelos seus
pares, e afirmam que a sua confiança em determinadas formas de
conteúdos está a aumentar.

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WEBMINARS E CONTEÚDOS FORMATIVOS

Webinar é um Seminário via Web (nome vem da abreviação de “web-


based seminar”) uma espécie de conferência onde a comunicação é de
uma via apenas, ou seja, somente uma pessoa fala e as outras assistem. A
interação por parte dos participantes é limitada apenas ao chat, podendo
conversar entre si ou então apenas enviar perguntas ao palestrante.

O webinar pode
ocorrer tanto através
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de uma aplicação
específica instalada em
cada um dos
computadores
participantes, quanto
através de uma
aplicação web que
executa dentro do
Navegador bastando
digitar o endereço do
site onde terá local o
webinar, a maioria das
vezes é necessário um pré-registo para assistir ao evento.
Os Webinars estão rapidamente a tornar-se uma importante ferramenta
de negócios que permite às empresas encontrar novos clientes, educar os
clientes atuais e reforçar o seu serviço ao cliente. Ao usar um serviço
webinar, é fácil de criar e compartilhar uma apresentação em PowerPoint
(ou algum programa semelhante) na qual se demonstram pontos de vista
e opiniões sobre temas que interessa falar em função de um produto ou
serviço que a empresa tem para oferecer.
As ferramentas para se fazer um Webinar tornaram-se acessíveis para
qualquer empresa e sua audiência, independentemente do tamanho,
inclusive para formadores. Hoje em dia, os participantes podem participar
de um webinar sem downloads ou códigos complicados. Existem

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programas de criação de webinars com apenas três categorias de
recursos: ferramentas de apresentador, opções de moderador e
características webinar. Estes concentram-se principalmente sobre a
experiência de participante, incluindo a segurança, integrações e os
downloads necessários antes de frequentar o seu webinar.
Com a sociedade móvel de hoje, é importante que os participantes
possam participar a partir de um smartphone ou tablet. Integração com
programas como o Outlook é uma grande conveniência para os seus
participantes, uma vez que permite convidar, lembrar e programar
webinars. A integração completa com as redes sociais torna ainda mais
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fácil convidar as pessoas em geral, e compartilhar os eventos de forma a e


ter mais participantes.
No final, pode-se colocar online os webinars gravados e compartilhar links,
para que quem não pode assistir no dia o possa fazer noutra altura.
A maioria dos serviços webinar limitaram o software de edição para estas
gravações, geralmente apenas para cortar algumas secções. Com esta
edição limitada, você pode remover tempo morto e perguntas fora de
tópico para um produto final de qualidade superior.
Em termos das ferramentas todos os serviços têm capacidade de VoIP e
funcionalidade webcam.
Os serviços webinar convencionais permitem o compartilhamento do
monitor e download de documentos, tais como slides do PowerPoint,
como uma "biblioteca" própria para uso no próprio webcast.

Webinars são destinadas a ser sensível para o público, por isso é útil para
apresentadores de serem capazes de ver os seus slides planeados antes
de publicá-los para os participantes para ver. Isso permite que os
apresentadores adaptem a apresentação para o público.

Opções de monetização
As empresas querem webinars para o marketing e receita, assim recursos
de monetização desempenhar um papel importante. Alguns serviços têm
ferramentas de geração de leads que vão além de simplesmente pedir
perguntas durante o processo de registro ou pesquisa. Além disso, alguns

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serviços, como iLinc, pode se integrar com o software de gerenciamento
de relacionamento com clientes para que seus representantes de vendas
podem acompanhar com os participantes interessados a sua empresa ou
serviço. Um redirecionamento de logout permite o envio de participantes
para um URL de sua escolha após o logout, como uma pesquisa ou uma
página com mais informações sobre o seu produto ou mesmo um link de
compra.

Que serviço é ideal para si?


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Quando testamos serviços webinar, nós olhamos para os serviços de


webinar que funcionam bem para pequenas e médias empresas e pode
facilmente acomodar cerca de 100 pessoas. Embora ele poderia apoiar
mais os membros da audiência, é importante perceber quanto mais
pessoas você tem, menos largura de banda que você pode ter que
compartilhar sua apresentação ao vivo, resultando em uma possível lag.

Se você precisa para atingir um público maior do que 500 pessoas, Confira
as nossas opiniões de serviços de webcasting. Além de apoiar reuniões ao
vivo, eles lhe fornecer uma maneira de criar a reunião em seu próprio
tempo, em seguida, carregar a apresentação do seu site para que os
clientes baixar e ouvir em seu próprio tempo.

Se uma pequena reunião, mais colaborativa é o que você está procurando,


nós revimos serviços de web-conferência que fazem exatamente isso.
Estes têm muitos dos mesmos recursos que os serviços de webinar, mas
também incluem ferramentas para tornar mais fácil para permitir que os
participantes para interagir com o apresentador. Web conferencing é
tipicamente mais educativa, em vez de uma ferramenta de marketing.

Nosso site irmã, Business News diário, tem um guia rápido para a escolha
do melhor serviço webinar. Da mesma forma, BuyerZone tem um
questionário que permitirá que você comparar uma variedade de serviços,

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incluindo os serviços de web-conferência, dependendo da necessidade
exata do seu negócio.

Parte de uma boa webinar está criando uma apresentação do PowerPoint


envolvente. Temos um bom recurso, um tutorial do Melhor Apresentação
do PowerPoint e Dicas de PowerPoint, para ajudar você a criar
apresentações eficazes. Temos também vários artigos sobre serviços
webinar.

Nós testamos o; O que nós encontramos


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Ao testar serviços webinar, foram utilizadas as versões de teste


disponíveis e realizou uma pequena reunião com um grupo de autores. Foi
agendada apresentadores convidados e usou os recursos de serviços para
configurar a reunião com uma página de resumo, bio apresentador e
imagens. Criamos páginas e folhetos de informação webinar, em seguida,
olhou para a capacidade de enviar convites por e-mail em massa.

Durante o webinar em si, observamos a qualidade do som, a facilidade de


fazer o login como um participante e utilizar o programa como um
apresentador. Nós tentamos algumas das características mais comuns,
como o silenciamento, incluindo slides do PowerPoint, a colocação de
gráficos e vídeo, e utilizando transcrição e recursos da pesquisa.

Foi realizado um Q & A sessão dentro do programa webinar após cada


apresentação que incluiu a discussão e feedback daqueles que
participaram. Isto incluiu comentários sobre a qualidade geral do
programa utilizado, a simplicidade de participantes madeireiras no
programa e a facilidade de usar recursos de participantes. Questões
similares foram convidados dos apresentadores também.

Olhamos de perto todas as características especificadas no site de cada


empresa e nossa reuniões de grupo de teste para verificar esses recursos
foram incluídos e funcional. Uma ferramenta importante que buscamos é

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a capacidade de aceder remotamente a tela do seu participante de seu
computador. Isso é especialmente útil para atendimento ao cliente e
questões técnicas.
Para a necessidade das apresentações ao vivo tanto ao nível educacional
como de marketing, destacam-se três principais serviços, como os mais
fáceis de usar e que incluem a maior parte do básico e avançado nas
opções da sua aplicação, são eles:
- Cisco WebEx;
- OnStream Webinars;
- GoToWebinar.
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Alguns produtos, como omNovia, incluem ainda capacidades de acesso


remoto que são úteis para interações no atendimento ao cliente,
especialmente ao nível da qualidade e do suporte técnico. Outro das
opções que é possível encontrar nestes aplicativos servem para
monitorizar os webinar.
Embora estes produtos podem ser utilizados para apresentar a uma
audiência muito vasta, não são recomendados para mais de 100 pessoas.

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CLOUD COMPUTING APLICADA AO MARKETING

A tecnologia evolui cada vez mais rápida, sempre lançando novos


paradigmas e trazendo diversos novos benefícios. Um exemplo disso é o
Cloud Computing, modelo
que muda a forma do qual
as empresas poderão
oferecer suas aplicações,
mudando a forma de
cobrança, onde o usuário
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final paga somente pelo que


utilizou.
Os seus benefícios são os
tipos diferentes de
aplicações que poderão ser
empregadas nas Clouds e a
redução de recursos
computacionais que
geralmente ficam subutilizados em data centers locais. Mas, apesar dos
seus benefícios, enfrenta desafios que aqui será́ apontado um dos seus
principais: a segurança em Cloud Computing.
Todas as indústrias sofrem transformações ao longo do tempo. Sejam por
mudanças na maneira como as pessoas interagem, sejam pela invenção de
uma nova tecnologia, sejam pela descoberta de novos recursos ou
pressões pela falta deles. A indústria da Tecnologia da Informação não é
diferente. Ao longo de sua existência, ela passou por uma série delas,
nomeadamente a criação do Mainframe, onde na década de 50 se iniciou a
computação comercial, a criação e disseminação dos PCs na década de 80
que estabeleceu a computação distribuída ou client-server e o advento da
Internet na década de 90, que gerou o que chamamos da Era da
Informação ou Era Digital, fazendo com que os indivíduos do nosso
planeta pudessem aceder e compartilhar os mais variados tipo de
informação. Estamos novamente a presenciar uma outra grande mudança
na indústria da Tecnologia da Informação. Agora relacionada com a gestão

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para a entrega e o consumo de serviços de tecnologia, conhecida como
Cloud Computing. Essa transformação tem um impacto muito grande não
só para a industria de Informação, mas também para a sociedade em
geral, fazendo com que os recursos sejam rapidamente otimizados,
provisionados e acedidos e desta forma acelerem não só o
desenvolvimento intelectual, mas tragam benefícios ambientais e também
diminuam as desigualdades que existem entre as diversas geografias.
Internet! É o que basta para os usuários da Cloud Computing. O espaço
necessário para armazenamento de dados e os softwares ficam alocados
em servidores. Parece simples, não é verdade? Mas tanta simplicidade
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causa uma certa insegurança, combinada com diversas dúvidas. Valores e


confiabilidade são alguns dos fatores decisivos para este tema.
O conceito de Cloud Computing (em português, computação em nuvem)
refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e
cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por
meio da Internet, seguindo o princípio da computação em rede.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acedidos
de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade
de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a
programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão
à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de
unidades físicas.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer
computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações,
arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O
requisito mínimo é um computador compatível com os recursos
disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet —
a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os
dispositivos de entrada (teclado, rato) e saída (monitor).
Cloud Computing é uma ideia extremamente sedutora: utilizar os recursos
inativos de computadores independentes, sem preocupação com
localização física e sem investimentos em novos hardwares. É um termo
para descrever um ambiente de computação baseado numa rede massiva
de servidores, sejam estes virtuais ou físicos. Uma definição simples pode

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então ser um conjunto de recursos como capacidade de processamento,
armazenamento, conectividade, plataformas , aplicações e serviços
disponibilizados na internet. O resultado é que a nuvem pode ser vista
como o estado mais evoluído do conceito de virtualização, a virtualização
do próprio data center. Um ambiente de nuvem não vai resolver todos
os problemas de TI de uma empresa. Algumas aplicações irão funcionar
muito bem em nuvens e outras não irão. Um exemplo típico de aplicações
que podem ser deslocadas para nuvens são aplicações Web 2.0,
ambientes de colaboração (como e-mails, webconferencing, wikis e
blogs), e-learning, simulações, sistemas de computação analíticos e
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ambientes de desenvolvimento e teste. Além disso, uma nuvem pode ser


usada para as aplicações que precisem dos chamados “cloud burstings”,
que são ocasiões específicas nas quais a procura computacional cresce
muito.
Um exemplo: uma aplicação de comércio electrónico que ofereça
promoções “imperdíveis” por curtos períodos de tempo.
O termo Cloud Computing surgiu em 2006 em uma palestra de Eric
Schmidt, da Google, sobre como sua empresa gerenciava seus data
centers (local onde são concentrados os computadores e sistemas
responsáveis pelo processamento de dados de uma empresa ou
organização). Hoje, computação em nuvem, apresenta-se como o cerne
de um movimento de profundas transformações do mundo da tecnologia.
Ao nível do marketing, hospedando o conteúdo digital, montando o
ambiente que vai garantir alta disponibilidade e qualidade da experiência
no acesso ao portal, blog e vídeos, por exemplo, a computação em nuvem
vem a reboque, com a procura por infraestruturas em nuvem cada vez
mais rápidas e eficientes. Isto dá aos profissionais do marketing a
possibilidade de rapidamente criar, lançar, medir e ajustar as campanhas
no mundo digital, sem custos adicionais, nem tempo desperdiçado.
Garante-se com isso um alto retorno por cada euro investido em
marketing digital. A adoção da nuvem traz, ainda, benefícios como a
hospedagem de dados com segurança, backup, arquivos, hospedagem de
aplicações gerenciais como o ERP, além de permitirem o acesso a

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qualquer momento, facilitando a integração entre equipas, operacionais e
direção com diferentes acessos e permissões.
Assim, o benefício mais importante do Cloud Computing é a conquista de
mais tempo para focar no seu negócio. Este novo mundo digital
representa uma grande oportunidade e um grande desafio para as
empresas, gira muito rápido e o tempo não dá para desperdiçar.
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BIBLIOGRAFIA

- Azevedo, Abaetê de. “Marketing de Resultados”, Books, 2004.


- Edekman e Inteliseek, “Blogging from the inside out – the rise and
effective management of employee bloggers”, 2005
- Godin, Seth. “Permission marketing: turning strangers into friends, and
friends into customers”, Simon & Schuster, 1999.
- Kawasaki, Guy and Fitzpatrick, Peg. “The Art of Social Media: Power Tips
for Power Users Hardcover”, Penguin Publishing Group, 2014
- Lopes, Leo. “Podcast – Guia Basico”, Marsupial Editora, 2015
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- Marques, Vasco. “Marketing Digital 360”, Actual Editora, 2014


- Orihuela, Jose Luis. “Twitter y el boom del microblogging.”, Disponível
em <http://portal.educ.ar/debates/educacionytic/super-sitios/twitter-y-el-
boom-del-microblo.php>.
- Pulizzi, Joe. “Epic Content Marketing: How to Tell a Different Story,
Break through the Clutter, and Win More Customers by Marketing Less”,
McGraw-Hill Education, 2013
- Pulizzi, Joe. “Managing Content Marketing: The Real-World Guide for
Creating Passionate Subscribers to Your Brand”, Content Marketing
Institute, 2011
- Taurion, Cezar. “Cloud Computing - Computação em Nuvem”, Brasport,
2009

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