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Desde a
origem da
psicologia do esporte, interventivas junto aos atletas e comissãodecisões org
profissionais têm se empenhado em desenvolver ca, por exemplo. técni aut
Invariavelmente essas
decisões
aspectos do atleta visando são pautadas em
informações
capacidades competitivas. Taisampliação
a
de suas coletadas partir
a
pari
de processos avaliativos junto aos diferentes
objetivos foram par as c
explicitados pelos fundadores desta área do co- ticipantes do contexto
esportivo. Este
capítulo mer
nhecimento: Coleman Griffith Bruce
tem como
principal objetivo a apresentação das
que buscavam melhorar
e
Ogilve, diferentes etapas dos processos de Coni
a
performance esportiva avaliação
psicologia do esporte. Para tanto no
pect
e
ajudar o atleta obter maior satisfação nesta ex- contexto da
Gou
periência. Nesta direção, as duas principais insti- estrutura em quatro se
etapas: 1) definição da psico- do e
tuições representantes da psicologia do logia do esporte; 2) caracterização da
na América do
esporte avaliação psi-
cológica específica ao contexto esportivo; cess
Norte, Association for Applied 3) apre ativi
Sport Psychology (Aasp) e a Divisão 47 da Ame- sentação dos procedimentos utilizados
utilizados para opera- 201
opera-
rican Psychological Association (APA), enfatizam cionalização do processo avaliativo 4) discussão
e tend
esses
dos avanços e desafios enfrentados pela área.
aspectos em suas
definições de psicologia pen
do esporte. De acordo a pa
com a Aasp, o
principal
objetivo do profissional em psicologia do esporte Introdução saúd
é contribuir para melhor tas (
o
envolvimento, per- A
formance satisfação do atleta, no esporte e
e
no
prtica esportiva tem sido cada vez mais A ps
exercício físico. De maneira incentivada, proporcionando uma variedade ment
semelhante, a APA oportunidades de de
discorre sobre o treinamento,
desenvolvimento envolvimento, diversificando torm
entre os objetivos [CFP
e
utilização das habilidades psicológicas
em bus
e as
exigências
de cada mo-
dalidade esportiva. O Com
ca da melhor
performance e
bem-estar do atleta, desempenho de atletas e
frente às questões associadas com o equipes é um dos aspectos mais relevantes do Conv
ambiente es- aplic:
portivo e organizacional, além dos aspectos so-
contexto esportivo, principalmente no que diz
respeito ao enfoque competitivo, pois é neces de av
ciais daparticipação esportiva (Aoyagi, Potenga, sário perceber as razões que levam um atleta a raes,
Poczwardowski, Cohen, & Statler, 2012). Para o adota
alcance de tais objetivos o alcançar níveis mais elevados de desempenho,
psicólogo do esporte é enquanto outros atletas apresentam menores ni-
de av.
volvi
18 Avaliação psicológica no contexto do esporte
Seção 321
veis e, por
isto, dificilmente
que outras modificáveis, sendo que é preciso estabelecer objetivos que se
competências são
passíveis de modifi-
cação por meio dos treinamentos deseja
atingir por meio
meio de
intervenção apli
Desta forma, competições. e
rém para isto é necessário adequada, po-
po-
podemos verificar que
prestação a identificar o grau de det
de serviço em
psicologia habilidade imprescindível para cada
das esportiva dependente volvida. Outro fator variável en- pac
características intrínsecas do importante é a escolha de
necessário conhecer tais atleta, sendo procedimentos de coleta de dados serem adodos orit
ri-los e modificá-los aspectos, bem como ge- tados. Para isso deve-se
a
re
processo avaliação a eficácia, efi soluções anteriores que se referem às
ão
ciência e
efetividade, para desta forma orientar sobre elaboração,
orientações obj
as decisões, sejam elas institucionais ou pessoais.
atualização, qualidade e uso de mei
testes
psicológicos. Na referida Resolução (CFP OS
De maneira geral, na
avaliaçãodos aspectos 2018), o Conselho Federal de Psicologia retoma
psicológicos, deve atentar-se aos seguintes pon a definição de avaliação psicológica, indicandóo
tos:1) variáveis psicológicas que podem afetar que é um processo sistemático de processos psi- i ava
funcionamento dos atletas em treinamentos e cológicos, constituído por métodos, técnicas e des
competições; 2) recursos e riscos psicológicos instrumentos, tendo como finalidade obter in ces
do treinamento esportivo; 3) habilidades
psi- formaçóes para a tomada de decisão baseada nas tiva
Sua
treinamento; 4) efeitos psicológicos da prática Paralelamente, o Catálogo Brasileiro de Ocu
esportiva e; 5) fadiga e esgotamento psicológi- pações do Ministério do Trabalho (1992) indi
co (Serpa, 2005). Para
por
que se possa atingir de ca que o psicólogo que atua especificamente na
maneira eficaz e eficiente o psicodiagnóstico es- área
dis
esportiva procederáestudo e exame do
ao
par
portivo ou o perfil psicológico do atleta, Fleury comportamento e das características psicológi
gic
(2001) acrescenta, além dos aspectos citados, as dos esportistas, elaborando, desenvolvendo e ma
18 Avaliação psicológica no contexto do esporte 213
coe Portanto, significa dizer que para a realização pectos relevantes e de desempenho imediato,
fazer compreensão de informações no processo de en-
deuma prática responsável e efetiva, que respeite sino e aprendizagem, raciocínio, comunicação e
etivas
oS princípios do processo de avaliação psicoló-
fim, gica e do trabalho em psicologia do esporte, é
liderança, entre outros.
tados necessário conhecimento sobre os diferentes pro Publicaçóes de cartilhas, cadernos de orien-
Ite &
cedimentos disponíveis para a coleta de informa- tação, resoluções, artigos, textos e capítulos de
çoes, unido ao conteúdo teórico e especializado livros frequentemente destacam a importância
sobre o contexto esportivo (Montiel, Bartolo de uma avaliação composta por etapas, desde
o estabelecimento e manutenção de vínculo até
meu, & Costa, 2016). O processo de avaliação
te de deverá levar em conside- a realização da devolutiva dos resultados. In-
nesta área atuaço
ragão as características do contexto no qual o dicam, sempre, a obrigatoriedade de aplicagão
2018 individuo ou o grupo avaliado estiver inserido, de um conjunto de procedimentos de coleta de
ce as dados, utilizados de forma integrada e contex-
seja ele atleta, treinador, integrante de comissão
pro- tualizada. Neste sentido, apresentam-se os pro-
técnica, equipe esportiva, praticante de exercício,
onal
árbitro ou qualquer outro inserido neste âmbito. cedimentos mais frequentemente utilizados em
ação Assim como em qualquer especialidade de atua- psicologia do esporte, explorando não somente
re-
ção, o olhar especializado e contextualizado aos suas definições e objetivos, mas também indican-
oes objetivos da práica na área esportiva será funda- do suas possibilidades e particularidades de uso
o de
mental para o alcance dos objetivos, cumprindo nesta área de atuação especializada.
FR Os aspectos fundamentais do processo.
oma
1) Observação: fonte primária de coleta de
ndo
O planejamento e a execução do processo de informações, pela qual o psicólogo verifica di-
avaliação levarão em conta, também, as habilida- retamente diferentes situações vivenciadas
psi pelo
des psicológicas e seus aspectos específicos, ne- atleta e registra no momento ou
LS e posteriormente
cessários ao desempenho na modalidade espor- dados pertinentes aos objetivos da avaliação. A
in
nas
tiva com a qual o avaliado está envolvido, assim observação de comportamentos, seja no traba-
como os objetivos particulares do indivíduo em Iho individual como atleta ou voltado
para uma
Sua pråtica,
Cu
as
representações
que possui sobre equipe, pode oferecer informaçôes valiosas que
0
di-
esporte vida,
em suaassociadas à história es- confirmarão ou ampliarão as hipóteses de avalia-
portiva e às suas motivações particulares. Além ção e de trabalho que serão realizadas. Por meio
na
disso, recomenda-se que sejam considerados desta técnica é
do possível unir informações que se
para objetivo avaliação, aspectos psicoló-
o da
complementam e, também, demonstram possí-
gicos fundamentais, em geral desejáveis para a veis variações comportamentais nas diferentes
manutenção da prática e otimização do trabalho situaçóes vivenciadas pelo atleta.
214 Andréa Duarte Pesca, Gabriela Frischknecht e Evandro Morais Peixoto
esporte (Andersen, 2011). A observação é umn bém a equipe, os treinadores e, conforme ade? teríst
procedimento fundamental não somente no es quado ao objetivo da avaliação, demais pessoas psi
porte competitivo, mas também em programas envolvidas na prática, como outros profissionais tado)
de lazer e de atividade física, para promoção de e até familiares. Sabe-se que as relações esta objet
saúde, no âmbito da prática de exercícios para belecidas pelos atletas e as condutas daqueles nha
tratamentos de saúdee melhora da qualidade de com quem se relacionam podem interferir em doat
seus comportamentos, nas reações emocionais sobre
vida, por exemplo. Por meio dela acumulam-se
sua:
informações comportamentais que indicam, por e percepções sobre a situação, gerando efeitos
em seus desempenhos esportivos. Mais especifi- rona,
exemplo, manifestações de características da
camente sobre o treinador que, de modo geral, entrei
personalidade dos envolvidos em diferentes si-
estará sempre presente, recomenda-se observar mas
tuações (Rubio, 2011).
aspectos comportamentais e psicopedagógicos uma
Entre os aspectos observados, que se-
a serem
obter:
rão previamente definidos com base no objetivo
que afetarão a qualidade das orientações téc
nicas, táticas e as instruções gerais, suas mani* com a
consi-
da avaliação, podem ser elencados alguns testações verbais de encorajamento aos atletas, tos de
derados de grande importância: habilidades de
recompensas e punições verbais e não verbais, Er
comunicação (expressão, captação compreen-
e
emissão e aspectos dos feedbacks (positivos e de realiz
são na expressão e recebimento de informações);
correção), além de variações de humor em trei xilia n
associadas
relaçóes interpessoais, principalmente nos e competiçóes (Serpa, 2005). sicas e
às divergências e conflitos; reações emocionais,
E importante ressaltar que pessoas que sa- portar
gerenciamento e estabilidade das emoções, es-
and
bem que estão sendo observadas podem apresen-
pecialmente em situações de adversidades,
erros
di- indiví
e recebimentos de críticas; ativação psicológica, tar, ainda que inicialmente, comportamentos
quente
ferentes dos que apresentaria espontaneamente,
pelo nível de energiae comportamentos ligados observador ou na presença
durant
ao preparo psicofisiológico em treinos e compe seja na presença do Com
de persistên- de câmera de gravação (que pode incluí-
ser
tições; capacidade de resolução e uma
infor mento
cia frente aos problemas; atitudes positivas para da para facilitar a captação e registro das
dor, er
estabelecimento e a manutenção do
com os colegas e sujeitos com quem interage em maçóes). O
18 Avaliação psicológica no contexto do esporte Sepao 3215
npetiti vínculo, fundamentais desdeo início do proces-
camen- estabelecimento e a
manutenção do vínculo são
so de avaliação, contribui com a habituação dos muito importantes para
pectos que o avaliado sinta-se
sujeitos à presença do avaliador. Além disso, os à vontade para
expressar verdadeiramente as
Nestas observadores (assim como a câmera, se utilizada) in
tos em formações solicitadas
relatadas pelo entrevis-
e
podem deixar de ser um estimulo estranho no tado, independente da forma de registro. Man-
itivas; ambiente se estiverem presentes por vários dias ter-se neutro diante das respostas e esclarecer
igadas antes de iniciar o registro de comportamentos sobre sigilo são comportamentos do avaliador
udan (Weinberg, 2013). que tendem a contribuir com a espontaneidade e
vel de
honestidade do entrevistado (Weinberg, 2013).
rtivos 2) Entrevista: assim como a observação, a Pela entrevista serão investigadas particu-
entrevista também é considerada uma fonte pri- laridades psicológicas do sujeito com relação à
tam- mordial de informações. Esta tem como carac sua atividade esportiva, aspectos de seu funcio-
ade- terística básica e fundamental a interaç o entre namento psicológico que ficam mais evidentes
sSoas o psicólogo (entrevistador) e o atleta (entrevis- durante o processo e que interferem nos com-
onais tado). Trata-se de uma conversação dirigida ao portamentos do praticante, além de descrições
esta objetivo da avaliação, para que o avaliador obte- sobre o seu ambiente, as relações interpessoais
eles nha subsídios técnicos sobre os comportamentos que estabelecem e como estes interferem em suas
em do atleta, as percepPgões sobre as outras pessoas, condutas e desempenho (Rubio, 2011). Fleury
nais sobre as situações que vivencia, sobre si mesmo (2002) sugere que a entrevista seja realizada no
itos e suas perspectivas de futuro (Machado & Mo início do processo de aplicação dos procedimen-
rona, 2007). Existem diferentes modalidades de tos, considerando tempo suficiente obter e
cifi
analisar dados essenciais sobre a história pessoal,
para
entrevista, que variam em estrutura e objetivo,
ral,
var mas o aspecto em c o m u m entre elas
é que, de incluindo situação familiar, história e atividades
uma forma dinâmica e interativa, o avaliador acadêmicas/profissionais, histórico de lesões,
COS
éc obterá as informações que serão relacionadas organização de rotina, hábitos diários, inclusive
com aquelas coletadas pelos demais procedimen- de sono, e história de aspectos esportivos, como
n1
tos de avaliação (Mäder, 2016). representações e significados atribuídos ao es-
as,
recomenda-se a porte, trajetória, aspirações e objetivos na car-
us, Em psicologia do esporte reira, sensações e situações associadas aos bons
au-
de realização da entrevista semiestruturada, que e maus desempenhos em treinos e competiçóes,
temáticas bá-
ei- xilia na investigação das questQes e motor, fi-
relações interpessoais, desempenho
oferece abertura para outros pontos im-
sicas e
siológicoe cognitivo antes, durante e depois de
a portantes a identificados, de acordo com
serem
competições.
o andamento e as respostas apresentadas
pelo
é fre- Cabe considerar que, dependendo dos obje-
indivíduo durante o processo. Além disso,
- tivos da avaliação, as possibilidades aspectos e
tome nota das respostas
quente que o psicólogo
dos vínculos de trabalho, entrevistas poderão
ser
nais poderão fornecer dados complementares Desta forma, é possível unir todas as informa
sobre as características individuais dos atletas e Qes e, quando necessário, confrontá-las, tendo
do grupo. Preparador físico, médico e fisiotera- a entrevista como uma técnica fundamental, jun-
peuta, preparador de posições específicas espor tamente com a observação e os instrumentos psi
tivas, entre outros, também poderão contribuir cológicos, apresentados a seguir (Mäder, 2016).
por meio deste procedimento, de acordo com
as características e foco do trabalho em
questão. 3) Instrumentos: uma das temáticas de maior
Evidentemente, considera-se que estas impressões
interesse nos últimos anos em Psicologia é a
estão baseadas nas percepções particulares dos
laboração de novos instrumentos de avaliação
entrevistados, as quais devem ser cuidadosamen-
psicológica. De acordo com Reppold, Gurgel
te analisadas pelo psicólogo avaliador até que
e Hutz(2014) os requisitos para instrumentos
chegue às conclusões obtidas no processo.
psicométricos compreendem: fundamentação
Além de ocorrer no início da avaliação, teórica coerente, estudos sobre características de
recomenda-se que, ao obter o conjunto de in- precisão e validade, procedimentos de adminis-
formações que respondem ao objetivo de todo tração, correção e interpretação. Em psicologia
o processo de investigação, seja realizada uma do esporte o uso de instrumentos
psicológicos
entrevista devolutiva para a apresentação dos tem sido, de modo
geral, percebido como posi
resultados, explicando para o avaliado os prin- tivo por psicólogos, avaliados e
comissões técni-
cipais resultados obtidos, possibilitando que este cas, especialmente testes psicométricos. Aparen
identifique as próprias possibilidades de desen- emente, tal percepção se dá por diversas razões,
volvimento. Nesta, sugere-se que seja solicitado entre elas estão os aspectos práticos da aplicação
o consentimento do avaliado sobre informaçQes de alguns instrumentos, como aplicação coleti
va e tarefas padronizadas, além dos resultados
que possam ser repassadas ao treinador e/ou co
missão técnica, por poderem contribuir com o quantitativos que, quando adequadamente inter
trabalho esportivo como um todo. Ressalta-se pretados e contextualizados, possibilitam uma
compreensão clara sobre os aspectos psicológi- C
que, conforme os princípios da profissão, indica-
cos de interesse para o processo avaliativo, bem
dos na Resolução n. 07/2003 e o Código de Eti
como informações gerais sobre a equipe espor eS
ca do Psicólogo (2005), somente serão
repassa- tiva. Por outro lado, a utilização dos instrumen CI
das informaçóes sob uma
perspectiva geral, sem tos representa um desafio ético aos psicólogos
d
exposição de particularidades do avaliado, por inseridos no contexto esportivo, haja vista as
serem consideradas absolutamente necessárias grandes expectativas ao redor dos resultados
para a otimização do trabalho e dos resultados do instrumento criadas por atletas, participan za
que serão por ele obtido0s. tes da comissão técnica, entre outros
persona* Sa
18 Avaliação psicológica no contexto do esporte Seção3217
esse
descrever, qualificar de instrumentos específicos para
e mensurar
volvimento
siste- pela
psicológicas, por meio de procedimentos
es-
justifica não apenas
contexto, o que se
naior máticos de observação e descrição do comporta- das pessoas avaliadas,
é a pecificidade do contexto e
ogia nas mais diversas áreas da Psicologia. Estes abar- dinâmicas de grupo: entre as
4) Técnicas e
icos e méto-
cam escalas, inventários, questionários fontes fundamentais de coleta
de dados indica-
osi- necessariamente são de uso
dos projetivos. Náo de abril de 2018
cni mas são das pela Resolução n. 9 de 25
avaliação psicológica, de com-
estão ainda os registros de observação
em
obrigatório evidências
ren-
ferramentas que, quando
apresentam e técnicas
portamentos obtidos pelos
processos
oes, utili-
corretamente
e são
adequadas de qualidade de grupo. Conforme exposto,
em psicologia do
com
ção contribuir significativamente comportamental durante
zadas, podem esporte a observaço
leti-
o processo (Mäder, 2016). as diferentes situações grupais,
dos as interaçóes e
relacionadas à utiliza- contribuir de modo significativo com
No Brasil as questões tendem a
ter ainda mais si-
mesmo ocorre em
psicolóógicos se tornam
processo de avaliação. O
lma ção dos testes
de instrumentos
o
meio de
psicólogo por
complexas, haja vista tuações planejadas pelo
a escassez
sgi- adaptados
transculturalmente
dinâmicas de grupo (Mäder, 2016).
desenvolvidos ou
em
mais espe-
esse contexto, referem à vivência
especificamente para As dinâmicas de grupo
se
or
cificamente aqueles que tenham passado pelas situação planejada pelo
en
de suas evidências
controlada (i. é, a uma
no estudo de Ostrow que, já na década de 1990 possam ser submetidos à avaliação do Satepsi, e
pro-
(1996), compilou 314 instrumentos de avaliação posteriormente sejam disponibilizados
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