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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

AUXILLIUM – UniSalesiano
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO E
SISTEMAS

JAQUELINE MAMONE, 217227


PEDRO CAETANO, 217829
RAFAEL FERNANDES, 217100
MURILO SALENE, 216922
GABRIEL MUNORIN, 217767
RODRIGO OLIVEIRA, 218272
MAURICIO KIYOSHI, 218078
EDUARDO VILELA, 219432
LUCAS MOROSSE, 218441
JOÃO PEDRO, 218315
LEONARDA TOLDATO, 217719

INDÍGENAS: seus costumes, religião e tecnologia.

ARAÇATUBA
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 8

2.1 TECNOLOGIA ..................................................................................................... 12

3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 14

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 16
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1 INTRODUÇÃO

Os indígenas são grupos étnicos que têm raízes profundas nas terras em que
vivem. Ao longo dos séculos, eles desenvolveram culturas únicas, adaptando-se à
vida em ambientes variados. Muitas vezes, o modo de vida tradicional dos indígenas
é intimamente ligado à terra, que é vista como um lugar sagrado que deve ser
respeitado e cuidado. A Cultura indígena é o conjunto de valores, conhecimentos,
crenças e costumes dos povos nativos do Brasil. Importante destacar que não existe
uma única cultura indígena, mas uma enorme diversidade cultural representada por
civilizações autônomas, com modos de pensar e agir únicos. A cultura indígena é
extremamente diversa e rica, compreendendo uma ampla variedade de grupos
étnicos, línguas, tradições e práticas. Os indígenas no Brasil são descendentes dos
povos que habitavam essas terras antes da chegada dos europeus e têm uma
conexão profunda com seus territórios ancestrais. Suas culturas são moldadas por
séculos de interação com o ambiente natural, resultando em uma profunda
compreensão dos ecossistemas e uma relação de respeito e harmonia com a
natureza.
A diversidade cultural indígena no Brasil é impressionante. Existem mais de
200 etnias indígenas reconhecidas no país, cada uma com suas próprias tradições,
idiomas, cosmovisões e formas de organização social. Cada grupo possui sua história,
mitologia, práticas religiosas, formas de subsistência, artesanato e expressões
artísticas únicas.
A espiritualidade é uma parte essencial da vida indígena. Muitas comunidades
indígenas possuem uma cosmovisão que valoriza a interconexão entre os seres
humanos, os espíritos da natureza e os antepassados. A relação com a terra é central
em suas crenças, sendo vista como uma entidade viva e sagrada. Os indígenas têm
uma profunda compreensão dos ciclos naturais, dos elementos e das forças da
natureza, e isso se reflete em suas práticas religiosas e rituais.
Apesar de sua riqueza cultural e contribuição para a diversidade do país, os
indígenas muitas vezes enfrentam desafios significativos, incluindo a perda de
territórios, discriminação, violência e a falta de reconhecimento de seus direitos. É
importante valorizar e respeitar a cultura indígena, reconhecendo sua importância
para a identidade brasileira e promovendo a preservação de suas tradições e
conhecimentos.
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2 DESENVOLVIMENTO

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), exis-


tem no Brasil 896,9 mil indígenas distribuídos em 305 etnias diferentes, que falam
274 idiomas. A alimentação dos povos indígenas provém basicamente destas ativi-
dades: pesca, caça, coleta e agricultura. A coleta é normalmente tarefa feminina.
Dentre os itens coletados, há as nozes, raízes, frutas silvestres e mel.

Aves, macacos, antas, porcos-do-mato, capivaras e tatus são exemplos de ani-


mais caçados, ceia por armadilhas, zarabatanas ou arco e flecha. Dentre os itens tra-
dicionalmente cultivados pelos povos indígenas, podemos destacar a mandioca e o
milho. Para muitas tribos, a mandioca é a base da alimentação.
Em geral, existe uma divisão sexual do trabalho: mulheres realizam a coleta e
cuidam da roca e os homens caçam. A caça pode ser feita individualmente ou em
grupo. Quando saem para caçar, os homens podem passar dias acampando no meio
da mata.
Entre os índios Yanomami, as mulheres cuidam da agricultura e da coleta e os
homens caçam. 80% dos alimentos consumidos pelos povos Yanomami vêm das ati-
vidades agrícolas. Os Caiapó, que vivem entre o Mato Grosso e o Pará, também dão
muita importância à agricultura, mantendo grandes áreas de cultivo, comandadas por
verdadeiros especialistas no assunto.
Apesar dessa divisão do trabalho, há algumas exceções. Algumas atividades
relacionadas à agricultura são masculinas: a limpeza do mato e a preparação do ter-
reno, por exemplo.
A crença religiosa dos indígenas é geralmente baseada em uma relação espi-
ritual com a natureza, incluindo animais, plantas e elementos naturais, como rios e
montanhas. Eles veem sua existência como parte de um todo maior, e suas práticas
religiosas muitas vezes refletem essa perspectiva.
Se é impossível falar de uma única cultura indígena, é impossível falar de uma
única religião. Cada povo indígena brasileiro tem o seu próprio sistema de crenças,
com seus rituais, seus deuses e suas lendas. Algumas das principais características
das religiões dos povos indígenas é a figura do xamã - o pajé (pai'é), em tupi-guarani.
O pajé é um líder espiritual, um especialista em assuntos religiosos que, através
do transe, consegue entrar em contato com os espíritos dos antepassados e 9 seres
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sobrenaturais. O pajé, portanto, é aquele que estabelece a intermediação entre a al-


deia dos vivos e a "aldeia" dos espíritos, sejam estes pertencentes a pessoas ou ani-
mais.
A principal tarefa dos xamãs é a cura. Através desse trânsito entre o mundo
dos vivos e a dimensão sobrenatural, o xamã consegue controlar os espíritos causa-
dores das enfermidades, evitando inclusive a morte do paciente.
As religiões dos povos indígenas do Brasil são politeístas, cultivam muitas en-
tidades e não há a adoração a uma única divindade. Também não há dogmas ou um
conjunto de doutrinas registradas em livros sagrados, como a Bíblia. Um traço impor-
tante da religiosidade dos povos indígenas é a crença em seres sobrenaturais ou es-
píritos. Essas divindades variam bastante entre as etnias. Os Yanomami, por exemplo,
creem na existência de espíritos da floresta (xapir) que moram no topo das monta-
nhas.
Entre os Tenetehara (conhecidos, no Maranhão, como Guajajara, e no Pará,
como Tembé), existe a crença tradicional nos karoara, seres sobrenaturais. Os Tene-
tehara distinguem quatro tipos de espíritos: espíritos criadores, espíritos das florestas
e espíritos dos mortos espíritos dos animais.
Um importante mito tupi fala de Mahyra, espírito criador ou herói mítico ances-
tral. Num mundo completamente destruído por um grande incêndio, Mahyra saiu de
um pé de jatobá, criou uma mulher para si (com quem teve filhos), construiu a primeira
casa, cultivou a primeira plantação de milho e entregou o fogo aos homens. Assim, na
mitologia tupi, Mahyra é um herói civilizador.
Entre os índios suruí, que habitam os estados de Mato Grosso e Rondônia, os
karoara são espíritos negativos, responsáveis por provocar doenças e até a morte. O
processo de cura, conduzido pelo xamã, consiste na retirada do karoara do corpo da
pessoa enferma.
Os indígenas são grupos étnicos diversificados e valiosos que contribuem para
a riqueza cultural e espiritual do mundo. Sua relação única com a natureza e as tradi-
ções ancestrais devem ser valorizadas e protegidas para garantir sua sobrevivência.
Os indígenas são grupos étnicos que são nativos de determinadas regiões geográfi-
cas e que possuem culturas próprias e distintas. Cada grupo indígena tem sua própria
língua, tradições, crenças e práticas. Muitos indígenas seguem crenças animistas e
respeitam a natureza como algo sagrado.
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Os indígenas têm uma relação profunda com a natureza e a terra. É comum


que eles utilizem plantas e animais em seus ritos e cerimônias e que defendam a
importância da preservação do meio ambiente. Além disso, muitos povos indígenas
têm uma relação com a ancestralidade muito forte.
Um dos principais desafios enfrentados pelos indígenas é a preservação de
sua cultura e de seus direitos. A colonização e a dominação de outras culturas muitas
vezes levaram ao desrespeito aos direitos indígenas, incluindo o direito à terra, à edu-
cação e à saúde.
Desde o início da colonização do Brasil, em 1500, a população indígena dimi-
nuiu drasticamente. Naquela época, eram cerca de cinco milhões de nativos. Hoje,
esse número não chega a um milhão. Além da redução populacional, também 11
houve um processo de apagamento cultural provocado pela imposição da cultura eu-
ropeia.

A diversidade linguística dos indígenas é um reflexo da antiga diversidade ge-


ográfica. Existem centenas de línguas indígenas diferentes em todo o mundo, cada
uma com seus próprios dialetos e variações regionais. Os ritos e tradições dos indí-
genas estão enraizados na história e na cultura de seu povo. Eles são transmitidos de
geração em geração por meio de contação de histórias, música, dança e outras for-
mas de expressão cultural. Essas tradições incluem práticas agrícolas, rituais religio-
sos, cerimônias de casamento e funerais e muito mais.
Infelizmente, muitas vezes os aspectos culturais dos indígenas são negligenci-
ados ou ignorados em favor de um modo de vida mais "moderno ou ocidentalizado.
Isso pode levar a uma perda significativa da identidade cultural e da sabedoria ances-
tral dos povos indígenas. Como resultado, é importante que seus direitos e interesses
sejam protegidos para que possam continuar mantendo sua cultura, idioma e tradi-
ções.
Além disso, os indígenas também enfrentam muitos outros desafios, incluindo
a perda de terras e recursos naturais, a discriminação e a falta de acesso a cuidados
de saúde e educação adequados. Muitos indígenas são marginalizados e vivem em
condições de pobreza extrema. Para ajudar a proteger os direitos dos indígenas, vá-
rias organizações internacionais foram criadas, incluindo a Organização das Nações
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Unidas para Assuntos Indígenas. Essas instituições trabalham para apoiar a autono-
mia e promover a participação dos indígenas na tomada de decisões que afetam suas
vidas.
Desde o século XVI, os costumes de vários povos indígenas sofreram inúmeras
alterações em decorrência do contato com os costumes brancos. Atualmente, há al-
deias localizadas em grandes cidades, como São Paulo, onde as trocas com não in-
dígenas são cotidianas. Por outro lado, existem os chamados "índios isolados" - gru-
pos que vivem praticamente sem contato com a cultura do homem branco. Segundo
a Fundação Nacional do índio (FUNAI), há 46 evidências e 12 confirmações de grupos
isolados vivendo na floresta amazônica.
Com o avanço do desmatamento e do garimpo ilegal em áreas protegidas, o
isolamento desses grupos pode estar em risco. Hoje, muitos governos e organizações
trabalham para promover a preservação da cultura indígena e para garantir o respeito
aos direitos dos povos indígenas.
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2.1 TECNOLOGIA

Em 2011, as tecnologias como celular estavam começando a fazer parte do


cotidiano dos moradores indígenas e de muitos outros lugares do mundo, mas em
um curto período se alastraram rapidamente, não só nos centros urbanos, mas tam-
bém no interior e nas localidades cercadas por água e floresta da Amazônia. A inter-
net ainda não fazia parte da vida dos moradores, as cidades possuíam apenas um
ponto de acesso à internet nas escolas, mas a demora para abrir uma página online
fazia com que muitos desistissem de navegar. Com isso as lojas de celulares rece-
biam um ou dois clientes por dia e na maioria das vezes não tinha o produto que
queriam.

A tecnologia na vida era um escape, uma distração, um divertimento, afinal,


ela representa um mundo paralelo à realidade, podendo até dizer que ela permite
sonhar, mesmo a pessoa sabendo que ao desligar o botão, estará de volta à reali-
dade que vive. Com o crescimento de aparelhos eletrônicos teve um marco transfor-
mador na sociedade, principalmente nas últimas décadas, isso deve especialmente
à descoberta dos computadores em rede e da internet que possibilitou que o mundo
todo habitasse uma rede de internet que possibilitou que o mundo todo habitasse
uma rede onde todos estão conectados ao mesmo tempo, sem limites de quantidade
ou de acesso.

Com esse avanço os indígenas tendo essa tecnologia tudo mudou inclusive a
forma como a sociedade se organiza, assim os serviços passaram a ser automatiza-
dos e algumas profissões foram extintas ao modo que outras surgiram, assim o capi-
talismo passou a ter um novo modo de produção, o informacionalismo tendo de base
a informação e a comunicação. Esse processo de aperfeiçoamento da técnica que
faz a cada dia surgir mais e mais recursos, pesquisadores de diferentes lugares do
mundo, entre eles, um antropólogo de Israel.

Batista (2007), diz que sempre acreditou que a Amazônia é um território por
excelência para cientistas. Para quem, vem de fora para pesquisar a Amazônia, o
mergulho precisa ser ainda mais profundo - e não é fácil. Há pré-conceitos, vivemos
em uma cultura com outra visão em relação a Amazônia. Outro exemplo de tecnolo-
gia que é a Amazônia além do ecossistema, é a rede das árvores de uma floresta
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descrita por Peter Wolleben no livro "A vida secreta das árvores". Nele, Wohlleben
apresenta seu estudo, fruto de mais de 20 anos de pesquisa e revela a existência de
uma suposta word wide web na floresta. Essa rede de comunicação composta por
fungos e outros agentes - até mesmo invisíveis a olho nu - é essencial para a sobre-
vivência das árvores.

Cada um dos elementos contribui de uma maneira para manter as árvores vi-
vas. Nessa rede, caso um desses elementos seja interrompido, a rede é danificada e
as árvores morrem, assim conseguem monitorar de qualquer lugar com a che-
gada da tecnologia.

Para o cineasta indígena Lucas Benites, essa realidade mudou com a che-
gada das tecnologias, se antes era o homem branco que mostrava como era o indí-
gena, agora "o indígena tem que mostrar sua cultura por meio da tecnologia" A von-
tade de mostrar ao homem branco que o indígena pode apresentar o seu trabalho
utilizando a tecnologia foi o que motivou o indígena a se tornar cineasta. Benites
sempre buscou preservar a cultura e a língua de seu povo e encontrou na tecnologia
o apoio que precisava para documentar a história dos indígenas, mas não são só os
adultos como Benites que estão fazendo isso. As crianças também utilizam a tecno-
logia para valorizar sua cultura e tradições.
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3 CONCLUSÃO

Muitos povos indígenas têm usado a rede para atingir um público grande,
dentro e fora do país. Os recursos on-line são usados para romper o isolamento em
que muitas comunidades vivem, e também para vencer a barreira da falta de espaço
que esses povos têm nas mídias tradicionais. "A internet possibilita aos indígenas di-
vulgar suas culturas e potencialidades de forma mais independente e autônoma, se
fazendo conhecer e dialogando diretamente com a população nacional", aponta Thi-
ago Cavalcante, historiador e pesquisador do Laboratório de Arqueologia, Etnologia e
Etno-História (Etnolab) da Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD) e do
grupo de pesquisas do Centro de Estudos Indígenas Miguel A. Menendéz (Ceiman)
da Unesp de Araraquara (SP).
A internet acabou se tornando uma ferramenta de comunicação fundamen-
tal para aqueles que antes não tinham voz. "A internet tem um papel importante na
transmissão dessas ideias e na demonstração de que os grupos indígenas são donos
de conhecimentos absolutamente pertinentes para o mundo não indígena. As redes
sociais também são importantes, pois nelas os indígenas se fazem muito presentes e
conseguem estender suas relações", explica Nicodème de Renesse, pesquisador da
Redes Ameríndias e membro do Centro de Estudos Ameríndios, ambos da USP.

Para apoiar a conexão dessas comunidades com a rede mundial de com-


putadores, o Comitê para a Democratização da Informática (CDI) criou, em 2003, o
projeto Rede Povos da Floresta. Desde então foram implantados pontos de acesso à
internet em comunidades do Acre, Amapá, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
No início de 2007, a rede estabeleceu acordo com os Ministérios das Co-
municações e do Meio Ambiente, beneficiando direta e indiretamente mais de 120 mil
pessoas.
Em 2010, foi criado o Centro de Inclusão Digital Indígena (Cidi), uma instituição
sem fins lucrativos que visa colaborar para a conectividade dos povos indígenas. O
Cidi recebe doações de equipamentos de informática diversos, novos ou usados, faz
sua manutenção e depois os entrega para as comunidades indígenas. Além disso, a
instituição oferece cursos de informática básica e de formação de monitores indígenas
para atuarem nas futuras escolas de informática criadas nas aldeias. 15
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Apesar desse apoio, o primeiro Centro de Inclusão Digital Indígena foi inaugu-
rado apenas em março de 2012, na comunidade Tikuna, situada na zona norte de
Manaus (AM). "De modo geral existem políticas públicas de inclusão digital desde
2003, mas ainda são muito marginais. Na prática, a manutenção das infraestruturas
em aldeias é caríssima, os pontos existentes não duram muito tempo, e as comunida-
des não conseguem mantê-los. As únicas exceções são os pontos em escolas indí-
genas, mantidas pelos governos estaduais. Na realidade, os índios acessam essenci-
almente a internet quando vão à cidade", diz Renesse.
A tecnologia ajudou a denunciar crimes ambientais, preservar e divulgar sua
cultura, defender seus direitos, mostrar suas condições de vida. Lutas diárias de di-
versas comunidades indígenas que, agora, ganharam uma aliada poderosa: a inter-
net.
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REFERÊNCIAS

• INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Povos indígenas no Brasil. Disponível em:


https://www.socioambiental.org/pt-br/povos-indigenas. Acesso em 30 mar.
2023.

• CASTRO, Eduardo. Quem são? Instituto Socioambiental. Disponível em:


https://pib.socioambiental.org/pt/Quem_s%C3%A3o. Acesso em 30 mar.
2023.

• Department of Economic and Social Affairs. Indigenous Peoples.


Disponível em:
https://www.un.org/development/desa/indigenouspeoples/pt/who-are-
indigenouspeoples.html. Acesso em 30 mar. 2023.

• Significados. Cultura Indígena. Disponível em:


https://www.significados.com.br/cultura-
indigena/#:~.text=As%20religi%C3%B5es%20dos%20povos%20ind%C3%AD
genas,livr05%20sagrados%2C%20como%20a%20B%C3%ADblia. Acesso
em 30 mar. 2023.

• SILVA, Elisangela. Indígenas no contexto urbano: identidade, cultura e


educação dos indígenas residentes na Comunidade Nações Indígenas
Tarumã Manaus. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/.
Acesso em 30 mar. 2023.

• MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Acordo com os Ministérios das


Comunicações e do Meio Ambiente. Disponível em:
https://www.gov.br/mma/pt-br/acesso-a-informacao/transparencia-e-
prestacao-de-contas/exercicio-2007/relatorio_de_gesto_srh_2007_final.pdf.
Acesso em 30 mar. 2023.

• WOHLLEBEN, Peter. A vida secreta das árvores. Disponível em: EDITORA:


Sextante. Acesso em 30 mar. 2023.

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