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FUTURISMO
EXPRESSIONISMO
CUBISMO
DADAÍSMO
SURREALISMO
PRÉ-MODERNISMO BRASILEIRO
Início do século XX: necessidade de transformação
nas artes (na temática e na linguagem literária),
ruptura com os moldes simbolistas e parnasianos
Euclides da Cunha
Monteiro Lobato
Lima Barreto
Graça Aranha
Augusto dos Anjos
Coelho Neto
MODERNISMO BRASILEIRO
Em nome do progresso, o Brasil busca
transformações na vida política, econômica e
social da nação.
Imigração
desenvolvimento industrial
expansão territorial
avanço nas pesquisas científicas
1910-1929: ideais firmados apenas em algumas
manifestações precursoras.
1922: Semana de Arte Moderna => Movimento
Artístico-Literário - marco do Modernismo no
Brasil.
“Nós não sabíamos o que queríamos,
mas
sabíamos o que não queríamos”.
(Mário de Andrade)
•1917:
- Oswald de Andrade conhece Mário de Andrade.
- Mário de Andrade (=Mário Sobral) publica o livro
Há uma gota de sangue em cada poema.
- Menotti del Picchia publica o poema regionalista
Juca Mulato.
- Guilherme de Almeida publica Nós, poesia de cores
passadistas.
- Manuel Bandeira estréia com o livro
Cinza das Horas.
- Cassiano Ricardo publica A frauta de Pã (moldes par-
nasianos).
- O Pirralho publica a primeira versão de Memórias
Sentimentais de João Miramar, com ilustrações de
Di Cavalcanti.
- Di Cavalcanti realiza exposição de caricaturas em
São Paulo.
- Rumorosa exposição de Anita Malfatti / Crítica de M.
Lobato => Paranóia ou Mistificação ? / Apoio de
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del
Picchia, Guilherme de Almeida e Di Cavalcanti.
13/02
• Graça Aranha => Emoção Estética na Arte Moderna
• Ernani Braga => sátira à Chopin
• Ronald de Carvalho => A Pintura e a Escultura Moderna no
Brasil
• Guilherme de Almeida e Villas-Lobos
15/02
• Conferência de Menotti del Picchia sobre a arte e a estética,
ilustrada com a leitura de textos de Mário de Andrade,
Oswald de Andrade, Plínio Salgado e outros.
• Ronald de Carvalho => faz leitura de Os Sapos (Manuel
Bandeira) => crítica aberta ao molde parnasiano.
• Mário de Andrade lê, das escadarias do teatro, A escrava
que não é Isaura.
CARACTERÍSTICAS