NA SOLDAGEM Solidificação na Soldagem • Não ocorre fusão total da peça;
• Ocorre fusão somente da região sob a temperatura de
fusão;
• Parte da peça (metal base + zona afetada pelo calor)
está sólida e parte (cordão de solda) está líquida;
• Existe uma região (zona de transição) que é composta
de parte sólida e parte líquida;
• A solidificação se dá a partir da parte sólida, ou seja, já
existe um núcleo que é o próprio cristal (grão) que foi parcialmente fundido; Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem • A solidificação segue a mesma orientação do núcleo, ou seja, do cristal (grão) parcialmente fundido;
• Os cristais que se formam durante a solidificação, são
nucleados pelos cristais sólidos localizados na interface sólido/líquido da zona de transição;
• O crescimento cristalino é conhecido como epitaxial;
• Cada grão se forma inicialmente, como uma
continuação de um dos grãos existentes ao longo da linha de fusão; Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem • A medida que a frente de solidificação avança, os grãos continuam a crescer em forma colunar;
• A competição entre os grãos durante o crescimento,
resulta em variações no tamanho relativo dos mesmos;
• Em geral, o tamanho de grão primário do metal de
solda é determinado pelo tamanho de grão do metal sólido, na linha de fusão (zona de transição);
• A solidificação do metal de solda, a princípio,
independe de nucleação; Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem • Em alguns casos, pode haver a formação de cristais equiaxiais no centro do metal de solda onde a distribuição térmica é complexa. Esses cristais são nucleados heterogeneamente;
• A subestrutura de solidificação pode ser planar,
celular, celular dendrítica e colunar dendrítica;
• A subestrutura depende da taxa de resfriamento
(solidificação), gradiente térmico e composição do material. Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem Solidificação na Soldagem