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2ª ATIVIDADE AVALIATIVA DE FISLOFIA DO 4º BIMESTRE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
B C C B C B E C B C
NOME: _Celiandro Lopes____________________________ SÉRIE:_2° ano do ensimo médio________ TURMA: _agro
2019.1_______
Questão 1
Indique a alternativa correta:
a) A palavra moral vem do latim “mos” ou “moris” e significa dever.
b) A moralidade não se relaciona com aquilo que cada um quer para si, e sim com as formas de agir com o outro.
c) A moralidade não se relaciona com as formas de agir com o outro, e sim com aquilo que cada um quer para si.
d) A noção de moralidade não pode ser associada às noções de justiça, ação e dever.
e) ética e moral não tem nenhum relacionamento entre si.

Questão 2

Os juízos morais podem ser diferentes a depender do código moral no qual se baseiam. No entanto, qualquer juízo moral tem em
comum com o outro dois aspectos:
a) Aspecto formal e aspecto físico;
b) Aspecto formal e aspecto relativo;
c) Aspecto formal e aspecto de conteúdo;
d) Aspecto de conteúdo e aspecto físico.
e) Todas as alternativas estão erradas.

Questão 3

A moralidade é um fenômeno complexo que pode ser entendido de formas diferentes e estudado por abordagens distintas. Qual é
a área da Filosofia que estuda a moralidade e qual é a sua função?
a) Filosofia Estética. Tem apenas uma função, que é a de estudar o motivo pelo qual determinada ação é considerada bela.
b) Filosofia Política. Tem duas funções: estudar o motivo pelo qual determinada ação é considerada bela e estudar quais são as
implicações dessa ação para a sociedade.
c) Filosofia Moral. Tem uma tríplice função: estudar quais são os traços distintivos da moral, investigar as razões da moralidade e
buscar o desenvolvimento de uma “moral crítica”.
d) Filosofia da Religião. Tem quatro funções: estudar quais são os traços distintivos da moral, estudar o motivo pelo qual uma
ação é considerada justa, investigar as razões da moralidade e buscar o desenvolvimento de uma moral religiosa.
Questão 4
A diferença que existe entre as diversas concepções de Ética possibilitou o estabelecimento de alguns aspectos sobre o que é a
Moralidade. Assinale a alternativa que não corresponde a um dos aspectos da Moralidade:
a) A moralidade como aquisição de virtudes para alcançar a felicidade.
b) A moralidade como aquisição de meios para alcançar a riqueza.
c) A moralidade como aptidão para resolver conflitos.
d) A moralidade como prática solidária das virtudes comunitárias.
e) Todas as alternativas estão corretas.

Questão 5

Um código de normas pode inscrever-se nos âmbitos moral, jurídico e religioso. Marque a alternativa correta:
a) Norma moral têm o sentido de uma obrigação interna, ou seja, fundada na razão;
b) Norma jurídica não têm o sentido de uma obrigação externa, fundada na divindade;
c) Normas religiosas são estabelecidas pelos intérpretes da doutrina professada, tendo relação tanto com o livro sagrado (se
houver para a determinada religião) como com a tradição;
d) Normas morais não são estabelecidas pela consciência pessoal de cada indivíduo;
e) Normas jurídicas referem-se a princípios compartilhados por um grupo de pessoas que não têm relação com o território, pois
pessoas de países diferentes podem professar o mesmo credo;

6) No pensamento de Platão presenciamos uma clara diferenciação entre o mundo sensível e o mundo inteligível. Acerca desta
divisão entre os dois mundos é correto afirmar que:
a) O mundo sensível inexiste, enquanto o mundo inteligível é a única realidade.
b) O mundo sensível não é um puro nada, é sombra do mundo inteligível, que é o Ser verdadeiro.
c) Os dois mundos fazem parte de uma mesma realidade composta apenas pelo Ser inteligível.
d) O mundo inteligível corresponde ao mundo das Ideias e o mundo sensível ao não ser, que é puro nada.
e) O mundo sensível também é o Ser, mas não participa do mundo inteligível.

7) UEL 2011

Aristóteles, no Livro IV da Metafísica, defende o sentido epistêmico do princípio de não contradição como o princípio primário,
incondicionado e absolutamente verdadeiro da “ciência das causas primeiras”, ou melhor, o princípio que se apresenta como
fundamento último (ou primeiro) de justificação para qualquer enunciado declarativo em sua pretensão de verdade. “É impossível
que o mesmo atributo pertença e não pertença ao mesmo tempo ao mesmo sujeito, e na mesma relação. […] Não é possível, com
efeito, conceber alguma vez que a mesma coisa seja e não seja, como alguns acreditam que Heráclito disse […]. É por esta razão
que toda demonstração se remete a esse princípio como a uma última verdade, pois ela é, por natureza, um ponto de partida, a
mesma para os demais axiomas.”

(ARISTÓTELES. Metafísica. Livro IV, 3, 1005b apud FARIA, Maria do Carmo B. de. Aristóteles: a plenitude como horizonte do ser.
São Paulo: Moderna, 1994. p. 93.)
Com base nos textos e nos conhecimentos sobre Aristóteles, é correto afirmar:

a) Com o princípio de não contradição, torna-se possível conceber que, se existem duas coisas não idênticas, qualquer
predicado que se aplicar a uma delas também poderá ser aplicado necessariamente à outra.
b) Nas demonstrações sobre as realidades suprassensíveis, é possível conceber que propriedades contrárias subsistam
simultaneamente no mesmo sujeito, sem que isso incorra em contradição lógica, ontológica e epistêmica.
c) Para que se possa fundamentar o estatuto axiomático do princípio de não contradição, exige-se que sua evidência,
enquanto princípio primário, seja submetida à demonstração.
d) Pelo princípio de não contradição, sustenta-se a tese heracliteana de que, numa enunciação verdadeira, se possa
simultaneamente afirmar e negar um mesmo predicado de um mesmo sujeito, em um mesmo sentido.
e) Aqueles que sustentam, com Heráclito, conceber verdadeiramente que propriedades contrárias podem subsistir e não
subsistir no mesmo sujeito opõem-se ao princípio de não contradição.

8) ENEM 2017 (SEGUNDA APLICAÇÃO)

A definição de Aristóteles para enigma é totalmente desligada de qualquer fundo religioso: dizer coisas reais associando coisas
impossíveis. Visto que, para Aristóteles, associar coisas impossíveis significa formular uma contradição, sua definição quer dizer
que o enigma é uma contradição que designa algo real, em vez de não indicar nada, como é de regra.

COLLI, G. O Nascimento da Filosofia. Campinas: Unicamp, 1996 (adaptado).


Segundo o texto, Aristóteles inovou a forma de pensar sobre o enigma, ao argumentar que

a) a contradição que caracteriza o enigma é desprovida de relevância filosófica.


b) os enigmas religiosos são contraditórios porque indicam algo religiosamente real.
c) o enigma é uma contradição que diz algo de real e algo de impossível ao mesmo tempo.
d) as coisas impossíveis são enigmáticas e devem ser explicadas em vista de sua origem religiosa.
e) a contradição enuncia coisas impossíveis e irreais, porque ela é desligada de seu fundo religioso.

9) UFU 2012

Em primeiro lugar, é claro que, com a expressão “ser segundo a potência e o ato”, indicam-se dois modos de ser muito diferentes
e, em certo sentido, opostos. Aristóteles, de fato, chama o ser da potência até mesmo de não-ser, no sentido de que, com relação
ao ser-em-ato, o ser-em-potência é não-ser-em-ato.

REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. Vol. II. Trad. de Henrique Cláudio de Lima Vaz e Marcelo Perine. São Paulo:
Loyola, 1994, p. 349.
A partir da leitura do trecho acima e em conformidade com a Teoria do Ato e Potência de Aristóteles, assinale a alternativa
correta.

a) Para Aristóteles, ser-em-ato é o ser em sua capacidade de se transformar em algo diferente dele mesmo, como, por
exemplo, o mármore (ser-em-ato) em relação à estátua (ser-em-potência).
b) Segundo Aristóteles, a teoria do ato e potência explica o movimento percebido no mundo sensível. Tudo o que possui
matéria possui potencialidade (capacidade de assumir ou receber uma forma diferente de si), que tende a se atualizar
(assumindo ou recebendo aquela forma).
c) Para Aristóteles, a bem da verdade, existe apenas o ser-em-ato. Isto ocorre porque o movimento verificado no mundo
material é apenas ilusório, e o que existe é sempre imutável e imóvel.
d) Segundo Aristóteles, o ato é próprio do mundo sensível (das coisas materiais) e a potência se encontra tão-somente no
mundo inteligível, apreendido apenas com o intelecto.
e) Todas as alternativas estão erradas.

10) UEL 2015

É pois manifesto que a ciência a adquirir é a das causas primeiras (pois dizemos que conhecemos cada coisa somente quando
julgamos conhecer a sua primeira causa); ora, causa diz-se em quatro sentidos: no primeiro, entendemos por causa a substância
e a essência (o “porquê” reconduz-se pois à noção última, e o primeiro “porquê” é causa e princípio); a segunda causa é a matéria
e o sujeito; a terceira é a de onde vem o início do movimento; a quarta causa, que se opõe à precedente, é o “fim para que” e o
bem (porque este é, com efeito, o fim de toda a geração e movimento).

Adaptado de: ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. De Vincenzo Cocco. São Paulo: Abril S. A. Cultural, 1984. p.16. (Coleção Os
Pensadores.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que indica, corretamente, a ordem em que
Aristóteles apresentou as causas primeiras.

a) Causa final, causa eficiente, causa material e causa formal.


b) Causa formal, causa material, causa final e causa eficiente
c) Causa formal, causa material, causa eficiente e causa final.
d) Causa material, causa formal, causa eficiente e causa final.
e) Causa material, causa formal, causa final e causa eficiente.

Aula 04 –01/04/2021 – Revisão do conteúdo ministrado no bimestre para a recuperação semestral. A aula será online pelo google

meet/ obs. Será usado a apostila que foi disponibilizada no portal para os alunos e mais um questionário com exercícios

respondido.

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