Você está na página 1de 10

Estado Novo (1933-1960)

 Ditadura militar começa com o golpe militar 1926, que pôs fim à 1ª República
 É criada uma nova constituição 1933 e começa estado novo
 O estado divide-se em 3 principais fases:
1- 1933-45 - Época dos totalitarismos em toda a europa
2- 1945-60 – Fase de consolidação do regime – realizadas grandes obras públicas,
principalmente com o dinheiro da guerra
3- 1961-74 – acaba com o 25 de abril

Salazar: em 1928 chega ao cargo de ministro das finanças – conseguiu eliminar o défice
financeiro através de uma política de austeridade

 Receita: aumento de impostos (cria taxas intermédias, aumenta a malha


contributiva, sistema mais eficiente) e reduz despesas públicas (sobretudo
Ministérios da Saúde e Educação)

1928 – ministro das finanças

1932 – presidente do Conselho

1933 – aprovação em plebiscito de uma nova Constituição (que legitimaria o Estado Novo)

1936 – Salazar assumiu as pastas da Defesa e da Guerra e dos Negócios Estrangeiros

1933: aprovação constituição de 1933: fim da ditadura militar - Estado Novo

Estado totalitário de tipo fascista:

 Abolição dos partidos políticos - União Nacional / partido único


 Liberdades e direitos suspensos (direito à greve, direito de associação e reunião …)
 Limitação do poder da Assembleia Nacional – o poder legislativo passa para a
esfera do Presidente do Conselho (Salazar)
 Assembleia Nacional passa a órgão consultivo
 Censura, Abolição dos sindicatos livres - substituídos por sindicatos nacionais
(congregações)

Organismos corporativos:

Sindicatos Nacionais, Casas dos Pescadores, Casas do Povo

Grémios: Lavoura, Comércio, Indústria


É tudo acompanhado por uma máquina de propaganda à qual se alia um discurso
nacionalista – Exposição do Mundo Português (1940)

Exaltação heróis nacionais/pilares: fundação da nacionalidade; consolidação da


independência; epopeia dos descobrimentos; engrandecimento do papel missionário de
Portugal no Mundo

Colonialismo/imperialismo

1930 – ato colonial: define as formas de relacionamento entre a metrópole (Portugal) e as


colónias (subordinadas a Lisboa)

Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa

Outra forma de propaganda – livro escolar – volta o ensino religioso

Organismos de controlo e repressão:

 PVDE, mais tarde PIDE – perseguia, vigiava, prendia, torturava vs ideias diferentes
(presos políticos)
 Censura controlava toda a informação e produção cultural e artística
 Prisões políticas Caxias e Peniche
 Campo de concentração Cabo Verde- Tarrafal

Obras públicas:

 Rede de caminhos de ferro


 Construção e reparação de estradas
 Edificação de pontes
 Expansão das redes telegráfica e telefónica
 Alargamento e melhoria dos portos e aeroportos
 Expansão da eletrificação
 Restauro de monumentos históricos
 Construção de hospitais, escolas, prisões…

Censura: informação, produção cultural e artística; imprensa

 Os jornais dispunham de pouca/precária informação: a que chegava às redações


era filtrada pela Secretaria de Estado e revestia-se de um carácter unilateral –
tendenciosa

Da verdade oficial eram suprimidos inúmeros fatores que todos conheciam:

 miséria, analfabetismo, desemprego, falta de assistência médica

 decrépitas condições de vida, mortalidade infantil

 manifestações e reivindicações, desalento, própria repressão


Jornais, revistas, ilustrações e semelhantes publicações oriundas do estrangeiro ou
telegramas que versassem um caráter político ou social encontravam-se sob vigilância.

Outra forma de atuação prendia-se com a intimidação, telefónica ou por escrito, bem como
as pressões efetuadas junto das tipografias.

Autocensura

 A omnipresença do censor remetia o processo de escrita do jornalista não para o


leitor, mas sim para o “lápis azul”. Toda a atenção do autor ficava direcionada para aquilo
que podia ou não escrever, originando a utilização de uma linguagem oculta, codificada,
metafórica, muitas vezes dificilmente legível, dirigindo mensagens para as entrelinhas.

Censura interna: Muitos jornalistas eram confrontados com um outro rosto da censura,
paralela à oficial, portanto, aquela que era praticada no seio dos periódicos, pelas respetivas
direções, por vezes tão ou mais eficiente do que a prática genuína.

Rádio e televisão: a emissão em direto e em continuidade consolidou uma censura revestida


de especificidades. Os censores acabavam por delegar funções nos responsáveis pelas
estações que acabavam por exercer uma “censura doméstica”. A informação televisiva era
assim, em geral, já nesta altura, uma autêntica agenda interministerial, um acumular de
telegramas governamentais, com um discurso assumidamente oficioso e protocolar.

Outros eram, também, os domínios da sociedade portuguesa sob controlo, como o cinema, o
teatro, as artes plásticas, a música ou a literatura, isto é, todo um conjunto de manifestações
culturais. As linhas adotadas no continente estendiam-se igualmente às colónias.

Estado Novo: Comunicação Política e Comunicação Pública

Salazar não foi um comunicador por excelência, não possuía atributos como a capacidade de
improvisação e os dotes oratórios. Os seus discursos revelaram-se um elemento
preponderante para a edificação e sedimentação da sua imagem, e por inerência da imagem
do próprio regime.

 A atuação interna de Salazar carateriza-se pelos contactos esporádicos com a


comunicação social. (as entrevistas correm sempre bem, num ambiente muito calmo e
tranquilizador, ao ponto de a imagem que se dá do ditador português não ser agressiva.)
 se Salazar recorre às fontes internacionais para legitimar o seu cunho doutrinário e
ideológico, já Caetano serve-se das mesmas instâncias para promover e difundir a sua imagem.
Salazar não considerava a imprensa um instrumental essencial na execução da sua política, ao
contrário de Caetano.

Estado Novo – ideias-chave:

 Regime autoritário que faz do corporativismo a sua doutrina social


 Sistema ditatorial que provoca o imobilismo social
 Promove a fidelidade cívica de uma comunidade nacional que se exprimiu numa
sociedade pouco emancipada e fácil de arrumar na ‘nação’
 Evitou muitas das caraterísticas que o colavam na mesma fotografia do fascismo
clássico, apesar de conservar elementos idiossincráticos como:

o organizações milicianas de inspiração fascistas: Mocidade Portuguesa e


Legião Portuguesa
o Aparelho repressivo (PIDE /DGS) – limitar liberdades cívicas
o Censura – limitar a ação, emancipação e o pensamento
o Instituições sociais (Casa do Povo / Sindicatos Nacionais) que visavam a
‘desmobilização’ e a ‘aquiescência obediente’ – propósitos políticos que se
transformavam em valores sociais
 Regime autoritário, conservador, apoiado, inicialmente, no fascismo italiano,
preferiu apoiar-se nos modos de enquadramento tradicionais, em especial a Igreja
Católica, e nas elites locais de província, em vez de organizações de massa
tipicamente fascistas. “DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA”
 A ideia de nação não podia ser confundida com a de sociedade: a sociedade era
entendida como uma mera soma de indivíduos e de egoísmos de classe que,
digladiando-se, minavam a autoridade do Estado / Nação remetia para uma
entidade moral, mística, feita na História, de sacrifício e heroísmo
 Apologia à “glória do trabalho e ao seu dever”, às virtudes do mundo rural,
desconfiança no progresso e na mudança social, apologia da pobreza
 Domesticação social da mulher: propõe um modelo de família rígido, que reserva
ao pai o exclusivo papel de autoridade e à mãe e aos filhos uma atitude de
submissão reverente.
 Constrangimentos à vida da mulher: professoras eram impedidas e usar
maquilhagem e roupa inadequada ao seu magistério; fixava a obrigatoriedade de
uma autorização ministerial para que pudessem casar; a mulher tinha de pedir
autorização ao marido para se ausentar ao estrangeiro
 Educação: o ensino religioso é reintroduzido nas escolas
 No campo, os agricultores eram reverentes para com os senhores
 Partido único

Quadro de transformações sociais do pós-guerra

Razões:

 Abertura da economia ao exterior (EFTA)


 Crescimento do rendimento médio por habitante por via da industrialização do país

Estimulam o crescimento das classes médias assalariadas


Apesar da neutralidade portuguesa, a guerra produz efeitos significativos em vários setores de
atividade económica e tremendas desigualdades: alguns setores ligados e exportações
acumulam capital; Estado define programas de industrialização

Consequências: “economia dirigida de consumo”: abastecimentos, escassez de bens


alimentares, inflação e fome

 Ajuda proveniente do plano Marshall (1948-1952); eleições de 1949 (eleições


presidenciais general Norton de Matos)
 Oposição do estado novo em 1959 (Humberto Delgado) e guerras coloniais (1962-
1974)
 Assiste-se a uma política de fomento industrial no sentido de combater a dependência
(minimizar) externa de combustíveis, matérias-primas e bens e equipamentos
importantes para o estímulo da economia.
 A partir de 1950 começam os grandes fluxos emigratórios para países europeus;
começa-se a impulsionar o crescimento económico e transformações na estrutura
social

Do Estado Novo (1960) à III República (1974>)

 A partir da década de 60, mudança social ao nível dos elementos tradicionais, aspetos
estruturantes da população e da sociedade; características de comportamentos e
mentalidades
1. Acontecimentos históricos que acompanharam e/ou determinaram essas mudanças
sociais
 Portugal país fundador da EFTA (European Free Trade Association): inicia um período
de abertura económica à Europa (surgimento da alternativa industrial relativamente
ao meio agrícola) 1960-1973- período de maior crescimento na história portuguesa
 Emigração: agora essencialmente para a Europa
 Início do turismo de massa em Portugal
 Guerra colonial 1961/62-1974: mobilização de recursos materiais/humanos
 1961: primeira “amputação” do Império: Portugal perde Goa, Damião e Diu
 Revolução de 25 de abril de 1974
a) 25 Abril 1974 a 25 de Novembro de 1975: revolução política e social
b) 2 de Abril de 1975 / 25 de Abril 1975 – 1982: normalização democrática / revisão
constitucional (tutela militar excluída da vida política)
c) 1986 > Integração Europeia

Revolução de 25 de abril de 1974

Consequências:
 Políticas: Ditadura – democracia/ maior participação popular na gestão das
comunidades locais/ regime fundado em direitos e garantias dos cidadãose na
legitimidade do voto popular/ independência de poderes: judicial – imprensa/
descolonização
 Culturais: identidade europeia
 Sociais: regresso de exilados e da população nas colónias/ subida do nível de vida/
diminuição da tendência migratória/ descolonização

2. Fatores essenciais da portugalidade foram desaparecendo a partir da década de 60.


Mudança ao nível dos:
 População envelheceu
 Esperança de vida aumentou
 Quebra da natalidade
 Diminuição da mortalidade infantil
 Famílias: trabalham pai e mãe
 País de emigração
 Desenvolvimento de uma cultura jovem
 Litoralização, urbanização e terciarização do país
 Constituição de um Estado Providência sempre mais alargado nas funções
 Universalizou-se o Sistema Nacional de Saúde
 Sociedade mais aberta e plural: processos de diversificação cultural, étnica e
religiosa, associados ao pluralismo político; Igreja Católica vive em coexistência
com outras religiões e já não é conotada com a linha oficial do Estado
 Aumentou consideravelmente a participação política, cívica e social
 Crescimento do bem-estar coletivo e individual

Conclusão: todos estes fenómenos estão em linha com os padrões europeus. O fator
surpreendente é a rapidez com que foram realizados (início tardio). Muitos serviços ainda
marcados pela ineficiência (educação e saúde). Portugal ainda é o país da UE onde as
desigualdades sociais e económicas são mais gritantes. Todos os grupos sociais
denotaram progressos e aumentos de rendimentos.

Estado Novo – III República: vida política

 Da primavera marcelista à primavera revolucionária. Crescia o mal-estar entre a


população, ganhando as manifestações nas ruas – contestação ao estado novo
 Congresso de Aveiro (1973) objetivos: fim da guerra colonial; luta contra o poder
do capital monopolista; conquista das liberdades democráticas
 O sentimento de revolta também se ia alastrando aos quartéis, especialmente
devido ao descontentamento que grassava entre os jovens oficiais.
 O lançamento do livro “Portugal e o futuro”, da autoria de Spínola, esteve na
origem destas convulsões, constituindo, na prática, um rude golpe à governação
de Caetano.
 16 de março de 1974 iniciou-se o levantamento, no Regimento de Infantaria 5,
das Caldas da Rainha. Operação fracassou.

 Às 22.55 horas do dia 24 de abril, o MFA transmitia, através dos Emissores


Associados de Lisboa, o primeiro sinal de que estava em curso a Revolução. E
depois do Adeus serviu de senha
 A confirmação de que a operação militar corria em pleno foi dada perto das 00.30
horas, na Rádio Renascença, com a transmissão de Grândola, Vila Morena, que
assim se transformaria na canção-símbolo do 25 de Abril
 Na madrugada do dia 26 foi dada a conhecer a criação da Junta de Salvação
Nacional, com Spínola como presidente. Compromissos: a sobrevivência da nação
no seu todo pluricontinental; a liberdade de expressão e pensamento; eleição por
sufrágio universal do Presidente da República e de uma Assembleia Constituinte

III República: vida política

 Onda de entusiasmo; foram libertados os presos políticos e restituídas as


liberdades públicas
 Mas uma alargada e progressiva onda reivindicativa iria eclodir. Chegava o tempo
das: perseguições pessoais; da ocupação de instituições políticas e sociais
conotadas com o anterior sistema político
 A sociedade civil e as forças políticas entraram em efervescência. Surgiram
partidos e movimentos: Partido Popular Democrático; Centro Democrático e
Social. Saíram da clandestinidade: Partido Comunista Português; Partido
Socialista; Movimento Democrático Português
 A impossibilidade de controlar as tensões populares em eclosão fizeram o
primeiro-ministro demitir-se
 II Governo Provisório, liderado por Vasco Gonçalves
 Presidente da JSN e Presidente da República, Spínola reconhecia o direito à
autodeterminação e independência dos povos sob administração portuguesa.
Iniciava-se o processo de descolonização
 A aceleração do processo revolucionário e de descolonização, acompanhando
uma nítida deterioração da autoridade político-social, lançava a inquietação em
sectores cada vez mais crescentes da opinião pública.
 No mundo do trabalho existiam os sindicatos e as comissões e trabalhadores
 Face ao progressivo descontentamento, uma grande manifestação nacional foi
convocada, em Lisboa, para o dia 28 de Setembro de 1974, apoiando o general
Spínola e as fações que o ladeavam, numa tentativa de afirmar a sua posição no
interior do MFA – Maioria Silenciosa
 O general, não conseguindo impor as suas teses no seio do MFA, era obrigado a
demitir-se a 30 de Setembro, sendo substituído nos dois cargos que acumulava
por Costa Gomes. Paralelamente, tomava posse o III Governo Provisório,
mantendo-se na liderança Vasco Gonçalves
 A ala situada mais à esquerda do MFA tornava-se cada vez mais radical
 Em 1975 – primeiro conflito grave entre fações
 Melo Antunes prepara um Programa para o Desenvolvimento Económico que
devia privilegiar: o controlo dos grupos económicos pelo poder político; a criação
de condições para uma maior justiça social e medidas diversas para limitar o
poder do capital monopolista
 As fações do MFA tentavam travar o processo de radicalização da política interna
e a aceleração da descolonização
 11 de março de 1975 – o Regimento de Artilharia 1 era atacado por meios aéreos
A iniciativa resumiu-se a pouco mais do que ao ataque à estrutura militar.
Derrotado, o general fugiu de helicóptero para Espanha
 IV Governo Provisório: as nacionalizações do sector bancário, dos seguros, das
principais empresas industriais, de transportes e comunicações; começava a
reforma agrária
 Surge o Conselho da Revolução e a Assembleia do MFA. O MFA institucionaliza-se
e agenda eleições para a Assembleia Constituinte: 25 de abril de 1975
 Os meios de comunicação foram um importante instrumento de esclarecimento e
apelo ao voto. A população podia decidir, pela primeira vez, em liberdade: a
elevada taxa de adesão às urnas (92%)
 Milhares de sessões de esclarecimento e comícios pelo país inteiro, cartazes e
manifestos em grande quantidade. Os tempos de antena, na rádio e televisão,
distribuídos equitativamente, independentemente da estrutura partidária e grau
de representatividade
 Cada partido construiu livremente a sua mensagem política e as cores constituem
um sinal
 O PS ganhou as eleições com 38%
 A partir daqui, as movimentações partidárias e sindicalmente enquadradas
dominaram o país
 A situação do país agravava-se: o fluxo de retorno das ex-colónias aumentava; a
fuga de quadros para o estrangeiro aumentava; os saneamentos e as
manifestações de rua também

25 de novembro de 1975
 os paraquedistas, próximos da fação mais revolucionária do MFA, revoltavam-se e
ocupam as unidades militares de Monsanto, Tancos, Montijo e Monte Real
 Em reação, os sectores mais moderados insurgiram-se contra a situação,
neutralizando a parte mais agitada do PREC desde o dia 11 de Março de 1975. O
moderado “grupo dos nove” e o seu comandante operacional, o general Ramalho
Eanes, que se tornara chefe do EMGFA, comemoraram a vitória.

O MFA, a 26 de fevereiro de 1976, assina um novo acordo político-militar, pelo qual se


revogava a ideia de introduzir o sistema de duas câmaras na estrutura constitucional.
Estabelecia-se, assim, a eleição direta do Presidente da República e a consagração
constitucional do Conselho da Revolução, por um período transitório de seis anos.

 A nova Constituição, estabeleceu uma democracia pluralista, semipresidencialista,


que confirmava todos os preceitos de um Estado de Direito. No mesmo mês, abril,
o PS volta a ganhar.
 A 27 de junho, ocorrem as primeiras presidenciais que elegeram Ramalho Eanes

III República: transição democrática

Comunicação política

 Renovação de formas e conteúdos


 Saída à rua da cidadania
 Comunicação política foi exercida por todos os atores no espaço público: do povo aos
políticos
 Individualmente ou coletivamente: Festa do Avante; cartoons, caricaturas; murais;
cartazes

União Europeia

Razões da unificação europeia

 Os espíritos europeus, massacrados por meio século de guerras e suas consequências,


estavam recetivos a outras soluções que evitassem a novas guerras
 a unificação, em vez de se fazer pela força como anteriormente, passa a realizar-se por
livre vontade

Rumo à UE

 1949: Conselho da Europa


 1952: assinatura do tratado da Comunidade do Carvão e do Aço (CECA) – França,
Alemanha Ocidental, Itália, e Benelux (três países)
 1957 (tratado de Roma) – Comunidade Europeia, 1959 (em vigor): eliminação de
fronteiras, política agrícola comum, moeda única......

Competências:
 Políticas comuns: pescas, siderurgia, agricultura
 Sistema monetário que reduz as variações de câmbio e introduz uma zona de
estabilidade
 “Ato Único” – 1 de Janeiro de 1993: unificação completa das trocas e a livre circulação
de indivíduos e produtos – unificação de regimes fiscais e diminuição de disparidades
entre os Estados
 Os órgãos da CE intervêm na legislação nacional (muitas diretrizes europeias
condicionam a ação dos governos – Orçamento de Estado)
 A UE já reconhecida como um ator único, que se pode sentar à mesas de negociações
com esse estatuto

Em suma: caminha-se para uma Europa a uma só voz - objetivo

Você também pode gostar