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Parte II
▪ Descrição Do Protocolo PROTEA –R -Nv
Parte III
▪ Apresentação e discussão da administração completa do sistema
PROTEA-R
Parte V
▪ Perguntas e Respostas (dúvidas/questionamentos da audiência)
DSM 5 (2013): manual de diagnóstico de
desordens mentais criado pela Associação
Americana de Psiquiatria.
DSM IV - 1994 DSM 5 - 2013
Distúrbios
desintegrati-
vos da Autismo
infância
Transtornos
Transtorno
invasivo do
Sd
Asperger do espectro
desenvolvi
mento do autismo
Sd Rett
Distúrbio complexo do neurodesenvolvimento caracterizado
por uma díade de alterações (déficits de comunicação social
associados a comportamentos repetitivos), de longa duração,
com etiologias múltiplas e graus variados de severidade
(DSM V, 2014)
TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
Prejuízo persistente na comunicação
social recíproca e na interação social
em diversos contextos
(Critério A)
E limitam ou prejudicam o
funcionamento diário (Critério D)
DSM V (APA, 2014
▪Tais perturbações não são melhores
explicadas por deficiência intelectual
(transtorno do desenvolvimento
intelectual) ou por atraso global do
desenvolvimento (Critério E).
São observadas três classificações de severidade:
▪ Deficiência intelectual;
▪ Três settings:
- 1º. Setting: organizados no chão da sala.
- 2º. Setting: organizados sob a mesa.
- 3º. Setting: refere-se a caixa do avaliador.
Brinquedos organizados no chão da sala (devidamente preparada e livre de estímulos
competidores) com objetos destinados a exploração livre da criança e também
brincadeira simbólica, assim como propositalmente os potes transparentes fechados
com objetos dentro, buscando observação de busca por auxílio.
▪ Conduta do avaliador:
- deixar a criança com o acompanhante na sala de avaliação sozinhos por um minuto, para em
seguida entrarem avaliadores;
- iniciar uma aproximação gradativa da criança, engajando-se nas brincadeiras propostas pela
criança;
- ir mediando a situação afim de promover as situações interativas a que se destina o teste.
- importante retirar os brinquedo gradualmente de circulação ao longo da sessão, afim de não
distrair a criança por excesso de estimulo.
- ir narrando a sequência das ações para contextualizar a criança do que irá acontecer.
ENCERRADO O TEMPO, O EXAMINADOR DEVE DIZER QUE IRÁ APRESENTAR NOVOS BRINQUEDOS
▪ Duração: aproximadamente 30 minutos.
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Mostrar e /ou Apontar, coordenados com o olhar;
- Trazer objetos ao avaliador;
- Aqui a interação ainda não é relevante e sim o compartilhar o interesse;
- Pode ter manifestações de expressões faciais e sorrisos quando o olhar
do avaliador corresponde à IAC.
AVALIA:
- se a criança responde às iniciativas de interação do avaliador,
incluindo o convite deste para brincar.
- Se a criança direciona o olhar para os estímulos ofertados pelo adulto
e se interessa em compartilhar a interação;
- ou apenas se interessa pelo objeto.
- e se ocorre em mais de uma situação ou contexto.
2. RESPOSTA DE ATENÇÃO
COMPARTILHADA (RAC)
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Segue com o olhar os gestos de apontar do avaliador;
- Troca turnos durante a brincadeira;
- É importante diferenciar se a criança esta atenta as iniciativas de
interação do avaliador ou apenas ao brinquedo apresentado.
AVALIA:
- Identificar a presença de um comportamento imitativo na criança.
- É fundamental que o avaliador diferencie aprendizagem por imitação
(quando o foco é o fazer do outro) e aprendizagem por emulação
(quando o foco são as propriedades do objeto);
- É necessário identificar a intencionalidade nas ações demonstradas.
- O foco deve ser o comportamento do avaliador e não apenas o efeito
de suas ações.
3. IMITAÇÃO (IM)
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Reproduzir ação equivalente ponto a ponto da ação do avaliador
imediatamente após;
- É necessário alternar turnos com o avaliador.
AVALIA:
- se a criança engaja em brincadeiras com o avaliador sem o uso de
brinquedos, isto é em situações diádicas ( por exemplo: dançar,
cantar, brincar de pega a pega, esconde-esconde).
- Observar se a criança aceita o convite e convida o adulto a brincar
sem necessitar de objetos.
- Se acriança não inicia mais responde, perceber a forma (se é rígida
ou espontânea e flexível).
4. ENGAJAMENTO SOCIAL (ES)
- E observar se aparece em várias situações ou somente em
atividades repetitivas.
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Criança deve reagir ao convite do avaliador direcionando olhar, alterando
expressões faciais e engajando na brincadeira proposta.
AVALIA:
- se a criança entrou na atmosfera prazerosa do brincar com a
presença do sorriso espontâneo e recíproco, dirigido ao avaliador;
- se o sorriso é difuso e fora de contexto, dirigido ao brinquedo ou
provocado por sensações sensoriais no contato com o objeto;
- Se o sorriso é coordenado com contato visual;
5. SORRISO
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- sorrir de maneira espontânea e contextual, coordenando contato visual
para o adulto em reciprocidade.
AVALIA:
- se a criança busca e/ou responde ao contato ou proximidade física do
adulto de forma típica e espontânea.
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- A criança busca ou reage a um contato intimo ou de carinho que se
estabelece entre a criança e o avaliador (beijo , abraço, colo, pegar na
mão e acariciar, toque no ombro com elogio);
AVALIA:
- se a criança utiliza gestos coordenados com olhares ou vocalizações
com a finalidade de buscar ajuda;
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Evitar o contato visual nas interações, virando de costas.
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Manipular e/ou explorar por alguns minutos diferentes objetos ao longo
da avaliação de maneira espontânea.
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Explorar de maneira funcional o objeto de maneira espontânea.
AVALIA:
- Se a criança segura os brinquedos adequadamente de modo a
conseguir explorá-los visualmente ou se, ao contrário, não coordena o
olhar com a manipulação.
11. COORDENAÇÃO
VISUOMOTORA
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
- Pega e olha para o brinquedo adequadamente durante as explorações.
AVALIA:
- Se a criança manipula objetos ou brinquedos não apenas com fins
exploratórios, mas de acordo com suas funções (por exemplo, apertar/
girar botões e teclas, colocar uma xicara sobre um pires em miniatura,
fazer encaixes;
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
17. COMPORTAMENTOS
AUTOLESIVOS
OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO: