Fichas Interdisciplinares de Revisão

O ESSENCIAL DO 4.º ANO

A Escola da Malta

Acompanhe o seu filho nesta viagem pelo mundo dos duendes,

onde se aprende num espaço de magia e fantasia.

Os Zanaretos
 Título: O Essencial do 4.º Ano – A Escola da Malta
Autores: João Trigo, Marisa Trigo, Cátia Ludovino
Coordenação e paginação: Alexandra Ramos
Revisão de texto: Sofia R-Söndergaard
Ilustração: Emmanuel Oliveira
Capa: Henrique Lagarto
2ª edição | Lisboa, Junho 2012
EduDigital
E-mail: geral@edudigital.pt | www.edudigital.pt

2 dois
 Aos pais e educadores
O projeto “A Escola da Malta” é constituído por quatro cadernos: A cidade dos Baniletos – 1.º ano, a A cidade
dos Dinametos – 2.º ano, A cidade dos Tombanetos – 3.º ano e A cidade dos Zanaretos – 4.º ano.

Este projeto tenta abranger, dentro do possível, todo o currículo do 1.º ciclo no que se refere às três disciplinas
basilares, Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio, e também alguns exercícios de expressões.

Todas as atividades propostas neste projeto têm como pano de fundo o mundo imaginário e fantástico dos
duendes. Embora com bastantes semelhanças aos humanos, estes duendes vivem num mundo que comporta
quatro cidades distintas, todas elas maravilhosas e com personagens muito divertidas. Na “Escola da Malta” nunca
nenhum duende viu um humano, mas todos eles já ouviram falar neles e conhecem todos os seus hábitos, costumes
e até algumas tradições. Muitos acreditam que os humanos existem, outros pensam que isso não passa de uma
invenção e imaginação da mente dos duendes.

O grande princípio que orienta este projeto é proporcionar a todos aqueles que participem nele relembrarem,
praticarem, experimentarem e até interiorizarem com maior veemência os conteúdos explorados na escola.

Resta referir que este tipo de propostas de atividades pressupõe sempre algum esforço, trabalho e dedicação.
Enquanto profissionais de Educação, acreditamos que as aprendizagens se devem realizar em momentos de franco
envolvimento e motivação, porém tal não abdica de empenho e dedicação.

Estrutura dos cadernos (Cada um dos quatro cadernos apresenta a seguinte estrutura:)

• imagem
• apresentação
panorâmica
das personagens
da cidade
mais interventivas
com identificação
e participativas
dos espaços
da cidade;
mais relevantes;

• unidades organizadas da seguinte forma:

Atividades de Língua Portuguesa Atividades de Matemática Atividades de Estudo do Meio

Expressões

• Jogo da Glória
com perguntas
sobre os conteúdos
abordados ao longo
do caderno.

três 3
 Índice
Vista panorâmica da Cidade dos Zanaretos pág. 6
Os Zanaretos pág. 8

Unidade 1 pág. 10
Texto: “Inteligência versus força”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

A comunicação.
Números e operações. Construção do esqueleto
Emissor / recetor O esqueleto humano.
Problemas. humano.
e mensagem.

Unidade 2 pág. 20
Texto: “Concurso de fotografia”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

Classificação de palavras
A segurança do meu corpo.
quanto à posição na sílaba Números decimais. Montagem do duende
Regras de prevenção de
tónica. Tipos de frases. Grupo Problemas. bombeiro.
incêndios.
nominal, verbal e grupo móvel.

Unidade 3 pág. 30
Texto: “Diário dos Zanaretos”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

Variação do nome em género. Operações com Condado Portucalense.

Os determinantes. números decimais. As principais descobertas Criação de um castelo.
Os pronomes. O verbo II. Problemas marítimas.

Unidade 4 pág. 40
Texto: “O Filósofo”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

Família de palavras.
Área vocabular. Medidas de comprimento. Aspectos físicos
Cartaz.
Palavras homónimas, Problemas. do meio local.
homófonas e homógrafas.

4 quatro
Unidade 5 pág. 50
Texto: “A nascente”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

A prosa.
O perímetro dos polígonos. Rios portugueses.
A banda desenhada. Construção de uma vassoura.
O m2. Continentes e oceanos.
O texto poético.

Unidade 6 pág. 60
Texto: “Uma exposição de mal-entendidos”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

Texto dramático I. Linguagem

Medidas de capacidade
verbal, não-verbal e mista. Principais atividades produtivas
e de massa. Receita.
Comunicação à distância e em nacionais.
Situações problemáticas.
presença, bilateral e unilateral.

Unidade 7 pág. 70
Texto: “A história moderna dos 3 porquinhos”

Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões

Sinónimos e antónimos.
Família de palavras. Desenho e pintura.
Circunferência e problemas. A qualidade do ambiente.
Frase simples Música.
e frase complexa.

ANEXOS pág. 82
 Código Secreto pág. 83
 Malta, vamos jogar! pág. 85

No início de cada unidade

pinta no alpinista,
na flor Gerbera
e no ciclista João,
o dia e o mês em que
começaste o teu trabalho.

cinco 5
A Cidade dos Zanaretos

seis
sete
 Os Zanaretos

Miguel Susana Jeremias

Gustavo Feiticeira Magda Mago Açor

Dona T eresa Velho Henrique Neusa

Lara Cientista P lutão Bona Cristina

8 oito
Gigante Samuel Abutre Cão T obias

Porquinho Magro Sir Wolf Cabra Montês

Lagarta Ega Porquinho Magrinho Porquinho Magricela

Alpinista Ciclista João F lor Gerbera

nove 9
 A inteligência versus força

A cidade dos Zanaretos tem por tradição receber de tempos a

tempos a visita do gigante Samuel. A desculpa era sempre a mes-
ma: em busca de ovos de abutre, o gigante aproveitava para agitar
um pouco a vida dos pacatos duendes.
Daquela vez a história repetiu-se e, numa certa manhã, os Zana-
retos foram acordados sobressaltados com os gritos do gigante que
repetia: “Quero comer, onde está o meu pequeno-almoço?!”.
A cidade ficou toda virada do avesso com a visita do gigante.
Para além de ser insaciável, o gigante tinha um tremendo mau hu-
mor. Desta vez o gigante, depois de terminar todas as reservas de
comida dos habitantes da cidade, insistiu que levaria uma casa de
um duende como recordação daquele dia.
Claro que os Zanaretos não gostaram nada da ideia, mas na ver-
dade não tinham forma de o impedir de fazer tal crueldade.
O velho Henrique, ancião da cidade e extremamente sábio, su-
biu para cima de um enorme penedo e, erguendo um funil até à
sua boca, decidiu convencer o gigante a desistir daquela ideia.
– Gigante Samuel, como sabes todas as casas são necessárias
aqui na cidade. Por isso, peço-te que não me obrigues a utilizar os
meus poderes mágicos para te dobrar assim como se dobra uma
folha de papel. – disse o velho Henrique.
O gigante ficou muito sério a olhar para o pequeno duende e, de
repente, soltou uma gargalhada que fez vibrar toda a cidade.
– Estás a ameaçar-me, velho Henrique? Não estás bom da cabe-
ça! – exclamou o Samuel a rir-se.
O velho duende sabia que o gigante tinha pouca inteligência e
que facilmente o poderia ludibriar.

10 dez
 LÍNGUA PORTUGUESA

– Então, se não acreditas, vou dar-te uma prova. – retorquiu o Henrique.

O velho pediu a um grupo de duendes que lhe trouxessem um dos ossos
da perna de um esqueleto de mamute que tinha no Centro de Investigação.
Continuou o Henrique:
– Vês este osso de mamute? Peço-te que o partas com as tuas mãos.
O gigante, depois de muito tentar, não conseguiu quebrar o osso e o
Henrique pediu novamente que lhe trouxessem outro osso semelhante que
tinha guardado no seu quintal.
Ao chegarem com o enorme fémur de mamute, o velho duende, com um
belo gesto teatral, dobrou o osso sem a mínima dificuldade.
O gigante, vendo aquele feito, ficou aterrorizado e abandonou a cidade
dos Zanaretos, esquecendo a ideia de levar a pequena casinha.
Na verdade, o que o Samuel não sabia é que o osso que o Henrique tinha
dobrado estava há já algum tempo mergulhado em vinagre, como forma de
explicar a todos os Zanaretos o efeito daquele líquido sobre os ossos.

onze 11
 LÍNGUA PORTUGUESA

Compreensão do texto

Q
 uem costuma visitar a cidade dos Zanaretos de tempos a tempos?

 Gigante Samuel ia em busca de quê? Assinala a resposta certa com um X.

O

 De ovos  De
 ovos  De ossos
de chocolate. de abutre. de mamutes.

 Ordena as frases de 1 a 7, de acordo com os acontecimentos da história.

 O gigante ficou muito sério a olhar para o pequeno duende e de repente sol-
tou uma gargalhada.

 Depois de terminar com todas as reservas de comida dos habitantes da cida-

de, desta vez o gigante insistiu que levaria uma casa como recordação.

 Certa manhã, os Zanaretos foram acordados com os gritos do gigante.

 Depois de muito tentar, o gigante não conseguiu quebrar o osso.
 O velho Henrique subiu para cima de um enorme penedo e, erguendo um
funil até à sua boca, decidiu convencer o gigante a desistir daquela ideia.

 O gigante, vendo aquele feito, ficou aterrorizado e abandonou a cidade dos

Zanaretos.

 Ao chegarem com o enorme fémur de mamute, o velho duende dobrou o

osso sem a mínima dificuldade.

 Transcreve o último parágrafo do texto.

12 doze
 LÍNGUA PORTUGUESA

Análise gramatical

 Lê com atenção e preenche os espaços em branco com as palavras:

• emissor • receptor • mensagem

Vês este osso

de mamute? Peço-te
que o partas com
as tuas mãos.

 Como deu para perceber, o gigante Samuel tem muito mau feitio e também
gosta de ser sempre do contra. Faz como ele e transforma todas as frases afir-
mativas em frases negativas.

Frases na forma afirmativa  Frases na forma negativa

O gigante comeu muito. 
A cidade ficou virada do avesso.

O velho Henrique convenceu o gigante. 
treze 13
 MATEMÁTICA

 Observa o meio de transporte que os Zanaretos utilizam para se deslocarem

para o interior das minas. Coloca corretamente os números nas carruagens e
faz a sua leitura...
Carruagem dos milhares Carruagem das unidades

Zanaretos C D U C D U

...por classes:
treze milhares, setecentas e oitenta e duas unidades

13782 Zanaretos 1 3 7 8 2

26703 Zanaretos

56123 Zanaretos

4570 Zanaretos

ezena de milhar, três unidades de milhar,

...por ordens: u ma d
sete centenas, oito dezenas e duas unidades

13782 Zanaretos 1 3 7 8 2

56083 Zanaretos

2461 Zanaretos

16798 Zanaretos

14 catorze
 MATEMÁTICA

 Descobre os números que faltam para dar sempre o mesmo resultado.

2500 + ........
1000 + ........ 4000 + ........

2000 + ........ + ........ 10000 8000 + ........

9999 + ........ 500 + ........ + ........

Eu sou o
 Observa: quinquagésimo
quarto!
Eu sou o
Coloquem-se terceiro! Eu sou o
por ordem! octogésimo
sexto!

Antes Ordinal Depois Antes Ordinal Depois

2.º
décimo terceiro
26.º

59.º vigésimo quinto

71.º
trigésimo

segundo

nonagésimo

nono

quinze 15
 MATEMÁTICA

Qualquer situação problemática pode ser resolvida através de cálculos, desenhos

ou esquemas.
 Os Zanaretos são óptimos duendes, mas por vezes
necessitam de alguma ajuda para preencherem alguns
quadros. Queres ajudá-los?
a) A D. Teresa apanha na sua horta cerca de 1350 quilos
de cogumelos por ano. Do centro de investigação, chegou-
-lhe uma carta a casa com a seguinte pergunta: Em sete
anos, quantos quilos de cogumelos prevê apanhar?

Dados Indicação Operação

R:

b) Na mesma carta pediam à D. Teresa que elaborasse um gráfico de barras

onde ficasse claro o tipo de cogumelos que ela apanha e a quantidade.
Observa a tabela
e constrói o gráfico.
300 450 200 250 100 50

450
400
350
300
250
200
150
100
50

16 dezasseis
 ESTUDO DO MEIO

O Centro de Investigação é um dos espaços de eleição dos duendes Zanaretos.

Principalmente daqueles que são mais curiosos e que adoram observar, investigar
e experimentar. Há dias, o cientista Plutão falou do esqueleto humano às gémeas
Neusa e Lara.
O esqueleto humano
Relembra… Não te esqueças que:

OSSOS DA
CABEÇA
• O esqueleto humano é •A
 s articulações são
o conjunto de todos os muito importantes: são
ossos que constituem a união dos ossos.

OSSOS DO TRONCO
o corpo humano; • As articulações podem
• O esqueleto tem as ser fixas (como nos os-
MEMBROS SUPERIORES

funções de suporte sos do crânio) ou mó-

OSSOS DOS

(os ossos sustentam o veis (como nos ossos

corpo e mantêm a sua do joelho).
forma) e de proteção
(os ossos protegem os Alguns cuidados a ter
órgãos internos, que com os ossos

são delicados e vitais). • Adotar uma postura

correta quando anda-

Aprende… mos ou estamos sen-

MEMBROS INFERIORES

• Os ossos podem ter tados.

OSSOS DOS

diferentes formas e ta- • Ter uma alimentação

manhos. saudável, rica em fer-

ro, cálcio e fósforo.
Curiosidades

• O corpo humano tem 206 ossos.
• O cérebro humano pesa mais de um quilo.
• Cada pé humano tem 52 ossos.
• O fémur é o osso mais longo do nosso corpo.
• Existem doenças como a artrite e a osteo-
-porose que afetam de tal modo os ossos
que estes se fraturam ou deslocam com
muita facilidade.

dezassete 17
 ESTUDO DO MEIO

Após a leitura do panfleto, efetua os exercícios propostos.

 Preenche as frases com as palavras do quadro. esterno

O humano é formado por face
esqueleto
206 sendo todos diferentes. Têm as funções
suporte
de e de do corpo. vertebral
A cabeça é formada pelos ossos do tronco
e da . costelas
O é formado pelos ossos ossos
proteção
das , do e pela
crânio
coluna .

 Descobre na sopa de letras o nome de F Ú M T M E R O P F

seis ossos. Estes podem estar em todos
É B J F Í G K L M O
os sentidos (horizontal, vertical, diago- M I V L I B T N O T
nal, tanto de cima para baixo como de U T C R Á D I O L I
baixo para cima: R O Z S E Ç D A T B
      ). Á T Ú M E R O V A Ú
I D I C E A U B S C
O O M O P L A T A Z

 Escreve V (verdadeiro) ou F (falso).

 Os ossos estão localizados por baixo da pele e dos músculos.
 Alguns dos ossos que entram na constituição dos membros são o úmero,
o rádio e o occipital.
 Os ossos encontram-se ligados pelos músculos.
 As articulações podem ser fixas ou móveis.

18 dezoito
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

● Fotocopia esta página e cola-a

numa folha de cartolina A4
para ficar mais resistente.
Recorta as diferentes
partes do esqueleto humano.
Fura nos locais indicados.
Une as peças
com tachas.
Diverte-te com
o teu esqueleto
humano
articulado.

dezanove 19
 REG
ULA
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Mi-
u i n a fo io:
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edor olha t e r ão e t o de
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time aci
ntos dade de
a ori
gina
a
e f otog
lida d
. desp
ertar - á l b um
sen- 1

20 vinte
 LÍNGUA PORTUGUESA

Se também quiseres participar no Concurso de fotografia, este é o formulário.

Preenche-o corretamente.

Ficha de inscrição
Nome:
Morada:
Código Postal: –
Data de nascimento: / /
Categoria a que concorre:
 Ar  Terra  Água

Data:
Assinatura:

Compreensão do texto

Q
 ue concurso vai haver na cidade dos Zanaretos?

Q
 uantas categorias existem? Quais?

 Quem é que pode concorrer? Assinala com X a resposta correta:

 Todos os animais com mais de 9 anos.
 Todos os duendes com idades entre os 9 e os 16 anos.
 Todos os duendes com idade inferior a 16 anos.

vinte e um 21
 LÍNGUA PORTUGUESA

A
 quantas categorias é que se pode concorrer?

P
 or quantos elementos é constituído o júri? Nomeia-os.

 Imagina que ias participar neste concurso. Escolhe uma das três categorias
(ar, terra ou água), tira uma fotografia a preto e branco ou a cores e cola-a
neste espaço. Não te esqueças de lhe dar um título.

22 vinte e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

Análise gramatical

 Lê as frases seguintes e faz a correspondência:

Mas que bela fotografia!   Tipo declarativo
Ela vai participar.   Tipo interrogativo
Para de fazer barulho!   Tipo exclamativo
Tu vais concorrer?   Tipo imperativo

 Na Escola da Malta há uma lagarta que é muito útil para todos aqueles que que-
rem saber classificar as palavras quanto à sua acentuação. Antes de mais, é
necessário saber dividir as palavras em sílabas. Reparem na lagarta Ega:
e = esdrúxula
g = grave
a = aguda
Seguindo o exemplo, desenha a lagarta sobre as três últimas sílabas de cada pa-
lavra e identifica a sílaba tónica. Classifica as palavras quanto à acentuação.
e g a
fo - to - gra- fi - a  grave

título  água 

júri  participar 

 Identifica nas frases o G.N. (grupo nominal), o G.V. (grupo verbal) e acrescenta
o G.M. (grupo móvel).
O Jeremias fotografou flores .
, os duendes participam num concurso.

Toca a escrever! Ganhaste o Concurso de Fotografia e agora que-

res convidar os teus amigos para assistirem à cerimónia da entrega
dos prémios. Escreve num cartão um convite.

vinte e três 23
 MATEMÁTICA

Recorda…
1 unidade = 10 décimas = 100 centésimas = 1000 milésimas
1 décima (0,1) = 10 centésimas = 100 milésimas
1 centésima (0,01) = 10 milésimas
1 milésima (0,001)

A D. Teresa fez este magnífico bolo de chocolate para o lanche dos jovens duendes.
O
 bserva-o e completa as frases.

O bolo está cortado em partes iguais.

Cada parte é 1 do bolo. O bolo todo tem 10 décimas.

Depois do lanche, e já cheios de energia, o velho Hen-

rique, um apaixonado da Matemática, lançou alguns
desafios decimais à juventude. Ajuda-os a resolver
cada uma das atividades propostas.

P
 inta as casas que têm números decimais:

1,8 5 3,47 13 0,6

C
 ompleta com a leitura de cada número:

0,8 = 0,129 =

7,00 = 0,35 =

1,40 = 6,903 =

E
 screve em algarismos.

6 centésimas 20 décimas 1520 milésimas

24 vinte e quatro
 MATEMÁTICA

 ompara, utilizando os sinais >, < ou =.

C
2,37 3,27 0,4 0,42
0,59 0,49 5,50 5,5
2,25 2,250 1,3 1,29

C
 ompleta as seguintes operações.

0, .... 2 1 7 3, .... 9
+ 0, .... .... 4 – .... 5, 2 6
..., 1 8 5 3 ..., 2 ....

O
 bserva os duendes e responde.

7.1. Qual dos duendes está a segurar no número maior?

7.2. E no número menor?

7.3. Coloca os números por ordem decrescente.

vinte e cinco 25
 MATEMÁTICA

P
 reenche respeitando o exemplo.

5 unidades + 5 décimas = 5 + 0,5 = 5,5

1 dezena + 2 unidades + 7 décimas = =

= 20 + 0,1 + 0,001 =

= = 401,6

Qualquer situação problemática pode ser resolvida através de cálculos, desenhos

ou esquemas.
 No Concurso Anual de Magia, da Duendes homens Duendes mulheres Duendes crianças

Cidade dos Zanaretos, estiveram

presentes 100 habitantes. Observa
o quadro e responde.
0,4 ou 40 0,3 ou 30 ?

• Quantas crianças duendes assistiram ao Concurso Anual de Magia?

R:

 Na Cidade dos Zanaretos há cerca de 47 casas e 0,3 dessas casas necessitam
de obras.
Quantas casas é que não necessitam de arranjos?

R:

26 vinte e seis
 ESTUDO DO MEIO

Lê e aprende.
INCÊNDIOS
Definição:

Em caso
Como Onde
Como evitar? de emergência,
ocorrem? ocorrem? o que fazer?
• Acidentes. • Em casa Regras de prevenção de incêndios: • Tentar apagar a cha-
• Falta de (escola). • Não brincar com fósforos ou outros ma com o extintor.
cuidado. • Na floresta. objetos perigosos. • Chamar os bombei-
• Nunca acender uma chama quando ros.
se sente cheiro a gás, pois pode • Afastar-se do local.
provocar uma explosão.
• Não foguear perto de vegetação.
• Saber o número de telefone dos
bombeiros da localidade.
• Ter um extintor.

Investiga, pesquisa e completa o quadro seguinte:

SISMOS
Definição:

O que fazer O que fazer O que fazer Como

antes durante depois se mede Curiosidades
do sismo? o sismo? do sismo? um sismo?

vinte e sete 27
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

Até um bombeiro tem de estar prevenido se houver um incêndio. Fotocopia estas pá-
ginas. Seguidamente, recorta o duende bombeiro e as roupas ou equipamentos que
este deverá vestir em caso de incêndio. Não te esqueças de ilustrar o teu trabalho.

28 vinte e oito
EXPRESSÃO PLÁSTICA

vinte e nove 29
 DIÁRIO DOS ZANARETOS
MAGO AÇOR
SAI
VENCEDOR

Ontem, dia 6 de maio, Desta feita saiu vencedor

durante 24h, viveram-se o ancião e experiente mago.
momentos intensos, úni- Açor atraiu e seduziu toda
cos, mágicos e acrobáticos a audiência, que olhava em-
na Gruta das Histórias da basbacada
Cidade, com o Concurso para a sua
Anual de Magia. mais re-
Apenas dois conheci- cente
díssimos concorrentes, a magia:
feiticeira Magda e o mago “Livros
Açor, lutavam com as suas Acroba-
varinhas pelo lugar de Me- tas”. No ar
lhor Feiticeiro(a) do Ano. pairou, em todos os segun-
dos, um aroma de mistério.
Este concurso foi, de
facto, um belo e inesque-
cível momento de entrete-
nimento.
Bona Cristina
PÁGINA 9

30 trinta
 LÍNGUA PORTUGUESA

Vamos ao dicionário!
Procura o significado de:

ancião:
embasbacada:
intenso:

Compreensão do texto
Lê atentamente o texto. Responde a todas as questões, o mais completo possível.
… uma carta.
C
 ircunda a opção correta: Este texto é… … uma poesia.
… uma notícia.
Q
 ual é o assunto do artigo?

Q
 uando e onde decorreu o evento?

Q
 ual foi a duração do acontecimento?

C
 omo é conhecida a nova magia do mago Açor?

C
 opia do texto a(s) frase(s) que demonstra(m) como reagiu a plateia à nova magia.

trinta e um 31
 LÍNGUA PORTUGUESA

Análise gramatical

Relembra…
• Nomes são todas as palavras que utilizamos para designar seres, objetos, ideias e senti-
mentos. Existem nomes próprios (reportam-se a determinadas pessoas, locais específicos,
datas importantes…), nomes comuns (referem-se a qualquer ser ou objeto) e nomes cole-
tivos (são nomes que, embora estejam no singular, representam um conjunto ou grupo de
seres ou coisas da mesma espécie).
Relativamente ao género, os nomes podem ser masculinos ou femininos.

•O
 pronome é uma palavra que está em vez do nome.
Ex.: Aquela bicicleta é amarela. A minha não.

•O
 determinante é a palavra que vem antes do nome.
Ex.: Aquela bicicleta é amarela.

• Os verbos indicam ações que se realizam em diferentes tempos:

PRETÉRITO – quando as ações já passaram. Ex.: (Ontem) Eu bebi água.
PRESENTE – quando as ações estão a acontecer. Ex.: (Hoje) Eu bebo água.
FUTURO – quando as ações ainda irão ocorrer. Ex.: (Amanhã) Eu beberei água.

 Quantos parágrafos tem o texto?

S
 ublinha, no artigo, os determinantes existentes.

S
 ubstitui o sujeito da seguinte frase pelo pronome que melhor se adeqúe.

A feiticeira Magda e o mago Açor lutavam com as suas varinhas.

S
 eleciona, do texto, um verbo para cada uma das conjugações.

32 trinta e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

4.1. I dentifica os verbos. Copia a frase, colocando os verbos no FUTURO.

“Açor atraiu e seduziu toda a audiência, que olhava embasbacada
para a sua mais recente magia…”

 reenche a tabela, colocando um X nas respostas corretas.

P
Classificação das palavras quanto ao género
Pode ser masculino
Masculino Feminino
ou feminino

magia

concorrentes

aroma

A
 ssinala nas frases que se seguem as palavras incorrecas. Corrige-as nos

espaços indicados.

● O mago Açor têm muita experiência e sabedoria. 

● Os dois feiticeiros vêm contentes para o concurso. 

Toca a escrever!
Põe a imaginação a trabalhar.
Investiga um evento que tenha tido lugar no mundo dos
humanos ou que ainda venha a acontecer e redige uma
pequena notícia acerca do mesmo numa folha em branco.
Podes colocar uma fotografia ou ilustrar tu mesmo.
Não te esqueças de assinar no final do artigo, pois desta vez foste tu o autor.

trinta e três 33
 MATEMÁTICA

C
 alcula mentalmente.

0,2 + 0,3 = 1 – 0,3 =

1,4 + 2,2 = 2,7 – = 1,8

3,5 + 3,5 = 3,3 – =2

0,5 + 0,5 + 0,5 = 5,5 – = 4,5

4,3 + 1,4 + =6 7,8 – =6

0,25 + 0,25 = – 0,5 = 9

0,75 + =1

Relembra…
C D U d c
•Q
 uando se aplica o algoritmo da adição
1 2, 7
com números decimais, tens de colocar as
+ 8, 4 5
parcelas de forma a que as vírgulas fiquem
debaixo das vírgulas. 2 1, 1 5

E
 fetua as operações.

34,3 + 17,9 = 57,1 + 3,45 = 27,37 + 4,9 =

67 + 3,8 = 47,71 + 13 = 67,3 + 24,82 + 19 =

34 trinta e quatro
 MATEMÁTICA

Relembra…
•Q
 uando se aplica o algoritmo da subtração C D U d c m
com números decimais, tens de colocar o adi- 4 9 5, 7 2 } aditivo
tivo e o subtrativo de forma a que as vírgulas – 2 9, 0 4 5 } subtrativo
fiquem alinhadas como no exemplo.
4 6 6, 6 7 5 } diferença
E
 fetua as operações.

185,7 – 96,8 = 201,7 – 84,22 = 97,856 – 32,7 =

141 – 76,3 = 379,1 – 277 = 190,772 – 89,953 =

Relembra… 4, 2 7 } multiplicando
4 } multiplicador
•N
 a multiplicação com números decimais, o número
x 2,
de casas decimais do produto é igual à soma das
1 7 0 8
casas decimais do multiplicando e do multiplador.
8 5 4
1 0, 2 4 8 } produto
E
 fetua as operações.

5,76 x 1,9 = 18,3 x 13 =

78 x 4,7 = 49,3 x 0,9 =

trinta e cinco 35
 MATEMÁTICA

Relembra…
Regra 1 • Na divisão com números decimais, o número de casas decimais do quo-
ciente é igual à diferença das casas decimais do dividendo pelo divisor.

dividendo {1 2, 1 4 3, 2 } divisor
– 9 6 3, 7 } quociente
2 5 4
– 2 2 4
0, 3 0 } resto
Regra 2 • O dividendo tem de ter sempre maior ou igual número de casas decimais que
o divisor. Para tal, se necessário, deve acrescentar-se zeros para igualar o
número de casas decimais.

Regra 3 • Se necessário ou desejado, pode acrescentar-se zeros no dividendo para o

resto ser zero.

E
 fetua as operações.

48,3 : 7 = 583 : 3,4 = 95,37 : 2,8 =

81,39 : 5,17 = 61,3 : 0,25 = 3,195 : 1,2 =

36 trinta e seis
 ESTUDO DO MEIO

 Que povos habitaram a Península Ibérica antes da reconquista cristã?

O
 que representa o Tratado de Zamora?

 Como ficou conhecida a 2.ª Dinastia?

O
 Cabo da Boa Esperança ficou também conhecido por:

 Cabo das Tormentas;  Cabo Bojador;  Cabo da Roca.

 Identifica com as cores
indicadas as rotas dos
três grandes navega-
dores:

Bartolomeu Dias

Vasco da Gama

Pedro Álvares Cabral

 Quem foi o grande impulsionador da Expansão Marítima?

trinta e sete 37
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

Conquista o teu próprio castelo

Basta seguires as indicações e, utilizando materiais reciclados, faz o castelo que
te propomos. Diverte-te!

Material necessário:
Caixa de cartão; caixa de um bolo de aniversário; rolos de papel de mãos de cozi-
nha; cola; tesoura; fita-cola; papel colorido; tinta acrílica; pincel; esponja; caixa de
fósforos

1.º Para fazeres a base do teu caste-

lo, utiliza a caixa de cartão. Re-
corta-a como vês na imagem. Se-
guidamente, cola-a por cima da
caixa vazia de um bolo de aniver-
sário.

2.º Cola com fita-cola ou cola líqui-

da os rolos de papel de cozinha
aos quatro cantos do castelo, de
modo a formares as torres.

38 trinta e oito
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

3.º Para fazeres as escadas do teu cas-

telo, cola caixas de fósforos umas às
outras até obteres a altura ideal.

4.º Com papel colorido forma cones e co-

loca-os nas 4 torres, como é visível na
imagem.

5.º Por fim, pinta com tinta acrílica e pincel

toda a estrutura do castelo, em tons de
cinzento para imitar as tonalidades da
pedra. A base (caixa de aniversário) po-
derás pintar de verde e os degraus de
laranja.

6.º Dá os retoques das formas da pedra,

nas paredes do castelo, com uma es-
ponja retangular ou redonda, utilizando
um cinzento mais escuro.

trinta e nove 39
 O Filósofo

(sentado na pedra filosofal)

Quem sou? Um duende normal, pouco diferente de todos os
outros.
Quem me escuta? Eu próprio, antes de todos os outros.
Porque sou assim? Porque gosto de pensar, de saber sobre as
coisas. Sobre o que se vê, o que se ouve, sobre o que não se vê e
o que não se ouve…
Sou estranho? Talvez sim, talvez não. Sou eu. Dedico-me a per-
guntar e a questionar tudo: Quem somos? De onde vimos? Para
onde vamos? O que é o Bem? O que é o Mal? O que é a Felicida-
de? Porque faço assim e não de outra maneira?
Se me ouvem? Às vezes, quando convém. Outras vezes não pas-
so de um louco.
Se me aborreço com isso? Nem um pouco. A verdade nunca
está escondida, por vezes é difícil percebê-la ou aceitá-la mas está
sempre lá. Por outro lado, a verdade nem sempre é igual para to-
dos. Talvez cada um tenha a sua
própria verdade.
Sim, é um pouco confuso e ex-
tremamente cansativo.
Se desanimo?
Não, acho que não. Pensar é
isto… É estar sempre ligado, estar
sempre a respirar, estar sempre a
existir.
O que quero?
O mesmo que todos… ser feliz.

40 quarenta
 LÍNGUA PORTUGUESA

Compreensão do texto
 Qual é o nome da personagem do texto?

 Antes de todos os outros, quem é que o escuta?

 Ele dedica-se a perguntar e a questionar tudo. E tu, alguma vez pensaste em

alguma destas perguntas? Qual delas? E a que conclusão chegaste?

 Assinala V (verdadeiro) ou F (falso) de acordo com o texto.

Para a personagem, a verdade...

está sempre escondida.

por vezes, é difícil de perceber.

é sempre igual para todos.

talvez seja diferente para cada um.

 Afinal, o que quer o filósofo?

 E para ti, o que é a felicidade?

quarenta e um 41
 LÍNGUA PORTUGUESA

Análise gramatical
 Escreve palavras da família de:
igual: , ,
normal: , ,
feliz: , ,

 Completa as seguintes áreas vocabulares:

livros

conchas

Palavras homónimas: têm a mesma

grafia e pronúncia, mas significados
diferentes.

 Escreve frases de acordo com a indicação:

conta (substantivo):

conta (verbo contar):

42 quarenta e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

Palavras homófonas: pronunciam-

-se da mesma maneira, mas têm gra-
fia e significado diferentes.

 Completa com ouve ou houve:

Às vezes ninguém me .

Naquele dia, uma palestra sobre Educação.

Palavras homógrafas: têm a mes-

ma grafia, mas sentido e pronúncia
diferentes.

 Completa:

para (preposição):

para (verbo parar):

Toca a escrever! Data e local

Escreve uma carta ao mago Açor, Saudação
numa folha à parte, sobre os teus
pensamentos. Não te esqueças dos
elementos que a carta deve conter:
Desenvolvimento

Conclusão
Despedida
Assinatura

quarenta e três 43
 MATEMÁTICA

Relembra…
As unidades de medida de comprimento servem para indicar o comprimento de um objeto.
A principal unidade de medida de comprimento é o metro (m). Qualquer objeto pode ser
medido e registado o seu comprimento numa qualquer unidade de medida de comprimento.
É no entanto necessário saber muito bem a relação entre as várias unidades de medida de
comprimento.
x 10 x 10 x 10

Exemplo: A mesa mede de lado 1 m = 10 dm = 100 cm = 1000 mm

: 10 : 10 : 10
O comboio mede 10 m = 1 dam = 0,1 hm = 0,01 km

quilómetro hectómetro decametro metro decímetro centímetro milímetro

km hm dam m dm cm mm
x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10

: 10 : 10 : 10 : 10 : 10 : 10

 Completa as equivalências. x 10

km hm dam m dm cm mm
2 dam = m

km hm dam m dm cm mm
58 m = dm

km hm dam m dm cm mm
24 cm = m

km hm dam m dm cm mm
2 km = dam

km hm dam m dm cm mm

26 hm = cm

44 quarenta e quatro
 MATEMÁTICA

Qualquer situação problemática pode ser resolvida através de cálculos, desenhos

ou esquemas.
 A Lara e a irmã queriam fazer colares para darem a alguns amigos Zanaretos.
Elas sabiam que para cada colar precisavam de 5 dm de fita de seda. O bocado
de fita que tinham media 30 dm de comprimento. Quantos colares conseguiram
fazer com aquela fita?

R:

 Depois de fazerem os colares, repararam que ainda precisavam de fazer mais

7 colares para poderem dá-los a todos os seus amigos.
Que quantidade de fita precisavam ainda de comprar?

R:

 Os colares ficaram lindos, mas ainda faltava embrulhá-los. Cada uma das irmãs
demorou 5 minutos a embrulhar cada colar. Quanto tempo demoraram as duas
irmãs a embrulhar todos os colares?

R:

quarenta e cinco 45
 MATEMÁTICA

 Como já deves ter reparado, a cidade dos Zanaretos está situada no alto de
uma montanha e uma das principais atividades desportivas dos duendes é a
escalada. Sempre que algum Zanareto necessita de substituir as suas cordas
de escalada dirige-se ao Clube de Montanhismo e retira a quantidade de corda
de que precisa.
Assim, num belo dia de sol, o Miguel chegou ao Clube e retirou 15 dam de corda,
depois chegou a Susana e tirou mais 2700 dm de corda, mais tarde o Gustavo
também passou pelo Clube e tirou 870 m de corda. Ficaram ainda no rolo 210 m.
Quantos metros tinha o rolo antes de chegar o Miguel?

R:

 Se o Jeremias necessitasse de 31 dam, o rolo de corda chegava ou era preciso

abrir um novo rolo?

R:

46 quarenta e seis
 ESTUDO DO MEIO

Na cidade dos Zanaretos é raro existirem grandes temporais, mas hoje amanheceu
com nevoeiro, já caiu granizo e chove há horas.
Os mais novos questionam-se de onde é que poderá vir tanta água. Decidiram
então fazer uma visita à Biblioteca para investigar este assunto.
Ora vejam o cartaz que eles elaboraram sobre o que aprenderam.

A água encontra-se na Natureza sob três formas ou estados:

oceanos granizo

lagos rios
líquido gasoso gelo sólido neve

água sob
lagoas lençóis de água a forma de geada
subterrâneos vapor
(água infiltrada
no solo)

Exemplos: Quando a D. Teresa tem

uma panela ao lume e se liberta vapor
ou quando o Miguel está a tomar banho
e a casa de banho se enche de vapor.

A água está em constante movimento pelo que, com o arrefecimento e o aquecimento do ar,
vai passando de um estado para outro.

Evaporação • passagem da água do estado líquido para o estado gasoso.

Condensação • passagem da água do estado gasoso para o estado líquido.
Solidificação • passagem da água do estado líquido para o estado sólido.
Fusão • passagem da água do estado sólido para o estado líquido.
Precipitação • passagem da água da atmosfera para o solo (chuva).

quarenta e sete 47
 ESTUDO DO MEIO

 Tenta explicar, oralmente, a um colega, amigo ou familiar, o cartaz elaborado

pelos duendes (página 47).

 Escreve um exemplo para cada estado da água:

• sólido:
• líquido:
• gasoso:

 Une os balões de fala aos duendes, tendo em atenção o que dizem as suas
legendas.
Através do
Encontram-se no interior aquecimento,
Queda das gotas de água
do solo entre a camada a água passa do
sob a forma de chuva.
permeável e a impermeável. estado líquido
para o gasoso.

gua
o o
açã açã eá
por
ci p i t
óisd
eva pre lenç

 Elabora tu o esquema do ciclo da água, tendo em atenção a explicação abaixo

indicada.

O calor do Sol faz com que a água dos mares, rios, lagos… se evapore até às nuvens.

Com esta subida, a água arrefece e condensa-se formando as nuvens. O vento empurra

as nuvens que estão carregadas e estas deslocam-se para zonas mais frias, deixando cair

a chuva. Se as temperaturas forem muito geladas, a água pode cair em forma de neve ou

granizo. Ao cair, grande parte desta água regressa aos mares. Outra parte pode infiltrar-

-se na terra (lençóis de água) ou ficar à superfície originando os lagos e as lagoas.

48 quarenta e oito
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

Elabora um cartaz onde apeles ao bom senso dos humanos para poupar água.
Não te esqueças de registar algumas sugestões sobre hábitos que possam ser
alterados ou adotados nesta poupança.
Utiliza canetas de colorir, lápis de cor ou de cera, fotografias, recortes de jornais e
revistas, enfim... tudo o que a tua imaginação pedir!

A água é um bem raro e precioso!

quarenta e nove 49
 A nascente

Ouve-se um “plim”, depois outro

É lá no alto que te encontro.
Envergonhado tocas o leito
Que sem medo, a ti te recebe a seu jeito.

Um caminho longo te espera

Até ao imenso espaço apetitoso,
Tortuoso, calmo, vertiginoso,
Umas vezes rude, outras carinhoso.

Umas visitas aqui, umas ali,

Espelho de luz clara,
Olhas miradouros de ecos surdos.

De areal em areal,
Escreves em panos brancos.
O ouro que de mim geme,
E que o Homem rejeita sem leme.

50 cinquenta
 LÍNGUA PORTUGUESA

Compreensão do texto
 Classifica o texto que leste:
banda desenhada prosa poesia

 Refere o título do texto.

 Assinala com X a resposta correta, de acordo com o sentido do texto.

O verso “É lá no alto que te encontro” está a referir-se:

à terra. à montanha. à nascente.

 Explica por palavras tuas o significado dos seguintes versos:

“Um caminho longo te espera
Até ao imenso espaço apetitoso”

 A que é comparada a água?

 Quantos versos tem esta poesia?

cinquenta e um 51
 LÍNGUA PORTUGUESA

Vamos ao dicionário!
Procura no dicionário os significados das palavras seguintes, de
acordo com o sentido do texto:

tortuoso:
vertiginoso:
rude:
detritos:
Análise gramatical
 Lê a seguinte lista de palavras e ordena-as alfabeticamente, escrevendo o nú-
mero correspondente.

luz espaço cardume miradouros

1 alto Jeremias panos irão

1.1. Escolhe da lista de palavras anterior:

um nome comum •

um nome próprio •

um nome coletivo •

um verbo •

um adjetivo •

 Escreve o antónimo das palavras.

depois  alto 

longo  calmo 

52 cinquenta e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

 Acrescenta um grupo móvel à frase.

A Bona T eresa lava os panos.

 Assinala com X o grau em que se encontra o adjetivo longo na frase seguinte:

“O rio percorre um caminho muito longo.”

Grau comparativo de superioridade

Grau comparativo de igualdade

Grau superlativo absoluto sintético

Grau superlativo absoluto analítico

Toca a escrever!
O texto fala de uma nascente que teme a poluição do Homem. Imagina
que tens de escrever um aviso a indicar que a água não é potável.

Aviso
Para quem é? {
Qual é o assunto? {
Dados sobre o
assunto? {
Quem faz o aviso? {

Data em que foi feito {

cinquenta e três 53
 MATEMÁTICA

Relembra…
Um polígono é uma figura geométrica limitada por linhas retas.
Logo, o perímetro de um polígono é a soma das medidas de todos os seus lados.

As construções e os jogos com polígonos são das atividades prediletas dos jovens
Zanaretos, pois podem utilizar a imaginação para fazerem as figuras mais dispa-
ratadas que conhecem. Resolve alguns dos exercícios que eles mais se divertem
a fazer.
 Assinala com X as figuras que são polígonos.

 Descobre, com a ajuda de uma régua, as medidas dos lados das figuras e cal-
cula os seus perímetros. Utiliza as tabelas para efetuares os registos.

Lados Cm Lados Cm
A A
E
B B
A

C C
I

D D
E D A
E E
B H
F D F Perímetro
G C
C G
H
B
I
Perímetro

54 cinquenta e quatro
 MATEMÁTICA

 Observa o polígono.
m
2,2 c 3.1. Seleciona a opção certa.

1 cm 2,2 cm O perímetro é…

5,4 cm 7,6 cm 4,5 cm

3.2. Justifica a tua resposta (pode ser com cálculos, esquemas ou palavras).

 Responde às perguntas.
● Se um quadrado tiver 12 cm de perímetro, quanto mede cada um dos seus
lados?

● Um retângulo com 16 m de perímetro e 6 m de largura, quanto mede de com-

primento?

 Observa o papel ponteado.

5.1. Desenha uma figura diferente da apresentada, mas com o mesmo perímetro.

5.2. Desenha um quadrado com 20 cm de perímetro.

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

cinquenta e cinco 55
 MATEMÁTICA

Qualquer situação problemática pode ser resolvida através de cálculos, desenhos

ou esquemas.

 Na Floresta dos Abetos há um campo onde todos os Zanaretos podem fazer
atividades desportivas, desde jogar futebol a fazer atletismo.
Observa bem o campo.
50,
2m
m
6.1. Para segurança de todos, o 120
m
velho Henrique pediu ajuda ao 24,4
24

m
Miguel para vedar o campo todo m

,4
24
90 m
com rede. Tendo em atenção a
forma do campo e as medidas
dos lados, de quantos centíme-
tros de rede vão eles precisar?

R:

 O João adora andar de bicicleta, por isso foi com os amigos Miguel e Susana
até ao campo de jogos. Em duas horas, o João andou 32,5 km.
No mesmo tempo, a Susana andou 680 m e o Miguel percorreu
mais 4,5 dam do que o João.
7.1. Quantos metros percorreu o Miguel?

R:

7.2. E o João, quantos metros percorreu?

R:

56 cinquenta e seis
 ESTUDO DO MEIO

 Escreve no mapa o nome dos rios indicados no quadro.

Rio Minho
Rio Douro
Rio Mondego
Rio Vouga
Rio Tejo
Rio Guadiana

Recorda:
rio – curso de água natu-
ral que desagua no
mar, num lago ou
noutro rio;
ribeira – rio pequeno;
nascente – lugar onde
nasce a água;
foz – lugar onde o rio vai
desaguar;
afluente – corrente de
água que
vai desaguar
noutra.

cinquenta e sete 57
58
cinquenta e oito
 Pinta o planisfério com as cores indicadas.
ESTUDO DO MEIO

Europa África Oceano Pacífico Oceano Glacial Ártico

Ásia Oceânia Oceano Atlântico Oceano Glacial Antártico
América Antártida Oceano Índico
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

Vamos reciclar!
Vão precisar de:
Com tanta poluição e limpeza, a vassoura da Feiti- • 6 garrafas de refrigerante,
ceira Magda estragou-se. • 1 cabo velho de vassoura,
Com a ajuda de um adulto, segue os passos propos- • 1 tesoura,
tos e constrói-lhe uma nova vassoura feita de mate- • 1 x-acto,
• 2 pregos,
riais reciclados.
• 30 cm de arame,
• 1 martelo.
1.º Retira os rótulos
das garrafas e re- 2.º Faz cortes de
corta, com o x-ato, mais ou menos
os fundos das gar- 1 cm até à parte
rafas, à exceção de mais arredonda-
uma que deve per- da da garrafa.
manecer intacta até
ao passo número 4.º Para a base
cinco. da vassoura ficar
pronta, encaixa
3.º Retira o garga-
as garrafas sem
lo, com a tesoura, a
gargalo na única
quatro das seis gar-
que o tem. Não te
rafas.
esqueças de que
deves ter uma
5.º Corta a parte su- garrafa inteira.
perior da garrafa que
sobrou e encaixa 6.º Após fazer
por cima da base da dois furinhos, en-
vassoura que aca- caixa o arame,
baste de preparar. que deve atraves-
sar todos os mon-
7.º Encaixa o cabo
tes de garrafas já
velho de uma vas-
empilhados. Esti-
soura e fixa as pe-
ca o arame até ao
ças com dois pre-
outro lado, puxa-o
gos. A vassoura
e torce as pontas
da feiticeira Magda
para rematar.
está pronta!

cinquenta e nove 59
 Uma exposição de mal-entendidos

Personagens:

As cenas desenrolam-se na Gruta das Histórias, onde hoje se realiza

uma exposição de pintura feita pelos jovens habitantes Zanaretos,
após terem escrito mais de 1 000 000 de histórias com as respetivas
ilustrações.
Neusa: Seja bem-vindo a esta exposição, Sr. Henrique.
Velho Henrique: Carrão?? De que carrão estás a falar? Eu vim a
pé. A jovem sabe muito bem que ninguém por estas bandas
tem um carro.
Lara (baixinho para a irmã): Não te esqueças de falar mais alto.
Lembra-te que ele está a ficar surdo e é bem capaz de ter di-
ficuldade em compreender tudo o que se lhe diz.
Neusa (a piscar o olho a Lara): O.K., fá-lo-ei.
Avançam Gruta adentro para darem início à tão esperada visita.
Neusa (voz bem alta, mas sem gritar): Sr. Henrique, esta pintura foi
o Jeremias que fez e é um belo trabalho.
Velho Henrique: Alho?? Minha querida, eu percebo pouco de pin-
tura, mas a mim este trabalho parece-me retratar a Floresta
dos Abetos, com o verde dos campos a contrastar com os tons
de castanho das árvores. Muito bem executado, sim senhor.
Lara(voz baixa): Agora deixa-me ser eu a servir de guia. Pode ser

60 sessenta
 LÍNGUA PORTUGUESA

que tenha mais sorte e que ele perceba melhor o que se diz.
Neusa(em voz baixa): À vontade, maninha. Avança!
Lara: Esta segunda pintura foi feita pela Susana e representa o Sir Wolf. Uti-
lizou a técnica de pintura com grão de café.
Velho Henrique: Feita pela Salomé?? Quem é a Salomé, filha??
Lara: Não… foi feita com café.
Velho Henrique: Está bem, minha querida, depois apresentas-me essa tua
amiga. Terei muito gosto em conhecer uma verdadeira artista. Pode-
mos agora continuar?
Lara (com ar desapontado): Sim, Sr. Henrique. Avancemos para o próximo
trabalho. Ei-lo, um quadro magnífico do Miguel. Com o seu belo traço
e com as suas aguarelas, fez o Pântano Prateado.
Velho Henrique: Danado? Quem, eu? Não, que ideia! Estou é admirado e
maravilhado com este quadro que é digno de um Da Vinci… Minhas
queridas, vocês são uns amores, mas daqui em diante gostava de desfru-
tar desta exposição sozinho, para melhor apreciar toda a sua beleza.
Lara e Neusa (em uníssono e com ar desanimado): Com certeza…
Neusa: Talvez seja melhor assim… estava a ser muito difícil explicar-lhe
tudo.
Velho Henrique (ainda próximo das gémeas): Confuso?? De jeito nenhum.
A Gruta das Histórias nada tem de confuso para mim. Conheço-a
como a palma da minha mão. Por isso, não se preocupem comigo.
Estarei de volta dentro de nada.
Lara e Neusa (simultaneamente e parecendo desesperadas):
Está bem, Sr. Henrique.
Vá lá descansado
Que nós ficamos aqui,
Sentadas lado a lado.

sessenta e um 61
 LÍNGUA PORTUGUESA

Vamos ao dicionário!
Procura o significado de:
uníssono –

apreciar –
guia –

Compreensão do texto
 Assinala com X a resposta certa.
1.1. Este é um texto…

… poético. …dramático.

1.2. Justifica a tua resposta.

 Localiza as cenas:
● no espaço –

● no tempo –

 Que personagens participam nesta peça?

 De que evento trata o texto?

 Quem efetuou os trabalhos expostos?

62 sessenta e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

 Qual era a função das irmãs Lara e Neusa?

 Porque não percebia o velho Henrique o que lhe diziam?

 Dá um novo título a esta peça dramática.

Análise gramatical

Recorda…
•A
 linguagem serve para comunicarmos uns com os outros. Para existir qualquer tipo de co-
municação tem de haver, sempre, um emissor (quem diz a mensagem), um recetor (a quem
se dirige a mensagem) e uma mensagem (o conteúdo transmitido).
•A
 comunicação pode ser feita de diversas formas.

{
linguagem verbal – oral ou escrita.
Através da linguagem não verbal – sons, imagens, gestos.
linguagem mista – junção da linguagem verbal e não verbal numa só.
(Ex.: banda desenhada).

•A
 comunicação pode ser ainda:
– unilateral  quando a comunicação é feita apenas pelo emissor e o recetor recebe a men-
sagem, de forma passiva, sem participar diretamente na conversação. (Ex.: rádio, televi-
são, cartazes publicitários.) Este tipo de comunicação é feito, habitualmente, à distância,
ou seja, é uma mensagem que parte de um emissor para diversos recetores. (Ex.: cinema,
panfletos informativos.);
– bilateral  quando existe uma alternância entre os papéis de emissor e de recetor, ou
seja, ora fala um, ora fala o outro. (Ex.: conversas, diálogos e entrevistas.) Este tipo de
conversação exige a presença dos dois elementos: o emissor e o recetor.

sessenta e três 63
 LÍNGUA PORTUGUESA

 Classifica a palavra uníssono quanto à acentuação.

 Divide as palavras em sílabas e classifica-as quanto ao número de sílabas.

● velho – /
● não – /

 Em que tipos de comunicação enquadras a peça que leste?

(Assinala as opções corretas com X).
Comunicação verbal Comunicação unilateral
Comunicação não verbal Comunicação bilateral
Comunicação mista Comunicação em presença
Comunicação à distância

Toca a escrever!
As irmãs Lara e Neusa deixaram aqui o quadro que o Miguel fez do Pântano Pratea-
do. Se tivesses de ser o guia desta exposição, como o descreverias? Observa bem
todos os pormenores desta pintura e descreve-os. (Não te esqueças de nenhum
detalhe, pois para um verdadeiro artista todos os pormenores são importantes!)

64 sessenta e quatro
 MATEMÁTICA

Relembra…
As unidades de medida de massa servem para indicar a quantidade de matéria (peso) que
um corpo tem. A principal unidade de medida de massa é o grama (g).
Uma qualquer matéria pode ser pesada e ser registado o seu peso numa qualquer unidade
de medida de massa. É, no entanto, necessário saber muito bem a relação entre as várias
unidades de medida de massa.
x 10 x 10 x 10
Exemplo: 1 kg = 10 hg = 100 dag = 1000 g
: 10 : 10 : 10
5 g = 0,5 dag = 0,05 hg = 0,005 kg

quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama

kg hg dag g dg cg mg
x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10
Para a direita Para a esquerda
multiplica-se divide-se
: 10 : 10 : 10 : 10 : 10 : 10

 Completa as equivalências. x 10 x 10

kg hg dag g dg cg mg
4 kg = dag
4

7 hg = dg
7

3 dag = kg
3

: 10 : 10

 O mago Açor estava em cima da balança para saber o seu peso e esta registava
27 kg. Entretanto, o cão Tobias saltou-lhe para o colo e a balança passou a
registar 34 kg. Quanto pesa o cão Tobias?

R:

sessenta e cinco 65
 MATEMÁTICA

Relembra…
As unidades de medida de capacidade servem para indicar uma quantidade de líquido, ou
a quantidade de líquido que um recipiente pode conter. A principal unidade de medida de
capacidade é o litro (l).
Uma qualquer substância líquida pode ser medida e ser registada a sua capacidade numa
qualquer medida de capacidade. É, no entanto, necessário saber muito bem a relação entre
as várias medidas de capacidade.
x 10 x 10 x 10
Exemplo: 1 l = 10 dl = 100 cl = 1000 ml
: 10 : 10 : 10
250 ml = 25 cl = 2,5 dl = 0,25 l

quilolitro hectolitro decalitro litro decilitro centilitro mililitro

kl hl dal l dl cl ml
x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10
Para a direita Para a esquerda
multiplica-se divide-se
: 10 : 10 : 10 : 10 : 10 : 10

 Completa as equivalências.
●
0,7 dl = ● 7 0

: 10 : 10 x 10 x 10

70 dal = ●
●
0, 7

700 dl = ●
●
7 0 0

: 10 : 10

 A cabra Montês bebe de cada vez 250 ml de água. Ela bebe em média 6 vezes
por dia. De quantos litros de água necessita a cabra Montês para uma semana?

R:

66 sessenta e seis
 ESTUDO DO MEIO

Principais atividades produtivas nacionais

Portugal tem boas condições para conseguir tudo o que necessitamos. Para isso,
a população trabalha em diversas atividades (em diferentes regiões do País): agri-
cultura, silvicultura, pecuária, indústria, pesca, comércio e serviços.

 Legenda as seguintes imagens com o nome da atividade económica correspon-

dente.

 Refere alguns exemplos de produtos retirados:

do gado ovino (ovelhas e carneiros) da floresta

sessenta e sete 67
 ESTUDO DO MEIO

 Escreve o nome de alguns produtos agrícolas que predominam na tua região.

Os serviços são atividades económicas importantes para o País e que devem as-
segurar à população uma boa qualidade de vida.
Quem trabalha nestas atividades não produz bens nem os transforma, mas presta
serviços essenciais à sociedade.

 Escreve o nome das profissões correspondentes aos serviços que prestam.

Saúde Educação Segurança

Transportes Limpeza Finanças

• Bombeiro • Piloto • Lixeiro • Professora

• Enfermeira • Bancário • Polícia • Economista
• Varredor • Educadora de Infância • Médico • Motorista

● Que profissão gostarias de ter? Porquê?

68 sessenta e oito
 CULINÁRIA

«Soufflé» de peixe
Ingredientes:
50 g de margarina
40 g de farinha
2,5 dl de leite
sal (q.b.)
pimenta (q.b.)
noz moscada (q.b.)
300 g de peixe
4 ovos
queijo ralado

Modo de preparação:
1.º D
 errete 50 g de margarina em lume brando e em seguida polvilha-a com 40 g
de farinha. Mistura e deixa cozer um pouco.
2.º J unta 2,5 dl de leite frio, mexe e deixa cozer até ficar um preparado
homogéneo.
3.º Tempera com sal, pimenta e noz moscada.
4.º Quando estiver a ferver, retira do lume, junta o peixe sem espinhas (limpo) e
mexe bem até ficar reduzido a puré.
5.º Deixa arrefecer um pouco e junta 3 gemas de ovos à mistura.
6.º Bate quatro claras em castelo e envolve ao preparado anterior sem bater.
7.º Deita o preparado numa forma bem untada com margarina e leva ao forno
quente (200º) durante 30 minutos.
8.º No fim polvilha com queijo ralado.

sessenta e nove 69
 A História Moderna dos 3 Porquinhos

O Magro, o Magrinho e o Magricela, enquanto se divertiam

sentados no sofá a jogar consola, decidiram alterar a paisagem
da cidade e construir três casas; cada um fazia a sua. Estes três
porquinhos não tinham muita coisa em comum com os seus an-
tepassados. Já não lhes passaria pela cabeça fazer as casas com ca-
nas, madeira ou cimento. Os materiais que eles pretendiam eram
diferentes e os três porquinhos tinham consciência dos seus dotes
intelectuais.
Porém, não foram só os porquinhos que evoluíram em inteli-
gência, também os lobos estavam mais astutos e espertos. A única
coisa que se mantinha igual era o facto de os lobos continuarem a
gostar muito de porquinhos.
O Magro decidiu fazer a sua casa em alumínio*, material resis-
tente e bastante leve. Demorou 24 dias para fazer o projeto, mais
13 para encomendar o material e mais 63 para montar tudo. Em
dias teve a sua casinha pronta. Segundo os seus cálcu-
los, para derrubarem a sua casa seria necessária uma força de 864
toneladas.
O Magrinho optou por construir a sua habitação em placas de
liga* de carbono*. Mais evoluída ainda, esta casa triplicava a sua
resistência em comparação com a casa do Magro.
Por fim, o Magricela, conhecido pelo seu mau feitio, construiu a
sua casa à semelhança das naves espaciais, em liga de titânio* e com
o mais avançado sistema de defesa, ou seja, era ainda mais resistente
em cerca de 0,5 do que a casa do Magrinho, e também atacava os
seus inimigos reduzindo-lhes o seu poder de ataque para metade.

70 setenta
 LÍNGUA PORTUGUESA

O lobo Sir Wolf já não tinha como principal arma o seu belo e forte
sopro. Possuía uma enorme máquina escavadora que exibia uma força de
24 toneladas.
Certo dia, o lobo, depois de já ter devorado duas caixas de 4 donuts com
sabor a torresmo, teve uma ideia. Ele já andava a seguir os porquinhos via
satélite há algum tempo e decidiu fazer-lhes uma visitinha.
– Humm, que cheirinho a porquinho! – disse o lobo. – Vem daquela
casa em alumínio.

Na verdade o lobo já tinha a barriguinha bem cheia, pois tinha acabado

de comer donuts, mas mesmo assim buzinou, e o porquinho
veio à janela.
– O que queres? – perguntou o Magro.
– Não queres vir dar um passeio comigo? Posso levar-te a casa da avo-
zinha – perguntou o lobo com um sorriso nos lábios.
– Estás a brincar, lobo, pensas que estás a falar com quem? – respondeu
o porquinho.
– Tu é que sabes, porco, com algumas investidas sobre a tua casa em
pouco tempo estás no meu papo.

setenta e um 71
 LÍNGUA PORTUGUESA

Bastaram investidas da máquina do lobo sobre a casa e esta

acabou mesmo por ruir. O Magro, que era veloz, rapidamente conseguiu fu-
gir por uma saída de emergência e encontrar abrigo em casa do Magrinho.
Tocou à porta e…
– Sou eu, Magrinho, deixa-me entrar. – disse o Magro.
– O que se passa? – perguntou o Magrinho.
– O lobo acaba de conseguir derrubar a minha rica casinha. – informou
o Magro.
– Bem, só espero que a minha casa seja mais resistente para aguentar os
ataques do lobo.
Pouco tempo depois…
– Hum, que cheirinho a leitãozinho e o que eu gosto de leitão da Bair-
rada. Durante semanas seguidas sonhei em comer 3 leitões ao pequeno-
-almoço, 4 leitões ao almoço e 2 ao jantar.
Depois de buzinar duas vezes, os porquinhos apareceram à varanda.
– Boa tarde, porquinhos. Não querem ir comer um gelado? – perguntou
o lobo ironicamente.
– Sempre na brincadeira, lobo. Achas mesmo que te acompanharíamos
a algum lado?
Ao que retorquiu o Sir Wolf:
– Se não saem a bem vão ter de sair a mal.
E com isto iniciou as suas investidas sobre a casa do Magrinho.
Depois de investidas, os porquinhos já não estavam em casa e
esta acabou mesmo por tombar. O Magro e o Magrinho tinham saído pela
garagem e fugido sorrateiramente para casa do Magricela.
Tocaram à campainha e…
– O que é que vocês querem? – disse o Magricela.
– Deixa-nos entrar. O lobo vem atrás de nós. – gritaram os porquinhos.
– E o que é que eu tenho a ver com isso? Isso é problema vosso, não é
meu. – respondeu o Magricela.

72 setenta e dois
 LÍNGUA PORTUGUESA

– Deixa de ser assim, nós sabemos que lá no fundo és um porquinho

coração de manteiga e não gostarias de nos ver na boca do lobo.
– O.K., vá, entrem lá… – concordou o Magricela, abrindo-lhes o por-
tão e desligando os sistemas de ataque antilobo. Mal entraram, ouviram
novamente a buzina do lobo. Rapidamente voltaram a ligar os alarmes e
aguardaram na sala de controlo que estava repleta de pequenos televisores
que vigiavam toda a casa.
Seriam necessárias investidas do lobo para a casa do Magri-
cela ser destruída, porém tal não aconteceu. Com a ajuda de uma máquina
de última geração de projeção de hologramas, os porquinhos conseguiram
iludir o lobo projetando a imagem de uma lobinha muito bonita a passe-
ar pela rua e que se dirigia para a toca dos caçadores. O lobo, totalmente
enfeitiçado por tal imagem, entrou na toca dos caçadores e nunca mais
conseguiu de lá sair.
Vitória, vitória, isto é que foi cá uma história.
Vocabulário
alumínio – metal branco, leve e inoxidável.
liga – reunião de metais.
carbono – corpo simples que constitui a base dos carvões e de outras substâncias.
titânio – metal raro cinzento.

Compreensão do texto
 Quem são as personagens desta história?

 Refere quais foram os materiais com que cada porquinho construiu a sua casa.
Magro:

Magrinho:

Magricela:

setenta e três 73
 LÍNGUA PORTUGUESA

 Como é que o lobo conseguiu derrubar as casas do Magro e do Magrinho?

 Os porquinhos conseguiram iludir o lobo. Como?

Análise gramatical

 Escreve as frases substituindo as palavras sublinhadas por sinónimos.

Os três porquinhos decidiram construir três casas.

Já não estavam em casa e esta acabou por tombar.

A sala de controlo estava repleta de pequenos televisores.

 De acordo com o contexto do texto, escreve palavras da família de:

caixa: , ,

história: , ,

habitação: , ,

 Completa as seguintes frases simples de forma a ficarem frases complexas.

Os lobos estavam mais espertos

Eu compro-vos um gelado

74 setenta e quatro
 MATEMÁTICA

Qualquer situação problemática pode ser resolvida através de cálculos, dese-

nhos ou esquemas.
 Como reparaste, ao longo da “História Moderna dos 3 Porquinhos” aparecem
alguns espaços em branco para completares. Efetua os cálculos devidos para
os preencheres.

1.1. “Demorou 24 dias para fazer o projeto, mais 13 para encomendar o material
e mais 63 para montar tudo. Em dias teve a sua casinha pronta.”

1.2. “Segundo os seus (Magro) cálculos, para derrubarem a sua casa seria ne-
cessária uma força de 864 toneladas. (…) O lobo Sir Wolf já não tinha como prin-
cipal arma o seu belo e forte sopro. Possuía uma enorme máquina escavadora
que exibia uma força de 24 toneladas. (…) Bastaram investidas da
máquina do lobo sobre a casa (do Magro) e esta acabou mesmo por ruir.”

1.3. “Certo dia, o lobo, depois de já ter devorado duas caixas de 4 donuts com
sabor a torresmo, teve uma ideia. (…) Na verdade o lobo já tinha a barriguinha
bem cheia, pois tinha acabado de comer donuts, mas mesmo assim
buzinou, e o porquinho veio à janela.”

1.4. “O Magrinho optou por construir a sua habitação em placas de liga de car-
bono. Mais evoluída ainda, esta casa triplicava a sua resistência em compara-
ção com a casa do Magro. (…) Depois de investidas, os porquinhos
já não estavam em casa e esta acabou mesmo por tombar.”

1.5. “Por fim, o Magricela, conhecido pelo seu mau feitio, construiu a sua casa
à semelhança das naves espaciais, em liga de titânio e com o mais avançado
sistema de defesa, ou seja, era ainda mais resistente em cerca de 0,5 do que
a casa do Magrinho, e também atacava os seus inimigos reduzindo-lhes o seu
poder de ataque para metade. (…) Seriam necessárias investidas
do lobo para a casa do Magricela ser destruída, porém tal não aconteceu.”

setenta e cinco 75
 MATEMÁTICA

Recorda:
Esta figura é uma circunferência. Uma circunferência é constituída
A
por uma linha curva com todos os pontos a igual distância de um
ponto chamado centro (O).
B C
O O segmento que une os pontos O e A é um raio (une o centro a um
ponto da circunferência). O segmento que une os pontos B e C é um
diâmetro (une dois pontos da circunferência passando no centro).

 Traça agora um diâmetro e um raio em cada circunferência. Mede e regista na

tabela os resultados.

Raio Diâmetro

D D

E E

 Escreve V (verdadeiro) ou F (falso).

F Nesta circunferência:

o ponto O é o centro da circunferência.

O o segmento CD é um raio.
C D

o segmento FE é um diâmetro.

B A o ponto OB é um raio.
E
o ponto A é o centro da circunferência.

76 setenta e seis
 MATEMÁTICA

 O Miguel traçou uma circunferência com 12 cm de diâmetro e o Jeremias traçou

outra com 7 cm de raio. Quem traçou a circunferência maior?

R:

 Traça no quadriculado duas circunferências com um compasso.

A - com 2 cm de raio;

B - com 5 cm de diâmetro.
1 cm
1 cm

setenta e sete 77
 ESTUDO DO MEIO

Após o último temporal, a Cidade dos Zanaretos ficou irreconhecível com tanto
lixo que apareceu. Indignado com a situação, o ciclista João decidiu viajar para
descobrir a origem deste problema.
A feiticeira Magda e o mago Açor juntaram esforços, magia e sabedoria para eli-
minar da água do Pântano Prateado toda a poluição que o atingiu. Já na limpeza
da Floresta dos Abetos trabalharam, com afinco, todos os duendes, desde os mais
novos aos mais velhos, e todos os animais desde o pequeno cão Tobias ao ilustre
Sir Wolf.
Vivendo esta problemática, ninguém melhor do que eles para te falar um bocadi-
nho da poluição, dos seus efeitos, das suas consequências e possíveis sugestões
para a combater. Lê a banda desenhada que se segue.

Depois de regressar da sua longa viagem, o

ciclista João informou toda a cidade que
a poluição se espalhou a partir do Mundo
dos humanos. Relatou com tristeza tudo o
que viu, falando de como os humanos têm
maltratado o ambiente.

Existem
O ambiente diferentes tipos
que nos rodeia é de todos de poluição…
nós. Por isso, temos de A poluição do ar,
aprender a respeitá-lo a sonora,
e a preservá-lo! a dos solos
e a da água.

78 setenta e oito
 ESTUDO DO MEIO

São tantos e tão graves os efeitos

da poluição que o Gigante Samuel
ao pé deles parece um anão.

Ora deixa
cá ver se me
lembro de
alguns…
É o efeito de
estufa…

… as chuvas ácidas
e a rarefação do
ozono.

Queres saber
como podes ajuda o ambiente. ele precisa de ti!

evitar a poluição  faz a separação dos lixos em casa.

e ajudar na  nunca deites lixo para o chão. só nos locais próprios e, de
preferência, nos ecopontos.
defesa do
 utiliza produtos reciclados.
Ambiente?
 prefere os transportes públicos ao teu próprio carro. só
Então observa assim contribuirás para a redução da quantidade de gases
libertados para a atmosfera.
este cartaz, feito
 evita fazer ruídos, essencialmente se já for noite.
pelo Jeremias e
 Sempre que possível põe em prática a política dos «cinco r’s»:
pela Susana!

reduzir reciclar

reutilizar responsabilizar respeitar

setenta e nove 79
 EXPRESSÃO PLÁSTICA

● Completa o desenho do Gigante Samuel

e pinta-o ao teu gosto.

80 oitenta
 EXPRESSÃO MUSICAL

Letra de canção
(Melodia «With or Without you», dos U2)

Neste lindo planeta azul

Algo está a acontecer
A poluição faz-me tremer

Não se para para pensar

No que se está a passar
A poluição faz-me chorar

Sem ajudares
Eu não vou conseguir
Sem ajudares
Não há forma de fugir

Quem diz não à poluição

Canta connosco esta canção
É preciso determinação

Sem ajudares
Eu não vou conseguir
Sem ajudares
Não há forma de fugir

oitenta e um 81
 ANEXOS

82 oitenta e dois
 Código Secreto

Ao contrário do que aconteceu nos livros do 1.º, 2.º e 3.º anos, desta vez propomos-te
que sigas o exemplo dos Zanaretos e inventes o teu próprio código secreto.
Podes usar letras, símbolos, desenhos, números...

A B C D E F G H I

J L M N O P Q R S

T U V X Z 0 1 2 3

4 5 6 7 8 9 . ? !

oitenta e três 83
84 oitenta e quatro
 Malta, vamos jogar!

Regras:
• Podes jogar este jogo com mais duas ou três pessoas.

• Começa por escolher, na página 95, o teu peão preferido. Depois recorta-o e cola-o em cartolina.
Também vais precisar de um dado.

• Para decidir quem começa a jogar em primeiro lugar, os jogadores devem lançar o dado.

• Todas as casas do tabuleiro têm um número a que corresponde uma pergunta dos cartões
(página 89-94):

Casas verdes - perguntas sobre Estudo do Meio

Casas amarelas - perguntas sobre Matemática
Casas laranjas - perguntas de Língua Portuguesa
Casas lilases - perguntas ou atividades de qualquer área

• As soluções para as perguntas estão no verso dos cartões.

• Se olhares com atenção para o tabuleiro do jogo, podes ver alguns animais:

o abutre e a cabra são casas de sorte: fazem-te avançar uma ou duas casas,
respetivamente, se responderes acertadamente às perguntas;

os gigantes são casas de menos sorte: fazem-te perder uma jogada.

• Ganha o jogo quem atingir a casa do tesouro em 1.º lugar. Diverte-te!

oitenta e cinco 85
 O jogo
dos
Zanaretos

Partida

86 oitenta e seis
C h e g a da

oitenta e sete 87
88 oitenta e oito
 Para existir comunicação,
quais são os dois
elementos fundamentais?
LP
Classifica a palavra água
quanto à acentuação.
LP
Coloca a frase na forma negativa:
Que nome dás a um
conjunto de abelhas?
LP
Responde V ou F:
As palavras sublinhadas
na frase são adjetivos?
“O enorme Gigante Samuel
tem mau humor.” LP
Define polígono.
M M
Em quantas partes se divide o
corpo
Define humano?
texto dramático.
Quais são?
LP
Nomeia 3 palavras
da família de livro.
LP
“O Gigante Samuel gosta
de ovos de abutre.”
LP
Escolhe a resposta correta.
Palavras homógrafas têm:
a) a mesma grafia e pronúncia,
mas significados diferentes;
b) a mesma grafia, mas sentido
e pronúncia diferentes. LP
Completa:
1 unidade = 10 décimas =
= ..... centésimas
oitenta e nove 89
 Texto dramático
é um texto apropriado para Emissor e recetor.
teatro ou para representação.
LP LP

Por exemplo:
Esdrúxula.
livraria, livreiro, livrete.
LP LP

“O Gigante Samuel
Enxame.
não gosta de ovos de abutre.”
LP LP

Palavras homógrafas têm a

mesma grafia, mas sentido e Verdadeiro.
pronúncia diferentes.
LP LP

1 unidade = 10 décimas = É uma figura geométrica

= 100 centésimas limitada por linhas retas.
M M

90 noventa
Calcula o perímetro deste polígono:
Em quantas partes se divide o
Completa com >, < ou =.

2
corpo humano?

cm
cm
3
0,23 dam ....... 2,3 dm
Quais são?
cm
M M
2

3
cm

Completa: Calcula:
10 000 = 7000 + ....... 48 + 5,3 = .......
M M

Qual é o raio
Completa:
de uma circunferência
6 kg = ........ g
com 12 cm de diâmetro?
M M

Por quantos ossos Como se chama

é constituído o osso mais comprido
o corpo humano? do corpo humano?
EM EM

Qual é o nome do processo

Enumera dois cuidados
em que a água passa
a ter com os ossos.
do estado gasoso ao líquido?
EM EM

noventa e um 91
 0,23 dam > 2,3 dm 10 cm.

M M

48 + 5,3 = 53,3 10 000 = 7000 + 3000

M M

6 cm de raio. 6 kg = 6000 g

M M

Fémur. 206 ossos.

EM EM

Postura correta
Condensação.
e alimentação cuidada.
EM EM

92 noventa e dois
 Em quantas
Na luta por umpartes se divide
ambiente o
melhor,
Que tipos de poluição
o corpo humano?
que significa a sigla
conheces?
Quais dos
da política são?5Rs?
EM EM

Qual a personagem Zanareto

Nomeia duas profissões
que tem uma paixão secreta
ligadas à saúde.
pela Matemática?
EM OP

O que é que o Gigante Samuel

Qual é a função das gémeas
procurava
na exposição de pintura?
na Cidade dos Zanaretos?
OP OP

Que concurso houve na

Quem é o filósofo?
Cidade dos Zanaretos?
OP OP

Que material utilizou

Como se chama o cão
o porquinho Magricela
do mago Açor?
para construir a sua casa?
OP OP

noventa e três 93
 Reduzir – Reutilizar – Em quantas
Poluição
partes
dose
ar,divide o
– Reciclar – Respeitar – corpo
da humano?
água,
– Responsabilizar Quais
sonora.
são?
EM EM

O velho Henrique. Médico e enfermeira.

OP EM

Ovos de abutre. Guias da exposição.

OP OP

O mago Açor. Concurso de Fotografia.

OP OP

Liga de titânio. Tobias.

OP OP

94 noventa e quatro
noventa e cinco 95
96 noventa e seis