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A PROPOSTA TERAPÊUTICA DO BRINQUEDO E DO BRINCAR EM UM

HOSPITAL INFANTIL

Bárbara Martini1

Lucinei Trindade1

Mauro José Rosa 2

Mylena Santos1

Sabrina Azovedi1

ITAJAÍ

2018

__________________________
1
Acadêmicas do 6º período de Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI).
2
Professor Mestre, em Psicologia e Orientador de Estágio
INTRODUÇÃO

O processo de hospitalização de uma criança, é algo difícil e cansativo, não


apenas para ela, mas também para a família, que acaba vivenciando consideráveis
mudanças em sua rotina diária, assim como, nas relações pessoais. A criança
frequentemente passa por procedimentos, convive com limitações biológicas, o
afastamento de seu lar, de seus amigos e familiares, gera intensos conflitos
emocionais.

Na hospitalização infantil, a humanização merece um cuidado peculiar, pois o


momento de internação de uma criança demanda cuidado por parte da equipe
profissional, uma vez que toda a sua rotina é substituída pelas paredes claras,
medicamentos, procedimentos, além da sensação de dor e sofrimento.

Ao fazer o convite para brincar, o psicólogo abre uma oportunidade para a


criança hospitalizada sentir mais um foco de segurança, falar de si mesma e efetuar
escolhas, pois tem o poder de eleger o brinquedo que mais deseja, a forma como o
conduzirá, além de também escolher brincar ou não brincar. O psicólogo poderá
levar o brinquedo até o leito da criança atendendo-a individualmente quando está
incapacitada de se movimentar, em virtude de procedimentos, dores ou se preferir
não sair do leito, ou então, atender em áreas lúdicas por meio de intervenções
grupais.

A hospitalização é um fator gerador de ansiedade para qualquer pessoa muito


mais uma criança e geralmente se pensa somente em se tratar a patologia, mas
nessa fase a criança está desenvolvendo seu primeiro contato com o mundo e seu
crescimento físico intelectual, mas com a chegada de uma doença a criança sendo
hospitalizada é afastada do convívio familiar, escolar e social tendo que viver em um
ambiente hospitalar é nessa hora que o psicólogo irá intervir em um acolhimento
menos traumático possível fazendo com que essa criança não sofra tanta
interferência na formação de sua personalidade.

Jean Piaget considera que “as crianças avançam por quarto períodos de
ordem fixa”, relatando assim que tais períodos se diferenciam “não apenas em
quantidade de informações”, mas “na qualidade do conhecimento e da
compreensão” (PIAGET,1970 apud FELDMAN,2007,p.351-352). Logo, Piaget
propôs que a transição de um período para o outro acontece quando a criança
alcança um nível apropriado de maturidade, sendo assim exposta a tipos
importantes de experiências.

O brinquedo é um recurso psicoterapêutico muito utilizado para o acesso a


subjetividade infantil, e o presente trabalho nasce da motivação em compreender
como o desenvolvimento cognitivo da criança influência na significação da
hospitalização por meio dos brinquedos.

2. A CRIANÇA HOSPITALIZADA

O processo de hospitalização à princípio, exige um regime de adaptação por


parte do paciente que se considera natural. No entanto quando falamos desse
processo para com crianças, ele se torna mais complexo, pois é preciso considerar
alguns aspectos de vulnerabilidade que constituem a fase infantil. O apego e
segurança, que advém prioritariamente da família e sua rotina, que eventualmente
no processo de hospitalização sofrerão algumas alterações devido a regras que a
instituição hospitalar possui, além de ser um ambiente frio e impessoal pouco
acolhedor para uma criança. Juntamente com os estressores do acometimento
orgânico e os procedimentos que visam restabelecer a saúde, constituem assim um
quadro que requer profunda atenção multiprofissional. Portanto nesse cenário o
papel do psicólogo se torna pertinente, afim de minimizar os fatores estressores que
geram ansiedade e sofrimento a criança hospitalizada. (FORTE; QUEIROZ, 2014).

De acordo com Baptista (2010, apud MESQUITA et al 2013) no processo de


hospitalização a infância vai de zero a dezoito anos e divide-se em quatro etapas: de
zera à 3 anos, dos três aos cinco, de 6 à 14 anos e dos quinze aos dezoito, divididos
respectivamente às etapas em que se desenvolvem psicologicamente. O que torna
necessário que a intervenção psicológica seja pensada e assim adaptada para cada
fase do desenvolvimento afim de poder acessar a criança e viabilizar a intervenção.
Ao se deparar como uma realidade desconhecida e pouco agradável, a
criança hospitalizada é desvinculada de sua rotina habitual, suscitando diversos
fatores negativos para ela, como coloca Silva e Almeida (2016)

“(...) necessita manter-se vinculada com o universo da


infância. Assim, reconhecer essa condição como um
direito social, identificar contextos percorridos pelos
pacientes e intervir pedagogicamente, tudo isso é uma
ação profissional que requer sólida formação”.

Reconhecendo as dificuldades de enfrentamento da criança hospitalizada e


suas peculiaridades decorrentes da infância, surgiu em 2005 a criação de uma lei
federal (nº 11.104/2005) que visa a garantia do brincar nos hospitais infantis através
de brinquedotecas instauradas, com o intuito de humanizar e respeitar o
desenvolvimento infantil. Na tentativa de proporcionar a continuação do
desenvolvimento da criança hospitalizada Silva e Almeida (2016) ressaltam que o
Ministério da Saúde coloca, que os aspectos sociais requerem devida atenção no
que se refere ao tratamento que a criança receberá, concebendo esse aspecto como
integrativo do tratamento.

Fica nesse sentido, evidente a importância do trabalho da equipe


multidisciplinar ao atendimento infantil para garantia de que a cura não acontecerá
apenas no aspecto biológico, mas também no bem-estar subjetivo da criança e da
família advindos da dos aspectos biopsicossociais que compõem a saúde integral da
criança. (SILVA; ALMEIDA, 2016). Portanto ela deve ser vista como um ser em
desenvolvimento em todos seus aspectos que a constituem, ou seja, um ser
biopsicossocial e esse espectro deve ser um filtro por parte do profissional de
psicologia, bem como todos os outros que estão envolvidos no processo de
hospitalização e terão contato com a criança e sua família.

2.1 O BRINCAR TERAPÊUTICO NA BRINQUEDOTECA


Para Winnicot (apud FORTE; QUEIROZ, 2014) a criança possui uma forma
natural de adquirir experiência, que em suma se dá através da brincadeira. Ela
também constitui a possibilidade de construção do vínculo entre a criança e o
psicoterapeuta, visando que esse é o fator primordial para que o processo
terapêutico se estabeleça e seja benéfico. (FORTE;QUEIROZ, 2014).

Nesse sentido o brincar propicia a superação dos dilemas emocionais, e


dificuldades sociais da criança acometida, pois ela poderá aproveitar a situação
peculiar de estar internada para desenvolver seus limites de tolerância, buscando
novas estratégias de enfrentamento diante das situações de sofrimento que a
doença causa. (BRITO; PERINOTTO, 2014)

Sendo assim, a brincadeira se torna uma importante ferramenta no processo


psicoterapêutico, pois nesse contexto o lúdico ocupa o lugar da verbalização ainda
em processo de desenvolvimento, possibilitando a expressão subjetiva de seus
diversos sentimentos advindos do contexto do adoecimento.

Ao conceber o brincar como a linguagem da criança, o profissional de


psicologia irá se valer de brinquedos e jogos, afim de conduzir a expressão das
significações das experiências então vivenciadas, bem como seus sentimentos em
relação as mesmas, podendo então identificar seus medos, anseios e diversos
outros. A partir da identificação desses sentimentos e necessidades, o profissional
de psicologia poderá direcionar objetivamente o foco de sua intervenção durante a
hospitalização. (FORTE; QUEIROZ, 2014).

O brincar tem um efeito terapêutico auxiliador na superação de dificuldades e


conflitos emocionais, intelectuais e sociais da criança. Ao associar esse momento a
uma situação especial, como é a da internação hospitalar, a criança terá um tempo
para que possa preencher com suas fantasias, experimentar seus limites de
tolerância, encontrar e desenvolver estratégias de enfrentamento ao sofrimento, à
dor e à doença, minimizando as consequências da hospitalização. (BRITO;
PERINOTTO, 2014).

2.3 O BRINQUEDO DE ACORDO COM A IDADE DA CRIANÇA.


Considerando os diferentes estágios do desenvolvimento infantil, o
profissional de psicologia deve estar preparado para além de reconhece-los, mas
também possuir o aporte teórico o suficiente para trazer o brinquedo adequado a
respectiva fase do desenvolvimento em que a criança se encontra afim de poder
acessa-la e então intervir. De acordo com Piaget (1975) e Abib (2003) (apud
FORTE; QUEIROZ, 2014), dependendo da fase do desenvolvimento da criança, ela
irá interagir de diferentes formas, com o propósito de equilibrar a maneira como
compreende o mundo e suas ações, propondo assim que a criança irá construir as
transformações a partir de interações com objetos que no caso da criança é o
brinquedo, que se torna relação em seu mundo.

Ao conceituar o desenvolvimento cognitivo como resultado de um processo


adaptativo o qual envolve movimentos de equilibração entre as sucessivas formas
de construção das interações, distinguindo as formas dessas mesmas de acordo
com a fase de seu desenvolvimento, das quais é organizada de acordo com os
sucessivos estágios. (PIAGET. apud FORTE;QUEIROZ, 2014) . Portanto se torna
fundamental a escolha pelo brinquedo ideal, que irá suprir a necessidade de
adaptação e equilibração e que será variável de acordo com a fase do
desenvolvimento da criança. Nessa perspectiva se torna essencial distinguir os
estágios de desenvolvimento utilizando as contribuições de Piaget (1973, apud
KAISER et al 2016), os quais se dividem em 4 estágios, o primeiro seria o sensório
motor, que acontece entre sensório-motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos),
operatório concreto (7 a 11 anos), operatório formal (12 anos em diante). Com base
nas contribuições dos diferentes estágios do desenvolvimento pode-se construir uma
estratégia de intervenção que utilize o brinquedo adequado as respectivas fases
correspondentes.

De acordo com a classificação de jogos elaborado por Piaget, esses


devem corresponder as características das estruturas mentais, devendo seguir e
condizer com os quatro estágios. Primeiramente os jogos de exercício sensório-
motor que induzem o exercício lúdico das crianças e surge ao exercer simples
movimentos, sendo que a satisfação da brincadeira está no próprio movimento,
podendo estes serem simples e repetitivos (PEREIRA et al, 2006). Esses tipos de
jogos e exercícios podem ser realizados sem nenhum objeto
(brinquedo), tanto quanto com algum que seja interessante para criança, como os
brinquedos coloridos e musicais. Esses correspondem ao estágio sensório-motor
que vai de 0 à 2 anos.
Os jogos de exercícios que correspondem a fase pré-operatória vão dos 2 aos
7 anos da criança e se caracterizam pelo aspecto simbólico com o protagonismo da
criança em assimilar e transformar o real, pendendo a reproduzir os mesmos em prol
de seus anseios, como por exemplo os jogos de faz de conta e até mesmo
as contações de histórias, onde a criança poderá reproduzi-las de modo que
encontram uma oportunidade de se auto expressarem projetando seus medos,
angustias e fantasias, expondo seus possíveis conflitos e então assim amenizando-
os. (PRERIRA et al, 2006). Nessa fase qualquer objeto se transforma em
um brinquedo por meio do simbólico e abre espaço para imaginação e
ressignificação de sentimentos e experiências. O livro nesse caso ocupa
espaço significativo, pois adentra a imaginação da criança trazendo possibilidades
de assimilação por meio do conteúdo elucidado bem como o desenvolvimento da
imaginação.
Na fase seguinte, a pré-operatória refere-se ao período dos 7 aos 12 anos e
traz a peculiaridade do real extirpando a característica simbólica do desenvolvimento
infantil, trazendo espaço aos jogos possuintes de regras, que carrega o caráter
social dessa fase do desenvolvimento, onde já inseridos em diversos contextos
sociais, adquirem o saber das leis ou regras de convívio com outros pares.
Jogos didáticos também tem seu lugar nessa fase devido as atividades de caráter
educacional do qual as crianças vivenciam. (PRERIRA et al, 2006). Considerando
esses aspectos da fase operatória-concreta, pode-se valer de jogo como caça
palavras, perguntas e respostas, adivinhações que irão estimular a capacidade
reflexiva da criança.
O último estágio do desenvolvimento infantil representa a fase operatório
formal, que vai dos 12 anos em diante e tem como marco o início da adolescência,
trazendo como característica fundamental o mundo
as ideias e se desvencilhando da necessidade de objetos para organizar seus
pensamentos (PIAGET 1975 apud FORTE; QUEIROZ 2014). Dessa forma começa
compreender a vida assim como a manifestação de sua subjetividade a partir das
abstrações reflexivas, fazendo com que o lúdico seja completamente
dispensável. Agora nessa fase a linguagem verbal se faz como o princípio
fundamental das interações. Nesse momento a prática da psicologia hospitalar irá
utilizar a verbalização para o processo de elaboração e ressignificação dos
sofrimentos advindo da hospitalização.

Levantamento de necessidades.

Os encontros aconteciam as sextas-feiras, no horário entre 19h e 21h,


éramos um grupo de doze acadêmicas que se dividia em outros dois grupos de seis.
Um grupo ficava responsável pelas intervenções no PA (Pronto Atendimento) e o
outro subia para os leitos, onde eram feitas intervenções na brinquedoteca ou então
diretamente no quarto com aqueles pacientes que não podiam ter qualquer tipo de
contato.
Na brinquedoteca o atendimento era sempre mais lúdico, pois as crianças que
iam para ali, geralmente estavam em boas condições de saúde, o que facilita a
interação dos mesmos. Já nos leitos, as condições de saúde eram as mais
variáveis.

Em alguns encontros, nosso foco foi os acompanhantes, muitos dos que


conversávamos, não era necessário que perguntássemos algo, eles simplesmente
se abriam, pois viam em nós, um momento para desabafar e poder colocar para fora
toda a angústia de estar no hospital. As intervenções no PA e triagem eram mais
movimentadas e com mais necessidade de intervenção, já que ali, havia sempre um
alto nível de estresse e nervosismo. Muitos pais nos procuravam para tirar dúvidas,
e até mesmo reclamar do atendimento que demorava, ou então pela falta da água
no bebedouro. Eles acabavam vendo em nós, novamente um momento para
desabafar.

O que pudemos observar é que falta informação no PA, falta sinalizações


quanto a prioridade dos atendimentos, falta profissionais para orientar os que
chegam mais alterados, alguns usuários acabam ficando perdidos, a demora no
atendimento também foi alvo de duras críticas. O que estava ao alcance de
solucionar. Em alguns momentos era notável que alguns dos profissionais presentes
no hospital incomodavam-se com nossa presença ali e também com as informações
que prestávamos.
O que podemos concluir é que, com estresse desse cotidiano, o profissional
precisa estar disposto a esse novo modelo de cuidar em pediatria, estando atento
para interagir nos momentos em que o impacto da doença provoque situações de
conflito, compreendendo e confortando.

Seria pertinente a disseminação de informação no que diz respeito ao


trabalho do psicólogo hospitalar, suas atribuições, objetivos e também da
importância do trabalho multidisciplinar. Poderia se dar através de palestras que
conscientizem os profissionais de outras áreas da saúde que atuam no hospital, a
respeitarem e contribuírem para que o trabalho de todos flua de modo que alcancem
o propósito maior que é a cura integral do paciente.

METODOLOGIA

A busca para a apresentação deste artigo foi através de pesquisas


bibliográficas, buscando por documentos publicados em bases de dados (como
Scielo e Google), usando palavras-chave como: brinquedo, criança e hospitalização.
Foi realizada leituras exploratórias com o objetivo de descrever de que maneiras as
brinquedotecas hospitalares são utilizadas e como beneficiam a criança no período
de sua internação.

O estágio esta sendo realizado desde o período de março a julho de 2018 no


Hospital Universitário Pequeno Anjo, localizado na cidade de Itajaí, Santa Catarina,
conhecido como HUPA , é administrado pela Fundação UNIVALI desde 2002,
atende em Itajaí e região, tendo 94 leitos, 16 na unidade A, 60 na unidade B, 6 no
pronto-socorro e 8 leitos UTI (sendo 2 neonatais e 6 pediátricos (isolamento e
centro-cirúrgico). O hospital conta com equipes de diversas áreas da saúde, desde
médicos e enfermeiros até psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos,
fisioterapeutas e nutricionistas.

Durante o estágio temos o intuito de realizar intervenções com os pacientes


de 0 á 14 anos que estão em período de internação, observação, triagem e também
da recepção, sendo esses pacientes do SUS e de convênios. As intervenções
aconteciam uma vez por semana no período de 90 minutos, com o intuito de
primeiramente estabelecer vínculos com os pacientes e responsáveis para que
pudéssemos realizar as intervenções psicoterapêuticas, para que a estada no
hospital seja mais tranquila, que acalme a criança, beneficiando a mesma, os
familiares e até mesmo os profissionais como enfermeiros e médicos.

Para isso foi utilizado materiais como desenhos, lápis de cor e giz de cor,
contos infantis, jogos de tabuleiro, conversas e balões. Todos esses materiais eram
descartados e/ou higienizados para que outras pessoas possam reutilizá-los.

Dentro do hospital, realizamos as intervenções no espaço da emergência, nos


leitos, e na brinquedoteca, onde também havia mais desses materiais.

Referências:

BRASIL. Lei nº 11.104 de 21 Março de 2005. Presidência da República.


Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11104.htm. Acesso em:
26 maio 2018.

BRITO, Luciana.S; PERINOTTO, Andre. R.C. O brincar como promoção à


saúde: a importância da brinquedoteca hospitalar no processo de recuperação de
crianças hospitalizadas. Revista Hospitalidade. V.XI, nº 2, p. 291-315, dez 2014.
Disponível em https://revhosp.org/hospitalidade/article/view/557/578 Acesso em: 27
maio 2018.

FORTE, Luiza.T; QUEIROZ, Priscila. C. A teoria de Piaget aplicada a


utilização do brinquedo na psicologia hospitalar. Revista Saúde e
Desenvolvimento. Vol.5 n. 3, p. 138-151, jan/jun 2014. Disponível em:
https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/
viewFile/290/204 . Acesso em: 25 maio 2018.
HOSPITAL INFANTIL PEQUENO ANJO.
https://www.univali.br/institucional/hospital-universitario-pequeno-anjo/quem-
somos/Paginas/default.aspx.

KAISER, Aristéia.M; AURÉLIO DA SILVA, Marco; BRAGA, Raimundo. N.F. As


possíveis implicações do brincar no desenvolvimento infantil. Revista Diálogos &
Saberes, Mandaguari, v. 12, n. 1, p. 25-38, 2016 . Acesso em: 27 maio 2018.
Disponível em: http://seer.fafiman.br/index.php/dialogosesaberes/article/viewFile/
445/416

MESQUITA, Darcilene.A; PEREIRA DA Silva. A; ROCHA JR., J.R. O


psicólogo atuando junto à criança hospitalizada. Cadernos de Graduação -
Ciências Biológicas e da Saúde Fits. Maceió. Vol. 1 n. 2, p. 89-96, maio 2013.

SILVA, Milene B.; ALMEIDA, Ordália A. Brincar e aprender em hospitais:


enfrentamento da doença na infância. Rev. educativa, Goiânia, v. 19, n. 1, o. 33-
52, jan./abr., 2016. Disponível em:
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5014/2768 Acesso em
26 maio 2018

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