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CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO INTEGRADOR (PI) NA FORMAÇÃO EM


PSICOLOGIA ESCOLAR E NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Angélica de Souza Lima

Resumo: O presente trabalho apresenta a experiência docente na disciplina de Projeto


Integrador (PI) no curso de psicologia do Centro Universitário São Lucas- AFYA e os
resultados obtidos a partir das produções desenvolvidas. Buscou-se nessa disciplina
articular teoria e prática em psicologia escolar visando uma formação crítica e ética
para atuação profissional. Situando-se a partir da perspectiva da psicologia escolar
crítica a disciplina foi organizada em dois momentos, sendo no primeiro trimestre o
estudo teórico e a elaboração de um projeto de intervenção por meio de grupos de
trabalhos; no segundo trimestre foram realizadas atividades de campo e a produção de
um artigo de relato de experiência. Os resultados apontaram que as discussões
renderam espaços de trocas e mediante a possibilidade dos grupos de trabalho
poderem escolher e articular o percurso metodológico nas instituições, foi perceptível
como essa experiência trouxe autonomia e amadurecimento para os discentes. O
contato direto com a escola, a apresentação do projeto desenvolvido e a realização da
intervenção em campo, permitiu que os alunos adentrassem na área da psicologia
escolar de modo efetivo, autônomo e crítico. Ao todo foram realizados 10 grupos de
trabalho que desenvolveram diversas propostas temáticas utilizando de diversas
formas de intervenção tais como, grupos, rodas conversa, oficinas, palestras,
cinedebates e distribuição de cartilhas. Os trabalhaos variaram entre escolas, turmas,
idades e séries. Por fim, considera-se que os resultados obtidos foram significativos
para o processo formativo e contemplaram a proposta inicial da disciplina, vê-se que os
benefícios dessa modalidade disciplinar foi significativo para o processo formativo, bem
como também para as instituições de ensino no qual os projetos foram realizados.
Destaca-se que a formação crítica em psicologia escolar demanda essa relação entre
universidade e comunidade e de tal modo, é importante que as instituições de ensino
se mobilizem para essas intersecções no processo formativo.

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia Escolar. Educação. Ensino Superior.

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CONTRIBUTIONS OF THE INTEGRATOR PROJECT (PI) IN THE FORMATION IN


SCHOOL PSYCHOLOGY AND BASIC EDUCATION

Abstract: The present work presents the teaching experience in the discipline of
Integrative Project (IP) in the psychology course of the São Lucas University Center -
AFYA and the results obtained from the productions developed. It was sought in this
discipline to articulate theory and practice in school psychology aiming at a critical and
ethical formation for professional performance. Situating itself from the perspective of
critical school psychology, the discipline was organized in two moments, being in the
first quarter the theoretical study and the elaboration of an intervention project through
working groups; in the second quarter, field activities and the production of an
experience report article were carried out. The results showed that the discussions
yielded spaces for exchanges and through the possibility of the working groups being
able to choose and articulate the methodological path in the institutions, it was
noticeable how this experience brought autonomy and maturation to the students. The
direct contact with the school, the presentation of the developed project and the
realization of the intervention in the field, allowed the students to enter the area of
school psychology in an effective, autonomous and critical way. In all, 10 working
groups were held that developed several thematic proposals using various forms of
intervention such as groups, conversation circles, workshops, lectures, cinedebates and
distribution of booklets. The works varied between schools, classes, ages and grades.
Finally, it is considered that the results obtained were significant for the formative
process and contemplated the initial proposal of the discipline, it is seen that the
benefits of this disciplinary modality was significant for the formative process, as well as
for the educational institutions in which the projects were carried out. It is noteworthy
that critical training in school psychology demands this relationship between university
and community and in such a way, it is important that educational institutions mobilize
for these intersections in the formative process.

Keywords: School Psychology. Education. Higher education.

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta a experiência docente na disciplina de Projeto
Integrador (PI) no curso de psicologia do Centro Universitário São Lucas- AFYA e os
resultados obtidos a partir das produções desenvolvidas. A disciplina de PI consiste em
uma modalidade disciplinar em que estudantes sob orientação docente produzem um projeto de
intervenção articulado com pressupostos teóricos na referida área e realizam a prática em campo.
Sendo assim, durante o curso da disciplina semestral de PI com ênfase em psicologia
escolar em duas turmas do sexto período do curso de psicologia, foram elaborados projetos de
intervenção para escolas públicas no município de Porto Velho-RO. Ressalta-se que o objetivo
geral dessa disciplina consiste em articular a teoria e prática em psicologia escolar visando
uma formação crítica e ética para atuação profissional.
Nesse sentido, a organização textual desse trabalho se estrutura a partir de um
eixo de fundamentação teórica, discutindo pressupostos conteituais e históricos da
psicologia escolar, um segundo eixo de metodologia de estudo indicando o manejo
pedagógico utilizado durante a disiciplina, o terceito eixo com os resultados e
discussões trazendo as práticas desenvolvidas e por fim as considerações finais e
referências bibliográficas.

1 REFERENCIAL TEÓRICO
A Psicologia Educacional pode ser considerada uma subárea da psicologia, que
pressupõe um conhecimento sistemático e organizado acerca dos processos
educativos na sociedade. De tal modo, sua contribuição se expande para todas as
áreas da psicologia uma vez que os processos educativos não se extinguem ao campo
escolar, mas em todas as experiências que evidenciam trocas de saberes e
desenvolvimento humano (ANTUNES, 2008; MARTINEZ, 2009).
A psicologia escolar por sua vez define-se pelo âmbito profissional e refere-se a
um campo de ação determinado. Contudo, não cabe dizer que a psicologia escolar e a
educacional se organizam separadamente, uma vez que a prática e a produção de
saber se relacionam no cotidiano (ANTUNES, 2008).
Nesse sentido, para entender a psicologia escolar e educacional no âmbito da

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formação e atuação profissional é necessário primeiramente fazer um resgate histórico


dentro da psicologia e das suas intervenções no âmbito da educação. Entende-se que
desde o surgimento e a consolidação da psicologia no Brasil as intervenções na
educação já eram realizadas, porém se associavam apenas a psicometria sem
considerar os diferentes contextos sociais que atravessavam o processo de
escolarização e de aprendizagem (MARTINEZ, 2009).
Somente no final do século XIX é que se começaram as incorporações de
conteúdos mais relacionados com as questões sociais e o cotidiano escolar que mais
tarde viriam a ser considerados como objetos próprios da psicologia escolar e
educacional (ANTUNES, 2008).
Na atualidade se entende que o objetivo da psicologia escolar é principalmente
de estimular práticas no interior das instituições de ensino que possibilitem o sucesso
escolar, a prevenção e a promoção de saúde mental. Assim, a(o) profissional de
psicologia é sem dúvida agente de mudanças dentro da escola e a sua atuação deve
se situar com todo o corpo institucional (DIAS, PATIAS, ABAID, 2014).
A psicologia tem, portanto, um compromisso com a educação brasileira, seja no
campo de produção de conhecimento ou dá prática profissional. Assim, a(o)
profissional de psicologia deve considerar com ética e criticidade a sua importância
dentro do sistema educacional, compreendendo que a escola é um espaço de
desenvolvimento e que a sua atuação deve basear-se na articulação entre os saberes
teóricos e práticos da psicologia escolar e educacional (PATTO, 1997; MARINEZ,
2009).
Desse modo, as práticas em psicologia escolar devem envolver os setores:
administrativos, corpo docente, corpo discente e comunidade, bem como também
colaborar com a elaboração e implementação do Projeto Político Pedagógico (PPP) e
demais projetos. Além disso, a(o) psicóloga(o) também pode atuar na articulação entre
teorias de aprendizagem e práticas pedagógicas, orientação, intervenção e
acompanhamento a casos de inclusão, elaboração, desenvolvimento e
acompanhamento de projetos de apoio à construção da identidade pessoal e
orientações a familiares (CASSINS, 2007; CRP-AL, 2020).
Destaca-se que diferente de outras áreas de atuação da psicologia, no âmbito
escolar não existe uma estrutura fixa sobre o fazer profissional. Assim, é necessário

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que ao adentrar no espaço escolar a(o) psicóloga(o) produza contatos, conheça os


atores ali envolvidos e a forma de funcionamento institucional, tais como os projetos e
o cronograma em andamento. A/O profissional precisa antes de tudo ser
pesquisador(a), visando o resgate da história local, buscando compreender as
articulações entre escola e comunidade e identificando as principais demandas bem
como as potencialidades ali existentes (CFP, 2019).
Somente diante desse conhecimento sobre a instituição escolar e o seu entorno
será possível desenvolver um plano de ação efetivo e intercalado com os processos
que envolvem a escolarização. Nesse sentido, a elaboração do plano de intervenção é
primordial para delinear e subsidiar a intervenção profissional, principalmente quando
construído junto com a comunidade escolar, visando a valorização dos diferentes
agentes educativos e da produção de saberes (DIAS, 2014).
Não se trata, contudo, de enrijecer a prática a partir de uma estrutura
metodológica, mas de pensar caminhos de atuação possíveis no espaço escolar.
Desse modo, o plano de ação deve servir como ponto de partida para a(o) profissional
situar a sua prática, sempre considerando as participações, as construções em
coletivo, as trocas e as intersecções no processo que podem demandar a adaptação
do planejamento (CASSINS, 2007; CRP-AL, 2020).). É visto, que o profissional de
psicologia necessita ser criativo, flexível e empático antes de mais nada (CFP, 2019).
Dentre as possibilidades de atuação, de acordo com a Referência Técnica para
Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica (CFP, 2019), existem diversas
possibilidades que podem ser utilizadas pelo(a) profissional de psicologia, tais como:
palestras, grupos, rodas de conversa, oficinas, materiais de divulgação, cine-debates,
dentre outros. Nesse sentido cabe ao profissional conhecer as possibilidades
existentes para a promoção da sua atuação.
Ressalta-se que embora a psicologia tenha um caminho histórico de pesquisa e
atuação no âmbito da educação, o reconhecimento dessa profissão no espaço escolar
ainda é um processo em construção. Somente em 2019 foi regulamentado o projeto de
lei 13.935 que visa a obrigatoriedade do profissional de psicologia nas escolas. Nessa
constante, muitos(as) profissionais encontram desafios em sua atuação dentro do
espaço escolar por não serem reconhecidos como atores importantes no processo
educacional e de escolarização. De tal modo, assumir esse lugar de atuação nas

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escolas consiste em demarcar um lugar que também é da psicologia.

2 METODOLOGIA DE ESTUDO
Situando-se a partir da perspectiva da psicologia escolar crítica que visa a contribuição e
a promoção do desenvolvimento, aprendizagem nos processos educacionais e de
escolarização contestando a explicação patologizante, principalmente mediante o
fracasso escolar (SOUZA, 2009), buscou-se conduzir a elaboração de projetos de
intervenção para escolas públicas no município de Porto Velho-RO.
A priore foram conduzidas leituras e discussão em sala sobre pressupostos
teóricos e práticos da psicologia escolar e educacional. Ademais, as turmas foram
subdivididas nos seguintes grupos: ensino fundamental 1, ensino fundamental 2,
ensino médio e educação para pessoas com deficiência. Destaca-se que durante todo
o processo os grupos estiveram sob orientação docente
O primeiro trismestre contou com o processo de elaboração do projeto de
intervenção, guiados por leituras gerais da psicologia escolar crítica e de materiais
específicos para cada trabalho. Os grupos tiveram a liberdade de escolher a escola, a
temática e a metodologia a ser aplicada.
No segundo trimestre os grupos de trabalho puderam iniciar as atividades de
campo e em seguida a produção de um artigo de relato de experiência. Por fim, a
disciplina foi concluída com um seminário de apresentações sobre as intervenções
realizadas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
O processo de formação em psicologia escolar indubitavelmente requer a
articulação entre pressupostos teóricos e metodológicos. Diante disso, foi organizado
junto com os alunos um esquema de atuação em psicologia escolar denominado plano
de ação para o norteamento das práticas a serem desenvolvidas, como visto a seguir:

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Fonte: elaborada pela autora

A partir do esquema acima, vê-se que o trabalho em psicologia escolar


necessita estar articulado a partir da identificação das demandas dentro da instituição.
Nessa perspectiva as leituras e discussões foram significativas para a compreensão do
fazer profissional nessa área de atuação e a partir dela foi evidenciada a apropriação
por parte das(os) discentes sobre como atuar intercalando os fenômenos sociais com
os processos educacionais.
As discussões renderam espaços de trocas que colaboraram posteriormente
para a elaboração dos projetos de intervenção. A partir disso, compreendendo a
importância da autogestão (GUARESCHI, 2013) no processo de formação, os grupos
tiveram autonomia para a escolha das temáticas a serem trabalhadas bem como os
locais e a metodologia que poderiam desenvolver.
Mediante essa possibilidade de escolher e articular o percurso metodológico, foi
perceptível como essa experiência trouxe autonomia e amadurecimento para os grupos
de trabalho. O contato direto com a escola, a apresentação do projeto desenvolvido e a
realização da intervenção em campo, permitiu com que discentes adentrassem na área
da psicologia escolar de modo efetivo, autônomo e crítico.
Ao todo foram realizados 10 grupos de trabalho que desenvolveram propostas
temáticas como: bulling, orientação profissional, saúde mental, emoções, identidade,
perspectivas de futuro, diversidade, tecnologia e ensino para pessoas com deficiências.
Esse último consistiu em uma roda de conversa com professores da rede pública sobre
as possibilidades e dificuldades no ensino de estudantes com alguma deficiência. Os

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demais grupos realizaram atividades diretamente com estudantes, variando em idades


e séries.
As propostas metodológicas também variaram, sendo realizados grupos, rodas
conversa, oficinas, palestras, cinedebates e distribuição de cartilhas. Em todos os
trabalhos foi visto a importancia da psicologia dentro da instituição escolar, sendo que
em nenhuma das instituições havia profissional de psicologia. Os grupos de modo geral
trouxeram resultados positivos das suas práticas, isso ficou evidenciado tanto pelos
feadbeaks das escolas e dos alunos participantes, quanto pela percepção dos próprios
grupos que conduziram as atividades.
Nesse sentido, o deslocamento da universidade foi significativo para a
compreensão do que se pode produzir em campo na prática da psicologia escolar. O
contato direto com a comunidade permitiu com que os grupos pudessem identificar os
conceitos e pressupostos teóricos vistos em sala de aula.
Além disso, pensar a intervenção em psicologia escolar requer uma série
desafios, todos os projetos quando apresentados precisaram ser readaptados no
contexto da instituição, fosse na proposta metodológica ou na própria temática. Tal
fator resgatava a importância do projeto enquanto horizonte de atuação em psicologia
escolar sem consistir em uma estrutura rígida de atuação, devendo o profissional de
psicologia ser flexível e adaptativo diante das diversas demandas que podem surgir.
Além disso, para além do âmbito disciplinar, mas pensando propriamente na
atuação em psicologia escolar, vê-se que o profissional precisa antes de tudo ser
pesquisador nessa área de atuação, tanto no campo teórico, como no sentido prático,
buscando entender a escola e o seu funcionamento, para que as propostas de
intervenção possam acompanhar as demandas do espaço escolar e a sua forma de
funcionamento.
A partir dessas experiências, percebeu-se que as intervenções em psicologia no
âmbito escolar podem promover resultados importantes, proporcionando um ambiente
favorável com espaços para trocas dialógicas, suporte do profissional de psicologia
com a teoria e prática, oportunizando aos alunos, professores e demais atores
escolares a psicoeducação e mobilizando estratégias de enfrentamento a diversas
demandas.
Nota-se que, o percurso traçado nos trabalhos produzidos possibilitaram

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observar de forma panorâmica a construção da prática das relações entre escola e


psicologia e, além disso, as implicações sobre inclusão e exclusão nos ambientes
escolares. Com base nisso, as(os) estudantes puderam compreender a importância o
papel da(o) psicólogo(a) dentro do ambiente escolar. Em síntese, envolver a teoria da
psicologia escolar com a prática é de grande relevância para a formação em psicologia.

Por fim, a produção textual em forma de artigo de relato de experiência e


apresentação coletiva das práticas produzidas também se fizeram importantes no
fechamento da disciplina. A contribuição da psicologia escolar para além das práticas
conduzidas também se fazem pela produção acadêmica, apresentando e discutindo as
diversas possibilidades do fazer em psicologia na educação básica.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando o objetivo da disciplina em conduzir um processo de formação
que colaborasse para a articulação entre teoria e prática em psicologia escolar visando
uma formação crítica e ética para atuação profissional, considera-se que os resultados
obtidos foram significativos para o processo formativo e contemplaram a proposta
inicial da disciplina de projeto integrador com ênfase em intervenções na educação.
Desse modo, vê-se que os benefícios dessa modalidade disciplinar foram
importantíssimas para o processo formativo das duas turmas em que foram aplicadas,
bem como também para as instituições no qual os projetos foram realizados. Destaca-
se que a formação crítica em psicologia escolar demanda essa relação entre
universidade e comunidade e de tal modo, é de suma importâcia que as instituições de
ensino se mobilizem para essas intersecções no processo formativo.
Por fim, compreendendo a importância da psicologia no ambito da educação e
de uma formação que saliente o fazer crítico e profissional, produções que permitam
ainda na formação essa articulação são significativas para a construção de uma
psicologia comprometida com a sociedade. Ademais, a psicologia ainda luta pelo seu
espaço no âmbito escolar e educacional, e práticas nesse sentido afirmam a sua
relevância social na educação básica.

REFERÊNCIAS

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ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e


perspectivas. Psicologia escolar e educacional, 2008, 12.2: 469-475 Disponível em <
https://www.scielo.br/j/pee/a/kgkH3QxCXKNNvxpbgPwL8Sj/?format=pdf&lang=pt>
acesso em 25 de jul. 2022.

CASSINS, A. M., et al. Manual de psicologia escolar e educacional. Curitiba: Gráfica


e Editora Unificado. 2007.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (Brasil). Referências técnicas para atuação


de psicólogas(os) na educação básica / Conselho Federal de Psicologia. 2. ed. Brasília:
CFP, 2019.

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE ALAGOAS. Cartilha com orientações


para atuação de psicólogas(os) na educação em tempos de crise sanitária
pandemia da covid-19. Maceió: CRP/15, 2020.

DIAS, A. C. G.; PATIAS, N. D.; ABAID, J. L. W. Psicologia Escolar e possibilidades na


atuação do psicólogo: Algumas reflexões. Rev. Psicologia Escolar e Educacional,
2014, 18: 105-111.

GUARESCHI, P. Relações comunitárias: Relações de dominação. In R. H. F. Campos


(Org.), Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à autonomia (pp. 66-81). Rio
de Janeiro: Vozes, 2013.

MARTINEZ, Albertina Mitjáns. Psicologia Escolar e Educacional: compromissos com a


educação brasileira. Psicologia Escolar e Educacional, v. 13, p. 169-177, 2009.

PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. Casa do Psicólogo,


1997.

SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Psicologia Escolar e Educacional em busca de


novas perspectivas. Psicologia escolar e educacional, v. 13, p. 179-182, 2009.

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