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O adolescente próspero

Situação atual e problema atual Ambiente social e histórico

Por que a pessoa está procurando ou precisando de ajuda? Quem é importante para a pessoa? Por que?

Quais são os aspectos importantes do ambiente da pessoa A quem a pessoa pode recorrer para obter ajuda?
(além do contexto social), tais como padrões de sono, condições
Com quem é a pessoa em conflito?
médicas, ambiente perigoso e nutrição?
Com quem a pessoa está decepcionada?

Que experiências críticas aconteceram no passado?

Capaz de gerar crenças,

Capaz de experimentar novos
comportamentos para descobrir previsões, avaliações, razões,

o que funciona e agrega valor. justificativas, autoconceitos e

assim por diante.

Capaz de identificar e
desenvolver pontos fortes.
Usa crenças viáveis para

orientar a ação.

A exploração é orientada
Capaz de ouvir o conselheiro
para a construção de valores Tem valores claros.
e libertar-se de crenças inúteis,
e não por impulsos que minam
os valores. Usa valores para orientar a tais como crenças sobre controle
ação – conectar-se, dar, ser emocional e justificativas
Tenta um novo comportamento ativo, desafiar-me, para comportamento impraticável.
quando o comportamento antigo não funciona. aproveitar o momento e
cuidar de si mesmo.

Percebe a si mesmo, aos outros e aos

eventos que se desenrolam no momento presente.

Capaz de perceber e abrir espaço para

experiências internas difíceis irem e virem sem reagir
imediatamente a elas.

Autovisão Visão social

Reconhece que o eu é mais do que autoconceitos. Reconhece o valor da conexão social.

Pode ver a si mesmo como detentor de autoconceitos. É capaz de ter empatia e compaixão pelos outros.

Vê que o crescimento e a melhoria são possíveis. Pode cooperar, construir amizades e amar.

Não vê os autoconceitos como descrições físicas de si mesmo. Vê que a história com os outros influencia as interações atuais e
acredita que pode mudar.

Consegue ver a si mesmo com compaixão. Vê o arbítrio pessoal: “Eu posso escolher” em vez de “Eles me
fizeram assim”.

Figura 2. Modelo de conceituação de caso DNA-V.

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