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MISSÃO SERVIR E PROTEGER
DIREITO PENAL
A) Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
B) Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela
a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.
C) A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, exceto os
decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
D) A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as
circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. (Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 1984)
2 - Caio, brasileiro, maior e capaz, cometeu crime a bordo de aeronave a serviço do governo brasileiro em Madrid
(Espanha). Levando-se em consideração o disposto no Código Penal, assinale a alternativa correta.
A) Deverá ser aplicada a lei penal brasileira, tendo em vista ser caso de extraterritorialidade incondicionada.
B) Deverá ser aplicada a lei penal espanhola.
C) Deverá ser aplicada a lei penal brasileira pelo fato de a aeronave ser território brasileiro por extensão.
D) Deverá ser aplicada a lei penal brasileira, pois se trata de caso de extraterritorialidade condicionada.
E) Deverá ser aplicada a lei penal brasileira em conjunto com a espanhola.
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MISSÃO SERVIR E PROTEGER
6) João queria matar José. Ficou de tocaia esperando a saída de José do local de trabalho. Como José não saiu
no horário previsto, João olhou pela janela e visualizou o desafeto deitado. Da janela, então, efetuou três
disparos na cabeça da vítima e fugiu do local. A perícia constatou que José sofreu parada cardíaca e morreu,
sendo atingido quando já estava sem vida. Nessa hipótese,
7) Joana, de 25 anos de idade, praticou o crime de roubo mediante ameaça com uma arma branca; no decorrer
da ação penal, restou comprovado que a autora era portadora de doença mental.
Nessa situação, caso entenda pela inimputabilidade de Joana, o juiz do feito terá reconhecido que a autora
era,
A) ao tempo da ação, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito de sua conduta, mas capaz de
determinar-se de acordo com esse entendimento.
C) ao tempo da sentença, plenamente capaz de entender o caráter ilícito da conduta, mas inteiramente
incapaz de determinar-se de acordo com esse entendimento.
E) ao tempo da ação, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito de sua conduta ou de determinar-
se de acordo com esse entendimento.
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