Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPÍTULO 3
nas artes e na literatura
1o ano – 2o bimestre
LO
3
TU
PÍ
CA
TENDÊNCIAS SIMBOLISTAS
E DECORATIVAS NAS
ARTES E NA LITERATURA
Contexto histórico
Simbolismo no Brasil
O teatro simbolista
• Produção pequena.
• P rincipais dramaturgos: Roberto Gomes (1882-1922), com Canto sem
palavras, e João do Rio, pseudônimo de Paulo Barreto (1881-1921), com Eva.
• Em 1933, Paulo Magalhães (1900-1972) monta A comédia do coração, na
qual estão presentes personagens simbólicos, como a dor, a paixão e o ciúme.
• E sse momento histórico favoreceu a formação de artistas com obras híbridas, como o
pintor Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901), que conviveu com os impressionistas e foi
influenciado por eles, principalmente por Degas, e também criou as bases para o que depois
foi chamado de Art Nouveau. Pode ser chamado de pós-impressionista.
• Gustave Moreau (1826-1898) iniciou sua carreira como realista, mas adotou posteriormente
a estética simbolista. Foi um dos impulsionadores do Simbolismo na pintura.
• O pintor e artista gráfico austríaco Gustav Klimt (1862-1918) foi influenciado pelo
Impressionismo, pelo Simbolismo e pela arte decorativa – sobretudo pela Art Nouveau –,
construindo uma obra distante das classificações muito fechadas.
• O pintor norueguês Edvard Munch (1863-1944) sofreu influência do Simbolismo e,
mais tarde, ao conciliar os princípios simbolistas a uma expressão trágica, filiou-se
ao Expressionismo.
• N a escultura destacou-se Auguste Rodin (1840-1917), que deu forma a O pensador (1903).
• No Brasil, a nova estética está presente em parte das pinturas de Eliseu Visconti (1866-1944)
e Rodolfo Amoedo (1857-1941).
Neoclassicismo
Dodecafonismo
Nacionalismo
LO
4
TU
PÍ
CA
Movimentos Precursor ou
País de origem Características
de vanguarda idealizador
• Manifestações do mundo interior.
Edvard Munch • Representação da angústia e do
Expressionismo Alemanha e
(1863-1944) sofrimento humanos.
(1910) Noruega
e outros • Expressão dos horrores da guerra.
• Imagens distorcidas do mundo.
• A mais radical das vanguardas.
• Desejo de chocar e escandalizar.
Dadaísmo Tristan Tzara • Espontaneidade artística.
(1916) Suíça (1896-1963) • Anarquia de valores e de
propostas estéticas.
• Deboche, agressividade e ilogismo.
• Valorização do sonho, do
inconsciente e da fantasia.
• Influências da psicanálise.
• Automatismo da escrita e da arte.
Surrealismo André Breton
França • Arte livre da razão, expressão direta
(1924) (1896-1966)
das zonas ocultas do ser.
• Representação do ilógico,
do devaneio, da loucura, por
associações inusitadas.
O Cubismo
O Cubismo no Brasil
• No Brasil, a convivência entre escritores e pintores dessa escola resultou em pinturas que
traziam ideias filosóficas e poéticas.
• O movimento também ensejou em nosso país o surgimento da chamada poesia concreta.
• V ários poetas brasileiros tomaram emprestadas as ideias do Cubismo: Augusto de
Campos (1931), Décio Pignatari (1927-2012), Haroldo de Campos (1929-2003) e
Ferreira Gullar (1930-2016).
Consequências do Cubismo
• A moda de “cubificar” a visão das coisas difundiu-se como algo associado à ideia de
parecer moderno e de vanguarda.
• O movimento demonstrou que a pintura pode fazer parte de uma reflexão intelectual.
• V ários outros movimentos aproveitaram características do Cubismo, entre eles o
Futurismo, o Expressionismo e o Dadaísmo.
• Um grupo de “puristas” quis reduzir o Cubismo a uma fórmula matemática, gerando
organizações geométricas e influenciando muito a arquitetura moderna.
Pablo Picasso
• I niciado na época da Primeira Guerra Mundial, o Neoclassicismo foi uma das correntes
dominantes da música europeia no início do século XX.
• E m reação ao Romantismo, voltou-se aos padrões estéticos do final do século XVIII e do
Classicismo, mas manteve as conquistas harmônicas, rítmicas e melódicas da modernidade.
• O objetivo era criar uma música mais abstrata, que não significasse nada além de si mesma.
LO
4
TU
PÍ
CA
Movimentos Precursor ou
País de origem Características
de vanguarda idealizador
• Manifestações do mundo interior.
Edvard Munch • Representação da angústia e do
Expressionismo Alemanha e
(1863-1944) sofrimento humanos.
(1910) Noruega
e outros • Expressão dos horrores da guerra.
• Imagens distorcidas do mundo.
• A mais radical das vanguardas.
• Desejo de chocar e escandalizar.
Dadaísmo Tristan Tzara • Espontaneidade artística.
(1916) Suíça (1896-1963) • Anarquia de valores e de
propostas estéticas.
• Deboche, agressividade e ilogismo.
• Valorização do sonho, do
inconsciente e da fantasia.
• Influências da psicanálise.
• Automatismo da escrita e da arte.
Surrealismo André Breton
França • Arte livre da razão, expressão direta
(1924) (1896-1966)
das zonas ocultas do ser.
• Representação do ilógico,
do devaneio, da loucura, por
associações inusitadas.
O Cubismo
O Cubismo no Brasil
• No Brasil, a convivência entre escritores e pintores dessa escola resultou em pinturas que
traziam ideias filosóficas e poéticas.
• O movimento também ensejou em nosso país o surgimento da chamada poesia concreta.
• V ários poetas brasileiros tomaram emprestadas as ideias do Cubismo: Augusto de
Campos (1931), Décio Pignatari (1927-2012), Haroldo de Campos (1929-2003) e
Ferreira Gullar (1930-2016).
Consequências do Cubismo
• A moda de “cubificar” a visão das coisas difundiu-se como algo associado à ideia de
parecer moderno e de vanguarda.
• O movimento demonstrou que a pintura pode fazer parte de uma reflexão intelectual.
• V ários outros movimentos aproveitaram características do Cubismo, entre eles o
Futurismo, o Expressionismo e o Dadaísmo.
• Um grupo de “puristas” quis reduzir o Cubismo a uma fórmula matemática, gerando
organizações geométricas e influenciando muito a arquitetura moderna.
Pablo Picasso
• I niciado na época da Primeira Guerra Mundial, o Neoclassicismo foi uma das correntes
dominantes da música europeia no início do século XX.
• E m reação ao Romantismo, voltou-se aos padrões estéticos do final do século XVIII e do
Classicismo, mas manteve as conquistas harmônicas, rítmicas e melódicas da modernidade.
• O objetivo era criar uma música mais abstrata, que não significasse nada além de si mesma.