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O EFEITO COMPTON

Material Utilizado:

- 1 equipamento de raios−X completo com tubo e goniômetro (LEYBOLD 554811)


- 1 acessório de raios−X para efeito Compton (LEYBOLD 554836) composto de uma placa
de alumínio e de um filtro de cobre
- 1 contador de Geiger-Muller (LEYBOLD 55901)

Objetivo do Experimento: Medir o deslocamento do comprimento de onda pelo espalhamento


inelástico de raios−X no alumínio.
_______________________________________________________________________
INTRODUÇÃO

Definições e Referências

Roteiro original: LEYBOLD Physics Leaflets P6.3.7.1


Compton effect: verifying the energy loss of the scattered x-ray quantum.

Manuais de instrução:

LEYBOLD 554800 and 554801 x-ray apparatus and x-ray apparatus Mo, complete.
LEYBOLD 554861 x-ray tube Mo.
LEYBOLD 554831 goniometer.
LEYBOLD 554836 Compton acessory x-ray.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Deslocamento do comprimento de onda decorrente do espalhamento (valor teórico)

∆teórico = C (1 − cos),

onde C = é o comprimento de onda de Compton, sendo h a constante de Planck, c a
𝑚0 𝑐
velocidade da luz no vácuo e 𝑚0 a massa de repouso do elétron.

Deslocamento do comprimento de onda decorrente do espalhamento


(valor experimental com base no arranjo desenvolvido por R. W. Pohl)
1 1
1 𝑅0 −𝑅 𝑛 1 𝑅0 −𝑅 𝑛
∆experimental = 0 {[ 𝑙𝑛 ( )] − [𝑎 𝑙𝑛 (𝑅 )] }, onde
𝑎 𝑅2 −𝑅 1 −𝑅

𝑅0 é taxa de contagem obtida com o arranjo sem o filtro de cobre,


𝑅1 é taxa de contagem obtida com o arranjo tendo o filtro de cobre na frente do corpo de
alumínio,
𝑅2 é taxa de contagem obtida com o arranjo tendo o filtro de cobre atrás do corpo de
alumínio,
R é taxa de contagem obtida para a radiação de fundo

e 0 = 100 pm, a = 7,6 e n = 2,75.

Note:
𝑅2 −𝑅
𝑇1 =
𝑅0 −𝑅
é o coeficiente de transmissão (no cobre) do feixe de raios-X incidente no corpo de alumínio.
𝑅2 −𝑅
𝑇2 =
𝑅0 −𝑅
é o coficiente de transmissão (no cobre) do feixe de raios-X espalhado pelo corpo de alumínio.

2
Efeito do Filtro de Zircônio no Espectro Característico de Emissão do Molibdênio

Uma das linhas (K) do espectro característico de emissão do molibidênio é fortemente


atenuada pelo filtro de zircônio. Experimento realizado com a unidade de raios−X LEYBOLD
554800.
(LEYBOLD Physics Leaflets P6.3.3.5 Edge absorption: filtering x-rays, figure 4).

3
PROCEDIMENTO

1. Neste experimento, em conexão com a unidade de raios-X, você fará uso de um colimador,
um filtro de zircônio, um filtro de cobre e um corpo de alumínio. Insira o colimador
acompanhado do filtro de zircônio e o alvo (corpo de alumínio) na unidade de raios-X. Siga
as instruções específicas contidas no roteiro original LEYBOLD Physics Leaflets P6.3.7.1
Compton effect: verifying the energy loss of the scattered x-ray quantum.

Nas configurações seguintes, o ângulo do alvo será estabelecido em 20, o ângulo do tubo
contador em 145, a tensão de anodo em U = 30,0 kV e a corrente de emissão em I = 1,00 mA
(exceto para a medição da taxa de radiação de fundo, quando será estabelecido I = 0). O
incremento de passo angular deve ser fixado em  = 0,0. Escolheremos, para o tempo de
contagem, em todos os casos, o valor t = 300 s. Todos esses parâmetros devem ser registrados.

Leia no referido roteiro original as instruções sobre o procedimento de como obter (mediante
o uso de teclas e chaves) os ajustes acima explicitados.

2a. Medição da taxa de contagem sem o filtro de cobre (𝑅0 ).

Ajuste os ângulos do alvo e do sensor, a tensão de anodo, a corrente de emissão, o


incremento de passo angular e o tempo de contagem. Inicie a contagem e, após o seu
término, registre 𝑅0 .

2b. Medição da taxa de contagem com o filtro de cobre na frente do corpo de alumínio (𝑅1 ).

Insira o filtro de cobre no colimador. Inicie a contagem e, após o seu término, registre 𝑅1 .

2c. Medição da taxa de contagem com o filtro de cobre atrás do corpo de alumínio (𝑅2 ).

Reestabeleça o goniômetro à sua posição inicial (aperte a tecla ZERO). (esta ação é
recomendada sempre que for necessário posicionar uma peça no goniômetro (ou removê-la
do mesmo)). Transfira o filtro de cobre do colimador para o sensor (tubo contador).
ATENÇÃO: Esta ação deve ser feita com cuidado: NÃO APLIQUE FORÇA ALGUMA
AO GONIÔMETRO, ESPECIALMENTE TRANSVERSALMENTE AO EIXO DO
MESMO. Reajuste os ângulos do alvo e do sensor, a tensão de anodo, a corrente de emissão,
o incremento de passo angular e o tempo de contagem aos valores sugeridos previamente.
Inicie a contagem e, após o seu término, registre 𝑅2 .

2d. Medição da taxa de contagem da radiação de fundo (R).

Estabeleça a corrente de emissão em I = 0. Inicie a contagem e, após o seu término, registre


𝑅.

4
3. Calcule e registre o valor teórico do deslocamento de Compton, mediante a relação
∆teórico = C (1 − cos), para o ângulo de espalhamento  registrado.

4. Calcule e registre a partir dos dados obtidos para as diversas taxas de contagem, o valor
experimental do deslocamento de Compton sugerido pelo método de Pohl, mediante a
prescrição
1 1
1 𝑅0 −𝑅 1 𝑅0 −𝑅
∆experimental = 0 {[ 𝑙𝑛 (
𝑛 𝑛
)] − [ 𝑙𝑛 ( )] },
𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑎 𝑅1 −𝑅

bem como o erro associado a esta grandeza (veja apêndice).

5
FOLHA DE DADOS E RESULTADOS

Experimento: O Efeito Compton

ÂNGULO DE ESPALHAMENTO

 = _________ 

ALTA TENSÃO DO ANODO

U = _________ kV

CORRENTE DE EMISSÃO

I = _________ ma

TEMPO DE CONTAGEM

t = _________ s

6
MEDIÇÃO DAS TAXAS DE CONTAGEM

CONFIGURAÇÃO CONTAGEM

radiação espalhada sem uso do filtro de cobre 𝑅0 = ______ s −1

radiação espalhada com filtro de cobre na frente do corpo de alumínio 𝑅1 = ______ s−1

radiação espalhada com filtro de cobre atrás do corpo de alumínio 𝑅2 = ______ s −1

radiação de fundo (I = 0) 𝑅 = ______ s−1

CALCULO DO DESLOCAMENTO DO COMPRIMENTO DE ONDA

∆teórico = ______________ pm

∆experimental = (__________ ± __________) pm

7
APÊNDICE – ESTATÍSTICA DA CONTAGEM

 2 2  2 2  2 2  2 2


𝑢𝑐2 () =( ) 𝑢 (𝑅1 ) + ( ) 𝑢 (𝑅2 ) + ( ) 𝑢 (𝑅0 ) + ( ) 𝑢 (𝑅 )
𝑅1 𝑅2 𝑅0 𝑅

1 1
1 𝑅0 − 𝑅 𝑛 1 𝑅0 − 𝑅 𝑛
 = 0 {[( ) 𝑙𝑛 ( )] − [( ) 𝑙𝑛 ( )] }
𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑎 𝑅1 − 𝑅

1
1 𝑅 −𝑅 𝑛
 {− [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] } 1 1 𝑅0 − 𝑅
 𝑎 𝑅1 − 𝑅 1 1 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1)  [(𝑎) 𝑙𝑛 (𝑅1 − 𝑅 )]
= 0 = −0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )]
𝑅1 𝑅1 𝑛 𝑎 𝑅1 − 𝑅 𝑅1
1
1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1
= −0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )] ( ){ 𝑅 −𝑅 } [−(𝑅0 − 𝑅) (𝑅 2
]
𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑎 [( 0 )] 1 −𝑅)
𝑅1 −𝑅

1 1 1
1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
= 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )] ( ) = 0 ( ) ( ) [𝑙𝑛 ( )] ( ), ou
𝑎𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑎𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1 1
 0 1 (𝑛) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
= ( )( ) [𝑙𝑛 ( )] ( ).
𝑅1 𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1
1 𝑅 −𝑅 𝑛
 {[( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] } 1 1 𝑅0 − 𝑅
 𝑎 𝑅2 − 𝑅 1 1 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1)  [(𝑎) 𝑙𝑛 (𝑅2 − 𝑅)]
= 0 = 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )]
𝑅2 𝑅2 𝑛 𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑅2
1
1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1
= 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )] ( ){ 𝑅 −𝑅 } [−(𝑅0 − 𝑅) (𝑅 2
] ou
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑎 [( 0 )] 2 −𝑅)
𝑅2 −𝑅

1 1 1
 1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
= −0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( )] ( ) = −0 ( ) ( ) [𝑙𝑛 ( )] ( ) , ou
𝑅2 𝑎𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑎𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅

1 1
 0 1 (𝑛 ) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
= −( )( ) [𝑙𝑛 ( )] ( ).
𝑅2 𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅

8
1 1
1 𝑅 −𝑅 𝑛 1 𝑅 −𝑅 𝑛
 {[( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] − [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] }
 𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑎 𝑅1 − 𝑅
= 0
𝑅0 𝑅0
1 1 𝑅 −𝑅 1 1 𝑅 −𝑅
1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )] 1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )]
= 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( − 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 (
𝑎 𝑅 −𝑅 2 𝑎 𝑅 −𝑅 1
)] )]
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅0 𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅0

1 1 𝑅 −𝑅 1 1 𝑅 −𝑅
0 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )] 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )]
𝑎 𝑅 −𝑅 2 𝑎 𝑅 −𝑅 1
= ( ) {[( ) 𝑙𝑛 ( )] − [( ) 𝑙𝑛 ( )] }
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅0 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅0

1 1
 1 𝑅 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1 1 𝑅 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 1
= ( 0) {[( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] ( ) { 𝑅0−𝑅 } [(𝑅 ] − [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] ( ) { 𝑅0−𝑅 } [(𝑅 ]}
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑎 [( )] 2 −𝑅) 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑎 [( )] 1 −𝑅)
𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1 1
0 1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
= ( ) ( ) {[( ) 𝑙𝑛 ( )] [(𝑅 ] − [( ) 𝑙𝑛 ( )] [(𝑅 ]}
𝑛 𝑎 𝑎 𝑅2 −𝑅 0 −𝑅) 𝑎 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅)

1 1
0 1 1 1 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1)
= ( )( )[ ] {[( ) 𝑙𝑛 ( )] − [( ) 𝑙𝑛 ( )] }
𝑛 𝑎 (𝑅0 − 𝑅) 𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑎 𝑅1 − 𝑅

1 1 1
0 1 1 1 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1)
= ( ) ( ) [(𝑅 ]( ) {[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] }, ou
𝑛 𝑎 0 −𝑅) 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1 1 1
 0 1 (𝑛) 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1)
= ( )( ) [(𝑅 ] {[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] }
𝑅0 𝑛 𝑎 0 −𝑅) 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1 1
1 𝑅 −𝑅 𝑛 1 𝑅 −𝑅 𝑛
 {[( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] − [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] }
 𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑎 𝑅1 − 𝑅
= 0
𝑅 𝑅
1 1 𝑅 −𝑅 1 1 𝑅 −𝑅
1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )] 1 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) [( )𝑙𝑛( 0 )]
= 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 ( − 0 ( ) [( ) 𝑙𝑛 (
𝑎 𝑅 −𝑅 2 𝑎 𝑅 −𝑅 1
)] )]
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅 𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑅

1 𝑅0 −𝑅 1 𝑅0 −𝑅
 1 𝑅 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 [( )]  1 𝑅 −𝑅 (𝑛−1) 1 1 [( )]
𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅
= ( 0 ) [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] ( ) { 𝑅0−𝑅 } − ( 0 ) [( ) 𝑙𝑛 ( 0 )] ( ) { 𝑅0−𝑅 }
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑎 [( )] 𝑅 𝑛 𝑎 𝑅1 −𝑅 𝑎 [( )] 𝑅
𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅

1 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅
 1 1 (𝑛−1) 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1) 𝑅2 − 𝑅  [(𝑅2 − 𝑅)] 𝑅0 − 𝑅 (𝑛−1) 𝑅1 − 𝑅  [(𝑅1 − 𝑅 )]
1 1

= ( 0) ( ) ( ) {[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( ) }
𝑛 𝑎 𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅 𝑅

9
1 1 𝑅 −𝑅 1 𝑅 −𝑅
0 1 (𝑛) 𝑅0 −𝑅
(𝑛−1) 𝑅 −𝑅 [( 0 )] 𝑅0 −𝑅
(𝑛−1) 𝑅 −𝑅 [( 0 )]
2 𝑅2 −𝑅 1 𝑅1 −𝑅
= ( )( ) {[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( ) }
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅0 −𝑅 𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅0 −𝑅 𝑅

1 1 1
0 1 (𝑛) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 (−)(𝑅2 −𝑅)−(𝑅0 −𝑅)(−) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 (−)(𝑅1 −𝑅)−(𝑅0 −𝑅)(−)
2 1
= ( )( ) {[𝑙𝑛 ( )] ( )[ (𝑅2 −𝑅)2
] − [𝑙𝑛 ( )] ( )[ (𝑅1 −𝑅)2
]}
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅0 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅0 −𝑅

1 1 1
0 1 (𝑛) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 (𝑅0 −𝑅2 ) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 (𝑅 −𝑅1 )
2 1
= ( )( ) {[𝑙𝑛 ( )] ( ) [(𝑅 ] − [𝑙𝑛 ( )] ( ) [(𝑅0 ]}, ou
𝑛 𝑎 𝑅2 −𝑅 𝑅0 −𝑅 2 −𝑅)2 𝑅1 −𝑅 𝑅0 −𝑅 1 −𝑅)
2

1 1 1
 0 1 (𝑛) 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅
0 2 0 1
= ( )( ) {[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )}
𝑅 𝑛 𝑎 (𝑅0 −𝑅) 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅

𝑅1 𝑅 𝑅0 𝑅
𝑢(𝑅1 ) = √ , 𝑢(𝑅1 ) = √ 2, 𝑢(𝑅0 ) = √ e 𝑢 (𝑅 ) = √ .
𝑡 𝑡 𝑡 𝑡

10
Então
 2 2  2 2  2 2  2 2
𝑢𝑐2 () =( ) 𝑢 (𝑅1 ) + ( ) 𝑢 (𝑅2 ) + ( ) 𝑢 (𝑅0 ) + ( ) 𝑢 (𝑅 )
𝑅1 𝑅2 𝑅0 𝑅

1 2 1 2
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅
{[𝑙𝑛 ( )] ( )} ( ) + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} ( 2)
𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑡 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑡
2
1 1
2
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅
 2 (𝑛)
= ( 0) ( )
1 + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] } [(𝑅 ]} ( 0) +
𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅) 𝑡
𝑛 𝑎
2
1 1
𝑅 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅 −𝑅 1 𝑅
{{[𝑙𝑛 ( 0 )] 0 2
( ) − [𝑙𝑛 ( )] 0 1
( )} (𝑅 } ( )
𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅) 𝑡
{ }

1 2 1 2
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
{[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅1 + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅2
𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅
2
1 1
2
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
0 2 1 (𝑛) 1 + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] } [(𝑅 ]} 𝑅0 +
=( ) ( ) ( ) 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅)
𝑛 𝑎 𝑡
2
1 1
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅2 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅1 1
{{[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )} (𝑅 } 𝑅
𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅)
{ }
ou, finalmente,

1 2 1 2
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
{[𝑙𝑛 (𝑅 )] ( )} 𝑅1 + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅2
1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅
2
1 1
1 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 1
 (𝑛)
𝑢c () = ( 0 ) ( )
1 1
( ) + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] } [(𝑅 ]} 𝑅0 + .
𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅)
𝑛 𝑎 𝑡

2
1 1
𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅2 𝑅0 −𝑅 (𝑛−1) 𝑅0 −𝑅1 1
{{[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )} (𝑅 } 𝑅
𝑅2 −𝑅 𝑅2 −𝑅 𝑅1 −𝑅 𝑅1 −𝑅 0 −𝑅)
√ { }

11
Para o caso em questão, n = 2,75 e a = 7,6, o que nos leva a

1 2 1 2
(𝑛−1) (𝑛−1)
𝑅0 − 𝑅 1 𝑅0 − 𝑅 1
{[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅1 + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅2
𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅
2
1 1 1
(𝑛 ) (𝑛−1) (𝑛−1)
0 1 1 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅 1
𝑢c () = ( )( ) ( ) + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] }[
(𝑅0 − 𝑅 )
]} 𝑅0 +
𝑛 𝑎 𝑡 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅
2
1 1
(𝑛−1) (𝑛−1)
𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅1 1
{{[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )} } 𝑅
𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 (𝑅0 − 𝑅)
√ { }
1 2 1 2
𝑅0 − 𝑅 (2,75−1) 1 𝑅0 − 𝑅 (2,75−1) 1
{[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅1 + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅2
𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅
2
1 1 1
(2,75) (2,75−1) (𝑛−1)
0 1 1 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅 1
=( )( ) ( ) + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] }[ ]} 𝑅0 +
2,75 7,6 𝑡 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 (𝑅0 − 𝑅)

2
1 1
(2,75−1) (2,75−1)
𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅1 1
{{[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )} } 𝑅
𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 (𝑅0 − 𝑅)
√ { }

7 2 7 2
𝑅0 − 𝑅 (−11) 1 𝑅0 − 𝑅 (−11) 1
{[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅1 + {[𝑙𝑛 ( )] ( )} 𝑅2
𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅
2
1 7 7
(2,75) (−11) (−11)
0 1 1 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅 1
=( )( ) ( ) + {{[𝑙𝑛 ( )] − [𝑙𝑛 ( )] }[ ]} 𝑅0 +
2,75 7,6 𝑡 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 (𝑅0 − 𝑅)

2
7 7
(−11) (−11)
𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅 𝑅0 − 𝑅1 1
{{[𝑙𝑛 ( )] ( ) − [𝑙𝑛 ( )] ( )} } 𝑅
𝑅2 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 ( 𝑅0 − 𝑅)
√ { }

12
2 2

1 1
7 𝑅1 + 7 𝑅2
(11)
𝑅 −𝑅 𝑅 − 𝑅 (11)
[𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅1 − 𝑅) [𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅2 − 𝑅)
{ 𝑅1 − 𝑅 } { 𝑅2 − 𝑅 }
2

1
0 1 (2,75) 1 1 1 1
=( )( ) ( ) + 7 − 7 [ ] 𝑅0 +
2,75 7,6 𝑡 𝑅0 − 𝑅 (11)
𝑅0 − 𝑅 (11) (𝑅0 − 𝑅)
[𝑙𝑛 ( )] [𝑙𝑛 ( )]
{{ 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } }
2
𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅1
( ) ( ) 1
𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅
7 − 7 𝑅
(11) (11) (𝑅0 − 𝑅)
𝑅 −𝑅 𝑅0 − 𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )] [𝑙𝑛 ( )]
√ { { { 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } } }

ou, finalmente,

𝑅1 𝑅2
2 + 2
7 7
𝑅 − 𝑅 (11) 𝑅 − 𝑅 (11)
{[𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅1 − 𝑅)} {[𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅2 − 𝑅)}
𝑅1 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅
2

1 1 1 1
0 1 (2,75) 1 + − [ ] 𝑅0 +
𝑢c () = ( )( ) ( ) 7
(11)
7
(11) (𝑅0 − 𝑅)
2,75 7,6 𝑡 𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )]
𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )]
{{ 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } }
2
𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅1
( ) ( ) 1
𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅
7 − 7 𝑅
(11) (11) (𝑅0 − 𝑅)
𝑅 −𝑅 𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )] [𝑙𝑛 ( 0 )]
√ { { { 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } } }

13
Resultados de Um Certo Experimento (2023-10-20)

Experimento: O Efeito Compton

 = 143,5 
U = 30,0 kV
I = 1,00 mA
t = 300 s

CONFIGURAÇÃO CONTAGEM

radiação espalhada sem uso do filtro de cobre 𝑅0 = 18,15 s−1

radiação espalhada com filtro de cobre na frente do corpo de alumínio 𝑅1 = 2,223 s−1

radiação espalhada com filtro de cobre atrás do corpo de alumínio 𝑅2 = 1,613 s−1

radiação de fundo (I = 0) 𝑅 = 0,300 s−1

14
CÁLCULO DO DESLOCAMENTO DO COMPRIMENTO DE ONDA

∆teórico = C (1 − cos) = 2,43 pm (1 – cos143,5°) = 4,38 pm.


1 1
1 𝑅0 − 𝑅 𝑛 1 𝑅0 − 𝑅 𝑛
∆experimental = 0 {[ 𝑙𝑛 ( )] − [ 𝑙𝑛 ( )] }
𝑎 𝑅2 − 𝑅 𝑎 𝑅1 − 𝑅

1 1
1 18,15 − 0,300 2,75 1 18,15 − 0,300 2,75
= 100 pm {[ 𝑙𝑛 ( )] − [ 𝑙𝑛 ( )] }
7,6 1,613 − 0,300 7,6 2,223 − 0,300

1 1
1 17,85 2,75 1 17,85 2,75
= 100 pm {[ 𝑙𝑛 ( )] − [ 𝑙𝑛 ( )] }
7,6 1,313 7,6 1,923

1 1
1 2,75 1 2,75
= 100 pm {[ 𝑙𝑛(13,5948)] − [ 𝑙𝑛(9,2824)] }
7,6 7,6

1 1
2,6097 2,75 2,2281 2,75 1 1
= 100 pm {[ ] −[ ] } = 100 pm {[0,3434]2,75 − [0,2932]2,75 }
7,6 7,6

1 1
= 100 pm {[0,3434]2,75 − [0,2932]2,75 } = 100 pm  (0,67795 − 0,64009) = 3,78 pm.

15
Cálculo da incerteza

𝑅1 𝑅2
2 + 2
7 7
𝑅 − 𝑅 (11) 𝑅 − 𝑅 (11)
{[𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅1 − 𝑅)} {[𝑙𝑛 ( 0 )] (𝑅2 − 𝑅)}
𝑅1 − 𝑅 𝑅2 − 𝑅
2

1 1 1 1
0 1 (2,75) 1 + − [ ] 𝑅0 +
𝑢c  = (
( ) )( ) ( ) 7
(11)
7
(11) (𝑅0 − 𝑅)
2,75 7,6 𝑡 𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )]
𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )]
{{ 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } }
2
𝑅0 − 𝑅2 𝑅0 − 𝑅1
( ) ( ) 1
𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅
7 − 7 𝑅
(11) (11) (𝑅0 − 𝑅)
𝑅 −𝑅 𝑅 −𝑅
[𝑙𝑛 ( 0 )] [𝑙𝑛 ( 0 )]
√ { { { 𝑅2 − 𝑅 𝑅1 − 𝑅 } } }

Calculemos

𝑅1 − 𝑅 = (2,223 − 0,300) s −1 = 1,923 s −1 ;

𝑅2 − 𝑅 = (1,613 − 0,300) s−1 = 1,313 s−1 ;

𝑅0 − 𝑅 = (18,15 − 0,300) s−1 = 17,85 s−1 ;


𝑅0 −𝑅1 18,15−2,223 18,15−2,223 15,927
= = = = 8,2824;
𝑅1 −𝑅 2,223−0,300 2,223−0,300 1,923

𝑅0 −𝑅2 18,15−1,613 16,537


= = = 12,5948
𝑅2 −𝑅 1,613−0,300 1,313

𝑅0 −𝑅 18,15−0,300 17,85
= = = 9,2824;
𝑅1 −𝑅 2,223−0,300 1,923

𝑅0 −𝑅 18,15−0,300 17,85
= = = 13,5948;
𝑅2 −𝑅 1,613−0,300 1,313

7
𝑅0 −𝑅 (11) 7 7
[𝑙𝑛 ( )] = [𝑙𝑛(9,2824)](11) = (2,2281)(11) = 1,6650;
𝑅1 −𝑅

7
𝑅0 −𝑅 (11) 7 7
[𝑙𝑛 ( )] = [𝑙𝑛(13,5948)](11) = (2,6097)(11) = 1,8412;
𝑅2 −𝑅

Então

16
2,223 s −1 1,613 s −1
+
{1,6650  1,923 s −1 }2 {1,8412  1,313 s −1 }2
1 2
100 pm 1 (2,75) 1 1 1 1
) + {{1,8412 − 1,6650} [17,85 s −1 ]}  18,15 s +
−1
𝑢c () = ( )( ) (
2,75 7,6 600 s
2
12,5948 8,2824 1
{{ − } −1
}  0,300 s −1
{ 1,8412 1,6650 17,85 s }

2,223 1,613
+
{1,6650  1,923} 2 {1,8412  1,313}2
1 2
100 pm 1 (2,75) 1 1 1 1
=( )( ) ( ) + {{ − } [ ]}  18,15 +
2,75 7,6 600 1,8412 1,6650 17,85
2
12,5948 8,2824 1
{{ − } }  0,300
{ 1,8412 1,6650 17,85 }

2,223 1,613
+
{2,152845}2 {2,4174956}2
1 2
100 pm 1 (2,75) 1 1
=( )( ) ( ) + {{0,543124 − 0,600601}  }  18,15 +
2,75 7,6 600 17,85
2
1
{{6,840539 − 4,974414}  }  0,300
√ { 17,85 }

0,479638 + 0,275996
2
1 1
100 pm 1 (2,75)
1 + {{−0,057477}  }  18,15 +
=( )( ) ( ) 17,85
2,75 7,6 600 2
1
{{1,866125}  }  0,300
√ { 17,85 }

1
100 pm 1 (2,75) 1 0,479638 + 0,275996
=( )( ) √( ) {+0,0000103684  18,15 +}
2,75 7,6 600 0,0109296  0,300

17
1
100 pm 1 (2,75) 1 0,479638 + 0,275996
=( )( ) √( ) { + 0,00018818646 + }
2,75 7,6 600 0,00327888

1
100 pm 1 (2,75) 1 100 pm
=( )( ) √( )  0,759101 = ( )  0,4783  0,0355692 = 0,619 pm.
2,75 7,6 600 2,75

Então, a nossa medida para o deslocamento Compton é

∆experimental = (3,78  0,619 ) pm = (3,8  0,6) pm.

Compare este valor, obtido experimentalmente, com aquele previsto teoricamente.

Prof. Djalma Nardy Domingues


Novembro de 2023
18

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