O documento discute a eutanásia e morte assistida em Portugal. Ele define eutanásia como um ato intencional de proporcionar uma morte rápida e indolor para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. A legalização da eutanásia em Portugal tem gerado debates. A autora acredita que a eutanásia é moralmente aceitável se houver pré-requisitos para garantir que o paciente esteja consciente e apto a tomar a decisão.
O documento discute a eutanásia e morte assistida em Portugal. Ele define eutanásia como um ato intencional de proporcionar uma morte rápida e indolor para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. A legalização da eutanásia em Portugal tem gerado debates. A autora acredita que a eutanásia é moralmente aceitável se houver pré-requisitos para garantir que o paciente esteja consciente e apto a tomar a decisão.
O documento discute a eutanásia e morte assistida em Portugal. Ele define eutanásia como um ato intencional de proporcionar uma morte rápida e indolor para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. A legalização da eutanásia em Portugal tem gerado debates. A autora acredita que a eutanásia é moralmente aceitável se houver pré-requisitos para garantir que o paciente esteja consciente e apto a tomar a decisão.
A eutanásia ou morte assistida é um assunto muito debatido nos últimos
tempos, este ato consiste, segundo a ordem dos médios portugueses, “ No
acto intencional de proporcionar a alguém uma morte rápida e indolor para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável e que provoca um grande sofrimento. Pode ser classificada em voluntária e involuntária.”. Em Portugal a legalização deste ato tem vindo a gerar muita polemica, uma lei está neste momento a ser redigida, na tentativa de ser aceite pelo Tribunal Constitucional Português. Contudo este assunto gera várias opiniões distintas. A meu ver a legalização da eutanásia é moralmente aceitável, considero quase como um direito que o Homem deve ter sobre a sua própria vida. Mas acho essencial a criação de vários pré-requisitos e medidas que estabelecem se uma pessoa está ou não apta e consciente para tomar esta decisão, pois é uma medida extrema e decisiva. Essas medidas já estão a ser desenvolvidas, como por exemplo, um acompanhamento psicológico continuo ate considerar uma pessoa consciente e capaz de tomar essa decisão, também este ato ser aplicado em quadros médicos que provoquem um sofrimento continuo e irreversível para o paciente. Um dos principais motivos para eu achar aceitável esta decisão, e que a meu ver ninguém merece ser obrigado a viver num sofrimento constante, criando a sensação de peso para as pessoas ao nosso redor e criar efetivamente um peso ao nível financeiro. Existem vários exemplos bastante claros desta situação, como por exemplo um paciente oncológico terminal, que vive num hospital com dores constantes e uma família em casa sofrer por não puder ter aquela pessoa querida em casa com eles, e acima de tudo bem e feliz. Nesta situação não acho correto contrario o desejo do paciente, nem forçar este a tirar a própria vida ou persuadir alguém a fazer isso comentando um crime. No fim eu penso que a eutanásia tem mais pros que contras e que se uma pessoa está capacitada para tomar essa, não é o nosso direito impedi-la de o fazer.