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Como os hormônios agem na

nossa saúde mental


Estresse, ansiedade, insônia, satisfação e bem-estar. Nem todo
mundo sabe, mas todas essas sensações não estão ligadas
apenas ao nosso psicológico. Os hormônios exercem papel
fundamental na regulação do nosso humor, interferindo no
funcionamento da mente.
Nos últimos tempos, a neurociência vem se aprofundando para
entender melhor a delicada relação entre o comportamento e os
hormônios. O que se sabe até agora, é que o desequilíbrio
hormonal pode afetar a saúde mental e dar espaço ao
desenvolvimento de transtornos.

O QUE SÃO HORMÔNIOS E COMO ELES


FUNCIONAM?
Hormônios são substâncias produzidas pelo nosso sistema
endócrino. Eles agem no organismo como “mensageiros
químicos”, levando informações para diferentes células. Cada
hormônio tem uma função específica, influenciando no
desenvolvimento, comportamento e na forma como
desempenhamos as atividades diárias. Para se ter uma ideia, os
hormônios regulam nosso sono, o crescimento, a memória, o
metabolismo, a cognição, a reprodução, a temperatura corporal
e também o nosso humor. De modo geral, eles têm um papel
importante no equilíbrio da nossa saúde como um todo. Por
isso, não é de se estranhar que pequenas alterações hormonais
possam trazer consequências para a nossa saúde física e
mental.

COMO OS HORMÔNIOS IMPACTAM NOSSA


SAÚDE MENTAL
Nem todos os transtornos mentais estão ligados às alterações
hormonais. Porém, em muitos casos, o desequilíbrio hormonal
exerce uma ação secundária, o que acaba impactando no
funcionamento e na saúde da nossa mente.
Os hormônios podem influenciar nossos sentimentos e emoções
tanto de forma positiva, quanto negativa. Os chamados
“hormônios da felicidade” (endorfinas, serotoninas, dopamina e
ocitocina), por exemplo, promovem uma sensação de bem-estar
quando são descarregados na corrente sanguínea e podem ser
liberados, por exemplo, através de uma hora de corrida,
comendo uma banana ou um chocolate, recebendo um elogio ou
dando um abraço.
Já em situações prolongadas de estresse, os níveis de cortisol
são elevados e podem ficar desregulados, desencadeando
crises de ansiedade e quadros depressivos a longo prazo.
Em alguns casos, são os fatores externos que acabam
impactando o funcionamento do organismo e o equilíbrio
hormonal, como no caso do estresse por período prolongado.
Em outros, são questões internas que geram um cenário
favorável ao transtorno mental. Segundo o ,estudo realizado
pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos, existem
pessoas com maior propensão a desenvolver depressão, pois
não contam com receptores de serotonina com um bom
funcionamento no cérebro.
Até o momento, a ciência não explica exatamente como esses
processos entre o equilíbrio hormonal, fatores internos e
externos ocorrem. O que se sabe, no entanto, é que administrar
o estresse, ter uma boa higiene do sono, exercitar-se
regularmente, alimentar-se bem e cultivar relacionamentos
saudáveis influenciam na nossa saúde física e mental e
auxiliam no equilíbrio do nosso sistema endócrino.
Como explicamos, cada hormônio no nosso corpo tem uma
função específica. Confira qual é o papel dos hormônios no
nosso organismo e como o seu desequilíbrio afeta nossa saúde
mental.
Estrogênio e progesterona
Para as mulheres, o estrogênio exerce um papel importante, já
que é ele que confere as características femininas e controla a
ovulação. Durante todo o ciclo, o estrogênio flutua e,
juntamente com ele, as emoções. Assim, da menstruação,
passando pela fase folicular até a ovulação, os níveis de
estrogênio sobem atingindo o seu pico. Da ovulação, passando
pela fase lútea até a próxima menstruação, os níveis vão
ficando cada vez mais baixos. Todas essas mudanças acabam
interferindo na disposição, no humor e nos níveis de energia.
Mulheres que possuem altas taxas de estrogênio, no entanto, se
sentem mais ansiosas e irritadas. Já quantidades baixas desse
hormônio, podem deixá-las chorosas e mal-humoradas.
A progesterona, por sua vez, aumenta e diminui de forma
inversa ao estrogênio durante todo o ciclo. Em outras palavras,
ela está alta durante a menstruação e vai decaindo até a
ovulação, e volta a subir até a próxima menstruação. A
progesterona age diretamente nos neurotransmissores GABA,
que são responsáveis pela sensação de calma. Quando os níveis
de progesterona estão desregulados na mulher, é comum
apresentar quadros de ansiedade, insônia e confusão mental.
Testosterona
A testosterona é conhecida popularmente como um “hormônio
masculino”, no entanto, ambos os sexos precisam da
testosterona. Desequilíbrios nesse hormônio podem afetar a
nossa motivação e o nosso humor. Além disso, pessoas que
passam por quedas muito intensas de testosterona no
organismo podem apresentar quadros de ansiedade.
Dopamina
A dopamina é um hormônio ligado aos nossos mecanismos de
recompensa e busca pelo prazer. Todas as vezes que somos
validados por algo, ou temos uma pequena vitória, nosso
organismo libera dopamina na corrente sanguínea, gerando uma
sensação de felicidade e satisfação.
O desequilíbrio de dopamina no organismo pode levar a
dependência emocional e também o sofrimento. Hoje esse
hormônio vem ganhando uma grande atenção dos
pesquisadores, especialmente por conta da interação com as
redes sociais. Os “likes” e os mecanismos de recompensa
existentes nas redes sociais têm se
mostrado, viciantes, justamente pelo excesso de estímulo para
a liberação de dopamina que eles causam.
Serotonina
A serotonina é um hormônio liberado a partir da prática de
esportes e também a ingestão de alguns alimentos. Abacate,
banana, nozes e salmão, por exemplo, são ricos em triptofano e
também auxiliam na liberação de serotonina. Considerada como
o hormônio da felicidade, ela está ligada a sensação de prazer e
bem-estar. Quando existe um desequilíbrio de serotonina no
nosso organismo, é comum sentir-se mais triste e solitário.
Esse hormônio tem um papel importante na estabilização do
nosso humor, por isso, a sua ausência ou quantidades
extremamente baixas podem desencadear quadros depressivos
e de ansiedade.
Ocitocina
Dar à luz a um bebê, passar tempo com pessoas queridas, ser
gentil ou dar um abraço libera ocitocina. Esse hormônio é
responsável por sensações reconfortantes e de satisfação. Não
é à toa que ela também é conhecida como o “hormônio do
amor”. Junto com outros neurotransmissores, a ocitocina
diminui a ansiedade e o estresse em interações sociais. Ela
também está relacionada ao desenvolvimento da confiança,
empatia e generosidade.
Quando esse hormônio está em desequilíbrio no nosso
organismo, é comum sentir-se cansado, ansioso, desanimado e
irritado.
Adrenalina
A adrenalina ou epinefrina é o hormônio que nos faz sentir em
estado de alerta. Sempre que passamos por uma situação de
grande estresse, medo, ou nos sentimos ameaçados, nosso
corpo libera adrenalina na corrente sanguínea. Produzida nas
glândulas supra renais, ela aumenta os nossos batimentos
cardíacos, deixa nosso cérebro em alerta e envia sangue para
os nossos músculos. Ela também dilata as nossas pupilas,
acelera a respiração e aumenta a produção de suor. Apesar de
ser um estimulante produzido pelo nosso próprio corpo, o seu
desequilíbrio está ligado às chamadas crises de pânico.
Melatonina
A melatonina, o hormônio do sono, é produzida na glândula
pineal, em nosso cérebro. Além de ser responsável por uma
noite bem dormida, ela também auxilia na recomposição das
células, agindo como um antioxidante poderoso. O seu
desequilíbrio causa insônia, ansiedade e também pode interferir
no funcionamento do sistema imunológico. A melatonina é
liberada a partir do momento em que a luz do sol diminui, por
isso, ela também é chamada de hormônio da noite.
Sem dúvida, a neurociência ainda tem muito para desvendar
entre o funcionamento dos hormônios e seus impactos no nosso
corpo e na nossa mente. Porém, já percebemos que o equilíbrio
entre ambos está muito mais associado do que imaginávamos.
Gostou de saber mais sobre como os hormônios agem na nossa
saúde mental? Confira também como a ,saúde mental
influencia na recuperação de doenças.
OS HORMÔNIOS INFLUENCIAM NOSSO
COMPORTAMENTO?
janeiro 31, 2018 Instituto Conectomus Neurociência
A Neurociência diz como os hormônios interferem no
comportamento, mesmo quando a gente não quer.

Os hormônios têm impacto em quase tudo que o nosso corpo faz.


Eles fazem o nosso balanceamento biológico, controlam o ritmo de
nossas vidas, regulam as funções corporais. São responsáveis por
provocar o sono ou o estado de alerta, fome ou saciedade,
felicidade ou raiva, por fazer o sistema reprodutor trabalhar, o
corpo crescer, engordar ou emagrecer, se estressar ou relaxar,
ficar de bom ou mau humor. Com tudo isso, fica fácil perceber que
grande parte do nosso comportamento é moldada por nossos
hormônios. Muitas vezes, os hormônios até nos fazem agir de
maneira que não gostaríamos!

Afinal o que são hormônios?

Os hormônios são substâncias produzidas no corpo humano por


glândulas e tecidos especializados e são liberados na corrente
sanguínea. Eles são mensageiros químicos que permitem a
comunicação entre diferentes áreas do corpo, percorrendo-o até
chegarem a células específicas para a sua atuação. Feito chave e
fechadura, cada hormônio tem seu local específico de atuação.

Você controla seu comportamento?

Não dá pra dizer que sim e nem que não. Hoje, com os avanços
da Neurociência, sabe-se que os hormônios têm grande
influência no comportamento, que nem sempre você age como
gostaria por conta disso. Em grande parte das nossas ações,
agimos de modo automático, baseando-nos em nossas emoções, e
isso tem muito a ver com a interferência dos hormônios. Mas, por
outro lado, o seu comportamento também influencia seus
hormônios, a produção deles, a liberação. Portanto, difícil saber
quem controla quem.
Mas afinal, os hormônios dão ordens para o nosso corpo?
Conheça alguns hormônios e como podem influenciar no
comportamento

Ocitocina (“O hormônio do amor”)

Conhecida como “hormônio do amor”, “do prazer”, do


“antiestresse”. A ocitocina é produzida pela neuroipófise e é a
responsável pelo apego materno ao bebê através da
amamentação. A ocitocina é liberada em situações de afeto,
abraços, aumenta a libido, alivia estresse e ansiedade e melhora as
habilidades sociais.

Comportamento: Sob a ação da ocitocina nos tornamos mais


calmos, afetuosos e empáticos, tendemos a confiar mais nas
pessoas e nos mostramos mais dispostos a ajudá-las. Estudo de
Paul J. Zak, publicado pela Public Libery of Science, apontou que
participantes de um experimento que inalaram ocitocina e
participaram de uma atividade de dividir dinheiro com um
estranho foram 80% mais generosos do que os que não inalaram.

Tireoidianos T3 e T4 (“O hormônio do metabolismo”)

Os hormônios produzidos pela Tireóide, T3 e T4, são responsáveis


por regular o metabolismo corporal, controle de frequência
cardíaca, pressão arterial, a quantidade de cálcio no sangue, as
concentrações de colesterol, transpiração, entre outros. Quando
em desequilíbrio, trazem várias implicações ao corpo e ao
comportamento.

Comportamentos: Quando em excesso (hipertioreidismo),


provocam irritação, nervosismo, ansiedade, rapidez de
movimentos, hiperatividade. Quando em baixa (hipotireoidismo),
provocam lentidão de movimentos e de raciocínio, depressão,
dificuldades com a memória.

Grelina (“O hormônio da fome”)


Conhecida como “hormônio da fome”, é produzida nas células do
estômago e pâncreas. Quando o estômago está vazio, ela atua no
hipotálamo avisando o cérebro: “é hora de comer!”. A Grelina gera
a sensação de fome e incentiva a ação para que você acabe com
ela. Quando se come, aí é a vez da Leptina, que dá a sensação de
saciedade e faz o controle da ingestão.

Comportamento: Já percebeu que quando bate a fome muitos


ficam, mesmo sem querer, irritados ou com dificuldade de
concentração? Quando estamos com o estômago vazio, a Grelina
logo manda nosso corpo ir atrás de comida, é mais importante do
que qualquer coisa em termos de sobrevivência. E aí fica mais
difícil fazer qualquer outra tarefa. Por exemplo, reuniões de
trabalho na hora do almoço podem ser afetadas pela Grelina,
aumentando os níveis de agressividade, diminuindo os níveis de
atenção.

Cortisol (“O hormônio do despertar”)

Produzido no córtex das glândulas suprarrenais, o Cortisol é


“hormônio do despertar”, que nos faz acordar todas as manhãs. Ele
também é considerado o “hormônio do estresse” já que tem a
função básica de preparar o corpo para situações de estresse e nos
ajudar a enfrentá-las. Não deixa a glicose baixar, fornecendo mais
energia aos músculos e sistema nervoso.

Comportamento: Altos níveis de cortisol podem gerar sensação


de impotência, baixa autoestima, irritação, sensação de “dar
branco”, falta de senso de humor, cansaço sem ter realizado
esforço, ataques de gula ou falta de apetite. O Cortisol foi muito
importante para a nossa sobrevivência ao longo da evolução
humana, porque nos mantém em alerta para os perigos. No
entanto, a vida atual gera um excesso de cortisol que pode causar
transtornos como estresse, ansiedade, depressão.

Adrenalina e Noradrenalina (“O hormônio da ação”)


Elas preparam o corpo para grandes esforços físicos, para luta ou
fuga! São liberadas em grande quantidade em situações de medo,
susto ou estresse. Estimulam o coração a bater mais rápido e forte,
levando mais sangue a órgãos vitais, elevam a tensão arterial,
contraem alguns músculos e relaxam outros, dilatam a pupila para
aguçar a visão, aceleram a respiração para que haja maior
captação de oxigênio, elevam a taxa de açúcar no sangue,
diminuem a digestão para focar a energia do corpo (o que dá a
sensação de “frio na barriga”).

Comportamento: Muitas vezes temos nosso comportamento


completamente dominado pela adrenalina e noradrenalina em
situações de tensão ou medo: a voz que não sai, tremores nas
mãos ou no corpo, falta de capacidade de raciocinar ou de dizer o
que queria dizer, atitudes impulsivas. O excesso de adrenalina
também dificulta a tomada de decisões.

Testosterona (“O hormônio do sexo”)

Testosterona é um hormônio sexual, produzido nos testículos (nos


homens) e nos ovários (nas mulheres), mas vai muito além dessa
atuação. Pessoas com alto grau de testosterona aceitam correr
mais riscos, têm mais autoconfiança, são mais rudes, inquietas,
sorriem menos, mais impulsivas, menos pacientes para estudar,
analisar ou trabalhar. James Dabbs, um dos maiores especialistas
em testosterona e psicólogo da Georgia State University,
demonstrou que presidiários que cometeram crimes violentos e
violavam frequentemente as regras da prisão com atos de
agressividade tinham níveis de testosterona mais altos que os
outros.

Comportamento: O excesso de testosterona pode levar a reações


mais agressivas ou violentas do que se desejava, também pode
gerar um exagero de autoconfiança e otimismo e dificuldades para
ver as coisas como são na realidade. Pesquisadores da
Universidade de Cambridge, como o neurocientista John Coates,
comprovaram que a testosterona interfere no tipo de risco que os
operadores financeiros estão dispostos a correr. Ganhos em série
aumentam a quantidade de testosterona do corpo, levando a
aumento da autoconfiança e lucros maiores num primeiro
momento por conta disso, mas, com o tempo, leva a uma euforia
que é prejudicial na avaliação de riscos.

Viu como a neurociência e os hormônios são incríveis e ao mesmo


tempo simples, nós do instituto conectomus acreditamos que
a neurociência é para todos.

Como a progesterona natural


pode melhorar seu bem-estar?
A progesterona é um hormônio esteróide feminino produzido no ovário a partir da
puberdade. Esse hormônio está associado à preparação tanto do útero para a fecundação,
quanto das glândulas mamárias para a amamentação.

Além disso, ele aumenta o grau de atividade das células que revestem a
parede uterina, acentuando o espessamento do endométrio e fazendo
com que ele seja intensamente irrigado por vasos sangüíneos, deixando
o útero pronto para a gravidez.A progesterona é um hormônio muito
importante porque age em todo o estado físico e emocional da mulher, e
especialmente essencial na preparação e manutenção da gravidez.
Quando a quantidade de progesterona no sangue é baixa na fase inicial
da gravidez, recomenda-se fazer um suplemento do hormônio para que
não ocorra um aborto.
A progesterona também tem a função de inibir as contrações do útero. Com isso,
impede a expulsão do embrião ou do feto em desenvolvimento.

Progesterona × Estrogênio
Durante a menopausa, a mulher deixa de ovular, e com a queda brutal nos níveis de
progesterona o estrogênio passa a se tornar atuante demais, permitindo inclusive maior
entrada de água e sódio nas células. Daí vem a retenção hídrica, o ganho de peso e todos
os sintomas indesejáveis subsequentes.

Quando esse desequilíbrio acontece, a progesterona precisa voltar a atuar no organismo


feminino, para neutralizar os efeitos do estrogênio.

Quando se restaura esse hormônio a níveis apropriados, a mulher volta a se sentir bem,
devido à eliminação dos sintomas da menopausa.

Efeitos dos Baixos Níveis de Progesterona


Você costuma fazer o exame de sangue para medir o nível de progesterona?

O desequilíbrio hormonal, muito estrogênio e pouca progesterona circulando pelo


organismo, pode gerar alguns sintomas. São eles:

 Falhas nos ciclos menstruais, que se tornam irregulares


 Endometriose
 Sangramento menstrual intenso, com possibilidade de coágulos
 A mulher não consegue engravidar, ou se engravidar perde o bebê no início da gestação
 Insônia, irritabilidade, dores de cabeça e queda de cabelo.
Progesterona Natural Bioidêntica
O creme de hormônio bioidêntico é utilizado para equilibrar os hormônios naturais do
corpo. Hormônios bioidênticos são hormônios manipulados conforne os exames
solicitados pelo seu médico, e são idênticos ao seu hormônio natural.

Benefícios da Progesterona Natural


 Normaliza os níveis de zinco e cobre
 Protege contra o câncer de mama
 Estimula a fabricação de osso novo
 Melhora a qualidade do sono
 Melhora sintomas da TPM e menopausa
 Combate a irritabilidade
 Normaliza os ciclos menstruais
 Evita a enxaqueca
 Melhora pele e cabelo
Observa-se que o uso da progesterona natural melhora a pele, o cabelo, a libido, e ajuda
na recuperação da concentração mental. Outro fator relevante é que a reposição
hormonal pode ajudar a livrar-se do excesso de peso, bastando para isso combinar o uso
com uma dieta saudável. O hormônio age combatendo a irritabilidade, as dores e cólicas
abdominais a enxaqueca e até mesmo a depressão. Mulheres com depressão pós-parto
encontraram na progesterona natural o alivio para os diversos sintomas causados por
conta da alteração hormonal tão comum nesses casos. Homens também podem fazer uso
da progesterona natural que combate e previne alguns tipos de câncer, e também é
eficaz no tratamento da calvície e da acne.

Contraindicação da Reposição com Progesterona Natural


Embora a progesterona natural ofereça inúmeras vantagens para a terapia de reposição
hormonal, há alguns casos onde seu uso deve ser restringido ou evitado: sangramentos
uterinos provenientes de tumores, casos de tumor de mama, suspeita de gravidez,
período de amamentação, casos de diabetes, doenças hepáticas.

Converse com seu médico sobre a possibilidade de fazer uma reposição com
progesterona natural, ela pode fazer muita diferença na sua qualidade de vida.
https://unimednne.com.br/noticias/como-a-progesterona-natural-pode-melhorar-seu-bem-
estar/

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