1) A Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita cianótica onde há deslocamento do septo interventricular e obstrução da artéria pulmonar, levando à hipertrofia do ventrículo direito.
2) As complicações mais comuns no pós-operatório tardio incluem má adaptação do músculo cardíaco após substituição da válvula pulmonar, regurgitação pulmonar e obstrução do trato de saída do ventrículo direito.
3) A regurgitação pulmonar
1) A Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita cianótica onde há deslocamento do septo interventricular e obstrução da artéria pulmonar, levando à hipertrofia do ventrículo direito.
2) As complicações mais comuns no pós-operatório tardio incluem má adaptação do músculo cardíaco após substituição da válvula pulmonar, regurgitação pulmonar e obstrução do trato de saída do ventrículo direito.
3) A regurgitação pulmonar
1) A Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita cianótica onde há deslocamento do septo interventricular e obstrução da artéria pulmonar, levando à hipertrofia do ventrículo direito.
2) As complicações mais comuns no pós-operatório tardio incluem má adaptação do músculo cardíaco após substituição da válvula pulmonar, regurgitação pulmonar e obstrução do trato de saída do ventrículo direito.
3) A regurgitação pulmonar
Introdução: A Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita cianótica, onde
há um deslocamento ântero-cefálico do septo interventricular com obstrução da artéria pulmonar, levando à hipertrofia do ventrículo direito e dextroposição da aorta. Dados de 2020 da SBC, apontam que 29 mil crianças são afetadas pela doença. O tratamento é cirúrgico, através da correção intracardíaca completa por reparo anatômico transatrial ou transpulmonar, e a escolha da abordagem cirúrgica vai depender da anatomia do paciente. Além disso, crianças com T4F apresentam crises hipercianóticas e dispnéicas graves, que podem causar convulsão e, ocasionalmente, a morte. Objetivo: Descrever as complicações cardiovasculares encontradas no pós-operatório tardio na T4F. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, de caráter descritivo e exploratório, realizado por meio de revisão de literatura científica. Foi feita uma pesquisa na literatura dos últimos 5 anos nos idiomas de inglês e português, utilizando os seguintes bancos de dados: PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). As estratégias de busca utilizadas foram determinadas pelos descritores com o operador Booleano “AND”: “Tetralogia de fallot” AND "Cirurgia torácica”, “Pediatria”, “Cuidados pós operatórios” nos quais foram selecionados 7 artigos. Resultados: As complicações mais frequentes são, a má adaptação do músculo cardíaco após a substituição da válvula pulmonar, disfunção de ventrículo direito de condicionamento de regurgitação pulmonar, obstrução recorrente do trato de saída de ventrículo direito, arritmias, morte súbita, dilatação e regurgitação aórtica. A regurgitação pulmonar é a sequela mais importante após a correção da T4F e tem um impacto considerável sobre o ventrículo direito, presente em 30% dos pacientes. Conclusão: Entre as possíveis consequências pós-operatórias, a regurgitação pulmonar, que é uma sobrecarga do ventrículo direito, podendo causar uma dilatação do mesmo, sua disfunção e aumento do risco de arritmias. O tratamento dessa complicação, se houver dilatação ou disfunção, é a substituição da valva do tronco pulmonar.