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RESUMO: A literatura internacional e nacional tem-se debruçado sobre o exercício da
cidadania nos estabelecimentos penitenciários, discutindo a sua relevância na
ressocialização de cidadãos condenados. Tendo em vista abordar esta questão no
contexto moçambicano, realizou-se um inquérito no Estabelecimento Penitenciário
Provincial de Nampula, na qual explorou-se a perceção de reclusos, condenados assim
preventivos direção e gestores penitenciários. Para tal, fez-se um estudo qualitativo
baseado em entrevistas semiestruturadas e análise documental, cujos dados foram
tratados com base na análise temática e de conteúdo. Concluiu-se que a penitenciaria
é não tem condições para o exercício desta prática devido o tal regulamento imposto a
esses cidadãos que encontram privados de liberdade, fazer valer o direito à cidadania,
evitar a violência, conseguir emprego e uma melhor inserção na sociedade após a
prisão. Porém, há desafios organizacionais e regras a considerar.
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Introdução
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MISSAO DE SERNAP
As prisões surgem em forma de penas começou a ser usada em mistério na idade media, com
objectivo de punir os membros de clérigo que não cumpriam devidamente as funções, das
igrejas, fracassavam os acusados se recolherem as celas para que pudessem meditar e
arrependeres.
Em 2006 foi formulado a constituição do Serviço Nacional das Prisões (SERNAP) pelo decreto
N° 7/006 de 17 de maio.
Relativamente ao exercício da cidadania neste sítio não tem aplicação pratica prevista, apenas
defende a verdade de interesse académico.
Para ajudar outra maneira de exercer a sua cidadania são realizados e programados
actividades de socialização promovidas pelos estabelecimentos penitenciários onde superam
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de outras formas para o exercício deste direito com finalidade de evitar a reincidência de
crimes na sociedade para permitir a mudança de comportamento e a conduta cometido no
passado.
Nessa fase a política traçada destinava-se apenas o castigo corpora e metal do individuo
que cometesse uma infração baseando- se na tortura e outras formas de castigos sem se
ter encanta com a humanização.
Nessa fase as políticas foram diferenciadas foi concedera-o o recluso como objeto principal
de estudo e com a sua mudança do comportamento assim com a sua conduta pode ser
aproveitado na sociedade donde veio e contribuí-lo para o desenvolvimento da sociedade.
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3.fase de humanização
Nesta fase as políticas de tratamento mudaram totalmente onde focalizou em tratar como
ser humano e pensante, daqui se estabeleceu o tratamento condigno, com a possibilidade
de muitas ofertas que permite a mudança das medidas para alívio na mitigação da
seguranças, e não bastantes foram modernizadas e implementadas as leis que minimiza de
forma integrante a observância de regras mínimas estabelecidas pela ONU, e abertura de
outras oportunidades adicionais para alívio da vida reclusaria.
Dentro do recinto penitenciário foram criadas normas internas para facilitar a convivência
social, criando-se postos de trabalhos, recriação e desporto, tudo isso para facilitar as
medidas gravosas de punição dentro da prisão, assim como da segurança.
Esta práticas não é notável de forma fácil o seu exercício e aplicação desses direitos da
cidadania como foram consagrados na constituição da república de moçambique devido a
característica desses serviços e a sua atuação.
Para confortar com a realidade dos serviços penitenciários o proponente deste trabalho
sugerem a revisão dos regulamentos internos em vigor para que sejam enquadrados novos
itens acompanhadas com evolução social e a sua realidade.
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CONCLUSAO
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Referências bibliográficas
- Pt.wikipedia.org.>wiki
- Constituição da República de Moçambique