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31/08/23

D. Constitucional
Tema 3
Hermenêutica constitucional:
Princípios da interpretação constitucional. Critérios de interpretação.

Claro a questão de aborto não é isso de feto é a você para depois que isso foi são isso não
regulamentado por quê porque não tem pergunta mentado né isso não deixa que o supremo
resolve depois reclama né é há um movimento que às vezes é intencional deixando que o
próprio posto constitucional não vou ver isso tá e a Constituição não deu ao Supremo Tribunal
Federal a possibilidade de falar então se ele for provocado para se manifestar sobre a
Constituição não pode dizer olha eu vou adotar uma posição mais radical de auto contenção
seria o oposto ao ativista não é isso de autocontenção e não vou me manifestar deixa que o
Congresso para não faz isso então aquilo ali não tem na Constituição essa possibilidade tá bem
essa nossa realidade dentro dele veio dessa questão constitucional tá e que repito faz com que
a interpretação constitucional tenha relevância que ela tem hoje no Brasil tá bom alguma
dúvida alguma observação a gente vai começar a ver agora alguns alguns dos princípios é uma
boa referência em termos de Geografia especificamente desse tema eu ligo pro Roberto
Barroso ministro Roberto Barroso o direito constitucional contemporâneo tá muito bom nessa
parte de interpretação votação condicional também tem muita referência à jurisprudência do
próprio supremo foi uma boa indicação de leitura.

A linguagem empregada na Constituição falecida pouco estou repetindo isso é importante tá


você vai peixe da Constituição e você vai ser var que a natureza da linguagem empregada ali é é
bem diferente do que é empregado em leis ordinárias por isso tá eu destaco princípios
expressamente enumerados na Constituição

e conceitos jurídicos indeterminados né os conceitos jurídicos indeterminados são aquelas


normas tá precisas utilizadas na Constituição na maior parte das vezes de forma proposital e
Era Para Ser assim é um mecanismo de você dar uma garantia maior está para certas situações
deixando que tá Oo intérprete ao longo do tempo passa as avaliações desse um ler agora olha
só até o que a gente é que normalmente é a condição traz não é a condição que que é a aquela
ideia de norma mais interiormente funcional porque o que a gente deve encontrar coisas
primeiro a questão da organização do estado não é isso tudo eu falo organização do estado
inclusive os elementos do estado tá então por um lado o povo o primeiro elemento do estado
não é isso que você vai ter lá no artigo 12 nacionalidades são define quem são os brasileiros
isso está é a parcela a questão da cidadania qual é a parcela dos brasileiros que pode participar
do processo político né é você vai ali no 14 não é isso direitos políticos né quem pode votar
quem pode ser votado né perda suspensão de direitos políticos está lá é a organização do
estado mesmo ou seja forma de estado federação partindo do artigo 18 ali olha o Brasil adota
como forma de estado federação e a gente já começa a as singularidades aí porque nos
modelos convencionais de federação são 2 esferas de governo é isso frente regional estados e
o governo central haviam o caso específico do Brasil a Constituição atribui ou autonomia aos
entes locais ou município eu preciso dizer Afonso da Silva reclama mesmo assim disse absurdo
não tem federação de municípios mas o que torna obrigatório para o Brasil acatar modelos
convencionais de federação ganhou dele ele está lá e aí vamos botar o circo na história vamos
interpretar isso aí é inclusive com uma questão interessante né porque os municípios se auto
organizam através de lei orgânica de cada município faz se imagina 5570 municípios no Brasil
elaboramos ali ó aqui em cada coisa que dava um livro muito engraçado tá agora há pouco
tempo sim servido com jornal internet um lugar lá uma lei orgânica do município acho que na
Bahia não sei o que revogando o artigo da condição federal os caras já fizeram de senhoras né
então tá muita lei orgânica outro lado ele Constituição municipal e vai preparar mas tá bom tá
é isso que a gente tem e mas não é ruim essa norma de de um modo geral as leis orgânicas
têm padrãozinho é mas é é inusitado autonomia 200 locais receberam uma facilitação tá é
também na Constituição nós vamos encontrar a organização dos poderes está envolvendo
repito é esse que é um sistema extremamente sensíveis tá a as regras de convivência entre os
poderes está o princípio da separação dos poderes a Constituição avançou muito em relação à
autonomia é administrativa e financeira do poder judiciário e do Ministério público não é isso
dos tribunais de contas tá É Ela trouxe uma imprecisão que era as regras é originária da medida
provisória tá porque a medida provisória era editada né isso traz validade de 30 dias mas é
impossível o Congresso Nacional deliberar qualquer coisa infinita de vista viralizou acaba não
permitindo isso e aí Oo que fez com que os presidentes e entendessem por editar medidas
provisórias é isso acabou transformando nos primeiros anos de vigência da Constituição o
presidente da República passou a ser um grande legislador do Brasil público que ele rende
estava pedindo os provisórios 70 × 80 vezes no Congresso se acomodava porque o cara podia
ficar editando né depois isso foi modificado né pela emenda 32 então a condição também trata
tá é da da organização dos poderes e aí sim direitos e garantias fundamentais para isso é uma
matéria que deve necessariamente constar Na Na Constituição e várias outras que não
necessariamente precisavam estar mas por conveniência de um constituinte foram inseridos
aquela ideia de norma formalmente condicional isso tá é e é engraçado né uma vez eu vi numa
prova oral examinador chegou pro candidato me deu um exemplo de norma formalmente
funcional mas não vale do colégio um cara hã é entendi desculpe quem vai mais aí todo mundo
traz decoradinho feito segundo não é isso tá aqui do do do do da condição do estado aqui tem
uma interessante de Campeonato Carioca vai tendo o mínimo de pontos para que nunca tenha
é difícil achar aqui no Rio 20 clubes tem no estado da Bahia na condição lá tinha uma norma
que dizia que como é que é nas repartições públicas baiana se ela serviu de chocolate e nunca
teve um para estimular o cacau ter uma produção de lá mas eu soube que revogado tá mas
qualquer forma então às vezes na Constituição a gente encontra normas que só são
condicionais no aspecto formal mas que tem que ser interpretado porque são nomes
tradicionais né então não basta só falar por nós porque a condicional só no aspecto aos 100
mas também essas normas envolvem o processo de interpretação não é isso cara condição tem
que ser cumprida bom eu ter área de repito a questão da do objeto das formas funcionais é
isso inclusive além de conteúdo programático para que serve essas normas de conteúdo
programático elas definem essencialmente os valores que o estado tem que alcançar então é
vamos lá quando a Constituição diz olha o salário mínimo deverá atender às necessidades do
trabalhador entre a sua família relativos a alimentação habitação vestuário lazer o constituinte
não está dizendo olha no dia seguinte à promulgação da Constituição vai ter que ser fixado no
salário mínimo que vai dar para o supremo não é isso isso quer dizer aborda a gente precisa
evoluir avançar para que um dia o valor do salário mínimo se mostre suficiente para atender o
senhor só um valor tá então é esse tipo de norma de conteúdo programático ela serve para
isso para veicular valores tá é que devem ser objeto não é isso dá de do do esforço do estado e
da da sociedade e se a Constituição trata de tanta coisa diferente é isso e a ideia é de que ela
dure muito até até que ela tinha uma ação é isso você vai estudar a emenda constitucional não
é falar associações são feitas para serem eternas mas não imutáveis né todo mundo a gente já
leu isso aí em algum momento da vida não é isso mas é isso está é e essa questão da multa
habilidade eu estou falando de mutação pô tem a falar hoje mutação mas a ideia de muita
habilidade ele reforma mesmo tá ela é importante a gente tem que perder um pouco o
preconceito com o número de membros porque o plano b é bem pior você tem uma
Constituição feita 35 anos atrás em um momento em que o mundo muda com a velocidade
que a gente nunca viu as grandes mudanças no mundo ou corriam no primeiro momento a
cada 500 anos depois a cada 100 anos Han as grandes inovações depois desse tempo foi
lutando e hoje a cada ano a tecnologia vai lá na frente né então é é é.

Este é um artigo só tá na emenda 32 é o seguinte olha as medidas provisórias anteriores a


emenda 32 não precisam mais de redução eu presto transformou as medidas provisórias em lei
não é e tá lá né então a consolidação que eu falo de repente pegar o que está só lá na nas
emendas e corporal texto e zerar a vida para recomeçar de novo eu acho que num
determinado momento talvez isso precisa ser feito mais é não vale a pena sim se estressar
demais no número de de emendas constitucionais e porque elas acabam sendo necessários né
é aqui se tem alguma referência a questão do ativismo não é objetivo da da aula né mas é uma
reflexão porque a partir do momento em que não foi feita aquela produção legislativa que é
objeto fire não é isso muitas das questões são submetidas ao Supremo Tribunal Federal
diretamente com base na Constituição tá o que às vezes exige do Supremo Tribunal Federal é
decisões mais é arriscadas vamos dizer assim agora o Supremo Tribunal Federal está definindo
que estava no mar que temporal é isso na questão das terras indígenas para ver se ganho
diretamente com base na produção não é isto vale né para aquelas ocupações da da do dos
índios até a propagação da Constituição ou dali para frente o vale pra todos né como é que
essa história tá é interessante é que fala-se muito ativismo é e aí fica um conselho pra vocês tá
até porque é um tema muito importante procure estudar foto para saber o que que é ativismo
então porque tem muita gente por aí chamando de ativismo não tem nada de de ativismo tá
tem muita gente que chama de ativismo uma decisão quando ele não gosta 3 você não gosta
de ouvir não é isso não é você gosta não então na construção é igual dano moral e deram
conhecimento dano moral contra com você é isso no verão 2000 e com os outros né então não
pode ter é essa avaliação dessa forma então é as opções seriam para inserir uma posição
ativista da auto contenção se o supremo sistematicamente não fala não ele enfrenta Recife nos
riscos próprios de uma Suprema corte está só que no caso desse do Brasil é muito intenso esse
processo de provocação do da cor de funcionar muito uma outra perspectiva que eu não sei se
vocês já pararam para refletir tá que é um instrumento chamada de perto impressa a missão
de descumprimento de preceito fundamental é isso o que que tem a ver a questão da dbf com
o problema da interpretação água em Santos cumprimentos preceito fundamental tá
quilômetro está dizendo você provoca o Supremo Tribunal Federal para quem disse manifeste
sobre uma.

Não pouco não quis porque até partindo de uma lógica que é razoável, que a gente olha, é
melhor deixar aqui o intérprete da Constituição grande porque ao Supremo Tribunal Federal.
Tido que aparecer, fundamental ter com. Beleza, é isso. Então o legislador não quis. Houve um
silêncio proposital ali e aí é AA partir da experiência Internacional. Principalmente aquele
aquele caso lá da Colômbia, fugiu até do estado de coisas. Inconstitucional, né? Isso tá? Então
é possível, por ADPF, provocar o Supremo Tribunal Federal para que ele reconheça o estado de
coisas inconstitucional. Por exemplo, como já fez ser uma penitenciário, não é isso, tá? Como
ver? Acho que fez na questão é da da das condições. É dos índios no Brasil. Tá naquele que está
na crise humanitária e que o outro lá tá é e aí, através da DPFO Supremo Tribunal Federal, pode
produzir decisões estruturantes em que ele vai ter que acompanhar a implementação de uma
série de medidas. Olha o que foi criado. Eu acho interessante, tá? Então é só aqui, não está?
Em muitos países do mundo em desenvolvimento, tá uma situação constitucional parecida com
a nossa, tem sendo feito. Ou seja, a Suprema corte reconhece, por exemplo, o estado de coisas
condicional e fica acompanhando a execução da sentença. Dura muito. Um processo de
acompanhamento de monitoramento é. De dar adoção de medidas necessárias para que a
Constituição seja cumprida. Tá? Então, na outra perspectiva que a gente tem, mas que envolve
o quê? O processo de interpretação voltado para o reconhecimento do estado de coisas
importantes. Eu nunca tinha ouvido falar tão usando. E agora veio da tarde, coisa é a situação
de morador de rua também, né? Isso, certamente. Isso é uma nova, bastante coisa. Aí quer
dizer, porque se o mês de lativo e o executivo também se omitem naquilo que deveriam fazer,
OEOOO judiciário, ele vai ter que quase meio milhão de brasileiros. Que moram na justiça. É
muita gente com muito completa 1000 ativa de bem, teve um trabalho essa semana
estremece. Conclusão de curso bom, está falando sobre isso? Da situação de moradores, tá?
Conjunto legal, o trabalho da. Por isso eu estou falando de meio milhão e 340, porque o seu
trabalho. Mas é isso, tá? São novas situações que a gente está atrás vivenciando. Então olha só,
é a questão do do chamado ativismo tá ou da autocontenção? São possibilidades que você
tem. Deixa eu só combinar uma coisa com vocês. Os 2 temas, que terrível está, então,
provavelmente em outras aulas. Ducha deve ter sido feito. Eu vou deixar para responder tudo.
Ao final dos casos concretos, tá legal? Aham. E aí ficou numa sequência, tá bom? Porque tem
que. É você que é o material meu, e vocês não vão entender nada disso aí. Por isso até que eu
não estou passando vergonha por está bom está. Não, eu até posso tentar depois não arrumar,
mas o jeito que tá eu vou ficar envergonhado. Vocês não vai ajudar nada. Eu vou sentir raiva
disso é amanhã, amanhã é aula com vocês, sim, amanhã na aula de controle é o controle,
amanhã funcionário dá disso. Aí eu gostava uma maneira no seu Maria alguns acordos, aí vou
passar os números, vai ficar. Melhorzinho um pouco, está, não está organizado, também não
está, mas pelo menos eu tenho umas referências mais precisas, bom, mas isso aqui
incompreensível, só entendemos. OEO deixou tempo para coisas colocar pra vocês, né? Essa é
uma aula, tá? Deu, é? Eu estou tendo. Falando a respeito. Mas eu acho muito importante. Está
assim mais do que ficar fazendo às vezes um desenho. Zinho interpretação sistemática do seu
filho não está passar informação sobre AA viver, tentar trazer para a realidade um tema. Se a
gente botar só no plano teórico, vai ficar chato também, tá? Então. É, eu estou fazendo de uma
força para um tempo, vocês, as pessoas falando de uma forma solta, se vende, dá de onde
está. É, é intencional, né? Eu estou tentando tornar mais agradável um tema que vocês talvez
encontre alguns livros vão abordar muito fechado, muito complicado. Eu estou buscando teoria
de séculos passados para para falar para. Interpretação profissional de uma forma muito
complicada, sabe? Eu acho que eu procuro muito simplificar o direito. Tô com aula tanto. Eu
tenho que escrever as pessoas, às vezes até se decepcionou, claro, o muito simples, mas eu
acho que é assim, a gente entende melhor e complicado num ajuda muito na visão dele.
Existem princípios específicos da interpretação constitucional? Vamos falar um pouquinho
sobre? E simples da interpretação, puxando. Para esses princípios se encontram todo o livro do
do Barroso. Só que o colégio lá tá o resultado o pegar lá. Essa referência é um primeiro dele. O
princípio da supremacia da norma pode falar, tá? A Constituição brasileira, uma Constituição e
do risco. Agora olha que para ser interessante que você fala assim, a supremacia da norma
gostosa tá bom? Profissional ocupa uma posição de supremacia em relação aos demais. E aí
você vende isto porque a norma constitucional ocupa uma posição de supremacia em relação
ao chamar a resposta natural, seria porque ela trata dos temas mais importantes para a vida
naquela sociedade? Porque a Constituição traz as opções feitas pelo constituinte. Originário? O
preço da fé, mas essa questão tão importante relacionada com o conteúdo das escolhas feitas,
isso é garantido por uma questão formal, que é o processo legislativo mais solene. Não sei
porque essas decisões mais importantes feitas pelo constituinte, se elas fossem colocadas
numa Constituição flexível, que é aquela que pode ser modificada pelo mesmo processo
legislativo usado para mudanças das leis que eu faria isso. A lei, a lei posterior revoga a norma
constitucional. Para aquela regrinha posterior, revoga a anterior? Então, o que garante a
supremacia da norma constitucional é a rigidez constitucional que envolve para acesso do
instante, ou seja, a exigência de um processo legislativo mais solene e para a mudança da
Constituição. É isso. Tá, então. É a supremacia da norma constitucional. Ela exige a
compatibilidade das leis e atos normativos com a Constituição. Choveram uma
incompatibilidade. Verdade? Ela se resolve em favor da norma condicional. De fogo,
consequência da supremacia da norma constitucional, é necessário, tá? E se desenvolva um
sistema de controle de constitucionalidade. E aí, vamos combinar? O nosso também não é para
amador? Né? Nosso modelo de controle funcionalidade é é bem complexo. Aí você tem um
modelo de controle preventivo que envolve o processo legislativo e pode envolver decisões
judiciais. É isso? Supremo Tribunal Federal admite a impetração de mandado de segurança por
um parlamentar para impedir a tramitação de proposta de emenda que contraria uma cláusula
pétrea. Pera aí, você escrevente. Controle repressivo. Né? É judicial. Ele pode ser pelo modo
modelo incidental, do qual qualquer juiz ou tribunal no exame de uma situação concreta pode
não aplicar uma lei que considere condicional. Então o juiz pode fazer isso da decisão do juiz,
cabe recurso. Se for para um órgão fracionário do tribunal. O álbum funcionário já não pode.
Então, só o juiz não aplica uma lei que ele considera incondicional? Beleza, você recorre, vai
para uma Câmara de direito público, formada por 5 desembargadores. Eles não podem fazer o
que o juiz fez. Reserva de pronto, reserva de plenário. Eles têm que suscitar o incidente de
composicionalidade vai para o órgão especial para ele. Decidir, nós temos um modelo de
controle concentrado junto ao Supremo Tribunal Federal, que começou com ação de
inconstitucionalidade, com muitos legitimados ali no 103. Depois chegou na ação declaratória
de constitucionalidade e depois, na condição de descumprimento de preceito fundamental
para um modelo. Muito interessante, complexo e estudado. Pelo pelo resto do mundo. Porque
tem países que só adota um modelo incidental, outro modelo concentrado e Brasil. Bolou
ponto. Tá indo, tá, né? Vamos de volta. É isso aí. Vamos lá, um outro princípio de interpretação
constitucional é a presunção. De condicionalidades das leis e atos normativos, está é. E aí
vamos, a gente tá falando de presunção do isso, constitucionalismo. Sou querido submeter
vocês 11. Outra variação que é interessante, usar atos estatais, não só os legislativos. Eles são
dotados de presunção. É preciso dar aos atos estatais algum tipo de presunção. Direito
administrativo. Você estuda presunção de legitimidade do ato administrativo. Toda a distração
pública praticou um ato presumidamente elevado, e aquele cara que se sentiu prejudicado, ele
que vai ter o ônus de ajuizar uma ação para tentar desconstituir e às vezes você pega, passam
aqui, o cara proponha uma ação moratória de ato administrativo e pede versão do ano da
prova, num tem nada disso, prova dele. Administração, vai ficar quieta. Todo homem é de
quem se sentiu prejudicado, mas não há. Então você tem a produção própria de precisa de
uma decisão judicial. Presumidamente, ela ganhou melhor solução ali, um conflito. Tanto que,
se não houver recurso, ela que vai ser aplicado. Né? Presunção, tá? Quarto legislativo é
diferente, tá? A presunção que se atribui a um ato legislativo ou normativo de um modo geral é
da a presunção de que ele é compatível com a Constituição. Sim, porque os atos legislativos,
um parâmetro de controle de constitucionalidade, é isso. Então é os atos. É legislativos, eles
têm a presunção de constitucionalidade. Qual o impacto disso na interpretação? Por exemplo,
se o intérprete tiver dúvida. Ele não declara incondicionalidade na dúvida. Que milita
presunção, então. Presunção. A presunção gera essa consequência. Na dúvida, você não anula
ato administrativo? Na dúvida, você não reforma a decisão judicial. Na dúvida, você não
declara incondicionalidade é de ler o alguma magia da presunção. Impacta no processo de
interpretação também. Nesse sentido, o intérprete não é dúvida, presenta. Eu vou lá. Claro,
sim.

É. É. Quanto o princípio da interpretação, conforme a Constituição, então deixamos de


interpretação conforme tá. EEE significa isso permite, existem leis e atos normativos, certo? É
discussão de combinados com a alegação de que eles são incondicionais. Isso. E aí é. Na hora
de se decidir nesse sentido. É o intérprete, verifica o seguinte, olha, eu te passo. Se for dada
essa interpretação aqui. Essa lei incondicional, mas ela pode receber interpretação. E essa aqui
está de acordo com a Constituição. Então, a interpretação, conforme a Constituição, serve para
aí, para você reconhecer, tá? É uma. A incompatibilidade com a Constituição de uma
determinada interpretação. Mas não se declara incondicionalidade. O que há? Uma outra
possibilidade de interpretação, essa sim, ou compatível com pronto isso tá, então acho que
cura da internet. Orientação conforme a Constituição que o Supremo Tribunal Federal usa com
frequência. Foram, seria. Tem redução de 3. Não, aí seria a declaração de inconstitucionalidade
sem redução de texto. Deixa eu explicar a diferença aí pra gente. Mas já tenho fone do áudio
amanhã. Não sei se amanhã vou te deixar sem resposta, porque é às vezes. Muito, tanto é dar
um exemplo, talvez fique melhor, tá? Imagina um artigo de uma Constituição estadual? Tá,
você tem um único partido que diga o seguinte, olha os membros da Defensoria pública e o
Ministério público. Tem as seguintes garantias. Com erros técnicos, legislativos e voltava no
mesmo artigo 2 instituições diferentes, mas eu estou usando o exemplo só pra gente visualizar,
tá bom? Imagine que foi proposta uma ação de inconstitucionalidade para dizer para que o
Supremo Tribunal Federal diga que essa garantia aqui não se aplica aos membros da
Defensoria. Porque o Supremo Tribunal Federal vem disso? Essa garantia não vale. Para os
membros da defensa? Como é que você declara a inconstitucionalidade e reduz o texto? Se
você tirar daqui, a garantia vai estar tirando aí, bebê. Se você tira um bebê do caput ou de
perto. Então, a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto. Serve
exatamente para isso, se reconhecem condicionalidades parcial, mas não reduz o texto, porque
a redução do texto mudaria o sentido do que efetivamente foi decidido pelo Supremo Tribunal
Federal. Está aí, não é uma questão de interpretação, tá? É um pouco mais, é diferente da
interpretação conforme a Constituição está bom. Aqui está dizendo ostensivamente. Que quem
funcionou essa garantia? Mas de qualquer forma, a redução do texto. Qualquer possibilidade
implicaria numa mudança do sentido do que foi decidido pelo supremo por natureza, é 11.
Exemplo, compreendo, isso não vai acontecer. Provavelmente não vai mais usar o mentor, mas
que eu sempre uso porque a gente visualiza bem, tá? É? A ideia da declaração parcial de
inconstitucionalidade sem redução de texto. Bom, vou claro, o professor oi naquela
interpretação. Conforme que o senhor estava anteriormente falando. É, é quando aquela,
quando há aqueles aqueles entendimentos naquelas palavras polissêmicas, e aí o supremo vai
interpretar e ele rechaça algumas e diz assim é essa aqui que vai ser interpretada dessa
maneira aqui é isso, né? Isso também seria também?

É um lugar outro princípio de interpretação. O princípio da unidade. Da conjunto? Ou seja, a


Constituição, ela tem que ser interpretada como um todo, tá? Ele deixou. Vontade de novo,
explicar um pouquinho, como é que se faz uma Constituição mesmo ao Congresso eleito 86
começou a se reunir em 87. E aí os caras começar? Ainda tem um detalhe, né? Na época, foi
formada uma comissão prévia chamada comissão Afonso Arinos, presidida por esse grande
constitucionalista. No Brasil inteiro, que é uma pessoa funcionaria? E essa produção de juristas
foi encarregada de fazer um texto base para em cima desse texto assembleia só que eles
desprezaram o presidente da república
Direitos fundamentais outra da parte tributária, outra de organização do estado, outra de
organização do poder. E depois a comissão de sistematização para juntar esse pedaço. Olha.
Não é tarefa simples, não precisa pegar um Monte de pedaço. Juntar para formar uma
Constituição. Né? É EE nessa ideia de sistematização, você precisa dar uma ideia de unidade, é
isso? O que, por mais que tenha sido muito bem feito, não fosse brasileiro, tá? Ainda trouxe a
aparente colisão de normas funcionais, às vezes dentro do mesmo artigo. Não é o caso clássico,
os incisos. 9, 10 ou 10 e 11 do artigo quinto condição prevê a Liberdade da manifestação da
atividade intelectual, artística e de comunicação, independentemente de censura ou licença e
no inciso seguinte, a inviolabilidade da da intimidade, da vida privada. Não é isso das pessoas,
né? E aí vão lá, você tem alguém querendo livremente manifestar atividade intelectual,
artística, de artística, de comunicação e uma outra pessoa dizendo a essa manifestação e viola
me intimidade. Judiciário resolve? Meu argumento mais terrorista, diz, é censura. Não é bem
censura. Quem conheceu a censura sabe que censura não era isso. Censura que a motivação
política, ideológica é outro papo que a gente tá falando direito fundamental. Saber se alguém
pode usar o seu direito fundamental para violar o direito fundamental de ou. Eu sabia se é para
deixar violar e depois resolver o campo indenizatória. Por isso é muito difícil. Tá? Franco, EEE
sempre que o Supremo Tribunal Federal foi provocado nessas situações, ele vem, diz, olha, não
há uma norma constitucional que prepondera sobre isso, quando se tratar de norma originária,
tá? Qualquer conflito aparente, conflito de normas condicionais tem que ser resolvido por
interpretação. Questão é unidade. O que houve? Nos primeiros anos e acho que Na Na
resposta, no caso concreto, um gabarito noviço lá, houve tentativa dos primeiros anos de
vigência da condição de alegar que uma norma preponderava sobre a outra. Supremo de plano
rechaçou supremo não teclarem inconstitucionalidade de norma originária. Não há essa, pô.
Trânsito rápido, eu fui muito tempo. Os primeiros anos de vigência. Afastando qualquer
possibilidade de declaração de constitucionalidade de norma originária. Bom, bom, mas ele
vale assim, porque você pode ser uma emenda condicional incondicional, mas norma originária
não se resolve, que é interpretação basicamente em razão do reconhecimento da unidade. Dar.
Ela tinha que ser interpretada como. Bom.

Dúvidas?

Então, só para lembrar, no isto é a questão da da supremacia da norma constitucional. Ela é a


base para o controle de canalizações.

Não. Outro princípio que é o da efetividade, né? E aposto mais 3 5 deve-se buscar a maior
efetividade miscível das normas constitucionais. É, tem até uma situação bem interessante. O
artigo quinto da Constituição não é isso, é o artigo que trata, é um artigo da Constituição e
agora está com 79, inciso, né? E. Ele trata dos direitos e garantias individuais, tem um Monte
de coisa ali, não é isso? Você vai lá no parágrafo primeiro do artigo quinto. E com a Juventude,
o seguinte, as normas definidoras de direitos e garantias fundamentais têm aplicação. Bom dia.
Uma mensagem direta do constituinte dizendo o seguinte, olha, não adianta, barra. Para
interpretar, tirando efetividade, não. Tem aplicação? Então, olha só, é um parágrafo nesse do
artigo quinto. Que busca o que é maior. Evite mandar um exemplo para vocês. Nossa, é. Eu
passei num concurso em 92. Ninguém que era nascido bom, um pouco tempo depois da
Constituição vocês reclamam. Vocês devem ter reclamado muito do novo CPC, não
reclamaram. Han. Reclamado CPC 2015 foi, pô, eu já estudei processo civil, agora vou ter que
estudar tudo de novo? Esteve no bar, né? Estão reclamando a toa. Olha o que aconteceu
comigo. Deixa eu falar meu drama para confortar vocês, tá? Eu me formei em 86. Um ano e
meio depois. Mandou 73, não é? Condição que mudou tudo em direito tributário,
administração constitucional, direito privado, contrato, relação de consumo. Você tem que
refazer o teu caminho. Não é? Não foi fácil, mas aí vamos lá. Mas em 92 para comarcas do
interior? 30 dias lá. Eu tinha tomado Posse e bota um mandado de junção na minha vida, então
acho que o cara fez molecagem. Sérgio. Aqui manda são gravíssimos. E era um senhorzinho.
Que tinha direito pela condição de ter acesso ao transporte coletivo sem pagar agora a
condição. E não havia lei municipal. Regulamentando? Eu fui olhar, não deve ser. Caso foi
definido, isso aqui vai ficar tudo bem. Unicamente era caro e não tinha lei. Mas você vai no
parágrafo primeiro que diz não tem que ter aplicação com quem diz se vira. Dá o teu jeito. Tá?
Ou seja, dá todo o procedimento do mandado de segurança. Era a solução procedimental, né?
Presta informação. Solicito informação e o resultado? Eu fiquei pensando, como dar um alvará
para ele toda vez que pegar o outro? Veja uma carteira paralisado o motorista, né? É trocador
de negócio. Mas olha meu Deus, meu anjo da guarda, nossas pega pesado comigo. Me ajuda
muito, porque eu notifiquei o prefeito. Os caras fizeram. Foi a certeza mais feliz do teu perda
do objeto não sei o quê. Mas eu cito esse exemplo, seu seguinte, eu tenho que me virar. E não
tinha margem de interpretação. Porque era um direito fundamental, uma garantia. Você tem
um artigo da condição que retira qualquer possibilidade de interpretação que negue
efetividade naquela mala. É isso, tá? Então é quando a gente faria interpretação. Esse é um
exemplo muito interessante, em que a norma constitucional foi expressamente direcionada
para quê? Por internet? Está dizendo as normas que tratam de direitos e garantias, tem
aplicação. Então aquele papo de norma de eficácia contida, programada, esquece se vira,
aplica. Tá? Prometo ser, por exemplo, mais emblemático de uma norma profissional voltada
para o intérprete, com esse princípio da efetividade. Bom, então é preciso buscar uma nova.
Coleciona 8. Querem ver uma outra situação que a gente o isso usa-se com muita frequência.
Por meio de mandado de segurança. Poder de segurança é uma garantia constitucional que
serve para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou por habeas.
Data violado, ameaçado, ***** de autoridade, beleza na faculdade vocês estudam mandado
de segurança em que matéria? Vou. Não estuda, não é porque às vezes Oo professor de
processo civil não fala de mandado de segurança porque jura que o de condicional vai falar. É
uma garantia. Quando Oo de posicional não fala porque juro que de direito administrativo é
falar onde posso mandar de segurança instrumento de controle da administração pública, o de
direito administrativo não fala porque tem que certeza que o de processo civil não vai
esquecer, não é? Isso, é OK. Você entra e sai da faculdade, não é? Apresenta. Por que que eu tô
colocando isso? Quando a segurança é uma ação que você estuda aí Na Na legislação
processual, né? Isso? Só que ele é uma garantia constitucional e às vezes AA jurisprudência
está a questão processual. O valor maior do que a questão constitucional. Foi isso? Por isso que
aqui na escola, mais trator vocês vão ajudar o mandado de segurança, direito condicional. Uma
garantia condicional, você não pode deixar que o processo. Comprometer a efetividade de uma
garantida como com o tempo ocorreu com habeas corpus. Né? Desconto. Qualquer um interno
não precisa ter interesse direto, não precisa ser advogado, não é isso e, se bobear, mais de
ofício mesmo, não é? Ou seja, eu vou garantir condicional e que é a questão processual foi
sendo deixada em segundo plano. Você não expressa a questão processual ou procedimental,
né? Mas ela não pode é não tomar uma relevância a ponto de estar aqui no mandado de
segurança. É um embate aí, tá. E aí que se projeto, por exemplo, cari Petra, o mandado de
segurança no tribunal. Indicando de forma equivocada, autoridade coatora. Tem Câmera aqui
do que bom que xinga. Outros, João, está? Você manda notificar a verdadeira autoridade. 14
perceber que a competência não é do tribunal manda para o juiz. Você valoriza a questão
constitucional, né? Então. O parágrafo primeiro do artigo quinto não é é ele é um príncipe, é
um parar e consegue essa ideia de um princípio da efetividade das normas constitucionais. Ou
seja, mas na busca da. É daquela interpretação que faça com que a Constituição seja aplicada.
Nesse caso, poderia aplicar o princípio da instrumentalidade das formas. Você também o
princípio da instrumentalidade das formas. Ele é mais o mais usado nas questões
procedimentais. Nisso tá como é a fonte. Infinidade de recursos, não é isso, tá? Esta é
exatamente a ideia tá da fungibilidade. Você aproveita, você aproveita. Bom. E aqui estou eu,
fiz uma referência aqui, os conceitos jurídicos indeterminados, que não tinha colocado, são
conceitos vários. O uso deles foi proposital, na Constituição, na maior parte das vezes, tá. Então
vou te fala em melhor interesse No No seu exemplo, uma condição para o melhor interesse do
menor. Não é isso. Foi proposital, porque você não tem como numa norma abstrata. Colocar
tudo o que pode acontecer na vida de um menor, que vai ser melhor para ele. Você tem que
analisar o quê caso a caso? Sem jeito. Você sabe que você sabe qual é o princípio que você vai
aplicar, não é isso? Mas você vai ter que analisar. Canta caso né? É a questão da relevância e
urgência das medidas provisórias, que é um outro exemplo que está aqui que eu citei, tá? É
tanto que é. É. É uma questão interessante que é o princípio da da segurança jurídica, não é
isso, tá? Quando se declara inconstitucionalidade de uma lei, o ato normativo, o entendimento
é de que a lei inconstitucional é nula. Lei condicionado. Se ela é nula, a declaração de
constitucionalidade produz efeito. É que isto que traz. No produz efeito, não é? Isso sim, só que
vamos lá. Não é tão simples assim. Olha só que a questão da nova condicional, você tem uma
lei que presumidamente é condicional. Essa lei está sendo aplicada, não é isso? Há uma dúvida
quanto a constitucionalidade, mas há uma demora na provocação, no Supremo Tribunal
Federal. E aí, depois de 2 ou 3 anos, o supremo professoral vai julgar. E na hora de jogar diz,
poxa, incondicional mesmo. Tá, mas se a gente se declarar e posicionar ali, com efeito
retroativo? 22 fazer de conta que nada aconteceu nesses 3 anos um. Vou dar um outro
exemplo. Foi o terceiro óbito especial que tem algum tempo atrás, está com 11, representação
de composicionalidade de uma lei de um município que dava uma gratificação de produtores.
Tá como mudou lá? O prefeito tá e depois mais 10 anos depois, o prefeito propôs a ação de
condicionalidade dessa lei municipal. O órgão especial foi julgado 3 ou 14 anos depois,
entendeu? O corpo de 10 anos. Depois nós e disse que era inconstitucional. Aplica fake atrativo
você vai mandar os servidores devolver essa diferença? Quer dizer, seber 3 ou 4. Como é que
você resolve quando você simplifique 200 o seguinte, olha, é incondicional, mas eu vou
modular. Por questões de segurança jurídica. Né? Essa segurança de vídeo. Tá? Então a
segurança jurídica é um valor muito importante, inclusive na interpretação, e a Constituição
está impregnada de isso aí. Né? Flá artigo quinto, inciso 36, a lei não pode prejudicar o quê? A
jurídico perfeito, o direito adquirido foi estudar o que que é isso? Brasil jurídico, não é isso, tá?
Então você vai ver que que. Que essa ideia de segurança jurídica ela vai impactar muito na
questão da interpretação. E felizmente. A lei 9868 deu essa possibilidade de modulação,
porque a outra solução seria o quê? O estrago vai ser tão grande que o judiciário vai forçar uma
barra pra dizer que é constitucional, que no fundo ele sabe que é inconstitucional. Se não
estraga, vai sendo convidado, não é? Isso é melhor o outro lado. Melhor outro lado é professor,
mas assim, o problema da modulação dos efeitos é porque eles não tem assim um Marco
certo? A vamos modular daqui por diante. Só não eles escolhem Datas aleatórias assim, aí
parece que fica meio inseguro, mas olha só, mas a própria modulação. Não significa trocar o
resto, que pelo resto que sim. A modulação pressupõem. Mais ou menos, vou te dar um
exemplo. Tira o Brasil da história, tá? Eu acho que foi a corte nacional da alemanha era uma
legislação que tratava de questão de migração ou de naturalização lá e eles foram reconhecer
querem
Cidade buraco voluntário, você perde a sua no Brasil, assim, se você se naturalizar outro país,
você pede, tá? E aí, o que que a Suprema corte lá fez? Olha, está dizendo que é incondicional,
mas daqui a 90 dias, 90 dias em diante. Porque 90, que tempo necessário para terminar os
processos que estão em andamento e vai ser feita sim. Então, às vezes esse Marco temporal é
é, tem alguma justificativa? Eu concordo com você. Se não houver justificativa, olha, vamos
tirar aqui para o empo 9060 ou 30, tá? Não. Claro. O corpo do acordo tem que mencionar a
razão pela qual a modulação foi feita com aquele tempo. Tá, e mesmo a modulação está, às
vezes produz. Situações muito complicadas, quando não é bem não convence cada. Acabei de
falar. Esse exemplo, não é isso? Dentro do horário especial, declarou. Enquanto ***** de idade
da lei que dava a gratificação a gratificação de servidores. Não é isso aí sabe que colocou, como
é que veio o acordo, tá? Olha, é o ato especial, reconhece inconstitucionalidade. Cotada no
artigo que deu acredito na lei que deu a gratificação. Os eventos serão modulados refeito. Sex,
nunca. O que que significa isso? Significa quem recebeu? Não precisa devolver, mas que daqui
para frente parou de receber. Vamos, significa que daqui para frente ninguém recebe, mas
quem está recebendo vai continuar recebendo. Então até o eqs nunca e mal explicado, é difícil
que gerou. Nesse caso, gerou dezenas de processos. Tem gente que servidor que sempre fiz,
não olha só o do longo é feito. Quem tinha tinha, né? Aí vem o município de irmão, outro olho
fez pra dizer o seguinte, não precisa devolver, mas parou aqui. Então tudo tem que ser bem
explicado. Sim, está a questão da modulação. Pode parecer uma coisa simples, ela não se
resume, não é que isto que não é que estão. Tá, ela tem que ser explicada e justificada como
qualquer decisão. Tá bom, tá? Vamos dar um intervalo. Aí eu fiz logo.

TEMA 4

Deu uma liminar para quê? Silêncio para não responder. Onde é que está na Constituição
dizendo? Eu ficava falando. Perguntas e comissões parlamentares. Por isso? Eu ouvi, na
verdade, uma interpretação do inciso 63 e reconhece para o preso o direito de ficar calado.
Evoluir para o reconhecimento de que o direito à não auto incriminação é isso que qualquer
acusado, inclusive comissões parlamentares de inquérito. Aí que o cara faz a gente, ele vai,
vivem. Diz que o supremo olha, eu fui intimado pra depor na Quadra de testemunhas, mas na
verdade eu estou sendo investigado. Não é preciso ter um testemunho, é mitigar. O que houve
na nas decisões do supremo daquela sempre porque ali nada. Crescer até de. 50 perguntas
internas receberam letra calão. Tem? Dezembro direito, não respeito. Eu disse isso teve
dificuldade. Isso não. Incluir com qualquer foco o exemplo que eu tô gostando porque a
condição não fala expressamente não reconhece para acusar o direito de permanecer

E porque preciso, só viu o casamento, só um casamento era protegido, né? É, e depois a


mesma interpretação construtiva evoluir para as relações ou protetivas que tem a proteção
como chave, né? É a algum tempo atrás, uma desse teve uma decisão do supremo até
interessante, que movia uma interpretação conforme a pressão que a gente colocou. Mais um
exemplo distrital de criar um estresse públicas numa família é um programa ilha com móvel.
No segundo ano, a Câmara legislativa, mas isso não é caso de declarada incondicionalidades,
mas ele dá, a Maria tem passaporte toda a gente casa. Então é nesses 2 exemplos estão,
porque a decretação consulte a partir de tudo, deixou. Outra questão são é interpretação. Que
alcancem situações não contempladas na prostituição, pois não existiam. É o claro. Você tem
que pegar o inverso verdade de sigilo de comunicação. Ficar, tá? Proposição vale sigilo da
polícia, o tempo hoje. Ele só descobriu ou as outras comunicação primeiro, então fica esse
Gilda, qualquer banca tem ali quase preso, né? Tente o cara ficar. Está previsto em você e
interpretar todo aquele universo, não lá o direito. A questão da imagem. Primeiro, que a
Constituição já inovou. Vejamos, direito. Imagem. Antes da condição de 88, não havia proteção
oferecidas, mudando o tema comuns na via. Não havia um sistema de proteção consumidor. A
imagem, eu segurando, onde é que aparecia em mais ou menos pessoas, ninguém vista, jornal
e televisão. Imagem vai para o mundo todo. Estado, nós. Quantas pessoas que se mataram não
é isso? Tá? Muitas jovens, principalmente, acontece isso não é? Pessoalmente gerais do roso.
Formação como é que vai? Estou internet ai. Televisão provoca queda em seus lugares de
interior, você tem 121 pouco Coqueiro por isso. O crescente temos de direita é é 2 fala muito
da pós modernidade. Isso tá e aí, aqui na letais, tem muito Moderna, foi mudando. Diferente
sobre o modelo. Você vale? Compreensão, ponto para para direito. Vamos ter que conseguir,
mas esse é muito legal e tal. Sim, compreendo, está acontecendo isso, senão. É no Jackson

Interpretação constitucional: algumas leis tem a sua constitucionalidade atrelada a uma


questão de fato e se houver alguma mudança nessa situação que foi levada em consideração
naquela lei, essa lei pode ser declarada constitucional posteriormente.

Ex.: cotas, ou qualquer lei que trate sobre desigualdade num contexto de tempo

Lei ainda constitucional

Mecanismos de mudança do texto constitucional: emenda constitucional e revisão


constitucional (hoje, a única forma de mudança é a emenda constitucional. A revisão acabou)

Proposta de emenda (não projeto de emenda) (ver quem pode propor)

Vai tramitar na câmara e no senado. De modo geral, vai tramitar na câmara

Regimento interno das casas legislativas que tratam

São 2 votações na Câmara, 2 votações no Senado federal em cada votação. A aprovação


depende da manifestação favorável de 3/5.

Não se submete a veto ou sanção do presidente

Vida constitucional dela resultante, ela é promulgada pela mesa da Câmara e pela mesa do
Senado. Mesa é o órgão de direção da casa legislativa. Então é a mesa da Câmara e a mesa do
Senado que promulga a emenda constitucional. Vou. Lucas. Agora é o constituinte originário. É
ele que criou o constituinte derivado. Não é isso? Constituir derivada que pode mudar, então
você tem ali uma relação de criador e criatura, não é? E o criador disso pode me andar com a
instituição. Foi esse coro qualificado. Não é isso? Com essa iniciativa qualificado, mas com
alguns limites. E quais são tudo isso? Primeiro limite a gente acabou de falar. É uma limitação
procedimental. Que resulta do processo legislativo mais solene para mudanças na Constituição,
então, primeiro limitação de natureza procedimental. EE aí vem uma manhã, drama. Indagação
tem limite temporal. Não, não. Depende. Né? Ã? É, não, ela não foi adotada no seguinte sítio,
está, não houve. Prazo para primeiro. Isso então está certo, mas é um tipo de limitação
cultural. Está no parágrafo quinto do artigo 60, que diz o seguinte, a proposta de emenda
rejeitada ou considerada prejudicada, ela não pode ser reapresentada na mesma sessão
legislativa, no parágrafo quinto do anjo sessão. Uma proposta de emenda rejeitada ou
prejudicada? O predicado que ela não conseguiu cortam vez, ela não foi rejeitado, só não não
teve coro. Essa proposta de emenda não pode ser reapresentada na mesma sessão legislativa.
É o período de 1 ano de funcionamento do Congresso Nacional, que não se confunde com a
legislatura. Então o período de 4 anos. O mandato parlamentar, então, é nesse sentido? Tem
uma limitação temporal. Mas repito, normalmente, quando se fala em limitação temporal, é no
sentido que ela colocou na ausência da fixação de prazo para o primeiro elemento.
Teoricamente, logo depois da promulgação forçada, poderia ter sido ministro. Não é. Nós
temos limitações, circunstância. Ciais ao exercício tá do do, do poder de reforma está ou do
poder? Constituinte derivado, aqui é onde? Onde foi? Que poder constituinte isto foi tarde,
né? Aham, então alguma coisinha que é uma questão da reforma, tá, mas essas limitações
estão no parágrafo primeiro do artigo 60. Não se muda a Constituição na vigência do estado de
sítio, estado de estado de defesa, intervenção federal. Qual é a lógica disso? Numa democracia,
essas 3 medidas são muito graves. Ruim, tá? É em ambientes não democráticos. Elas são até
banalizadas. Tá? É. Tem experiência em outros países da América do sul em que a Constituição
facilitar o estado de sítio. Então aí o presidente foi eleito democraticamente. O primeiro
pretexto do corpo estado de sítio. Aí ele passa a ter poderes que de um ditador, de acordo com
a posição. Então é a condição limitou isso, mas a lógica é o seguinte. Decretou intervenção
federal, estado de sítio, estado de defesa não muda a condição porque o Congresso tem. Ficar
voltado só para acompanhar esse Congresso não pode perder tempo contra o que aconteceu.
É essa discussão é. Nós ficamos até 2018 sem intervenção federal. Até 2018. Não é o Brasil ser
30 anos. Não tinha eu aí em 2018, no o ex-presidente Michel Temer, ele decretou a intervenção
em Roraima. E aí teve ação na área de segurança pública aqui no Rio de Janeiro. Só que ele
havia apresentado com a proposta de emenda de reforma da previdência. Estava bem
adiantada no Congresso. E com a decretação da intervenção, teve que parar. Na época, os caras
discutiam o seguinte, olha só, onde eu marcar o julgamento aí. Um dia antes, o presidente
cessa a intervenção. Quanto a emenda, no dia seguinte, Detran. Ficou feio. Isso não é? Não é a
intenção do constituinte, então, é na vigência dessas medidas não se muda a Constituição para.
Bom estado de sítio, estado de defesa, intervenção federal, tá, agora o parágrafo quarto do
artigo 60 traz as limitações materiais. Há possibilidade de membro ao poder de emenda, então,
as chamadas cláusulas pétreas, então são as matérias. Que não podem ser objeto de proposta
de emenda, tá? É essencialmente forma federativa de estar, voto direto, secreto, universal e
periódico obrigatório. Não é não, tá gosto direto. Secreto de versao interior. É o princípio da
separação entre os poderes e os direitos e garantias. Agora, a Constituição não proíbe.
Propostas de emenda tratando desse sistema. Ela proibiu a proposta de emenda tendente a
abolir. Então 11, proposta de emenda que mexa no pacto federativo seja distribuição de
competência entre os entes startups pode, po? Ela não pode ser acabar com a federação. Tá?
Então, é. A essas limitações por opção do constituinte, tá? Elas não podem ser objeto de
mudança com aí. Eu fico pensando uma coisa que aconteceu que está ficando bem, para que
se surgir, porque não tem hoje, mas imagino que apareça uma forma de estado muito melhor
que o Brasil. Tem mais se aparecer. É porque a proibição está ali, com a lógica de federação.
Estado unitário. Não é isso que é o que tem. O que tem pra hoje, mas vai que aparece? Franco.
Ei. Não é OOO buddy alguma coisa. Não sei, tá? Eu acho que a única coisa que que está
atrelado ao retrocesso, aos direitos e garantias aí no não tem papo, né? Mas eu não sei. Mas
de qualquer forma tá ali na Constituição e há uma sutileza na redação do parágrafo quarto do
artigo seu. Quando foi redigido o parágrafo quarto do artigo 60. Não será objeto. Deliberação?
Uma proposta? Objeto que está na Constituição a proposta de emenda, se for tendente a
abolir, ele não pode chegar no plenário. Eu não posso chegar no play. Tem que parar ela no
meio do caminho. Tá triste? Caso no mandado de segurança é isso, tá? Então, se não pararem
no meio do caminho. Qual foi a possibilidade do seu trânsito? Conheceu ele, admitiu o que era
só. No Brasil, havia sempre preponderou entendimento no sentido do não cabimento do
controle judicial preventivo de constitucionalidade, controle de constitucionalidade judicial
repressivo. Mas a forma como foi redigido o parágrafo quarto do artigo 60 gerou
entendimento. É da possibilidade de impetração por um parlamentar de mandado de
segurança para impedir a tramitação da proposta de emenda que contraria uma qual sua
Terra? Porque o mandado de segurança e por que o parlamentar? Porque é o entendimento
que o parlamentar tem o direito líquido e certo de só participar do processo legislativo
condicional. Aí tem gente que fez uma leitura equivocada antes de então ele pega uma das
seguranças para não votar a gente se mandar segunda, vamos votar parlamentar. Pode ser que
ser? Ele entenda uma grande grosso para trancar o processo legislativo para parar. Tá? Então a
redação do parágrafo quarto do artigo 60 permitiu essa interpretação, que é a interpretação
adotada pelo Supremo Tribunal Federal em professor e essa é a única possibilidade, né? Que
que que o mandado de segurança é utilizado? É diretamente ao Supremo Tribunal Federal.
Como em relação ao projeto de deixa eu só adicionar, é em relação ao projeto de lei, deixa eu
ter Tita. Legal, sua pergunta. A Constituição não proibiu a tramitação de um projeto de lei
incondicional. Por que que ela não proibiu? Porque uma das razões de veto do presidente foi.
Eu gosto alidade, então é sinal que pode chegar lá, sim. Não é isso? Você admitir o controle
judicial preventivo de condicionalidade de um projeto de lei incondicional. Você está
transferindo pro judiciário. Metáfora do processo legislativo, que é o veto Oo. Não tem peso
para apartments, vamos lá, então. Em relação ao projeto de lei? Não. Mas é um entendimento
de que, se for uma questão formal. Tava caberia? Tá, vamos lá, é, vai ser votado um projeto de
lei, tá? E a publicação até podia votação teria preciso de 5 dias e não publicado. E aí um Monte
de deputados não votaram no projeto? Condicionalidade ali o procedimento, Alves. O processo
é camerini, controle judicial. Do procedimento processo legislativo e ainda assim. Com a
limitação resultante da da da, da, da, da excepcionalidade, do controle judicial de ato enterrar
corpos, porque basicamente, o processo legislativo é matéria regimental. Vez tá e a questão
regimental é ato interna corporis. Vamos, Supremo Tribunal Federal também resolveu isso aí
ele. Ele resolveu da seguinte forma, considera-se ato enterrar corpos capaz de inviabilizar o
controle de céu as interpretações razoáveis no regimento. Então, se a interpretação do
regimento o razoável para judiciário, não, não contou. Mas há violação. Hoje tem se vão
regimento com prejuízo para o parlamentar, é passível de controle. E aí você aplica o inciso 35
do artigo 500 e disse que não se pode excluir da apreciação do judiciário, pois é o seguinte, tá
bom? Então, em relação ao projeto de lei, não é tão simples assim. Para nossa proposta de
menos igualar cláusula pedras.

Não, ele tem que impetrar mandado de segurança para trancar o que eu disse é que ele não
precisa do mandado de segurança para não votar. Tocar, parar o processo. Bom. Deixar de
deixar do mesmo jeito, ou se eu se fosse eu, apertar o botão. Mas dúvidas. É a doutrina,
construiu na. A ideia traz é da cláusula pétrea implícita, são limitações. Materiais no exercício
do poder de reforma que não estão expressamente previstas na Constituição. Um exemplo
claro. Tá uma proposta de emenda para suprimir o parágrafo quarto do artigo 60. Vamos
propor mesmo tirando o parágrafo quarto aqui, 60 acabou o programa peso. Encontrar em
posição de mesa, transformando toda a Constituição, contrapé. Qual é a lógica da cláusula?
Pedem isso nem que você visualiza isso. Imagina em decisões que, por sua natureza, só podem
ser tomates pelo constituinte originário. O que que você imagina? Uma decisão que o senhor
pode ser tomada do constituinte originário. É o que pode. O que não pode ser mudado na
paixão. Então se você tira a cláusula pétrea. Você está tomando o Congresso a comanda, que
são, que é constituinte originário, você transforma toda a condição de cláusula pétrea. Pra você
tá acabando com a possibilidade de mudança na condição, que é uma decisão constitutiva,
nada bom. Ó com alguma pena, prefere lista é assim, ela aciona com decisões que, por sua
natureza, só poderiam ser tomados pelo constituinte hoje. Bom, mas carente, vige desde
nacional. 2 que não pode ser enterrado? E vamos falar da questão da mutação. O luxo não é
briano. É? Quando a gente fala em emenda constitucional, se está mudando a Constituição.
Tudo isso é mutação, não é só que essa é uma mutação formal. Não é uma votação feita. Pelo
processo? É? Legislativo CA milho para essa situação, tá? Então é, é essa é a mutação
constitucional, né? Formal, né? Agora é normalmente a doutrina, tá é trata da mutação
constitucional, né? Como se fosse um processo informal, né? De alteração do conteúdo da
Constituição, sem que tenha havido modificação do seu texto, tá? É essa ideia. Tá, é então.

É então a ideia da mutação profissional. Seria, é essa? E aí, vamos lá. Oi. Frio é um problema.
Mas antigamente, né? Eu. Eu me lembro disso. Eu tinha um conto, você pegou isso, pegou o
controle na porta, né? Porque a temperatura? Aí? Eu estava na aula, levantava novamente. O
aluno tem jeito no banheiro, passava lá e ponto, né? Traz um pouquinho, levantava uma
menina. Passava lá que jeito, no banheiro também soube xícara. Aí dava um choque térmico.
Eu acho que tem regulamento, não tem uma temperatura padrão 24°. Tá vendo, né? Até isso
precisou ser não mais. Só então essa mutação formal, ela é feita por emenda, não é isso? E a
mutação informal eu mudança do sentido é da norma, sem que tenha ocorrido uma
modificação no texto aqui no poder. Basicamente, quando há uma mudança na realidade
fática, é uma percepção do direito contratual diferente. Lembra quando eu falei de
interpretação evolutiva, teve com a, com a computação, a questão da internet tem um grande
exemplo. Com a senhora, tá? É, e aí vejam, né? Como AA tecnologia de um país, eu não sei se
era a Islândia, em que os caras estavam fazendo uma Constituição pelas redes sociais, né isso,
né? Essa Facebook, que era, estavam consultando a população. É? Produção deles. É a questão
da interpretação construtiva, não é isso, tá? O que eu havia também mencionado, né? É todo
do direito à não auto incriminação. No da da extensão, as relações homoafetivas é do sistema
constitucional de proteção. A família é isso. É? O professor é essa mutação constitucional. Ela é
da mesma forma que. É os outros tipos de de de notificações também. O excesso precisa ser
provocado para fazer ou ECF pode? Por se observar a norma analisar que precisa ser feita
aquela mudança, e ele. De um cisto, fazer. Não houve isso, não. Certo? Sempre, porque eu
nunca. O queijo o quilo, é Sério, pode fazer, é identificar. Pessoas condicionais, ele mantém
pelo menos, prudência depila. Grão procedimento para editar uma súmula vinculante. Então
eu fiz analogia com a súmula e pensei, imaginei que ele pudesse fazer o lanche ali té.
Equacionar isso é questões que eram controvertidas. Governo, aplicação da Constituição, isso.
Agora vou. Atualmente, essa mudança vem sendo feita no Brasil. Por decisões judiciais, mas
nada impede que o parlamento tem digo, olha esse artigo da condição aqui que estava sendo
interpretado desse jeito, tá? Texto tem que ser aplicado nesse daqui. O problema é que o
parlamento do Brasil nem não está assumindo um protagonismo que daí assumir. Você não
paga. A parte desses problemas condicionais que a gente tem poderiam se resolver, inclusive a
questão da das normas de de de conceitos jurídicos indeterminados. Conceito de risco
determinado, ele é ótimo para essa figura da vocação com a chave. Tá, o que é de interesse
público de 20 anos atrás pode não ser hoje o interesse público predominante hoje. Né? Então
você pega o conceito jurídico determinada, vai interpretando e nada impede que por lei. Tá? O
parlamento detalhe ou deu 1° de determinação que é indeterminado, tá? Mas a os princípios,
os conceitos de determinar. É, é, são essas fotos. Mas abertas a Constituição. Futebol para
permitir algum tipo de de operação, divulgar como se fosse uma margem para que o para a
evolução sim ou não. Também não haveria problema. Não? Sim, sim, principalmente sendo
concentrado, ele já vai direto para o Supremo Tribunal Federal. E aí o branco Santos? Princípios
quando o princípio da publicidade foi pensado na Constituição, como é que era a publicidade
dos atos estatais? Publicação diário pro céu você quer guardar um segredo? Pública, no
tradução. Vamos, se certo, mas não vi em inglês, eu li ligar. Vim fazer esse trabalho sujo de
chato de ler diário está por aí. Então, assim, aí vamos lá, o princípio da publicidade demorou
bastante. Para que a rede mundial de computadores fosse reconhecido como instrumento de
doce, como está ligado estatal. Mas você vai na nova lei de licitações, a 14133. Ó, vai ser criado
um portal nacional, não é isso? Todas as sanções vão ser, vamos lá, os editais vão. O
reconhecimento? Após muito tempo, está na rede mundial da internet. Não é? Então é assim.
Princípio ajuda. Permitir tá? É? Mudanças no na forma como a Constituição era aplicada no PT.
Claro, um momento. Passou a ser aplicado num. Outro exemplo do instituto aqui aqui é a
mutação resultante da própria interpretação disso como Alice, temos terrível, tá? É, por
exemplo, a questão do foro por prerrogativa. Como é que era a situação nos primeiros anos de
vigência da Constituição, cara deputado federal, ele era julgado junto ao Supremo Tribunal
Federal. Tá? Não foi reeleito processo continuado do supremo tribunal do tribunal. Vamos lá.
Tá? É o corpo, prerrogativa dos processos penais, qualquer tipo de crime, qualquer tipo de
crime. Um deputado que cortou um desafeto com Serra elétrica. Não garantido, boa. Franco
federal. Não é hoje a interpretação. Qual é? Só crimes relacionados com outra função.
Movimentar se é só o mandato. Assessor interrogativo, é um gatinho. Mudar a posição do
dado de golpe. Tudo bom? Toda uma mudança, uma mutação resultante da educação. Tudo
bem que teve um momento que o supremo virou tribunal penal. E aí tem 11, aí sim, uma
mudança que contribuiu muito para isso, porque na redação original da Constituição, né? A
imunidade parlamentar significava o seguinte, o Supremo Tribunal Federal, que é o órgão
judicial competente para julgar o deputado federal, o senador, ele só podia é admitir o
processo se a casa legislativa autoriza, se. Se chamar antigamente AA Câmara e o Senado não
deliberavam, eles não falavam nem sim, nem não botava uma gaveta. Aqui deu um problema
muito grave, principalmente por esses crimes bravos, inclusive isso do cara que cortou lá uma
que pedaço lá. E aí mudaram a condição pra dizer o seguinte, não. O supremo pode receber a
denúncia? Aguarda segmento e a casa legislativa, se quiser, manda suspender. Só que ela tem
que se expor. Enquanto não vale mais, acredito, e aí a prerrogativa de foro, que era um grande
negócio quando dependia organização, passou a ser não se tão bom negócio assim porque?
Fala à prerrogativa, vai ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal? Vai, mas se for condenado
lá no caminho, como se foi? Não. Tá bom, né? Roupas que o gato pro estúdio grau em curso e
com os recursos do tribunal, recurso prescrição. É cheguei, é dentro do nosso PDI, que é o
maior tribunal superior que você não consegue decifrar que dizer amigo, né? A REsp, não, este
não é d ele não sei o quê. Eu já vi casos que tinha umas 7, né? Segundo falei, isso aqui é um
enigma. Para, não dá pra saber o que que eu estou brincando, mas você já viu, já viu? Deixa, tá.
Então. Engraçado, mas é houve mandaram um vídeo que era um ministro, cara, falou. Acho
que uns 10 ou 11, aham. Mas foram Toffoli, não foi, tá? Eu estou julgando uma dele No No sei o
que não sei o que lá não sei o quê lá. Caramba. Não olha só o foro por prerrogativa de função,
mas depois disso aí o que que estava acontecendo quando marcava o julgamento, o cara é
renunciável. Ei falando, eu quero ser julgado pelo povo do meu estado. Verdade é o primeiro
dos empresas, né? E aí o supremo mudou sem problema. Essa alteração na Constituição, né?
Seria eu hoje, seria informal. Nossa mutação informal é informal, o verde interpretação. Houve
uma alteração do texto. Nem daqui das que tinha, deu uma surra que prorrogava prerrogativa,
pode sempre mandar. E a questão da natureza do crime foi no julgamento do processo lá.
Então eu fui lá. Inovativa só para crime, ela acionado exercício do mandato, porque eles
estavam se deparando com um problema de crime eleitoral. E muito, né? Né? E aí mandaram
tudo pela justiça eleitoral. Sem provocar. É? Ele é o você tinha colocado, né? É a mutação. Você
sempre resultante de decisão judicial, não. Ela pode ser resultante do do legislador. Você tem
uma norma que admite 2 interpretações. Os caras fazem uma lei dizendo essa que tem aquela
correto. Não é essa que até hoje estava sendo aplicada. Tá? Então se admite 2 interpretações,
ainda que uma, num determinado momento, ou ser preponderante, o legislador tem um
motor efeito bom é, e a gente disser no Brasil às vezes, engraçado, né? Ele falei que às vezes o
legislador se omite de propósito. Mas nós já tivemos casos de de, de reação legislativa. Efeito
backlash, né? Que se chama? O emenda condicional não é alguns casos bem interessantes,
então a sistematicamente o poder judiciário. Tem que declarado incondicionalidades
digitalmente de leis municipais que que institui a taxa de iluminação pública, não é? Para a
iluminação pública, é um serviço indivisível. Ele não pode ser remunerado, taxa, então porque
a taxa vinha na conta de luz? E às vezes você pagava a taxa de noção porque sou ruim, não
tinha luz. Aí os municípios alegaram o seguinte, o acessa, a taxa. Não dá para manter mudar a
Constituição. Para mudar a posição dela na contribuição de iluminação pública, o Supremo
Tribunal Federal considerou é incondicional. A vaquejada. Não é isso, tá? Uma lei lá do estado
de Santa Catarina. Mudar a Constituição de cerca manifestação cultural. Supremo Tribunal
Federal deu uma interpretação restritiva contra a fixação do número de vereadores. Diminuiu
3000 vereadores no Brasil inteiro, vendaram a Constituição. Mudar o artigo 29, recriar os 3000
foram extintos, mas os 1000 de só sabe, então é a você pode ter uma reação legislativa.
Mudando o parâmetro. Você não controla o funcionário, deve. Você tem um objeto que o
parâmetro. Quando o Supremo Tribunal Federal diz que é inconstitucional uma lei que declara
inconstitucional da do objeto e o legislativo cria uma outra lei quase igual àquela que foi
declarado condicional, ele está usando a reação legislativa em torno do objeto, né? Isso essa
nova lei já nasce com a presunção de constitucionalidade. A gente falou em presunção de
constitucionalidade. A nova lei, resultantes da reação legislativa, a reação legislativa quanto ao
objeto ela, na sua presunção de constitucionalidade. Mas a reação legislativa pode mudar o
parâmetro. Quer mudar a condição? Já é válido parlamento desses? Tava no. É possível? Vamos
lá, essa é uma questão interessante. Historicamente, é. Isso é uma tradição. Poxa. De tradição,
porque no lugar que você está colocando o seguinte é a possibilidade do se reconhece pro
chefe do poder executivo. Para ele não aplicar uma lei, ele negar vigência uma lei que ele
considera incondicional. Então, realmente é uma doideira, porque ele está legitimado à
propositura da ação de condicionalidade o caminho correto, qual é? Ele propõe uma ação
condicionadora, libera uma cautelar. A gente está colocando o seguinte, ele diz, não vou
colocar. Porque posicionar? A jurisprudência entende que ele pode fazer isso, mas está
assumindo o risco que se o judiciário depois disso é que é constitucional, ele pode estar
cometendo um crime de responsabilidade. Aqui teve um caso do governador que negou.
Vigência é uma emenda, condição estadual. I. Eu trabalhei nesse processo quando o livro não é
meu Deus que eu não proponho. Açaí é chegou com um mandado de segurança, alguma coisa?
Teve a sorte é que era muito impressionante. Ele tinha razão, mas ele tinha razão quanto ao
conteúdo. Uma forma foi legal, tá? O que não é assim que as coisas deram, ele tem. Ele tinha
que tomar a iniciativa e ajuizar. Ele editou um decreto para não cumprir uma emenda,
condição do estado. Então isso. E aí é a questão, chegou ao judiciário, né? Com alguém
pretendendo derrubar o decreto? UAB p se ao vai vem de olha, ele podia ter negado vigência
porque isso é inconstitucional. Tá beleza? Ele ficou bem. Mas não houve uma declaração
formal de inconstitucionalidade. Então o ensino está lá na Constituição do estado. Quer dizer,
quando o ideal seria ele ajuizar uma ação de condicionalidade para que sendo declarado
inconstitucional, deve sentir aquilo de lá. Encontrei, não são Trump que está errado, porque,
enquanto tiver lá, presume-se constitucional, ele subiu. Já é uma visão incidental, mas que não
não produz efeito. Erga ônibus vai chegar em segurança? Tá, mas voltando que você colocou,
né? É uma tradição que se reconhece como chefe do poder executivo. Ele não está na
condição. Isso envolve você tem uma tradição de estrume, tá? Curiosamente, eu tinha notado
que o secretário era um acordo para que custou o chefe do poder executivo negar vigência. E?
A mudança pode ser resultante da da da, da, da, da perseguição do direito e aí o exemplo que
eu trouxe aqui é o seguinte. É as leis, inclusive leis estaduais estabeleceram limites de idade.
Dá para concurso com 45 anos. Edital para concurso a mais fratura era de 40 e poucos anos. E
era aquilo era considerado funcional. Tá bem tempo, tem mudança da percepção de que era
isso? Eles têm relação, tá? Houvesse uma justificativa, então vamos lá, beleza. Se for um cargo
no qual o vigor físico é, é importante. É um cargo na área de segurança pública do corpo de
bombeiros. Passou total limite. Idade, não é isso. Você tem um registro ativo. Agora. Pra, pra,
pra atividades intelectuais. Ante o vigor físico, um adjetivo durante não no trânsito. E aí
começaram a reconhecer na incondicionalidade. A gente é muito problema no concurso altura
mínimo, né? Mas sempre tinha alguém que, por 1 cm ficado aí ele alegava lesão. A
razoabilidade, você vai descendo para o. Prova pista de um dilema, que é o negócio de tato,
agem, né? Pra pra de segurança, né? Aham. E é engraçado porque o cara fazia um concurso
sem tatuagem depois que tomava *****. Primeira coisa a fazer bobagem, eu tô fazendo lugar,
estava lá, não tinha programa do concurso dividido por não é isso. Então a houve uma
mudança com o tempo, a própria percepção do do direito, que seria, mas vence relatório, né?
Como tá? É? A questão das ações afirmativas não é isso, está no reconhecimento da existência
de desigualdade. De fato é. Houve um processo longo. Tá? No sentido da de de, de de
entender. É o pela forma de aplicação. Da da questão da absoluta igualdade entre homens e
mulheres. Está vendo quais são? E dizes beleza tranquilo e mulheres são iguais em direitos e
obrigações. Tá aí você pega toda a legislação. Que existia até então. Um Monte de tratamento
diferenciado. Aí você tem que saber, isso é discriminatório com isso, justifica. Né? Porque é é
igualdade, mas é uma igualdade material, você tem que reconhecer a desigualdade de. De
fatos. E aí você tem que preservar, é o tratamento diferenciado. Quando ele tem como base a
existência de uma desigualdade de fato, não é isso, né? Quando nós desigualdade, você tem
que ver o que é discriminatório. E foi um processo longo de de implementação do princípio da
absoluta igualdade entre homens e mulheres. É o que a Constituição fosse. As outras
constituições não falavam de alguma forma? Sim, mas não pode soluto igualdade. Todos, que
***** olha a história, né? Da da da das mulheres ao longo do tempo pra botar o marido é o
chefe da sociedade conjugal. É Na Na divergência com os filhos. Era a vontade do pai que
prevalecia, né? Até hoje, né? E a gente ainda tem com tudo isso. Uma sociedade machista, né?
Que a gente vê quando você manda, aí não quer. Né? Morrendo, né? Me disse da semana,
uma jovem de 19 anos no Brasil, não é? Aí, uma vez um. Até fiquei triste. A função, mas o
feminismo também não sei o que tem uma grande diferença essa história e hoje teve um
trabalho até legal também de conclusão de curso. Clemente falando diferente, sim, é uma
grande diferença dessa história, tá? O feminino mais peça é a grande diferença dessa história.
Então ele demorou um tempo. Eu não entendo também. Para que esse princípio na consulta,
na próxima fosse efetivamente aplicado. E foi uma mudança aqui da percepção do fato do
direito, não é? É dos costumes da sociedade. É questão de de para fechar o município. Quer
última hora no 20, meia hora eu deixo para responder as questões. Depois de 9 pouco ninguém
entendeu sexta feira então 8 e meia depois tiver com uma série de riscos naquilo mas bom

Simplesmente é descartado na interpretação funcional, porque eu posso ser dado a calça ideia,
vocês tá de que é tão específico a interpretação tradicional, né? Que aquelas técnicas de
interpretação convencionais é, não seja obrigado. Se não é isso, tá? E aí eu trouxe algumas
referências também. AAEA dificuldade da interpretação gramatical da da Cosan, porque ela
tem muito texto vago. Muito princípio. É, isso gera uma dificuldade, mas é. É uma
interpretação válida. Está apesar de não ser absoluta nas relações familiares, né? O São Paulo
muito casamento, constitui da união de homem e mulher. EE está lá, como é que você faz a
interpretação gramatical? Olha, tá, condição está preservando essas, mas não está excluindo a
proteção do que os outros. Que é isso, tá? Não é só aquela, né? AA questão da interpretação é
histórica, essa também é bem perigosa, na medida em que a concessão vai ficando longa no
tempo, né? Vai vai durando muito, tá? Porque? Né? Os valores históricos eram diferentes. E aí
eu trouxe aqui 11. Não, amor, vou interprete uma situação interessante pelo super através de
ADTFADPF trouxe. Uma possibilidade de controle bem interessante que não existia até então.
O Supremo Tribunal Federal não admitia, não admite a ação de incondicionalidade em relação
à lei. O ato normativo anterior, a Constituição. O argumento de que a lei é o ato normativo
anterior a Constituição, se for o contrário, a Constituição não foi recepcionado, deixou de
existir no momento da promulgação. Todo mundo tem atos, você controla, você é lindo. Na
teoria, na prática, quem é que vai dizer se foi recepcionado? Isso não é uma coisa simples,
porque às vezes é literalmente uma grande. Me deu você eleito encanador. E quando o
supremo não admite ação de constitucionalidade, né? EE nos primeiros anos de vigência, a
construção foi Deus nos acuda, né? Isso fica o quê pro sistema difuso? No exame, que
situações concretas? ADPF trouxe essa possibilidade. Uma das. Hipótese de de de ajuizamento
da DPF, é submeter o Supremo Tribunal Federal a questão da recepção, ouvir com a lei de
imprensa que foi feita no, no momento não democrático, né? E aí? O Supremo Tribunal
Federal, ao discutir o consenso que houve o seguinte, olha, uma parte da lei de imprensa não
foi recepcionada. Só que lá é dizendo o seguinte, olha, mães por texto histórico quer saber?
Para efeito. Reconhecer anão recepção dela toda. Então, a questão histórica foi levada em
consideração. É para que o Supremo Tribunal Federal entendesse que toda a lei de imprensa
não foi recepcionada, ainda que os debates houvesse reconhecimento de que existiam em
alguns artigos que poderiam é ser compatível com a Constituição. Então, num exemplo ali de
de de interpretação histórica, que. É a questão sistemática. A gente está bem, falou naquela
ideia de que ele citou a unidade, não é isso? Quer dizer, a Constituição tem que ser
interpretada por um sistema. Isso não é. É, então você tem que buscar através da interpretação
de uma lunia 11 regra de convivência entre. Ativ Questão de interpretação teleológica trouxe
também alguns exemplos. É a Constituição, ela prevê. O chefe do poder, prefeito, ele pode
candidatar-se a reeleição uma única vez, não é isso? Tem. Imagina o seguinte, pode. Cadê
prefeito, foi reeleito. Ele poderia se candidatar a prefeito de novo no terceiro mandato. Um
não. Ele vai se candidata a vice. Coisa coçando para ele. Só que a lógica é o seguinte, ele pode.
Pode, pode acessar, quem pode ser visto, porque se não ele é eleito. O Chris tomar Posse uma
semana depois, o prefeito denuncia e deve ter sido manda. Interpretação então, uma
interpretação, entendeu? Você está buscando um sentido claro, quem não pode ser titular
pode ser. Vamos lá, é. A Constituição prevê que o cônjuge não pode ser reeleito, não pode ser
eleito para mandato eletivo. O cônjuge do chefe do poder executivo. Tá? Então vamos lá, é AA
esposa do prefeito. Não pode ser candidato a vereador, tá? Aí vem, lá vem o. Comprovado é,
houve o gás em que é, eles estavam casados, mas separados, de fato, eram inimigos políticos.
Gostei. EE aquilo era evidente, o que que o juiz fez? ***** espera aí o sentido da lei não
permitir que o chefe do poder executivo use o mandato em favor do humor. Nesse cara, todo
mundo sabia. Antes bobeira, eu usava o mandato para matar ela, mas não tá e aí o seguinte,
não pode esquentar. Então, o esforço, nenhum sentido não é do. É a relação estável, né? Ou No
No afetivo gere mesmo, né, Sheila? Porque a Constituição AA previsão de inelegibilidade fala
em cônjuge. Tá? É, e as relações estáveis, inclusive, tá de pessoas mesmo sem também geram
na emenda de imunidade. Então são interpretações que visar é buscar aí o sentido da da nossa,
certo professor, oi é aquela figura do prefeito itinerante. Que ele. Ele ele se candidata a. Ou
pelo município há 2 vezes e depois o município besta, o município do lado sim. Também se
encaixaria nessa nessa figura, não porque elegibilidade dentro daquilo assim. Vai mudar o
domicílio eleitoral, não consegue se eleger. Porque aí eles gritaram. A vedação à reeleição para
o mesmo carro. Vamos responder seções 2 tempo, tá bom?

Casos Concretos

T3Q1

Explicações incondicional. Tem a figura da. Incondicionalidade progressiva ou da lei ainda


funcional? E aí? Quem é o cão? Eu tenho 3 primeiro que são amor de Deus e todos. Então,
nada de de. Alteração da situação de fato é, olha só, está é porque eu decorei o certo, um.
Operação que é operação de fato, foi levado protelação no momento da elaboração de uma lei
pode gerar um futuro reconhecimento que ela passou a ser mais ou menos assim. É aquela
situação da da origem, escrevendo pelo problema da Defensoria pública. Não tem como
exemplo. É, dá bem ainda. Um. Aquela decisão foi um recurso extraordinário. 341717 bom. Aí,
tá aqui e norma ainda. Constitucional estágio intermediário de caráter transitório, entre a
situação de constitucionalidade. Fred e o estado de inconstitucionalidade. Tá? Então o
supremo disse hoje a lei condicional. O público, se houver uma mudança na situação claro, ela
pode ser considerada que posição?

T3Q2 Segunda questão com raios Hertz, que foi algum dos jurídico, guias do processo está
ativo. Direcionadas a maior consistência dos seus resultados sobre a fórmula de princípios de
interpretação constitucional entre eles, né? Lustroso princípio da unidade destruição, exponha
em poucas linhas o que você entende pelo princípio citado e responda se existe era que a,
entre normas que compõem. Textos, condições, né? Então a gente já viu que não há hierarquia,
novos profissionais. Não é incondicionalidade de norma originária. Isso. O que é intercâmbio
que a Constituição tem que ser interpretada como é? Com todo, está há uma referência
doutrinária aqui no livro do professor Gilmar Mendes, ministro Gilmar Mendes. Né? É o curso
de direito constitucional, né? Página 94. É isso, é o primeiro desses princípios da unidade
postula que não se considera uma norma da Constituição fora do sistema que se entrega dessa
forma, evitam se contradições entre normas constitucionais. Ele vem fazendo considerações
sobre bom o Eros grau fala que não. Não se interpreta de retalhos, retalhos, mentiras. Eu achei
que ficou muito bom assim. Mais fácil para gravar, né? Mas, professor, qual seria a página para
a gente ter um 94 da oitava edição?

Uma primeira questão do tema 4 tá bom? O promotor de justiça de sua comarca requerer
algum fundamento, 247 estatuto da criança adolescente, apreensão de todos os exemplares de
uma determinada revista que circula semanalmente por ter notícia do assalto com emprego de
arma praticado por 2 menores incidentes da cidade em fase da Liberdade de formação
garantida na Constituição. Como você decidiria você desse? Quando eu sair, deixa o lugar. Tá?
Do não é oi, é aqui ó. A parede compra um conflito. A gente AA Liberdade de informar e
divulgar EAA do menor, principalmente menor, é um agravante, tá? Então, sem grande
divergência contra eu acho que em caso de menor aprendiz. Eu vejo posição de infância. De
resolver, estava muito lisa, tório depois de novo, não vai lançar. Sistema de proteção a
menores, inclusive no que diz respeito a. E aqui a gente está. Até agora. Informação, vou
entreter e. Existe cocó, senhora, eu. Nem pouco mais. Você tem um conteúdo em um
comercial. Eu no caso o professor, a gente do que eu estou colocar. Pode, pode ser? Eu acho
que se envolver menores, então. Fui Pra Ele, no caso o direito de informação é ele poderia. Ele
poderia ser utilizado? Notícias são as menores contra apreendidos, tá? Não mostra a foto, não
mostra, não mostra o nome, nada que possa identificar. Sim, sim. Aí o acórdão não fala, mas
eu, eu não sei se fica sem acordo. Não é que só uma questão que é para propor a reflexão do
como foi assim é, é 2 direitos fundamentais, né? É aí, AO critério, seria a ponderação de
interesses ou ou não é esse, não esse. Deixa eu ter colocado, de um modo geral, as pessoas
acham que não podem ter, eu tenho uma posição para que eu sei, nenhum direito
fundamental foi criado para violar direito fundamental do outro. Não vejo sentido em proteger
o direito fundamental de um cara violão do outro. Na minha opinião, os 2 incisos tem que ser
um só. É livre, a Liberdade é assegurada. A Liberdade de manifestação da atividade intelectual,
artística e de comunicação, independentemente de censura e licença, desde que não viole a
intimidade, é uma vida privativa. Enfim, tá isso. Se estivesse no ensino, só estava resolvido. A
parada. Se está, talvez não consigo admitir e repito a igreja sobre vencido, sobre consigo
admitir o uso de um, você proteger o direito fundamental para o cara violão de ouro. Não foi
para isso que os direitos fundamentais foram infernos. Tá a Liberdade não ter segurança para
você violar. Eu acho que pode, pode. Mais, é lógico. Aí vem aquela questão de. Porque
biografia não autorizada não é isso não é biografia diferente. E outra coisa, quando você não
autoriza uma biografia aí que todo mundo vai ler mesmo, né? Com a internet hoje não é? Aí é
que não é. E que todo mundo vai querer saber, mas então, está correto eu dizer que é
poderosa mão de interesse por conta da.

Segunda questão, que é o habeas corpus do STF, discutir acerca do acesso aparelho celular do
policiais sem autorização judicial, inclusive a verificação de conversa batizado o ministro Gilmar
Mendes citou o seguinte, falar no julgamento do habeas corpus, estavam. Segunda turma de
minha relatoria está aqui. A diferença entre comunicação telefônica e registros telefônicos dos
quais receberiam proteção jurídica distinta. Naquela oportunidade, defendia a impossibilidade
de interpretar se a cláusula do artigo quinto, inciso XII, da condição, no sentido de proteção dos
dados enquanto registro. Depois registrar o quanto a proteção constitucional seria da
comunicação em nome dos dados. Creio, contudo, que a modificação das circunstâncias fáticas
e jurídicas, a promulgação de leis posteriores, o significativo desenvolvimento tecnologia, né?
De aparelho de Marte, Tony leva, nos dias atuais, a solução destino. Ele levou em consideração
apenas o texto, responda fundamentadamente, a qual o instituto o ministro se repete, estação
funcional. Isso tem a figura da mutação formal, né? Aí está aqui relevante. Foi indicação de
circunstâncias fáticas e jurídicas, modificação mutação constitucional. Aqui foi no habeas
corpus. 168 05216-8052 bom olha muito obrigado pela atenção tá

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