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Sueli Helena de Camargo Palmen
seõçatona reV
Fonte: Shutterstock.
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estruturação da educação básica.
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Vale destacar que, ao final desta seção, espera-se que você compreenda o papel da
legislação educacional para a organização e o funcionamento da Educação
Nacional, favorecendo a reflexão acerca da ação educativa.
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Durante a conversa com João, alguns pais acabam expondo que estão inseguros,
pois temem que a escola feche no bairro, além de não acreditarem que o
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município consiga manter a escola funcionando no mesmo padrão que o Estado.
Por que o Estado não quer mais assumir o ensino nesta escola?
Nesse momento, você, futuro educador, deve ocupar o lugar de João e propor
ações para resolver essa situação-problema apresentada. Descreva
hipoteticamente quais seriam as possíveis ações de João.
Um excelente estudo!
CONCEITO-CHAVE
Olá! Vamos conversar nesta seção sobre a Legislação Educacional brasileira
recuperando, de forma breve, o percurso histórico da educação no Brasil, focando
o papel das regulamentações para sua organização e funcionamento.
Na atualidade, quando falamos em Educação, logo nos vem à mente a ideia de um
projeto de sociedade e de formação humana, assim, analisamos aspectos que a
influenciam como: a cultura, a economia e a política em vigor.
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A partir da visão de Educação e do contexto sociopolítico, teremos Legislações que
regulamentaram sua implementação.
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Hierarquia da Legislação no Brasil
Pensando na hierarquia das leis, cabe destacar que, no Brasil, vigora o princípio
da Supremacia da Constituição, ou seja, as normas constitucionais estão num
patamar de superioridade em relação às demais leis, servindo de fundamento de
validade para estas.
Normas constitucionais.
Normas infraconstitucionais.
Normas infralegais.
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Lei Ordinária – o campo por elas ocupado é
residual, ou seja, tudo o que não for regulamentado
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por lei complementar, decreto legislativo,
resoluções, será regulamentado por lei ordinária.
Medida provisória.
Decreto Legislativo.
Resolução.
Instrução Normativa
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O que existe também é hierarquia entre os grupos, sendo que as normas
constitucionais são hierarquicamente superiores às normas infraconstitucionais,
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que são hierarquicamente superiores às normas infralegais.
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Já em 1564, foi criado o primeiro sistema de cobrança de impostos que previa a
aplicação de 10% da arrecadação para a manutenção dos colégios jesuíticos, ou
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seja, para a Educação na colônia, a qual se caracterizava como religiosa, sendo o
ensino ministrado pelos jesuítas. Embora os recursos financeiros fossem de
origem pública, a infraestrutura, os materiais pedagógicos, os agentes
educacionais (jesuítas), as normas disciplinares e diretrizes pedagógicas eram de
domínio privado, ou seja, sob o controle dos jesuítas.
Com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, foi preciso
implementar o Ensino Superior com o intuito de garantir o acesso aos serviços que
anteriormente tinham na Europa: assim nasce o ensino superior baseado no
modelo de instituto isolado e de natureza profissionalizante, elitista, apenas para
atender aos filhos da aristocracia colonial, que não mais tinham acesso às
academias europeias, sendo forçados a cursar estudos superiores por aqui
mesmo, no Brasil. A primeira faculdade de medicina é criada em Salvador, em
1808: FAMEB – Faculdade de Medicina da Bahia (SOUZA, 1997).
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Com a independência do Brasil em 1822, instaurou-se o Primeiro Império, política
esta que estabeleceu, a partir de 1827, uma nova diretriz educacional que instituiu
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as escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos.
Em 1834, o Ato Adicional à Constituição do Império colocou o ensino primário sob
a responsabilidade das Províncias, desobrigando o Estado Nacional a cuidar desse
nível de ensino.
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A partir disso, as reflexões acerca da escola primária aumentaram, contudo,
somente após a Primeira Guerra Mundial que a política educacional passou a ser
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revista no Brasil.
Cabe recuperar aqui que, em 1929, a economia mundial sofreu com a quebra da
Bolsa de Nova Iorque, e no Brasil a crise foi sentida em 1930, pois como nossa
economia era agrícola, a superprodução do café, nosso principal produto de
exportação, fez com que os preços sofressem uma queda no mercado
internacional, o que ocasionou um colapso em nossas finanças públicas.
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Você, futuro educador, consegue perceber, a partir dessa contextualização
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histórica, o quanto a economia pode influenciar nos rumos das Políticas
Educacionais?
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O País foi assumindo desta forma, uma política de industrialização e, consequentemente, esta mudança
evidenciou uma reestruturação no seio da sociedade política e da sociedade civil, pois ao lado dos aristocratas e
latifundiários do café, emergiu a burguesia financeira e industrial, e o operariado também sofreu ampliações.
— (FREITAG, 1980, p. 50)
É nesse cenário político e legalista que no ano de 1942 foi criado o Serviço Nacional
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de Aprendizagem Industrial (SENAI) e, em 1946, o Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (SENAC).
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Outra reforma que marcou a história da educação brasileira foi a Reforma
Capanema, em 1942, relativa ao ensino secundário (PIANA, 2009).
Em 1946 foi promulgada uma nova Constituição, e juntamente com esse novo
cenário político marcado pela redemocratização do Brasil, pós-Segunda Guerra
Mundial (1945), baseado num Estado populista desenvolvimentista, é que surgem,
no campo da educação, movimentos em favor da escola pública, universal e
gratuita que culminam, em 1961, na promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional no Brasil: Lei nº 4.024/1961.
Essa foi nossa primeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases. De acordo com essa lei, o
ensino no Brasil de nível primário poderia ser ministrado pelo setor público e
privado, extinguindo a obrigatoriedade do ensino gratuito, o que permitia a
subvenção estatal de estabelecimentos de ensinos particulares através de bolsas
de estudo e empréstimos.
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Educação que desponta o educador Paulo Freire, que, com seu método
pedagógico de alfabetização, compreendia a Educação como prática da libertação
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e da conscientização política por meio da prática da leitura e da escrita, como
veremos mais adiante.
Legislação Educacional
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A Constituição Federal de 1988, promulgada após amplo movimento de redemocratização do País, marca um
novo período. Ampliam-se as responsabilidades do Poder Público e da sociedade em geral para com a
educação, a partir das novas demandas do mundo moderno e globalizado, em atendimento ao ideário
neoliberal. Essa Lei apresenta o mais longo capítulo sobre a educação de todas as Constituições Brasileiras, pois
apresenta dez artigos específicos (art. 205 a 214) que detalham a matéria, que também figura em quatro artigos
do texto constitucional (Art. 22, XXIV; 23, V; 30, VI e Art. 60 e 61 das Disposições Transitórias.
— (PIANA, 2009, p.73)
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O ensino fundamental obrigatório e gratuito inclusive para os que a ele não
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tiveram acesso em idade própria (Art. 208, I).
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Art. 214. - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o
sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de
implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e
modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que
conduzam a:
I – Erradicação do analfabetismo;
II – Universalização do atendimento escolar;
III – Melhoria da qualidade do ensino;
IV – Formação para o trabalho;
V – Promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI – Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto
interno bruto.
— (BRASIL, 1988)
Vale destacar aqui que o PNE é um plano de Estado, não um plano de governo,
portanto, seu processo de elaboração pode acontecer em diferentes instâncias:
federal, estadual e municipal, originando os Planos Estaduais e Municipais em
conexão com o PNE, cuja vigência no Brasil é de dez anos.
De acordo com a LDB nº 9.394/1996, o PNE seria elaborado pela União, com
colaboração dos demais entes federativos (estados, municípios e Distrito Federal),
pois, segundo a Constituição Federal brasileira, a Educação é responsabilidade
compartilhada. O artigo 211 da CF reforça essa ideia.
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Conforme pontua o referido artigo, cabe aos Municípios prioritariamente o ensino
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fundamental e a educação infantil; aos Estados e ao Distrito Federal compete
prioritariamente o ensino fundamental e médio; e destaca ainda que a verba
destinada à educação será redistribuída entre a União e os entes federativos.
Vale retomar que a primeira LDB foi promulgada em 1961 (Lei nº 4.024/1961) e
apresentava outra configuração em termos organizacionais.
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da educação.
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No quadro a seguir, você, futuro educador, pode rever alguns marcos da História
da Educação no Brasil, apresentados nesta seção, visando favorecer a
compreensão acerca do processo histórico que tem permeado as Políticas
Educacionais e as legislações que fundamentaram em nosso país.
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Essa lei dizia que a “instrução primária é gratuita para todos
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os cidadãos”.
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Propõe que a arte, a ciência e o ensino sejam livres à
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iniciativa individual tirando do Estado o dever da
educação.
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Brasil.
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Criou-se o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL)
visando erradicar o analfabetismo.
ASSIMILE
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recursos pedagógicos a serem utilizados no desenvolvimento do ensino.
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2. Associação Brasileira de Educação (ABE): criada em 1924 por
educadores, intelectuais, políticos e figuras de expressão da sociedade
brasileira, impulsionou as discussões em torno dos problemas
educacionais. Por meio dessa organização, eram promovidos cursos,
palestras, semanas da educação e conferências, principalmente as
Conferências Nacionais de Educação. Entre 1927 a 1929, foram
realizadas três grandes Conferências Nacionais de Educação, ocorridas
em Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo. Foi por meio dessas
Conferências que surgiu. em 1932. o Manifesto dos Pioneiros da Escola
Nova, contendo uma nova proposta pedagógica e trazendo em seu bojo
uma proposta de reconstrução do sistema educacional brasileiro.
REFLITA
Quando falamos em PNE, por exemplo, vale destacar que ele é composto
por várias metas. O atual PNE, Lei nº 13.005 aprovada em 2014, apresenta
20 metas e tem a duração decenal (2014-2024).
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A meta 1, por exemplo, refere-se à Educação Infantil: “universalizar, até
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2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5
(cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de
forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até
3 (três) anos até o final da vigência deste PNE”.
Nesse contexto, vimos o papel da Constituição como lei maior do país dentro dos
princípios democráticos, embasando as demais legislações em termos normativos,
bem como pontuando o papel dos entes federados e as responsabilidades de cada
um na organização da Educação em regime de colaboração, como prevê a Carta
Magna, ou seja, a Constituição Federal do Brasil.
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superioridade em relação às demais leis. Pensando na normatização e nessa
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hierarquia, é importante destacarmos que existem três grupos de normas legais:
Normas constitucionais, Normas infraconstitucionais e Normas infralegais.
II. Existe hierarquia entre os grupos, sendo que as normas constitucionais são
hierarquicamente superiores às normas infraconstitucionais, que são
hierarquicamente superiores às normas infralegais.
Questão 2
Em termos econômico, político e social, é importante recuperarmos que durante a
Primeira República o Brasil vivenciou um momento de efervescência cultural, que
marcou as transformações sociais do século XX. Em 1922, a Semana da Arte
Moderno foi um marco para a cultura brasileira. As inovações daquele momento
histórico geraram um entusiasmo em termos educacionais, levando a um
“otimismo pedagógico”.
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Diante do contexto apresentado, analise as afirmações a seguir e coloque V (para
Verdadeiro) ou F (para Falso):
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( ) Durante a primeira República, de 1889 a 1930, foram criadas escolas superiores
e escolas primárias e secundárias, que ampliou o número de estabelecimentos,
mas não o número de oportunidades educacionais, mantendo o sistema
educacional elitista e excludente.
( ) O Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova surgiu em 1932 com uma nova
proposta pedagógica e trazendo em seu bojo uma proposta de elitização do
sistema educacional brasileiro.
a. V, V, V, V.
b. V, V, F, F.
c. F, V, F, V.
d. F, V, V, F.
e. V, V, F, V.
Questão 3
Com promulgação da Constituição Federal do Brasil, em 5 de outubro de 1988,
temos uma nova realidade brasileira, pautada numa ordem política que declara,
como um de seus princípios, a descentralização político-administrativa, garantindo
à sociedade o direito de formular e de controlar políticas, redimensionando
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relações entre Estado e sociedade civil. Quanto às propostas educacionais, a
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Constituição Federal traz a democratização como marca para as Políticas
Educacionais.
REFERÊNCIAS
ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
BITTENCOURT, P. O. S.; CLEMENTINO, J. C. Hierarquia das leis. Revista @lumni, v.
2, 2012. P. 1-12. Disponível em: https://bit.ly/2OxiDhE. Acesso em: 3 out. 2020.
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Senado Federal, 1988. Disponível em: https://bit.ly/3b9Eof3. Acesso em: 23 mar.
2020.
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BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e
do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14
jul. 1990.
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Educação PUC – Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, 2008. Disponível em:
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SAVIANI, D. A política educacional no Brasil. In: STEPHANOU, M.; BASTOS, M.H.C.
(org.). Histórias e Memórias da educação no Brasil. Vol. III: Século XX. Petrópolis:
Vozes, 2005, p. 30-39.