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Lei de Introdução as Normas do

Direito Brasileiro –
LINDB
Lei nº 12.376, de 2010
na primeira parte que a gente vai
analisar e como eu disse é o
estatuto é o a lei de introdução às
normas do direito brasileiro dá uma
olhadinha aqui no slide então essa
primeira parte da nossa aula vai
tratar da lei de introdução às normas
do direito brasileiro já a lei de
introdução às normas do direito
brasileiro como é que a gente tem
esse nome porque chama assim
primeiro você precisa compreender
como é que as coisas funcionaram
essa lei ela foi editada lá em 1942 e
a lei 4 657 essa lei 4 657 se
chamava lei de introdução ao código
civil há porque a lei de introdução ao
código civil agora já errei aqui para
escrever direito pôr o acento no df é
difícil lei de introdução ao código
civil porque introdução ao código
civil porque essa lei introduziu a o
código civil estamos em 1942 qual
era a lei mais importante de uma
nação nessa época o código civil a
essa perspectiva de que o direito
condicional e a constituição é o
ápice da com os da do ordenamento
jurídico uma noção bastante nova
apesar de a gente poder defender já
há muito tempo na prática isso é
muito recente está desde a edição
do código de 16 até a meados da
década de 60 à constituição era
meio perfumaria esse é um negócio
bonitinho mas que ninguém ligava
muito a cabo lá o que importava
mesmo era o código civil o código é
que regia todas as relações jurídicas
não à toa ele precisava de uma lei
de introdução era uma lei tão
complexa e tão completa que eu
precisava de outra lei para introduzir
no código de 16 se você entrar no
google agora por lá no site da
presidência o código 16 dá pra ver
ainda o código 16 só que ele ficava
todo riscado né isso é meio
complicado mas você consegue ler
no próprio código 16 tem uma
introdução a introdução o código 16
essa introdução já foi revogada em
42 pela lei de introdução ao código
civil a chamada li ke ha só que essa
lei ela tem um nome próprio para a
época até a própria porque se via de
introdução aquilo que era mais
importante o código civil só que a lei
de introdução na verdade ela não
trata só do código civil ela trata de
todo o ordenamento jurídico ela
introduziu ela faz diz como é que
funciona todo o ordenamento
jurídico a então por isso é que
posteriormente dar uma olhada aqui
de novo lá com a lei 12376 de 2010
nós tivemos uma lei que mudou
essa lei e ela passou a se chamar
lei de introdução às normas do
direito brasileiro e passou a ser
conhecida por lindberg ea partir de
agora é assim que eu vou me referir
a ela a linde be então veja que
curioso nós fizemos uma lei para
mudar o nome de outra lei não era
pra mudar outra lei é pra mudar o
nome da lei muito curioso né essa
mudança até que veio em boa hora
apesar de ser desnecessário fazer
toda tudo isso é mas vai embora
porque porque essa lei de fato
introduz as normas do direito
brasileiro e não só o código civil a
essa lei de introdução ela é portanto
uma espécie de guia para nós
quando nós tivemos problemas com
a lei como é que nós vamos resolver
esses problemas a linde b que vai
nos dizer assim eu tenho um conflito
de normas e procura lá na lei de
introdução que você vai encontrar a
mas eu não sei como interpretar
essa norma que procura lá na lei de
introdução que ela vai te dar um
indicativo a mas eu não sei se eu
aplico a lei brasileira o seu aplicou
estrangeira olha lá na lei de
introdução tão são esses os três
pilares fundamentais da lei de
introdução às normas do direito
brasileiro veja aqui ela trata da
normatização em geral como é que
eu faço leis como é que eu e
compreendendo essas leis segundo
a interpretação como é que eu
interpreto essas leis e 3º as normas
de direito internacional privado as
normas de direito internacional
privado não vão ser tanto objeto
aqui da nossa análise é porque elas
são propriamente direito
internacional privado e não muito de
direito civil aí eu passo aí
eventualmente algumas situações
falando sobre o direito nacional
privado mas muito rapidamente o
nosso foco é a parte de
normatização ea parte de
interpretação é das leis está e isso é
o que cai com mais freqüência lá
nas provas para as carreiras tá
então a paz do direito internacional
privado nem sempre lá é tão
questionado assim então vamos dar
o foco naquilo que é mais
importante mesmo beleza vamos
sair para o primeiro tópico da lei de
introdução às normas do direito
brasileiro tópico é este
acompanhante pelo slide a vigência
ea eficácia da norma como é que
funciona a norma no direito
brasileiro a lei no brasil é imperativa
incondicional e independe de
adesão à lei imperativa porque uma
vez lei as pessoas todas têm com
quem que cumprir ela é imperativa
incondicional eu não posso impor
nenhuma condição ao cumprimento
da lei há por exemplo a não só
cumpro lei quando todo mundo
cumpre se alguém que comprou não
vão mais concretamente como
político é corrupto eu também vou
ser corrupto porque porque se ele
não cumpra também não vou
cumprir não precisa cumprir não
existe a lei é incondicional é
imperativa e ela é independente de
adesão à não adianta você é montar
lá uma fazendinha cercar e ficar
dentro dela fala a partir de hoje o
estado brasileiro não tem mais
autoridade sobre mim sobre as
minhas coisas não deixam ninguém
entrar na minha propriedade não
deixe ninguém sair aqui é o meu
pequeno reino a isso não existe há
simplesmente e independe de
adesão se um estrangeiro vem para
o brasil falam mas eu sou gringo eu
não tenho que respeitar a lei aqui do
brasil tem que respeitar a lei do meu
país não existe isso aí amigo
independente de adesão é
incondicional é imperativo a então
essa é a característica da legislação
e isso é extremamente importante
porque que a lei é incondicional
imperativa independente de adesão
porque eu tenho um processo para
aprovar essa lei não é simplesmente
como no direito medieval que
brotava na cabeça do rei lá ele
resolveu fazer uma lei do jeito que
ele queria a ajuda é um processo
democrático ea partir do momento
em que esse processo democrático
ele vai adiante essa lei aprovada
aprovada a lei ela é publicada
quando a lei é publicada ela se torna
uma lei válida então essa é uma lei
válida a lei válida ela é imperativa
incondicional e independente de
adesão à não vale a pena que a
gente tentar é ficar discutindo a
esses critérios de qualidade justiça
né muito se questiona isso no direito
se algo se a lei vale de justiça é
injusta e vário desse tipo de coisa
pra sua prova do concurso isso não
vem ao caso a lei aprovada
publicada a lei válida ela tem
validade a partir daí agora qual é o
problema desta lei válida até antes
da aprovação até antes da
publicação desta lei ou não existia
lei nenhuma respeito daquele
assunto ou simplesmente eu tinha
uma outra lei dizendo de outro jeito
e aí as pessoas elas teriam
dificuldade em saber qual é a lei
válida no país de maneira imediata a
lógico hoje em dia isso é muito mais
fácil hoje tem internet as pessoas
online publicam olha que a lei
absurda que foi aprovada ontem
olha aqui e isso é fácil virar lisa no
facebook no dia seguinte a todo
mundo manda no grupo do
whatsapp na mesma hora olha aí o
projeto de lei que querem aprovar
esse país que ver com esse negócio
o olha iniciativa interessante do
deputado x do senador e y para
aprovar essa legislação aqui tá mas
é isso é hoje agora imagina lá em 16
no código 16 ou em 42 quando ali
que foi aprovada isso não era tão
fácil assim imagina você é o brasil
em 1942 se eu tivesse no interior
distante de um estado distante é do
distrito federal que à época era o rio
de janeiro a você foi se aventurar lá
no interior da amazônia capital em
42 no rio de janeiro foi publicada
hoje uma lei lá no rio de janeiro você
saberia que essa lei foi publicada
hoje imagina que uma autoridade lá
soubesse que essa lei tinha sido
aprovada e aí no dia seguinte ela
chega lá e você tá fazendo aquela
conduta que a dita na lei que agora
se tornou crime aí o policial aprende
fora amigo você tá preso e vapor
que é porque você está carregando
esse animal aquino uma correntinha
mas eu sempre carreguei sempre
passei na frente ou nunca deu
problemas é que ontem foi aprovada
uma lei dizendo que não pode mais
passar como assim nem todos
sabendo falar o seu não aprendeu a
ler é incondicional e imperativa
independente de adesão né não tem
isso eu não sei se você não sabe
problema é seu mas a lei é a lei
então isso geraria um problema
então o que se criou se cria um
mecanismo que essa lei mesmo
sendo válida ela ainda não surte os
efeitos que se espera dela porque
por que ela ainda não está vigente
até então eu dou um prazo entre a
publicação da lei e a sua vigência
esse prazo que se dá da publicação
para a vigência tem um nome dá
uma olhadinha aqui nós chamamos
isso de vacacio legis a o que que é
a vacacio legis é esse período de
tempo que existe entre a validade
ea vigência então a lei apesar de ser
válida ainda não é vigente se não
transcorrido esse tempo aqui de
vacacio legis a então por isso que a
caixa vacacio legis existe praças da
tempo das pessoas conhecerem a
lei isso teve uma importância muito
grande no tempo hoje nem tanto
mas mesmo hoje ainda tem sua
relevância em algumas situações é
só você imaginar o código de
processo civil imagina se o código
de processo civil mudar se do dia
para a noite todas as normas
processuais que atinge praticamente
todos os processos mesmo algumas
normas processuais civis são
usados lá no processo penal e aí
tudo isso muda do dia para a noite
mas não agora não é mais assim
agora é assim ninguém sabe como
o troço funciona o que a gente
precisa dar precisa dar um tempo
para o pessoal se habituar a dar um
tempo pra galera olhar pra lei falar
mas só aqui como é que eu vou
aplicar trotes que não vai funcionar
o que está errado a não gostei
desse dispositivo veja então é um
momento de reflexão um momento
de crítica e um momento de
adequação é essa esse é o período
do vocacional e giz é pra isso que
serve o fracasso leve esse período
aí entra a validade ea vigência a
algumas normas têm vacacio legis
mais comprida ou mais curta então
preciso de mais tempo mesmo
menos tempo mesmo sem o dizer
pra você fica fácil você compreender
por que algumas leis têm vacacio
legis maior porque outra leis têm
vacacio legis menor uma lei que
muda o nome da praça a praça em
homenagem ao fulano vai se tornar
a praça em homenagem ao ciclo
ano você precisa de grande tempo
para digerir essa lei é evidente que
não agora o código de processo civil
o imagina o código penal estão
reformando o código penal vai ser
publicado o código penal amanhã
passa a valer todo o ordenamento
canal novo criando e extinguindo
uma série de tipos penais então o
que era crime ontem não é mais
hoje e o que não era crime ontem
agora é a imagine o caos que isso é
geral o critério é portanto esse
critério de complexidade essas
regras mais complicadas elas
precisam de um tempo de
maturação maior essas regras
menos complicadas precisam de um
tempo de maturação menor a é isso
que a lei de introdução coloca ea lei
deintrodução foi muito sábia nesse
sentido olha que tempo que é o
tempo necessário de vacatio legis
se a linde be falava ah não sei quem
tem que saber quem está botando
só aí pra funcionar ou seja a própria
lei tem que dizer qual é o tempo de
vacatio legis então a regra veja aqui
no slide a regra é que a própria lei
determina o período de vacatio legis
a si porém eu não coloquei na
própria lei se allen silenciou a
respeito a regra geral é que o prazo
de 45 dias segundo o artigo 1º da lei
de introdução ou seja nós tiramos
daí duas regras primeira regra qual
é o prazo de vacatio legis o prazo
que estiver estipulado na lei se a lei
diz que há cinco dias a cinco dias a
lei diz que é um mês a um mês se a
lei diz que há um ano uma só
pessoa e disse que era um ano um
ano a lei x disse que há 15 dias em
15 dias se a lei não fala nada não
tem um artigo falando assim esta lei
entra em vigor em esta lei entra em
vigor no dia 45 dias a um mês e
meio de adaptação nós temos
algumas leis que estão os que são
tão simples mas tão simples eu não
preciso dar período de vacatio legis
simplesmente no dia que publica ela
entra em vigor também a olha aqui
no slide é aquilo lá e você encontra
em várias leis mais simples bem no
finzinho um artigo dizendo assim
essa lei entra em vigor na data da
sua publicação então no dia que a
lei foi publicada ela entra em vigor
ela já tem vigência só que isso só
pode ser inserido em leis simples
qualquer lei que tenha alguma
repercussão maior que têm algum
impacto maior eu preciso dar um
período de vacatio legis está seja
um período de vacatio legis mais
curto o mais longo agora não pode
ser que entra em vigor na data da
sua publicação mas não o código
penal escrito assim entra em vigor
na data da sua publicação a gente
teria uma série de problemas à
então entra em vigor quando a lei
disse que entre em vigor se a lei não
diz quando entra em vigor 45 dias
se a lei for bem simples linha pode
colocar lá que ela entra em vigor na
data da sua publicação segundo
ponto entra em vigor a lei o brasil é
um país muito grande e dimensões
continentais a lei entra em vigor hoje
ela entra em vigor em todo o
território nacional do rio grande do
sul ao amapá a roraima a ao grande
do norte ea bahia todos os pontos
do território nacional a lei entre em
vigor no mesmo dia nós temos dois
sistemas né qual é o sistema que o
brasil adota o sistema sincrônico
veja aqui o sistema sincrônico
também chamado de sistema único
ou seja a lei entra em vigor em todo
o território nacional todo o território
nacional ao mesmo tempo eu tenho
a vigência da norma este é o
sistema único ou sincrônico nós
temos uma exceção no direito
brasileiro a exceção prevista lá no
artigo 1º parágrafo 1º da lei de
introdução que exceção é essa eu
coloquei em cima todo o território
nacional a lei brasileira quando
aplicável no estrangeiro não entra
em vigor em 45 dias mas em três
meses a porque isso aquele mesmo
critério é só você imaginar as
origens do nosso país ao sistema e
sistema de cache leds é um sistema
muito antigo ele vem inclusive o
direito português o direito português
a gente tinha essa distinção entre a
metrópole a colônia é pra vigência
da lei lá na metrópole lá em portugal
era um prazo para o resto do mundo
era outro porque você imagina lá em
1500 600/700 as caravelas carta
publicada uma lei lá em portugal
essa lei valia para as colônias
também a não dar um momento
histórico e aí quer dizer que o cara
aqui no brasil lá no cafundó do brasil
já tinha que obedecer aquela lei
específica quando é que esse
sujeito e descobri que tinha essa lei
muito tempo depois tá um por isso é
que eu tinha essa é não havia essa
sincronia entre a metrópole a
colônia é essa mesma regra veio
pra hoje agora a gente coloca de um
outro jeito dentro do território
nacional vale sincronicamente a lei
todos os lugares ao mesmo tempo
no estrangeiro ela só vale três
meses depois então se eu quero
aplicar a lei brasileira no estrangeiro
só depois de três meses é que ela
tem vigência a uma atenta porque
essa é uma hipótese uma exceção
muito importante mesmo é
especialmente porque a lei de
introdução ela traz essas regrinhas
aí de direito internacional privado
então isso é importante mesmo
beleza então foi publicada a lei
passou o período de vacatio legis 45
dias como diz lá quando a lei não
silencia vai entrar em vigor a lei no
dia anterior à entrada em vigor no
dia anterior à vigência alguém ler de
novo fala mas isso aqui tá errado
isso aqui está um problema vamos
corrigir isso aqui é que funciona isso
uma correção de uma lei publicada
mas ainda não vi gente então é uma
lei válida mas ainda não vi gente
isso pode acontecer pode
infelizmente acontece com
freqüência bastante grande essa
norma que modifica a norma
anterior é uma norma nova ou não
olha só o goleiro fiz uma lei daí eu
fiz uma nova lei para mudar a lei
anterior então essa norma que
corrija anterior é uma lei nova se
uma lei nova quando é que ela entra
em vigência e nós temos que tomar
cuidado veja aqui no se eu faço
essa correção de lei não vigente eu
conto um novo prazo ou vale o
prazo da lei corrigida segundo o
artigo 1º parágrafo 3º da lei de
introdução eu conto um novo prazo
não vejo hoje eu publiquei uma lei
essa lei vai entrar em vigor daqui a
45 dias daqui a 15 dias eu publico
uma nova lei a partir da publicação
daquela lei 45 dias de novo para
aquela parte da lei entra em vigor há
porquê porque ela é texto novo não
publiquei uma lei hoje é que ela vai
entrar em vigor só que só que nesse
meio de caminho aqui eu eu publico
uma lei corrigindo essa lei eu vou
contar um novo prazo a partir da
nova lei mais 45 dias ah então é a
partir da publicação da lei 9 o
quanto novo prazo para a vigência
agora isso vai gerar um problema
em determinadas situações imagina
que você criou uma lei modificou
algum aspecto dela se essa lei vai
entrar em vigor daqui a 45 dias e
você faz uma modificação e essa
modificação só vai ser vi gente
daqui novos 45 dias vai ter um
período de tempo aqui no qual
aquela lei não corrigida vai ter
vigência então a lei errada vai
começar a viver aqui e eu publiquei
uma nova lei que corrigindo só que
ela só vai entrar em vigência lá esse
período de tempo aqui aliás fazer
errada ela vai continuar vigente e
depois é que vai correr um novo
prazo para evitar esse tipo de
situação que é comum se fazer dá
uma olhada um exemplo talvez ou
melhor dos exemplos que nós
tenhamos aí é a lei 13 105 de 16 de
março de 2015 o novo código de
processo civil então dia 16 de março
de 2015 essa lei foi publicada a
vigência dela quando vai ocorrer o
artigo 16 45 esse código entra em
vigor após decorrido um ano da sua
data de publicação oficial então só
um ano contado 16 de março de
2015 é que nós vamos ter lá a ou a
entrada em vigor da lei 13 105 de 16
de maio de 2015 agora veio uma
outra lei a lei 13.255 6 de 4 de
fevereiro de 2016 e olha lá ou seja
essa lei ainda não estava vigente
então o cpc não vi gente ainda vê
uma lei e alterou cpc para disciplinar
o processo e julgamento do recurso
extraordinário e do recurso especial
porque essa lei foi editada depois é
que o cpc foi publicado porque nós
tínhamos só pra simplificar que isso
é matéria de processo civil mas só
para você entender quando eu não
estava muito feliz com o julgamento
em primeiro grau então
desembargador do tribunal de
justiça de uma decisão e é meu
advogado falou pra mim falou o
domador falou isso aí é hora de
focar que nós que decisão e j muito
ruim o cara não entender o que está
acontecendo que absurdo não sei o
que a gente faz agora aí o cara fala
não a gente pode recorrer do stj ou
do stf recurso especial recurso
extraordinário trans ou mesmo
vamos recorrer porque a decisão
não tem nada a ver é porque tem a
lei falando exatamente o contrário a
gente faz o recurso a esse recurso
ele vai lá o tribunal aí o tribunal
internamente a um tribunal do meu
estado foi lá e falou não nas recurso
aqui é protelatória galera só quem
rolar cumpra a decisão para encher
o saco e aí o café não vamos
mandar esse recurso para o stj o
seu recurso não tem fundamento
nenhum aí o que eu tenho que fazer
tem que entrar com um novo
recurso para fazer o meu recurso
chegar ao stj o cpc fez na sua
redação originária tirou esse
controle do tribunal do meu estado
falou olha quando alguém recorrer
com recurso especial ou
extraordinário e vai direto para o stj
o projeto f não tem esse negócio
mais do seu desembargador lá falar
se ele está certo não está certo
quem tem que falar que está certo
não está certo é o ministro do stj
porque que todo mundo que recorre
recurso especial o recurso
extraordinário quando o tribunal
disse que não tem nada a ver esse
recurso não vai mandar pro stj é
óbvio que o cara vai recorrer dessa
decisão porque se ele já recorreu e
vai recorrer de novo né ele está
recorrendo ele recordou então isso
toma tempo sabe que mais vão
cortar esse negócio aí vou fazer o
próximo mais rápido né aí o que o
pessoal começou a reclamar só é
não mas esse negócio é tudo que o
recurso vai parar no stj o stj vai
parar o stf vai parar não aguenta
tem que ter esse controle prévio
várias pessoas desistem quando o
desembargador lá fala que esse
recurso não tem nada a ver o povo
morre ali na praia mesmo falar deixa
pra lá ou esquece de pagar ou faz
alguma coisa errada o recurso ficou
uma porcaria e não vai pra frente né
e aí fica assim então é melhor deixar
assim eles fizeram uma nova lei
está agora imagina se eu tivesse é a
entrada em vigor em 45 dias ou se
essa lei dissesse que era dali um
ano a gente já tem uma situação
muito curiosa e até o momento em
que passava por esse filtro do
tribunal aí o cpc novo entrava em
vigor e não mais passava por esse
filtro sair dali a pouco entrava em
vigor essa nova lei essa nova lei
falava que tinha esse filtro de novo
aí voltava para o sistema antigo de
novo a gente tinha filtro não tinha e
aí tinha de novo então isso eu gerar
uma situação muito problemático o
que é que se faz para evitar esse
tipo de situação problemática dá
uma olhada aqui o artigo 4º
estabelece lá que essa lei a lei
13.255 6 entra em vigor no início da
vigência da lei 11.300 e cinco de 16
de março de 2015 então essa lei
estabelece lá especificamente uma
virgem é diferente a então atendem
pra isso agora se não tiver nada
como isso em conta o novo prazo se
não tiver falando qual é esse novo
prazo 45 dias eu não vejo é é uma
zona para evitar uma zona pior
ainda então para evitar essa zona
de tappi correndo que lei que não há
a meu deus ninguém sabe o que tá
acontecendo mais que a gente faz a
gente estabelece la na própria lei
que ela entre em vigor junto com o
outro mas se não tiver nada
estipulado sobre isso não importa aí
vai entrar em vigor em 45 dias o
hamas vai ficar um pingue pongue
de lei né se o legislador não pensou
nisso é a vida paciência ontem pra
hoje o que você precisa saber para
alguns isso aí é uma lei nova
começa a correr prazo um novo se
não tem esse prazo na lei novos 45
dias beleza terceiro ponto a lei é
eficaz então ela foi publicada é
válida passou vacacio legis vigente
ela já é eficaz ela já produz efeitos
em regra sim em regra toda lei
vigente é também eficaz ela já pode
produzir efeitos jurídicos só que isso
nem sempre acontece por isso você
precisa compreender esses três
momentos a olha aqui primeiro a
gente tem a validade com a
publicação depois a gente tem a
vigência depois de passado o
período de vacatio legis em algumas
situações a eficácia venson em
outro momento um exemplo é o
artigo 12 parágrafo 2º da lei 6 766
de 79 esse parágrafo segundo ele
foi incluído pela lei 12 608 de 2012
se essa lei não falasse em que
prazo entrava em vigor qual era o
prazo de entrada em vigor em 45
dias agora esse artigo 12 parágrafo
segundo ele cria o cadastro nacional
dos municípios com áreas
suscetíveis à ocorrência de
deslizamentos de grande impacto é
o nome do cadastro bem maior só
sempre fiquei aqui esse cadastro ele
foi criado não em outras palavras a
lei fala olha quando alguém for fazer
um loteamento urbano foi fazer lá
um conjunto habitacional um
loteamento um condomínio é uma
divisão de um terreno você precisa
olhar para esse cadastro nacional e
verificar se essa área não está
inserida no cadastro nacional se ela
não estiver inserida num canal
nacional ódio se ela estiver inserida
no cadastro nacional tem uma série
de limitações para fazer essa
divisão a isso aqui veio depois de
uma série de problemas que a gente
teve aqui no brasil com áreas de
deslizamento se você mora no local
plano isso não é um problema se
você mora em beira de morro em
local de vale esse tipo de lugar você
sabe como as coisas funcionam
dependendo da situação a chuva
muito intensa tem um deslizamento
de terra o que essa lei pretendeu
fazer que não dá pra ficar
empilhando as pessoas no morro
porque uma hora vai utilizar e foi
morrer gente vai da porcaria então o
que a gente vai fazer é buscar um
cadastro nacional vamos inserindo
dados nesse cadastro nacional e
todas essas áreas que podem ter
deslizamento a gente vai tentar
evitar que tenha um adensamento
urbano maior há como cuidar para
não deslizar em cima da cabeça do
povo 2012 nós estamos em 2017
esse o cadastro foi criado até hoje
não assim se eu for fazer um
loteamento é preciso observar o
cadastro para ver se a minha área
não tá numa área de deslizamento
não porque não tem cadastro agora
pode ser exigido o cumprimento
dessa lei o de pode mas como não
tem cadastro qual é o efeito de
exigido sujeito nenhum então essa é
uma lei válida é uma lei vigente mas
é uma lei ineficaz lá ela não tem
nenhum efeito prático o dia que
criarem o cadastro aí essa lei é uma
lei eficaz então cuidado tem atenção
à a esse pequeno detalhe várias
normas em esse critério de eficácia
dependendo a de uma situação
específica a gente vai no direito
penal os penalistas chamam isso de
norma penal em branco né eu
preciso visualizar uma outra coisa
pra aplicar aquilo isso vale para por
exemplo os delitos de drogas neto
tráfico o quê porque tráfico é
carregar um monte de remédio não
é crime carregar um monte de
maconha é porque tem uma lista lá
no ministério da saúde
especificando que determinadas
coisas não podem ser assim
transportadas de qualquer jeito é
são as chamadas drogas e aí então
nós temos essa distinção zinha eu
preciso de algo para dar efeito para
aquela lei sem essa lista eu não sei
o que a droga sem o cadastro eu
preciso cumprir nenhuma
especificidade desta lei então essa
distinção que nós temos lá da
vigência para a eficácia como eu
disse em regra essa diferença é
relevante não porque a vigência e
eficácia se dão ao mesmo tempo
mas às vezes a eficácia depende de
um algo mais quando depende de
um algo mais eu preciso visualizar lá
o que é esse algo mais beleza
tendeu então sem grandes
problemas agora nossa lei passou
por todos esses ritos ela é uma lei
válida foi publicada vigente entrou
em vigência depois do seu período
de vacatio legis e ela é eficaz neto
tem que fazer tem que ser feita essa
lei está lá alegre e contente na praia
tomando uma água de coco essa lei
ela será por aquela regra que nós
vamos imperativa incondicional e
independente de adesão se passar
mil anos dessa lei que continua na
praia tomando água de coco essa lei
continua válida a vigente ficar sim
mas é uma lei completamente
anacrônica uma lei bizarra não
interessa essa lei continua sendo
válida vigente e eficaz disse uma
autoridade pública que exige o
cumprimento dela pode a ninguém
liga pra sair e ninguém respeita não
interessa se alguém quiser fazer
respeitar a lei ele pode fazer há
algum crime lá que ninguém liga que
ninguém é preso por aquele tipo
penal específico chegou a um
delegado novo na cidade que eu
falar agora vou fazer com esse troço
aqui ele pode pode você pode
reclamar não há porque está na lei é
aí a gente chama é aquele princípio
latino antigo é a lei é dura mas é a
lei como é que eu faço para que
essa lei não vale mais eu preciso
revogá lo então somente lei revoga
a lei aqui pequena nota de rodapé
mental não é bem assim a gente
sabe hoje com a jurisprudência com
o entendimento dos tribunais
superiores que as coisas são um
pouco diferentes mas no plano
legislativo a coisa continua
funcionand assim eu preciso revogar
a lei como é que eu faço revogação
veja aqui a revogação em sentido
amplo ela pode ser uma revogação
total então e revoga um toda a lei eu
tenho uma revogação parcial eu
revoga parte da lei quando a
revogação é total e wow chamá-la
de ab rogação ou também
revogação um sentido estrito
quando a revogação é parcial eu
vou chamá-la de derrogação tatão
cuidado que é muito fácil de
confundir essas duas coisas duas
coisas aqui revogação em sentido
amplo e revogação do sentido
estrito a é muito comum a gente
inclusive eu vou daqui pra frente
falou a essa lei foi revogada não foi
revogado integralmente às vezes
mas às vezes eu quero dizer que fo
revogado integral então você
precisa prestar atenção aos a tirar
um pedacinho da lei não foi
revogada integralmente ela foi só de
rogada uma parte da lei foi
derrogado o código civil de 2002
tem várias passagens é que foram
revogados se abrir no site da
presidência agora o o código civil vai
ver já que no artigo 3º nós tivemos
uma revogação você visualiza assim
um artigo do lado tem um parente fã
revogado pela lei x a então é
revogação em sentido amplo o
código civil foi derrogado algumas
partes dele foram alteradas foram
mudadas foram revogadas por
outras leis mas só parcialmente um
cuidado com esses dois sentidos
derrogação e abre rogação ou
revogação em sentido estrito e
hóquei eleita passei a caneta risquei
o transtorno ou a derrogação que é
tirar pedacinhos né era o que
acontecia com o código de processo
civil o código de processo civil de 73
ele vinha sendo de rogado aos
poucos devagarinho ele ia sendo
revogado parte dos seus artigos e
um ser revogados e mudados por
outros ou às vezes só de rogados
mesmo cortar o artigo fora agora em
2015 nós tivemos um novo código
processo civil que revogou
completamente ocp 173 salvo uma
ou outra passagem lá né mas aí nós
tivemos uma abl rogação cortou
todo o troço certo então essa
distinção olha que de novo são
termos lá que a gente não usa muito
com freqüência a derrogação e
derrogação outro ponto importante a
repristinação só é bastante
problemático que a repristinação a
revogação da norma revogadora
vou usar o cpc de novo para você
compreender cpc de 73 veio cpc de
2015 fez o quê com 173 e roubou
supõe aqui amanhã vem uma nova
lei que revoga o cpc de 2015 olha
você precisa de 2015 não vale mais
o que acontece com o cpc é de 73
ele volta a valer ou não se você diz
ele volta a valer isso é a
repristinação é aaa quando a lei
revogada faz valer depois a lei tinha
sido revogada anteriormente a a
norma revogadora é revogada ea
norma revogada passa a ter
validade de novo veja aqui para te
mostrar então temos lá o cpc é de
73 aí vem o cpc de 2015 cpc de
2015 e revoga o cpc é de 73 vem
uma nova norma a lei x nec a gente
não tem essa lei em essa lei revoga
o cpc é de 77 de 2015 e aí pergunta
nem a com que norma nós ficamos
se essa mesma lei fazer com fizer
com que a lei o cpcd 73 vaga de
novo aí nós temos o que se chama
de reprises destinação ou seja é a
revogação da norma revogadora
que faz valer a norma anterior nós
temos um exemplo prático dess
situação aqui ficou repetindo a beijo
a lei 9 528 de 99 artigo 2º ficam
restabelecidas os artigos do blá blá
blá blá blá blá da lei 8 2 13 ou seja a
gente uma lei veio outra lei no lugar
e revogou aquela antiga é essa aqui
foi revogado ficou valendo essa lei
que veio uma nova lei essa nova lei
revogou essa lei anterior que
revogavam antiga e fez aquela lei
antiga valer de novo é tipo
ressurreição é a repristinação nada
mais é do que uma ressurreição de
leis a lei estava morta por com outra
lei volta à vida a em regra a
repristinação não é automática se a
lei revogadora é revogada a lei
revogada não passa a valer de novo
é só você pensar na vida né é
normal que ressuscita os mortos
não né é um troço extraordinário
com as leis é a mesma coisa não é
normal que uma lei morta volte à
vida não é porque eu sou você
matou a lei que matou a outra lei é
que aquela ressuscita então a
repristinação não é automática tem
que ficar claro no texto da lei volta
preso aqui olha lá nesse exemplo
que eu te dei aqui da lei 9 528 de
1999 ficam restabelecidas tá lá claro
claro que restabeleceu os artigos
daquela lei que tinha sido revogada
beleza e de ficar claro a é pra você
lembrar lembra de repente nação é
ressurreição ressurreição é um
negócio automático todo mundo que
morre e ressuscita não lêem morte
também não ressuscita a não ser
que eu diga que ela ressuscitou
para recitar lei é mais fácil para
testagem não tão fácil né
dependendo a sua crença las e só
vai acreditar que um cara
ressuscitou na sua vida depende da
sua crença às vezes as pessoas
também é eu sinto mas aí não tem
nada a ver isso aqui que você
precisa lembrar é que a
repristinação não é regra não é
automático tá tem que está previsto
na lei revogadora que aquela
anterior voltou à vida do contrário
não tem reprise nação esse troço é
meio complicado mas é simples no
fim se você lembrar aí de cima
sesinho que eu te ajudei beleza
agora dá uma olhada em uma
questão sobre esses temas caiu
agora em 2016 questão feita pelo
cespe lá no tribunal de contas do
estado do pará cargo de auditor de
controle externo o texto lembro cesp
fcc e tals os denunciados não dizem
grande coisa a vai lá pra questão
em si em caso de lacuna normativa
a revogação de uma lei opera efeito
repristinada tório automático quando
é que tem reprise na são
automaticamente nunca não existe
isso cp 173 foi revogado pelo cpc de
2015 se uma norma um ato uma
norma uma lei com um artigo só
dizer fica revogado cpc 2015 ponto
esta lei entra em vigor na data da
sua publicação então amanhã não
tem mais cpc tem uma lacuna
normativa por isso o cpcd 73 volta à
vida magicamente automaticamente
não para que eu tenha represente
nação é preciso que esteja inscrito
textualmente artigo 1º revoga-se o
cpc de 2015 artigo 2º estabelece o
cpcd 73 se não existe o artigo 2º
não existe novo cpc de 73 de novo a
não existe repristinação automática
beleza conta lá então não tem efeito
repetina tório automático veja lá
artigo 2º parágrafo 3º salvo
disposição em contrário ou seja
você tem que escrever a lei
revogadora não se restaura porteira
lei revogando a lei revogada não se
restaura por ter a lei revogadora
perdido a vigência carimbo de
errado beleza então esse é mais ou
menos o funcionamento que a gente
tem aí pra entrada em vigor de uma
lei e depois para revogação dessa
lei agora às vezes as coisas não são
assim tão fáceis né às vezes nós
temos conflitos de leis como é que
nós vamos resolver esses conflitos
de leis primeiro você tem que
atentar para o princípio da
continuidade que eu falei lá atrás e
agora vou deixar aqui o provérbio ao
dígito latino sobre isso veja aqui o
artigo 2º do da lei de introdução às
normas do direito brasileiro fala do
princípio da continuidade é o que eu
chamei lá a lei é dura mas é a lei
dura lex sed lex o que isso significa
a lei é eterna enquanto ela não é
revogada por outra lei ela continua
valendo não à toa nós temos
disposições do código comercial de
1850 ainda vigente no brasil hoje é
passados qual um século e meio aí
nós temos disposições do código
comercial de 1850 ainda vigentes
por que por que pelo princípio da
continuidade enquanto elas não
forem revogadas essas normas
continuam valendo mas elas são
antigas continua valendo mas
ninguém liga pra elas continuam
valendo mas ninguém aplica
continua valendo mas nossa não dá
nem para entender o que está
dizendo continua a princípio da
continuidade às normas continuam
até que elas sejam revogadas por
outra norma nós temos uma
exceção uma exceção na qual o
princípio da continuidade não se
aplica de exceção essa veja essa
exceção vale para a chamada lei
temporária lei temporária portanto é
exceção exceção à regra a regra é o
princípio da continuidade exemplo a
lei 12 mil seiscentos e sessenta e
três de 2012 até a copa e
olimpíadas não tinha muito exemplo
de lei temporária legal né mas com
a copa ea olimpíada a vieram
algumas novas leis mais
interessantes além da copa uma
delas copa quem a tv e assistir à
copa pela brasileiro mesmo
reclamou que o brasileiro quase não
assistiu não chover o gringo aqui
porque choveu bring back to tem
umas regras lá de direito
internacional público e esse
proximidade no tratamento com as
nações estrangeiras para iperó e aí
se uma nação estrangeira existe
exige visto para um brasileiro o
brasil também exige visto dele está
é o que acontece com os
americanos né o brasil exige
estudos norte americanos porque
eles não exigem visto com essa
reciprocidade agora imagina pré-
copa uma porrada de gringo
tentando entrar no brasil sem visto
ah eu comprei aqui o meu tíquete
pro jogo não sei o que lá ea
autoridade brasileira não me deixou
entrar para chorar me engano
reclamando sai na imprensa e tal
que se fez lá na lei da copa tinha um
artigo falando olha no período da
tarde até à data tal um pouquinho
antes um pouquinho depois da copa
as pessoas dos países x não
precisam de visto brasileiro chegava
lá entrava com o passaporte e
acabou no brasil tá tranquilo porque
a galera pudesse vir aqui sem
grandes problemas só que essa lei
só valeu por um tempinho essa é
uma lei temporária princípio da
continuidade vai embora nessas
horas tá então pelo princípio da
continuidade a lei tem que ser
revogada a lei temporária não é
temporária ela tem uma regra que
vale para algum tempo depois disso
aqui valeu paraolimpíada de novo
né pessoal que veio para a
olimpíada também não precisava de
visto durante um determinado
período de tempo a do contrário à lei
a norma a regra precisa ser
revogada essa revogação pode se
dar de duas formas primeiro essa
revogação pode ser expressa ou a
revogação pode ser tácita
revogação expressa fácil revoga-se
o artigo o chez a revogação
expressa em regra não vai dar
problema pra gente qual que é o
problema e revogação tácita isso
aqui acontece quando por exemplo
você tá lá pesquisando um assunto
jurídico novo e resolve já eu vou
olhar como é que o que além disso
sobre esse assunto aí você põe no
google lá o tema que você está
procurando o google sugere uma lei
é você lê lei é lei pa em ok aí você
fala mas não gostei acho que não
tem de direito funcionamento só que
continua pesquisando sobre aquele
assunto aí numa das tantas você
encontra no artigo jurídico falando
olha funcionava assim aí veio e eles
mencionam aquela lei que você leu
depois no ano seguinte surgiu essa
lei x ac que revogou a lei anterior aí
você olha a lei nova e essa lei nova
não revoga a anterior ela não fala
nada porque que eu falo que a lei
anterior foi revogada porque eu tive
uma revogação tácita porque eu tive
um dispositivo de lei que contradisse
o que era dito antes é essa a
revogação tácita não está escrito
que está revogado mas a gente
disse que está revogado porque não
tem como aplicar aquelas duas
normas ao mesmo tempo uma nota
diz que eu posso outra da norma diz
que eu não posso qual que obedeço
primeiro critério no conflito de leis
norma posterior de roga norma
anterior é o chamado critério
cronológico então se eu tenho duas
leis uma dizendo a uma dizendo b
eu vou ter que olhar por critério
cronológico qual lei vem depois há
uma lei diz que eu posso sei lá
posso andar com o vidro fechado a
motor vamos supor ó uma lei que
estabelece que o motorista tem que
passar pela cabine da polícia
rodoviária federal com os vidros
abaixados aí ano seguinte saiu uma
nova lei falando tem que passar com
vidro fechado neto mas eu passo
com o vidro aberto com o vidro
fechado você usa o critério
cronológico a lei de ver depois disse
que eu tenho que ver com vidro
fechado então vou viver com o vidro
fechado a não tem como você
cumprir as duas regras ao mesmo
tempo deixar ouvido pela metade
nesta nada pela metade a está
descumprindo as duas porque não
tá nem aberta e fechada então para
evitar esse problema para quem tem
que obedecer à lei para todos né eu
tenho esse critério cronológico então
uma norma posterior de roga uma
norma anterior só que nós temos
alguns cuidados é quando tratamos
desse critério seja que nessa
questão a questão de 2016 o
tribunal de contas do estado do pará
auxiliar técnico de controle externo
uma lei nova aí publicada preste
atenção nessa parte que regula
inteiramente assunto antes era
disciplinado por outra norma não
falou nada sobre vigor não falou
nada sobre vigência não falou nada
sobre a lei mais antiga 60 dias
depois o juizão recebeu uma ação e
o pessoal estava discutindo o
contrato com base na lei antiga
diante dessa situação hipotética
julgue dispositivos da lei antiga que
forem compatíveis com a lei nova
ainda estarão vigentes muito
cuidado aqui porque você pode
pensar assim bom a lei nova não
falou nada sobre revogação então
os dispositivos da lei anterior que
não tiverem nenhum problema
mantém-se nessa alva lá e tudo
bem agora volto aqui o exercício
regular é inteiramente assunto que
antes era disciplinado por outra
norma artigo 2º parágrafo 1º da lei
de introdução às normas do direito
brasileiro a lei posterior revoga a
anterior quando expressamente
declare quando seja com ela
incompatível ou quando regule
inteiramente a matéria que tratava a
lei anterior ou seja nesse caso aqui
a lei anterior está o gada estão
gente portanto os dispositivos da lei
anterior não errada portanto mais
uma do mesmo tribunal de contas
do estado do pará o mesmo caso
essa lei aí que foi publicada regula
integralmente o conteúdo anterior
não fala nada sobre vigor não sabe
a não falar nada sobre vigência nem
na revogação a lei nova de guará
até que outra a modifique ou a
revoga olha lá o artigo 2º da lei de
introdução às normas do direito
brasileiro não se destinando a
vigência temporária a lei terá vigor
até que outra modifique ou revogue
portanto certa essa assertiva mil são
duas questões linha sair bastante
simples né que trataram da
literalidade da lei mas que você tem
que prestar atenção para não cair
nessas armadilhas essas
pegadinhas ali na primeira você fica
pensando ou mas se não é
incompatível mantém se a lei nova
tattoo integralmente não tem essa
coisa e dts de manutenção da lei
anterior tha revogou tacitamente por
que regulou integralmente o
conteúdo da norma anterior hoje a
gente deve esperar dos nossos
legisladores que eles fossem
cuidadosos com isso na hora de
aprovar leis lá não vamos revogar
aquela lei mas nem sempre o
pessoal tem essa noção eles fazem
a lei toca o barco nem aí a gente
tem que se virar de saber que
equivale à segunda a lei continua
válida até que seja revogada a mas
a decisão do supremo não sei o quê
lada calma com isso que isso é um
outro assunto mais complexo não
tem a ver com a lei de introdução às
normas do direito brasileiro beleza
continuando com um conflito de
normas nós temos um outro tipo de
conflito de normas normas que são
gerais e normas são específicas
então eu tenho normas gerais para
todas as pessoas e normas
específicas para algumas categorias
de pessoas idosos consumidores
crianças e adolescentes por
exemplo aqui dentro do direito civil a
compra e venda de bens em geral é
tranquilo né agora quando você tem
lá um político no mandato eletivo
nós temos regras eleitorais
específicas para aquele cara possa
receber bens durante o período
eleitoral tem que visualizar com
mais cuidado eu posso receber o
bem com tranqüilidade né então nós
temos que visualizar essas regras
especiais como é que funciona esse
conflito entre normas gerais e
normas especiais acompanhe aqui
as disposições gerais e as especiais
ou as especiais quando a par das
vezes tente ou seja lado a lado
paralelamente e não gerarem
conflito eu não vou ter revogação
nem modificação da lei anterior é o
que acontece por exemplo com o
código civil eo código de defesa do
consumidor o código civil é uma
série de normas gerais sobre
contratos o código de defesa do
consumidor têm uma série de
normas especiais de contratos para
os consumidores quer dizer que o
cds e revogou o código civil não se
eu não tiver tratando de um
consumidor o código civil continua
valendo continua sendo aplicado do
mesmo jeito então é uma legislação
especial a partir da legislação geral
é uma legislação paralela eu tenho
revogação da legislação geral não
eu vou ter uma derrogação no caso
de aplicação do consumidor não vou
aplicar os o código civil vai aplicar o
código de defesa do consumido há
agora se eu tiver um conflito um
conflito entre a norma geral ea
norma especial e volta aqui aí eu
tenho o segundo critério a norma
especial de roga a norma geral por
um critério de agora quando não
tiver esse conflito não gerar conflito
não revoga nem modifica beleza
segundo critério e agora vamos ver
como é que esse tipo de questão cai
lá na sua prova provín aqui da fgv
candidata forte aí pra fazer a sua
prova de concurso dos das carreiras
fiscais 2015 prova recente de
auditor substituto do tribunal de
contas do estado do rio de janeiro
que estão bastante simples lá veja
sobre o conflito de leis no tempo é
correto afirmar que não estão aqui
ele é anunciado que não diz nada a
revogação tácita equivale a
repristinação logo sem falar que
está revogando é a mesma coisa
que ressuscitar uma lei antiga
advogada b a lei especial não
revoga a lei geral anterior eu tenho
uma lei geral anterior e uma lei
especial posterior essas duas leis
convivem ou vai ser revogada essa
aqui se não é admitida a derrogação
expressa então se eu revogar
expressamente um dispositivo não
pode não posso revogar
expressamente um dispositivo tem
só revogá tacitamente de o efeito
repristinada tório é admitido em
todas as leis estão todo tipo de lei
admite efeito repristinada tório essa
aqui segura que eu vou explicar com
detalhes em um pouco mais e há a
prorrogação das leis é defesa pelo
ordenamento jurídico não pode fazer
a biogás hão de leisvamos analisar
que represente nação é é aquele
efeito de um por aqui entre aspas né
e surrey são nada a ver revogação
tácita é uma revogação que eu não
sei fazer é uma revolução que não
vai fazer a revogação tácita aquela
que eu não disse que fiz a ser não é
admitida a derrogação expressa
então você não pode expressa
mente revogar uma nova lógica não
é inclusive o o que se espera do
legislador efeito repetina tório e eu
falei pra você cuidado repristinação
efeito repetina tório são coisa
diferentes a em geral nós acabamos
tratando dessas duas questões ao
mesmo tempo mas o efeito
repristinada tório ele decorre do
controle de constitucionalidade
então aquilo que eu vinha falando
há que você nem está lá no direito
condicional é um pouco
problemático a gente falar aqui que
é o efeito repristinada tório o efeito
campeonato acontece mais ou
menos desse jeito aqui vou explicar
bem simplificadamente porque isso
aqui é matéria de controle de
constitucionalidade lado direito
condicional a ser feito repetiu na
tório tem uma lei aí vem uma nova
lei e aí essa lei é questionada e aí
essa lei vai para o supremo para o
supremo dizer se essa lei é
constitucional o é inconstitucional a
aí o supremo diz assim essa lei é
incondicional e aí é bom não pode
mais aplicar essa lei agora o que a
gente faz é aí que vem o efeito
repetina tório efeito repetina tório é
aquela lei anterior lá que tinha sido
revogada vale de novo mas porque
porque essa foi decretada como
inconstitucional a tam e são um
detalhezinho maldoso que às vezes
cai em algumas provas só tô falando
rapidamente aqui para você
compreender o efeito repetina tory
repristinação são coisas portanto
diferentes represente nação pode
acontecer em qualquer lei qualquer
lei pode ser re pressionado a outra
vai falar o artigo x aquela lei
antígona revogada tá valendo de
novo repetindo a ação efeito
repristinar tório não vale para
qualquer tipo de lei só vale para as
normas que foram declaradas
inconstitucionais aquelas que
podem ser declaradas
inconstitucionais pelo supremo
tribunal federal a do contrário não
cabe efeito repetina tório beleza
falta aqui tão errada de advogar são
das leis é defesa pelo ordenamento
jurídico né defesa é proibida isso
aqui foi maldade lingüística é o
examinador queria saber se você
sabia o que era o termo defesa que
não tem nada a ver com defendida
há nada a ver nada jogo está bem é
proibida a prorrogação é proibida
não tem nenhum problema portanto
a alternativa correta é a b continuar
com o conflito de nós aqui antes que
eu esqueça notinha de rodapé
mental a veja às vezes o
examinador ele nem questiona o
conteúdo é sacana ele quer com ele
vai lá ver o conteúdo lingüístico é
você sabe lá o que é um temos a
pegadinha às vezes colocam termos
na tim ter uma tinta e nunca ouviu
na vida e que tem outro termo em
língua portuguesa que todo mundo
usa todo dia aquele termo em latim
lá que não é usado mas há 40 anos
e coloca lá só de sacanagem então
você tem que estar preparado às
vezes para esses pequenos
detalhes também a beleza conflito
de normas continuamos lá com o
terceiro critério que nós temos dá
uma olhada aqui no nosso slide em
regra nós temos uma hierarquia de
normas há desde a norma mais
basiquinho até a norma lá na ponta
que é a constituição federal de 88 a
esse em regra como é que nós
fazemos lá o que equivale primeiro a
norma superior depois a inferior
depois inferior depois é inferior em
regra por tantas inferiores não
precisam ser revogadas eu só não
aplico ela mais a isso é o que
acontece por exemplo quando nós
dizemos aqui uma norma
infraconstitucional é inconstitucional
ou quando nós temos
ilegalidades de portaria você tem
uma lei que está lá superior a essa
portaria que é inferior a isso
acontece muita gente vê muita
gente público tentando justificar
condutas com base em portaria em
recomendação e não sei o que há aí
vai lá na vara judicial pegar um
processo o carro não pode levar
esse processo é não porque tem
uma portaria do juiz aqui dizendo
que não sei o que ela não se coloca
só assim amigo mas eu tenho cpc
dizendo que eu posso a portaria diz
que não pode o que equivale a
portaria o cpc o que é superior à
ataque na lei falando que não pode
fazer isso amigão tá escrito aqui na
constituição que pode norma
superior então não preciso nem
revogar a norma inferior porque eu
sei que o que vale a norma superior
só que no brasil a gente ainda tem
muito essa cultura nerd arraiga
essas pequenas normas mas
sempre que eu tenho uma norma
superior eu chego que diz a norma
superior portanto veja que o terceiro
critério que nós a norma superior de
roga a norma inferior por critério de
hierarquia beleza então são esses
os três critérios que nós temos lá em
relação ao conflito de normas a aí
essas normas que foram revogadas
elas perdem o seu efeito não a veja
aqui nós temos eficácia da norma
anterior relativamente a três
situações o ato jurídico perfeito o
direito adquirido ea coisa julgada
segura aí que a gente já vai terminar
esse primeiro bloco a vamos só
finalizar com um conflito de normas
e aí a gente finalizou o primeiro
bloco a primeira parte da nossa
então a nova norma ela tem que
respeitar o ato jurídico perfeito que é
aquele ato que já foi consumado sob
a vigência da lei anterior o direito
adquirido que aquele direito eu já
posso exercer tão não é um direito
que está suspenso é uma
expectativa eu já posso exercer o
direito ea coisa julgada que aquela
decisão judicial que não cabe mais
recurso não tem como mais recorrer
à coisa julgada direito adquirido e
ato jurídico perfeito como é que é
isso aí na prova prova de 2016 fcc
técnico da receita estadual vai lendo
ali o casinho da fcc esse é um tema
inclusive bem relevante ultimamente
não é bom pra você responder seu
parente que perguntar são josé já
tem todos os requisitos para se
aposentar ou seja ele pode se
aposentar hoje se ele quiser
inclusive o critério temporal já
trabalhou o tempo que precisava
porém ele optou por continuar
trabalhando passou um tempo
entrou em vigência uma reforma da
previdência uma lei nova que
ampliou o prazo necessário se antes
ele podia se aposentar por exemplo
com 25 anos de serviço veio uma lei
nova que disse que ele só pode se
aposentar com 35 anos de serviço e
aí a pergunta é o josé e josefa josé
josé pode se aposentar ou não pode
se aposentar no fim das contas
primeiro o que a questão vai querer
saber essa lei nova ela tem efeito
retroativo imediato na veja só uma
delas fala lá que tem efeito
retroativo lei não retroage a nós
temos algumas exceções sobre
retração de leis mas isso é
excepcional por exemplo lei penal
mais benéfica lei penal mais
benéfica retroagem as leis em regra
não retroage então volto aqui o
exercício essa primeira ea gente já
descarta né porque a lei nova não
tem efeito retroativo ela tem efeito
imediato essa lei aí atingir ou não
atingir o josé continua lendo as
assertivas e atinge josé que possuía
mera faculdade jurídica volta para o
exercício e aqui eu vou deixar bem
claro de um outro jeito que você
enxergar aqui apesar de kodera se
aposentar é sinônimo de poder se á
poder aposentar o josé tem direito
josé tem direito de se aposentar
mas não se aposentou ele tem
faculdade portanto jurídica não
manda ver faculdade jurídico é ser
onça que está errada é a
expectativa de direito então ele
espera um dia poder se aposentar
não ele pode se aposentar só que
ele não se aposentou quem está
trabalhando e não cumpriu os
requisitos têm expectativa de direito
então a lei anterior falava que a
pessoa podia se aposentar com 25
anos de trabalho eu tenho 24 anos
de trabalho eu posso me aposentar
não eu tenho direito de me
aposentar não eu tenho uma
expectativa de me aposentar daqui
um ano mas pode ver o amor né e
não me aposente o josé que ele
pode se aposentar hoje ele pode lá
e dá entrada no pedido dele porque
ele tem direito já que não tem mera
expectativa mera expectativa é a
galera que ainda não pode se
aposentar há portanto volta aqui é
sair também em correto é imediato
porém não atingirá josé porque a lei
nova não revoga a anterior no troço
já começou mal né não revoga a
anterior como assim quando há
direitos adquiridos a serem
resguardados né não revoga não
revogou já era um incorreta também
imediato porém não atingirá josé
que tem direito adquirido a se
aposentar no prazo da lei anterior
volta lá direito adquirido ele pode
exercer o direito josé pode exercer
ele pode se aposentar logo ele tem
direito adquirido à la o erro de cada
uma das assertivas não é retroativo
não é faculdade jurídica não é a
expectativa de direito essa aqui
muita gente marcou é não revoga a
anterior ao contrário ele tem direito
adquirido e pode se aposentar na
vigência lá da lei anterior dar mais
uma questãozinha aqui conflito de
leis no tempo considera se que o
herdeiro em relação aos bens de
propriedade da pessoa viva há que
tomar cuidado que essa é uma
questão diferente da questão
anterior a pessoa tá viva ainda eu
sou herdeiro do meu pai meu pai
está vivo quer dizer que eu vou
herdar o pai no país seja
multibilionário nem multimilionária
multibilionário bilhões eu vou herdar
isso dele com certeza se ele
empurra todo esse dinheiro em vida
se ele perder todo esse dinheiro se
ele for à falência se ele for preso e
descobrir em todo esse dinheiro é
produto de crime eu vou herdar o
que nada eu tenho direito a herdar
esse dinheiro todo que ele tem eu
tenho uma expectativa então eu
espero vejo aqui é meio fui um troço
meio ruim né mas juridicamente
falando eu espero que um dia ele
morra por favor pai não espero que
você mora fica tranquilo mas eu
espero que o meu pai morreu um
dia e eu espero que ele tenha
patrimônio quando ele morrer aí sim
eu consigo ser herdeiro mas veja é
uma esse expectativa que
sacanagem você está esperando
alguém morrer para herdar o
dinheiro né mas tudo bem cada um
tem os seus problemas bom então
isso é uma eu tenho direito já é
hereditário não que meu pai está
vivinho da silva é o dia que ele
morrer se ele tiver dinheiro eu vou
ser deus se ele morresse em
dinheiro se ele não morrer foi morta
em um dia não vou ceder também a
volta à questão apenas já começou
na apenas expectativa de direito que
não se equipara direito adquirido e
não adquirir nada por enquanto é
direito sob condição suspensiva
então então a condição que está
suspendendo a minha aquisição de
direito é que a iaaf do meu pai
enquanto não morre e não consigo
nem com a sacanagem nada a ver
não tem nada a ver com condição
suspensiva direito a termo essa aqui
é seu marketing no dia que eu vou
matar no painel direito atento tem
um prazo é um prazo para receber
herança expectativa de direito
qualificada nem sei que é isso não
existe esse termo qualificadas o que
parece direito penal direito sob
condição suspensiva de novo
repetindo aquele lá é a diferença
que um falava aqui para e outro que
não se equipara a direito adquirido
né aqui não tem direito adquirido de
maneira nenhuma portanto eu tenho
só expectativa as ativa a

LEI SECA
DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE
SETEMBRO DE 1942.

Vigência
(Regulamento)

Lei de Introdução às normas do Direito


Brasileiro. (Redação dada pela Lei nº
12.376, de 2010)

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando


da atribuição que lhe confere o artigo
180 da Constituição, decreta:

Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei


começa a vigorar em todo o país
quarenta e cinco dias depois de
oficialmente publicada.
§ 1o Nos Estados, estrangeiros, a
obrigatoriedade da lei brasileira,
quando admitida, se inicia três meses
depois de oficialmente publicada. (Vide
Lei nº 1.991, de 1953) (Vide Lei nº
2.145, de 1953) (Vide Lei nº 2.410,
de 1955) (Vide Lei nº 2.770, de 1956)
(Vide Lei nº 3.244, de 1957) (Vide Lei
nº 4.966, de 1966) (Vide Decreto-Lei
nº 333, de 1967) (Vide Lei nº 2.807,
de 1956) (Vide Lei nº 4.820, de
1965)

§ 2o (Revogado pela Lei nº


12.036, de 2009).

§ 3o Se, antes de entrar a lei em vigor,


ocorrer nova publicação de seu texto,
destinada a correção, o prazo deste
artigo e dos parágrafos anteriores
começará a correr da nova publicação.

§ 4o As correções a texto de lei já em


vigor consideram-se lei nova.

Art. 2o Não se destinando à vigência


temporária, a lei terá vigor até que
outra a modifique ou revogue.

§ 1o A lei posterior revoga a anterior


quando expressamente o declare,
quando seja com ela incompatível ou
quando regule inteiramente a matéria
de que tratava a lei anterior.
§ 2o A lei nova, que estabeleça
disposições gerais ou especiais a par
das já existentes, não revoga nem
modifica a lei anterior.

§ 3o Salvo disposição em contrário, a


lei revogada não se restaura por ter a
lei revogadora perdido a vigência.

Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a


lei, alegando que não a conhece.

Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz


decidirá o caso de acordo com a
analogia, os costumes e os princípios
gerais de direito.
Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz
atenderá aos fins sociais a que ela se
dirige e às exigências do bem comum.

Art. 6º A Lei em vigor terá efeito


imediato e geral, respeitados o ato
jurídico perfeito, o direito adquirido e a
coisa julgada. (Redação dada
pela Lei nº 3.238, de 1957)

§ 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já


consumado segundo a lei vigente ao
tempo em que se efetuou.
(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

§ 2º Consideram-se adquiridos assim os


direitos que o seu titular, ou alguém por
êle, possa exercer, como aquêles cujo
comêço do exercício tenha têrmo pré-
fixo, ou condição pré-estabelecida
inalterável, a arbítrio de outrem.
(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

§ 3º Chama-se coisa julgada ou caso


julgado a decisão judicial de que já não
caiba recurso. (Incluído pela
Lei nº 3.238, de 1957)

Art. 7o A lei do país em que domiciliada


a pessoa determina as regras sobre o
começo e o fim da personalidade, o
nome, a capacidade e os direitos de
família.

§ 1o Realizando-se o casamento no
Brasil, será aplicada a lei brasileira
quanto aos impedimentos dirimentes e
às formalidades da celebração.
§ 2o O casamento de estrangeiros
poderá celebrar-se perante autoridades
diplomáticas ou consulares do país de
ambos os nubentes.
(Redação dada pela Lei nº 3.238, de
1957)

§ 3o Tendo os nubentes domicílio


diverso, regerá os casos de invalidade
do matrimônio a lei do primeiro
domicílio conjugal.

§ 4o O regime de bens, legal ou


convencional, obedece à lei do país em
que tiverem os nubentes domicílio, e,
se este for diverso, a do primeiro
domicílio conjugal.
§ 5º - O estrangeiro casado, que se
naturalizar brasileiro, pode, mediante
expressa anuência de seu cônjuge,
requerer ao juiz, no ato de entrega do
decreto de naturalização, se apostile ao
mesmo a adoção do regime de
comunhão parcial de bens, respeitados
os direitos de terceiros e dada esta
adoção ao competente registro.
(Redação dada pela Lei nº 6.515, de
1977)

§ 6º O divórcio realizado no
estrangeiro, se um ou ambos os
cônjuges forem brasileiros, só será
reconhecido no Brasil depois de 1 (um)
ano da data da sentença, salvo se
houver sido antecedida de separação
judicial por igual prazo, caso em que a
homologação produzirá efeito
imediato, obedecidas as condições
estabelecidas para a eficácia das
sentenças estrangeiras no país. O
Superior Tribunal de Justiça, na forma
de seu regimento interno, poderá
reexaminar, a requerimento do
interessado, decisões já proferidas em
pedidos de homologação de sentenças
estrangeiras de divórcio de brasileiros,
a fim de que passem a produzir todos
os efeitos legais. (Redação
dada pela Lei nº 12.036, de 2009).

§ 7o Salvo o caso de abandono, o


domicílio do chefe da família estende-
se ao outro cônjuge e aos filhos não
emancipados, e o do tutor ou curador
aos incapazes sob sua guarda.
§ 8o Quando a pessoa não tiver
domicílio, considerar-se-á domiciliada
no lugar de sua residência ou naquele
em que se encontre.

Art. 8o Para qualificar os bens e regular


as relações a eles concernentes, aplicar-
se-á a lei do país em que estiverem
situados.

§ 1o Aplicar-se-á a lei do país em que


for domiciliado o proprietário, quanto
aos bens moveis que ele trouxer ou se
destinarem a transporte para outros
lugares.

§ 2o O penhor regula-se pela lei do


domicílio que tiver a pessoa, em cuja
posse se encontre a coisa apenhada.
Art. 9o Para qualificar e reger as
obrigações, aplicar-se-á a lei do país em
que se constituirem.

§ 1o Destinando-se a obrigação a ser


executada no Brasil e dependendo de
forma essencial, será esta observada,
admitidas as peculiaridades da lei
estrangeira quanto aos requisitos
extrínsecos do ato.

§ 2o A obrigação resultante do
contrato reputa-se constituida no lugar
em que residir o proponente.

Art. 10. A sucessão por morte ou por


ausência obedece à lei do país em que
domiciliado o defunto ou o
desaparecido, qualquer que seja a
natureza e a situação dos bens.

§ 1º A sucessão de bens de
estrangeiros, situados no País, será
regulada pela lei brasileira em benefício
do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou
de quem os represente, sempre que
não lhes seja mais favorável a lei
pessoal do de cujus.
(Redação dada pela Lei nº 9.047, de
1995)

§ 2o A lei do domicílio do herdeiro ou


legatário regula a capacidade para
suceder.
Art. 11. As organizações destinadas a
fins de interesse coletivo, como as
sociedades e as fundações, obedecem à
lei do Estado em que se constituirem.

§ 1o Não poderão, entretanto ter no


Brasil filiais, agências ou
estabelecimentos antes de serem os
atos constitutivos aprovados pelo
Governo brasileiro, ficando sujeitas à lei
brasileira.

§ 2o Os Governos estrangeiros, bem


como as organizações de qualquer
natureza, que eles tenham constituido,
dirijam ou hajam investido de funções
públicas, não poderão adquirir no Brasil
bens imóveis ou susceptiveis de
desapropriação.
§ 3o Os Governos estrangeiros podem
adquirir a propriedade dos prédios
necessários à sede dos representantes
diplomáticos ou dos agentes
consulares. (Vide Lei nº 4.331,
de 1964)

Art. 12. É competente a autoridade


judiciária brasileira, quando for o réu
domiciliado no Brasil ou aqui tiver de
ser cumprida a obrigação.

§ 1o Só à autoridade judiciária
brasileira compete conhecer das ações
relativas a imóveis situados no Brasil.
§ 2o A autoridade judiciária brasileira
cumprirá, concedido o exequatur e
segundo a forma estabelecida pela lei
brasileira, as diligências deprecadas por
autoridade estrangeira competente,
observando a lei desta, quanto ao
objeto das diligências.

Art. 13. A prova dos fatos ocorridos em


país estrangeiro rege-se pela lei que
nele vigorar, quanto ao ônus e aos
meios de produzir-se, não admitindo os
tribunais brasileiros provas que a lei
brasileira desconheça.

Art. 14. Não conhecendo a lei


estrangeira, poderá o juiz exigir de
quem a invoca prova do texto e da
vigência.
Art. 15. Será executada no Brasil a
sentença proferida no estrangeiro, que
reuna os seguintes requisitos:

a) haver sido proferida por juiz


competente;

b) terem sido os partes citadas ou


haver-se legalmente verificado à
revelia;

c) ter passado em julgado e estar


revestida das formalidades necessárias
para a execução no lugar em que foi
proferida;
d) estar traduzida por intérprete
autorizado;

e) ter sido homologada pelo Supremo


Tribunal Federal. (Vide
art.105, I, i da Constituição Federal).

Parágrafo único.
(Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009).

Art. 16. Quando, nos termos dos


artigos precedentes, se houver de
aplicar a lei estrangeira, ter-se-á em
vista a disposição desta, sem
considerar-se qualquer remissão por ela
feita a outra lei.
Art. 17. As leis, atos e sentenças de
outro país, bem como quaisquer
declarações de vontade, não terão
eficácia no Brasil, quando ofenderem a
soberania nacional, a ordem pública e
os bons costumes.

Art. 18. Tratando-se de brasileiros, são


competentes as autoridades consulares
brasileiras para lhes celebrar o
casamento e os mais atos de Registro
Civil e de tabelionato, inclusive o
registro de nascimento e de óbito dos
filhos de brasileiro ou brasileira nascido
no país da sede do Consulado.
(Redação dada pela Lei nº 3.238, de
1957)
§ 1º As autoridades consulares
brasileiras também poderão celebrar a
separação consensual e o divórcio
consensual de brasileiros, não havendo
filhos menores ou incapazes do casal e
observados os requisitos legais quanto
aos prazos, devendo constar da
respectiva escritura pública as
disposições relativas à descrição e à
partilha dos bens comuns e à pensão
alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à
retomada pelo cônjuge de seu nome de
solteiro ou à manutenção do nome
adotado quando se deu o casamento.
(Incluído pela Lei nº 12.874, de 2013)
Vigência

§ 2o É indispensável a assistência de
advogado, devidamente constituído,
que se dará mediante a subscrição de
petição, juntamente com ambas as
partes, ou com apenas uma delas, caso
a outra constitua advogado próprio,
não se fazendo necessário que a
assinatura do advogado conste da
escritura pública. (Incluído
pela Lei nº 12.874, de 2013) Vigência

Art. 19. Reputam-se válidos todos os


atos indicados no artigo anterior e
celebrados pelos cônsules brasileiros na
vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4
de setembro de 1942, desde que
satisfaçam todos os requisitos legais.
(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

Parágrafo único. No caso em que a


celebração dêsses atos tiver sido
recusada pelas autoridades consulares,
com fundamento no artigo 18 do
mesmo Decreto-lei, ao interessado é
facultado renovar o pedido dentro em
90 (noventa) dias contados da data da
publicação desta lei.
(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

Art. 20. Nas esferas administrativa,


controladora e judicial, não se decidirá
com base em valores jurídicos abstratos
sem que sejam consideradas as
consequências práticas da decisão.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

Parágrafo único. A motivação


demonstrará a necessidade e a
adequação da medida imposta ou da
invalidação de ato, contrato, ajuste,
processo ou norma administrativa,
inclusive em face das possíveis
alternativas. (Incluído pela Lei nº
13.655, de 2018)

Art. 21. A decisão que, nas esferas


administrativa, controladora ou judicial,
decretar a invalidação de ato, contrato,
ajuste, processo ou norma
administrativa deverá indicar de modo
expresso suas consequências jurídicas e
administrativas. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

Parágrafo único. A decisão a que se


refere o caput deste artigo deverá,
quando for o caso, indicar as condições
para que a regularização ocorra de
modo proporcional e equânime e sem
prejuízo aos interesses gerais, não se
podendo impor aos sujeitos atingidos
ônus ou perdas que, em função das
peculiaridades do caso, sejam anormais
ou excessivos. (Incluído pela
Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 22. Na interpretação de normas


sobre gestão pública, serão
considerados os obstáculos e as
dificuldades reais do gestor e as
exigências das políticas públicas a seu
cargo, sem prejuízo dos direitos dos
administrados. (Regulamento)

§ 1º Em decisão sobre regularidade de


conduta ou validade de ato, contrato,
ajuste, processo ou norma
administrativa, serão consideradas as
circunstâncias práticas que houverem
imposto, limitado ou condicionado a
ação do agente. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

§ 2º Na aplicação de sanções, serão


consideradas a natureza e a gravidade
da infração cometida, os danos que
dela provierem para a administração
pública, as circunstâncias agravantes ou
atenuantes e os antecedentes do
agente. (Incluído pela Lei nº
13.655, de 2018)

§ 3º As sanções aplicadas ao agente


serão levadas em conta na dosimetria
das demais sanções de mesma natureza
e relativas ao mesmo fato.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 23. A decisão administrativa,


controladora ou judicial que
estabelecer interpretação ou
orientação nova sobre norma de
conteúdo indeterminado, impondo
novo dever ou novo condicionamento
de direito, deverá prever regime de
transição quando indispensável para
que o novo dever ou condicionamento
de direito seja cumprido de modo
proporcional, equânime e eficiente e
sem prejuízo aos interesses gerais.
(Regulamento)

Parágrafo único. (VETADO).


(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
Art. 24. A revisão, nas esferas
administrativa, controladora ou judicial,
quanto à validade de ato, contrato,
ajuste, processo ou norma
administrativa cuja produção já se
houver completado levará em conta as
orientações gerais da época, sendo
vedado que, com base em mudança
posterior de orientação geral, se
declarem inválidas situações
plenamente constituídas.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

Parágrafo único. Consideram-se


orientações gerais as interpretações e
especificações contidas em atos
públicos de caráter geral ou em
jurisprudência judicial ou administrativa
majoritária, e ainda as adotadas por
prática administrativa reiterada e de
amplo conhecimento público.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 25. (VETADO). (Incluído


pela Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 26. Para eliminar irregularidade,


incerteza jurídica ou situação
contenciosa na aplicação do direito
público, inclusive no caso de expedição
de licença, a autoridade administrativa
poderá, após oitiva do órgão jurídico e,
quando for o caso, após realização de
consulta pública, e presentes razões de
relevante interesse geral, celebrar
compromisso com os interessados,
observada a legislação aplicável, o qual
só produzirá efeitos a partir de sua
publicação oficial. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

§ 1º O compromisso referido no caput


deste artigo: (Incluído pela
Lei nº 13.655, de 2018)

I - buscará solução jurídica


proporcional, equânime, eficiente e
compatível com os interesses gerais;
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)

II – (VETADO); (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)
III - não poderá conferir desoneração
permanente de dever ou
condicionamento de direito
reconhecidos por orientação geral;
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)

IV - deverá prever com clareza as


obrigações das partes, o prazo para seu
cumprimento e as sanções aplicáveis
em caso de descumprimento. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

§ 2º (VETADO). (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 27. A decisão do processo, nas


esferas administrativa, controladora ou
judicial, poderá impor compensação
por benefícios indevidos ou prejuízos
anormais ou injustos resultantes do
processo ou da conduta dos envolvidos.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

§ 1º A decisão sobre a compensação


será motivada, ouvidas previamente as
partes sobre seu cabimento, sua forma
e, se for o caso, seu valor.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)

§ 2º Para prevenir ou regular a


compensação, poderá ser celebrado
compromisso processual entre os
envolvidos. (Incluído pela Lei
nº 13.655, de 2018)

Art. 28. O agente público responderá


pessoalmente por suas decisões ou
opiniões técnicas em caso de dolo ou
erro grosseiro. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Regulamento)

§ 1º (VETADO). (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

§ 2º (VETADO). (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

§ 3º (VETADO). (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

Art. 29. Em qualquer órgão ou Poder, a


edição de atos normativos por
autoridade administrativa, salvo os de
mera organização interna, poderá ser
precedida de consulta pública para
manifestação de interessados,
preferencialmente por meio eletrônico,
a qual será considerada na decisão.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Vigência) (Regulamento)

§ 1º A convocação conterá a minuta do


ato normativo e fixará o prazo e demais
condições da consulta pública,
observadas as normas legais e
regulamentares específicas, se houver.
(Incluído pela Lei nº 13.655, de 2018)
(Vigência)

§ 2º (VETADO). (Incluído pela Lei nº


13.655, de 2018) (Vigência)
Art. 30. As autoridades públicas devem
atuar para aumentar a segurança
jurídica na aplicação das normas,
inclusive por meio de regulamentos,
súmulas administrativas e respostas a
consultas. (Incluído pela Lei
nº 13.655, de 2018) (Regulamento)

Parágrafo único. Os instrumentos


previstos no caput deste artigo terão
caráter vinculante em relação ao órgão
ou entidade a que se destinam, até
ulterior revisão. (Incluído
pela Lei nº 13.655, de 2018)

Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1942,


121o da Independência e 54o da
República.
GETULIO VARGAS
Alexandre Marcondes Filho
Oswaldo Aranha.

Este texto não substitui o publicado no


DOU de 9.9.1942, retificado em
8.10.1942 e retificado em 17.6.1943

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