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Transcrição da aula

introdução ao direito condicional.

Falar em direito constitucional é falar no estudo da Constituição, é um ramo do direito público, e é o ramo
mais importante que nós temos dentro de todas as matérias, é a fala do estado, não a fala do direito privado.
O conteúdo dele é de trazer elementos primários do estado. O que que seria esses elementos primários?
Elementos construtivos do estado, a Constituição do estado, quando eu falo estado, me refiro ao país, ao país
brasileiro, estado brasileiro. Todo e qualquer estado tem esses elementos aqui, o povo, Território, Finalidade
e soberania, então, a Constituição federal como um direito público fundamental, vai tratar desses elementos.
Quem que é o nosso povo? Conjunto de nacionais de brasileiros natos e naturalizados, qual que é o nosso
território? qual que é a soberania? a soberania de quem? a soberania da República federativa do Brasil. E
nós temos entidades federais autónomas em torno da República federativa do Brasil e qual é a finalidade
então? Esses elementos primários do estado eles vão falar, por exemplo que é a nossa forma de estado é uma
forma federativa, na medida que a repartição de competências entre entes federativos diversos, nossos entes,
políticos ou entes federativos são, a união, estado DF e municípios, todos autónomos entre si, previsão no
artigo primeiro da Constituição federal, conjugado com o artigo 18 da mesma.

Nosso sistema de governo é um sistema presidencialista, onde a chefia do poder executivo é monocrática.
Então, o chefe de estado e o chefe de governo se concentram na mão de uma só pessoa, que é o presidente
da República. As atribuições são enumeradas no artigo 84. Então, no mesmo momento que o presidente
celebra tratados internacionais, ele, por exemplo, organiza administração federal, atos como chefe de estado
representando o Brasil nas relações internacionais e atos como chefe de governo, representando a união
como unidade federal. Nós temos também o regime político. Na medida em que vivemos, em um estado
democrático de direito, na democracia, onde todo o poder emana do povo, mas nós temos mecanismos de
exercício do poder, o povo, os brasileiros natos, naturalizados, eles vão via de regra escolher representantes
através do voto. Mas, às vezes nós também exercemos a democracia diretamente, por intermédio, por
exemplo, do plebiscito, do referendo, da iniciativa popular, todos com previsão no artigo 14 da Constituição
federal. A nossa democracia é uma democracia semidireta ou participativa, onde há uma mistura de
democracia representativa. Via de regra, escolhemos representantes, mas também com resquícios de
democracia direta, onde o povo diretamente vai participar politicamente do estado. Nós temos também
dentro desses elementos, direitos e garantias fundamentais, as separações dos poderes. Nós temos a forma
que vai se tributar, os tributos inerentes ao estado, são os elementos primários, são os elementos mais
importantes do país que estão estabelecidos na Constituição federal. Portanto, a Constituição federal ela é
uma norma fundamental.

Na visão do professor José Afonso da Silva, um direito fundamental por referir-se à organização e
funcionamento do estado, a articulação dos elementos primários e aos estabelecimentos das bases da
estrutura política de um país. Organização e funcionamento do estado, articulação dos elementos primários e
bases da estrutura política dentro desse ramo de direito público, que é o direito constitucional, o conceito de
Constituição, é o conjunto de normas fundamentais e supremas que podem ser escritas ou não, responsáveis
pela criação, estruturação e organização político jurídica de um estado. todo o estado, todo o país lembram,
estado é país, todo o país tem uma Constituição. Não existe país sem Constituição. Constituição, na verdade,
pela própria etimologia da palavra. É o modo de ser do estado, como se estrutura, como se constitui, como
funciona esse estado. Então, toda todo o estado vai ter uma Constituição, que é o modo de ser, o modo de se
organizar o estado. A doutrina vai falar principalmente de Canotilho, um constitucionalista famoso. Ele vai
falar num conceito ideal de Constituição. toda norma constitucional precisa ter 3 elementos básicos sem o
qual não há que se falar numa Constituição quais sejam, ela precisa ser escrita, Ela precisa tratar de Direitos
e Garantias fundamentais e ela precisa tratar também da Separação De poderes, esses 3 elementos
instrumentalizam aquilo que Canotilho vai chamar de conceito ideal de Constituição, os elementos
primários, ideal que toda Constituição deve ter, deve ser escrita, em que pese existirem-se algumas exceções
como constituições não escritas, por exemplo, lá do Reino Unido, direitos e garantias fundamentais, ou seja,
normas que vão proteger o ser humano no que se refere a direitos de Liberdade, igualdade, dignidade da
pessoa humana e separação de poderes, o princípio da separação de poderes é uma forma de limitação de
poder. Porque Montesquieu, no século 18, já falava que quem tem o poder tende a dele a abusar. Esses 3
elementos, que instrumentaliza a Constituição escrita, se referem a formas de limitação do poder. no século
18 nós tivemos na época da revolução francesa, então, isso aqui se deu na França, a declaração de direitos e
deveres do homem e do cidadão já falava nesse conceito ideal de Constituição. Artigo 16 dessa declaração.
A sociedade que não esteja assegurada a garantia dos direitos, nem estabelecida a separação de poderes não
tem Constituição. Então toda a Constituição federal precisa ao menos ter esses elementos. no topo da
pirâmide, nós temos as normas constitucionais, porque ela está no topo, porque aqui eu estou falando de uma
relação de hierarquia. O que que vale mais sobre leis? E abaixo delas nós temos as leis podem ser ordinárias,
Leis complementares, uma lei delegada, uma medida provisória. Tá tudo aqui. Por exemplo, a Constituição
do estado de Santa Catarina, a Constituição do estado do Paraná, tá aqui, abaixo das normas constitucionais.
E aqui nós temos os atos infralegais. Por exemplo, um decreto editado pelo presidente da República não é
um ato emanado do Congresso Nacional aqui, de forma intermediária, nós temos atos emanados pelo
Congresso Nacional porque, você já sabe, você já tem uma noção que o poder legislativo que integra aquela
separação de poderes judiciário, executivo, legislativo, o legislativo, ele tem uma função de inovar no
ordenamento jurídico. E o artigo 44 da Constituição vai falar que o Congresso Nacional é bicameral,
constituído pela Câmara dos deputados representantes do povo e constituído também pelo Senado federal,
representantes do estado e do Distrito Federal. Então as leis ordinárias, em sentido amplo, são leis emanadas
do Congresso Nacional. Os atos infralegais não é um ato unilateral, normalmente do presidente da
República, do governador de estado, e por aí vai. Essas normas constitucionais aqui, elas estão no topo do
ordenamento. O que é que isso significa? Significa que todas as demais leis, para serem consideradas
válidas, precisam buscar o seu fundamento na Constituição. Então vou te dar um exemplo aqui, tem um
dispositivo no código de processo penal que fala que o indiciado, Investigação criminal deve ficar
incomunicável por 3 dias, artigo 20 e pouco do código de processo penal. Esse dispositivo, ele está contrário
à Constituição federal. Propõe uma série de direitos e liberdades condicionais. Portanto, já que esse
dispositivo não seguiu a norma constitucional, será considerado inválido, vai ser extirpado do ordenamento
jurídico. Então as leis abaixo das normas constitucionais da Constituição federal. Para serem consideradas
válidas, devem buscar o seu fundamento de validade na Constituição federal. Por isso que toda a
Constituição, todas as normas constitucionais são dotadas de supremacia material. O conteúdo que versa são
conteúdos importantes. Por dizerem respeito a esses elementos construtivos, esses elementos primários,
forma de governo, separação de poderes, direitos e garantias fundamentais. Então toda a norma
constitucional é suprema, é superior aos demais pelo seu conteúdo, que é um conteúdo mais importante que
essas demais leis que são chamadas de leis infraconstitucionais, abaixo da Constituição federal. Só que aí
nem toda norma é dotada de supremacia formal. A supremacia formal é a forma pelo pela qual a norma foi
introduzida no ordenamento jurídico. A nossa Constituição federal, é uma Constituição rígida, significa que
o modo de alteração dessas normas é mais dificultoso, é mais complexo do que a elaboração de outras
normas. E a gente estuda o projeto de reformar a Constituição por intermédio das emendas constitucionais,
lá no artigo 60 da Constituição federal. Então nós temos normas, exemplo, que não tem conteúdo material
relevante, na Constituição federal. Está previsto lá que o Colégio Pedro II, situado no estado do Rio de
Janeiro, na cidade do Rio de Janeiro, vai ser situado na órbita federal. O que que isso tem a ver de elemento
primário? Mas como ela seguiu a forma de introdução à norma constitucional ela é tida como uma norma
constitucional só porque Ela Foi introduzida pelo processo formal estabelecido no nosso, na nossa
Constituição. toda norma constitucional tem supremacia material, mas nem toda norma constitucional tem
supremacia formal.

Vamos falar de constitucionalismo. O que que é esse constitucionalismo? Constitucionalismo é o


movimento. É uma teoria de viés político, de viés social, que vai erguer o governo limitado. Então
constitucionalismo é contrário ao absolutismo. Falar em constitucionalismo, então, é uma teoria que vai
erguer a ideia, que vai dar preponderância à ideia de governo limitado, de limitação dos poderes. Então, a
gente estuda o constitucionalismo na história. Quais são os movimentos condicionais? Ao longo da história
de limitação do poder político? E aí nós temos a divisão em algumas fases, nós temos. A antiguidade, onde
nós tínhamos aqui o povo hebreu, onde acontecia uma limitação do poder pela teocracia, o governo era
limitado por uma ordem divina. O povo hebreu é o primeiro, os primeiros documentos históricos que
começam a limitar poder, ainda que emanado de uma ordem divina.

Nós temos a Grécia. Na Grécia aqui nós temos o nascedouro da democracia, da democracia direta, de modo
que os gregos se reuniam em nas ágoras nas praças públicas, para deliberar sobre temas relevantes. Vão
entrar em guerra? vamos votar uma lei, vamos fazer isso, vamos fazer aquilo. Democracia direta, princípio
da legalidade, começa a surgir o condicionalismo, ou seja, a limitação do poder político.

Nós temos Roma também, em Roma, a gente começa a se falar em direito privado, como ênfase no direito
de propriedade, ênfase no princípio da legalidade, a separação de poderes. É uma época na antiguidade
importante para essa limitação do poder, para esse chamado constitucionalismo. Depois a gente entra na
idade média onde, primeiramente, nós tínhamos o feudalismo, a concentração de poder em razão de donos
de Terra, nós tivemos aqui um documento importante para sua prova, que é a magna carta no século 13,
nesse momento, aqui na Inglaterra, esse documento é um documento inglês. A gente tinha o rei João sem
Terra, e aí nós tínhamos estamentos em torno do trono inglês, o clero e a nobreza, e o restante que não era
nem considerado pessoa. Então, o clero e a nobreza exigiram do rei João sem Terra a edição de um
documento que ele mesmo limitava o seu poder, então na magna carta surge, as balizas do tribunal do júri.
Nesse momento, aqui a gente começa a falar de um devido processo legal, ou seja, o clero. E a nobreza só
valia para esses estamentos e não para todos. Eles só podiam perder os seus bens ou a sua Liberdade. Com o
processo devido um processo enumerado na lei, então o princípio da legalidade Baliza. Do tribunal do júri,
princípio da proporcionalidade das penas, ainda, só que ainda que só para um segmento da população.
Beleza, e aí a gente entra na idade Moderna, essa idade Moderna, ela é dividida em um constitucionalismo
clássico onde basicamente eu tenho a afirmação dos direitos de primeira geração. Os direitos de primeira
geração são direitos civis e políticos, direitos que se referem a Liberdade, direitos civis e direitos políticos,
de participação do indivíduo, do cidadão na condução da coisa pública. Então, nós tivemos as revoluções.
Primeiro, uma revolução inglesa. Que foi paulatina, que foi de tempos em tempos. Aqui, dentro dessa
revolução inglesa, eu destaco um documento chamado Bill of rights, o que que esse documento em inglês
fez? Ele limitou os poderes do rei em favor do parlamento. Então nós tínhamos o poder executivo através da
monarquia, onde o rei podia tudo, havia uma concentração de poderes na mão do rei, o poder de assumir as
3 funções do estado, de julgar, de legislar e de executar as leis. A partir desse momento, esse documento ele
vai trazer a separação de poderes, agora o rei terá limitação de poder. O seu poder está limitado pelo
parlamento, que representava segmentos da população, ainda não representava todo mundo. Isso aqui, nós
estamos no século 16, século 17.

Na revolução Americana, nós temos a nossa primeira Constituição escrita, que é a Constituição Americana
de 1787, trazendo direitos civis e políticos, direito à vida, direito à Liberdade, direito à participação política,
então Constituição Americana de 1787, e nós temos pôr fim a revolução francesa. Em 1789, 2 anos depois,
com a revolução francesa e com a primeira Constituição francesa, trazendo aqueles lemas de Liberdade, de
igualdade, de fraternidade, a tríade da revolução francesa. Mas nós tivemos também na idade Moderna, um
constitucionalismo chamado de constitucionalismo social, lembrando que constitucionalismo é uma teoria,
uma ideologia política e social que ergue a ideia do governo limitado. E nós estamos estudando a evolução
histórica de documentos importantes aqui para você na prova dentro do constitucionalismo social, nós temos
a primazia dos direitos de segunda geração. Aqui a gente fala de final do século 19, entre século 18, século
19, e aí eu destaco para vocês, por exemplo, a Constituição. Mexicana. De 1917, que pela primeira vez
trouxe direitos fundamentais, sociais, direitos à saúde, direito ao trabalho, direito à previdência e por aí vai.
Nós temos também como exemplo do constitucionalismo social, direito de segunda geração, ou seja, direitos
econômicos, sociais e culturais, a Constituição. De Weimar, na Alemanha. De 1919, nós temos também, no
bojo do condicionalismo social, a organização Internacional do trabalho, logo após o final da primeira
guerra mundial com a liga das nações, trazendo direitos trabalhistas de cunho universal. Então fiz um rápido
apanhado da evolução histórica do constitucionalismo dos movimentos constitucionais. Ou seja, documentos
escritos ao longo da história, a gente busca a limitação do poder pela separação dos poderes, por direitos e
garantias fundamentais, e por trazer documentos escritos, consagrando esses direitos. Essa ideia de
neoconstitucionalismo surge no final do século 20, começo do século 21, mas também se verifica no final do
século 20. A ideia principal aqui é que eu não busco só na Constituição federal a limitação do poder, mas eu
busco também a efetividade, a eficácia das normas constitucionais. Então, a gente busca a limitação do
poder, que é a ideia básica do constitucionalismo. Mas também. Mas também a eficácia. Normas
constitucionais na medida em que as normas constitucionais não são letras mortas, a gente busca conferir
efetividade a essas normas. Por exemplo, aqui nós temos algumas características desse
neoconstitucionalismo, como, por exemplo. Gama de direitos fundamentais. Esses direitos fundamentais, no
nosso caso, estão previstos do artigo quinto ao artigo 17 da constituição federal. No neoconstitucionalismo,
esse movimento que não busca apenas a limitação do poder, mas conferir eficácia as normas constitucionais,
nós temos também a ênfase o fortalecimento do poder judiciário na implementação desses direitos
fundamentais. Então, eu tenho lá no artigo sexto, o direito à saúde, o direito à moradia, o direito ao lazer, à
previdência, à proteção à maternidade. Então, vamos colocar o direito à educação também. Então, o
judiciário vai ter um papel ativo na implementação desses direitos fundamentais. É por isso que você vê uma
porrada de decisão do poder judiciário, determinando construção de escola, determinando construção,
melhorias em presídios, determinando fornecimento de medicamentos, entre outros direitos de segunda
geração, direitos sociais. Nós temos também uma primazia de normas e. Princípios então, nós temos
diversos princípios na Constituição federal, com alta carga axiológica, carga valorativa, beleza com alto grau
de abstração. Nós temos também direitos fundamentais de fortalecimento do poder judiciário. Claro, normas
e princípios nós temos a prevalência dos direitos humanos. A dignidade da pessoa humana. Vou botar sigilo
aqui, ó dignidade da pessoa humana, como um núcleo central no nosso ordenamento jurídico, de modo que
uma lei infraconstitucional abaixa da Constituição, que não respeite a dignidade da pessoa humana. Vai ser
inconstitucional, vai estar em contradição à Constituição, merecendo então mecanismos de controle pelo
poder judiciário. Nessa função de implementar direitos fundamentais. Os elementos essenciais do
neoconstitucionalismo, existência de normas jurídicas, regras e princípios a dignidade da pessoa humana
como núcleo axiológico de todos os sistemas jurídicos e a existência de um estado democrático de direito
que é justamente o estado de direito associado à democracia. O estado de direito significa que o estado vai se
submeter as leis, vai se reger pelo princípio da legalidade. Mas dentro de um estado democrático, de
participação de todos. O fortalecimento do judiciário e a força normativa da Constituição federal, na
estrutura da nossa Constituição federal, nós temos 3 partes básicas que estrutura a nossa CF. Nós temos o
preâmbulo. O preâmbulo é uma carta de intenções. É um documento da assembleia nacional constituinte.
Para os titulares do poder, é uma carta dos exercentes do poder para os seus titulares, que somos nós, o povo
aqui, o supremo já falou que isso não tem relevância jurídica. O preâmbulo, então, não é dotado de
relevância jurídica. Tem alto valor interpretativo axiológico, mas não está situado no âmbito do direito, e
sim no âmbito da política. Nós temos a parte dogmática propriamente dita. Que vai do artigo primeiro. Ao
artigo 250 da Constituição federal, e nós temos o ato, por fim, o ato das disposições. Constitucionais
transitórias. Isso aqui são normas importantes no momento de transição entre a Constituição passada e a
nova Constituição, emanada daquilo que a gente vai chamar. e a gente vai ver daqui para frente, o poder
constituinte, o poder constituinte originário, que vai instaurar uma nova ordem jurídica. Dentro dessa parte
dogmática, eu chamo a atenção que nós temos 9 títulos do artigo primeiro ao artigo 250, vem comigo nos
slides aqui que eu vou te mostrar esses títulos, olha lá. São 9 títulos dos princípios fundamentais. Artigo
primeiro ao quarto, os direitos e garantias fundamentais, a organização do estado, a organização dos
poderes, defesa do estado, das instituições democráticas, tributação e orçamento, ordem económica e
financeira, ordem social e disposições constitucionais gerais. O que que a gente vai se preocupar? O que cai
muito para a carreira policial? Princípios fundamentais, direitos e garantias fundamentais e defesa do estado
e das instituições democráticas, notadamente a segurança pública, que está no capítulo 3 do título 5, do
artigo primeiro ao quarto, essencial para você, direitos e garantias fundamentais, do quinto ao 17 e o artigo
144 da CF, segurança pública, poder executivo.

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