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Direito das obrigações

Obrigação de não violar direito de outrem, sem sentido jrd tem acepção mais restrita: trata-se
do vinculo entre pessoas no qual uma assume prestação em favor da outra vinculando o seu
patrimônio (ex : verifica lamê entre credor, devedor e objeto que os ligam/vinculação ao
patrimônio)

 CC não conceitua obrigações


 Obrigação: relação jrd transitória que estabelece vínculo entre duas partes, cujo objeto
é uma prestação pessoal positiva ou negativa que deve ser cumprida sob pena de
coerção judicial7
 Relação jrd transitória
 Prestação positiva ou negativa
 Estabelecimento de vinculo entre partes onde uma pode exigir da outra o
adimplemento da obrigação
 Caráter patrimonial, doutrina minoritária defende caráter extrapatrimonial
 Relação obrigacional enseja direitos e deveres recíprocos vislumbrados
 Evoluiu da teoria estática para dinâmica das relações

Hoje teoria dinâmica das 


Esse caráter dinâmico foi trazido para o Brasil pelo Clóvis Couto e Silva naquele livro
que Eu mencionei como estava conversando com vocês antes chamado a obrigação
como processo então entender que essas posições jurídicas se alteram com o passar
do tempo 

Silva Ele publicou essa obra chamada obrigação como processo entendendo que é
possível a gente vive um bar em momentos distintos uma troca no papel de credor e
devedor das obrigações que é possível que vislumbramos em momentos distintos uma
troca no papel de credor e devedor significa dizer que abandonamos completamente o
caráter está das obrigações não é isso não é isso gente o caráter estático das
obrigações compreender quem é o credor e quem é o devedor e qual é a prestação
ainda é super relevante ainda é essencial por direito obrigacional no entanto nós não
podemos fechar os olhos para esta outra realidade de que as obrigações aulas são
complexas são complexas e que essa polaridade credor e devedor se modifica Então
vamos trabalhar na verdade ainda com caráter estático mas não apenas ele 

 ela Direito Romano mais uma vez vocês sabem que a nossa origem é a nossa base
do direito civil é uma base teórica de Direito Romano Então por conta disso a história
do direito obrigacional está lá no Direito Romano a ideia dos vínculos jurídicos existia
no Direito Romano Então essa possibilidade do estabelecimento de relações jurídicas
entre credor e devedor eram presentes no Direito Romano firmados entre pessoas no
entanto o inadimplemento elemento era completamente diferente porque em caso de
não pagamento em caso de não realização da obrigação o próprio devedor se tornava
escravo ou a sua família ou algum membro de sua família ou até mesmo já chegamos
a possibilidade de punição corporal exemplo ao todo mundo que é devedor coça a
mão esquerda à direita você escreve né então na sociedade se identificavam olha
Adriana já deveu alguém porque ela não tem uma mão ou entã e emo os filhos de
Adriana se tornaram escravos ou seja lá já deveu alguém e sem essa uma forma uma
forma mesmo então como ele era de cunho essencialmente patrimonial essa noção
também era deslumbrada né com a edição gente da plateia em 428 antes de Cristo
nos tempo né Finalmente nós temos uma mudança de paradigmas em que saímos
das sanções corporais para as sanções patrimoniais no caso de inadimplemento das
obrigações então foi somente em 428 antes de Cristo que nós tivemos essa transição
de sanções de cunho pessoal para sanções de cunho patrimonial e no Corpus iuris
civilis de Justiniano tô pescando aqui no slide a gente aí já de 534 depois de Cristo de
Cristo a obrigação ela é vista como uma prestação patrimonial e isso é consolidado
observação atual hoje no Brasil a gente não tem hoje no Brasil a gente não tem
sanção de natureza corporal quando tratamos de direito seguir e por favor gente não
entendam a possibilidade de prisão Civil por dívida alimentar por uma hipótese de
sanção corporal não é isso então não entendam que a possibilidade de prisão Civil por
dívida alimentar é uma hipótese de sanção corporal não é o caso porque o que nós
queremos com a prisão civil é o cumprimento da obrigação e termos patrimoniais
entrar no mecanismo de quais são para que o devedor de alimentos pague E aí
continuando com direito obrigacional né gente fazendo assaltos históricos ou código
de Napoleão em 1804 ele traz a impessoalidade da obrigação a impessoalidade da
obrigação determine a portanto mecanismos de correção em caso de inadimplemento
determina que mecanismos de quais são em caso de inadimplemento e basicamente
fixas premissas só em patrimônio então gente é uma situação bem interessante
porque o que nós buscamos ao patrimônio do devedor caso não haja cumprimento
dessa obrigação não mais questões de natureza pessoal e tudo isso tem muito muito a
ver com o liberalismo econômico da época

Quando a gente tem uma liberdade entre iguais mas aqui está completamente
influenciado pelo capitalismo pelo liberalismo econômico então é fato que essa busca
é assistência pela Liberdade também passa o direito obrigacional nesse sentido né no
sentido de patrimônio patrimonialização das relações joinha povo alguma dúvida algo
e tô falando sozinho aqui porque eu cheguei a comentar com você que eu iria viajar

Ainda mais quando a gente pensa em direito obrigacional em que necessariamente eu


tenho aqui uma garantia de débito eu tenho uma necessidade de cumprimento dessa
dívida então claro que o caráter patrimonial existe mas quando eu vi ela falando para
vocês interior mente só o patrimônio não é no Direito Civil deve ser então o processo
de repersonalização do Direito Civil de enxergar o direito civil a luz da Constituição
esse processo de substituição do ter pelos e faz com que a gente tem que analisar o
direito obrigacional a luz da Constituição também Então nesse processo que a gente
tanto fala né direito civil ele tem que enxergar credor e devedor como gente como ser
humano Então temos que realmente humanizar essa execução então credor e
devedor são titulares de direitos fundamentais e a gente não pode esquecer disso por
isso todos aqueles deveres que nós estudamos no semestre passado de cooperação
informação proteção e chamados deveres anexos da boa-fé objetiva também são
revogados no direito obrigacional direito obrigacional então Temos que preservar o
núcleo essencial da dignidade humana ou sequentemente o princípio da Solidariedade
e por isso não existe um vilão caso a pessoa não venha apagar não venha cumprir a
prestação temos que aqui utilizados mecanismos jurídicos é claro mas não podemos
simplesmente esquecer da existência desses deveres de proteção no nosso direito
civil gente o direito obrigacional ele é parte do livro especial do Código Civil parte aqui
do livro especial possui alguns títulos recomendo que vocês deem uma olhadinha no
código civil para conhecer esses títulos né o primeiro título que fala das modalidades
de obrigação o título 2 fala da transmissão das obrigações o 3 e o 4 o inadimplemento
das obrigações então o direito civil aqui dividindo também essa função econômica e
social das obrigações e dando lugar de destaque dentro do Código Civil E aí passando
dos elementos constitutivos das obrigações como acabamos de ver o direito
obrigacional ele tem um papel essencial na construção de uma sociedade já que lida
com bens jurídicos militares como Liberdade individual bem Liberdade individual bem
preferência então Justamente por isso é que nós entendemos o direito obrigacional a
luz da Constituição não é possível a manutenção da posição de savini no sentido de
que a gente possa ter algum tipo de poder do credor sobre a pessoa do devedor então
justamente por
Então não há um poder do credor sobre o devedor o que eles tenham vínculo jurídico
ou jurídico e também a gente não é possível E aí trazendo né Um pouquinho agora
para posição do Antunes Varela não é possível enxergar o direito obrigacional como
se ele fosse alguma espécie de direito real direito obrigacionais e direitos reais são
diversos direitos reais e os direitos obrigacionais são diversos estado de sujeição
poder a gente só pode vir comprar no direito real por exemplo vamos imaginar aqui
que alguém invade a minha casa eu posso colocar essa pessoa para fora meu povo
que que vocês acham

Então vejam os direitos reais Eu até tenho esse tipo de poder direto e imediato em
relação aos vírus da pessoa mas quando a gente fala de direito obrigacional essa
relação não pode ser igual não pode ser da mesma forma quanto avisar ela a gente
também critica a ideia de perguntar sobre isso na verdade até do passado não sei se
vai para casa mas quando eu estudar prostituta que teve um trabalho dentro na hora
de pagar alguma coisa

Obrigada minha gente só para vocês conhecerem um pouquinho né Antunes Varela


ele não é brasileiro ou português e ele tem uma das obras mais conhecidas sobre
direito obrigacional em Portugal a filha do Antônio dar ela mora aqui em Salvador não
é a graça Varela na época ela veio com a irmã de barco ainda criança as duas
crianças fugindo o regime ditatorial foi instaurado em Portugal então eu de vez em
quando tem algum contato porque graça ela professora direito do trabalho né posso
bastante dela já é uma senhora Avisa o trabalho aposentado professora da católica e
acho que vale a pena vocês conhecerem um pouco da tela do Antunes Varela por
mais que ele seja um autor clássico era alguém muito avançado para o seu tempo
Então veja mesmo sendo daqui de um autor dos anos 70 ele disse olha quando tem
uma obrigação não tem uma relação só entre dois patrimônios não é por exemplo
dinheiro de Adriana carro da concessionária eu tenho uma relação ali entre sujeitos
então o elemento soberano da relação é os e você gosto bastante da tese Sabe por
que traz essa noção do Direito Civil V personalizado com base na própria dignidade
humana agente feito dessas considerações são elementos das obrigações o sujeito o
seu objeto e o estabelecimento sujeito objeto e bico então vamos ver se ele não
consegue aqui desenhar coisas que eu tentei fazer nesse uma relação de um lado e
do outro

element s claro queub jetivo  draz o caráter pessoal da relação obrigacional reunindo
as pessoas envolvidas nessa relação Então esse elemento e traz o caráter pessoal
reunindo as partes envolvidas nesta obrigação quem é o credor o credor é aquele que
pode exigir um comportamento da outra parte o credor é aquele que pode exigir um
comportamento da outra parte e o devedor é aquele que deve cumprir é aquele que
deve realizar esse comportamento o devedor é aquele que deve cumprir aquele que
deve realizar esse comportamento na pluralidade nada impede que temos mais de um
credor ou mais de um devedor nós vamos estudar por alidade de partes em breve mas
diante não é possível que vocês possam ver isso possam compreendo isso inclusive
quando a gente estudou direito do trabalho a gente falou dessa pluralidade por
exemplo no grupo econômico de todas as empresas são responsáveis pela dívida
trabalhista né Não sei se você lembra que eu cheguei a mencionar para vocês que era
muito melhor pegar direito do trabalho depois de ter visto civil Justamente por isso mas
enfim gente Além disso pode ser pessoas naturais ou juridicas ainda que seja Pessoa
jurídica ainda que se tratando de pessoas naturais tenhamos absolutamente incapaz
ou relativamente incapaz e um bom exemplo a gente seria a obrigação alimentícia
então imaginei uns uma criança que por óbvio né não tem como entrar com uma ação
sozinha aqui e falta a capacidade mas que pode sim ser credora de alimentos estando
ali representada em juízo certinho ainda pessoal é possível que nascem anos e esses
despersonalizados que esses sujeitos possam ser enchidos despersonalizados como
por exemplo Condomínio edilício a massa falida exemplo imaginemos que eu tenho
vizinho que está devendo a taxa condominial quem é gente o credor nesse caso o
condomínio Eu tenho um vizinho aqui devendo a taxa condominial condomínio e claro
gente que a depender do ramo do direito que nós esteja vocês tirando esses sujeitos
ganharam nomes diversos por exemplo direito consumerista a gente vai falar entre
consumidor e fornecedor ao invés de falar que eles dois devedores no direito do
trabalho a gente fala empregado entregador então claro que dependendo do campo do
direito nós teremos aqui a utilização de nomenclatura que são próprias mas que não
perdem a essência do que é ser credor O que é ser vendedor certinho pessoal pra
gente acabar essa parte 

suejitos não necessitam ser determinados Na Gênese no início da relação é possível


que ele seja determinável o momento do cumprimento E aí claro que quando a gente
pensa na obrigação eu tenho que fornecer mecanismos para que eu possa
efetivamente compreender quem é essa pessoa na hora do comprimento né então é
uma indeterminabilidade relativa momentânea consequentemente no futuro essa
pessoa é sujeito seja pessoa física ou jurídica vai ter que ser determinada mas na hora
que eu tenho a configuração de um negócio jurídico e consequentemente o
surgimento de uma obrigação é possível que esse sujeito seja determinadas e
também é possível que esse sujeito sujeito coletivo pensando aqui nos direitos que
são individuais difusos coletivos ou individuais homogêneos por exemplo vamos
imaginar uma situação em que eu tenho obrigação solidária e que podem responder
pela dívida 4 empresas diferentes eu sei que essas quatro empresas podem
responder mas não sei se entre elas existe algum tipo de vinculação o
estabelecimento de quem vai responder e as outras irão né posteriormente e para
devolver o valor então ao tempo da obrigação sujeita a determinável e depois eu
consigo determinar exatamente que empresa seria responsável é um exemplo
possível a questão toda é isso a gente ter elementos suficientes para que no momento
da obrigação consiga determinar quem é o sujeito Então a gente tem inicialmente aí
determinabilidade mas no momento do cumprimento da obrigação a ser exatamente
quem é que vai cumprir joia meu amor e gente sobre os sujeitos coletivos né novinha
falando para vocês é possível que eu tenho aqui a coletividade como credora como
devedora né indeterminado as obrigações é possível que tenhamos a coletividade
então muito comum quando a gente pensa em ambiental muito comum quando a
gente tenta por exemplo em uma situação que atinge uma massa indefinida de
consumidores já ouviram falar dele Call quando o produto ele tem um problema que
pode causar algum tipo de dano à saúde do consumidor para gente é uma massa de
consumidores que atingidas sujeitos aqui em determinados mas determináveis
também posteriormente né então posso ter uma coletividade aqui como credora como
devedora mais um exemplo aí tá vendo essa também vocês devem ter visto lá no
processo civil a história da firma de farinha né não sei se vocês já chegaram aí te dar
um exemplo de um contraceptivo que um dos lotes saiu só com pílulas de farinha não
com o contraceptivo verdadeiramente falando e aí diversas crianças nasceram e vejo
gente ao cumprimento da obrigação da empresa farmacêutica essas pessoas eram
determináveis inclusive houve condenação no sentido de custear educação até os 18
anos e coisas do tipo para essas crianças que seriam com desejadas inicialmente
esqueci o nome do anticoncepcional mas foi a treva na época

DUVIDA
Pag 41: pagamento de divida prescrita?

Obrigação natural?

Debito sem responsabilidade

Irrepetibilidade

01.09.2021

Elemnto objetivo: a prestação

Necessariamente conteúdo patrimonial ou convertido em conteúdo patrimonial

Objeto da relação firmada entre credor e devedor é a prestação humana (dar, fazer ou não
fazer

Conduta humana necessariamente considerada como objeto da obrigação

Objeto imedisto: conduta humana em si

Objeto mediato: bem da vida

Ilícito: nulo de pleno direito

Prestação precisa ter possibilidade física ou jrdc(nulidade)

Objeto impossível fisicamente atenta contra a ordem/ impossível jrd: oordenamento proíbe
determinados negócios jrd

Objeto deve ser determinado ou determinável

Prestação edeve ser pareciavel em termos econômicos , devendo resultar portanto em algum
tipo de proveito

De forma excepcional há na doutrina autores que defendam que é possível que a prestação
tenha com teudo extrapatrimonial : como por ex: dever de lealdade... ; majroitaria é ideia de
patrimonialidade

- elemento abstrato ou espiritual: vínculo jrd

Estabelecido entre credor e devedor: liame abstrato que une partes e confere coercibilidade a
obrigação

- impõe obrigatoriedade na relação

Existem obrigações que não possuem carter coercitivo: naturais

 -havendo inandiplemento credor pode buscar medidas coercitivas para que sua
obrigação seja cumprida

-entre conjugues: inciialmente não necessariamente é

No cc16 regra era conversão em perdas e danos


Art499cpc: perdas e danos exceção; so em caso de ter sido ou requerido ou
quando impossível tutela especifica ou obtenção de tutela pelo resultado
pratico equivalente

Excepcional possibilidade de prisão civil do devedor: regra é que pessoa so responda por
patrimônio : prisão civil por dividas alimentícias

Brasil retifica acordo internacional que proíbe prisão de depositário infiel

Pacto de são jose da costa rica

-DIREITOS REAIS:

Direito subjetivo importa na possibilidade de atuação do individuo na defesa dos seus


interesses

Direito subjetivo pode ser violado

Dentro do DSubj temos os obrigacionais e os reais:

Direito real: situação jrd de poder do titular do direito real sobre o próprio objeto. Dever jrd de
abstenção

- o titular pode exercitar seu direito direto sobre a coisa, com atuação imediata sobre o bem,
sem o consentimento de terceiros

- são dotados de sequela, preferencia e tipicidade

Obrigacionais podem ser defendidos apenas pelo devedor e os reais por qualquer pessoa

Reais: Numerus clausus: taxativa art 1225 do CC

Obrigacionais : números sapertus: não há descrição

Reias: jus in re (direito a coisa, objeti: a coisa

Obrigacionais: direito a uma coisa, objeto: orestação

Situações hibridas: confluência entre obrigacional e reais

- obrigações propter rem : diferem dos ônus reais que pode ter efeito posterior que afeitam o
adquirente no sentido q ele se tornara responsável por débitos ocntraidos por titularea ; no
proter rem afetam o titular da coisa ao tempo em que se constitui obrigação

Tripartição das obrigações segundo as suas funções: Cviil: fato silicitos ou que geram dver de
indenizar

2)
Aula dia 08/09/2021

-Modalidade das Obrigações do 22 ao 285 do CC02

-limitada obrigação

-objeto da obrigação: dar, fazer, não fazer : conduta esperada do devedor

-objeto da prestação: o bem da vida almejado

- CC não da conceito sobre obrigação de dar. Mas entende-se que é aquela que tem por objeto
mediato uma coisa que pode ser certa ou determinada ou incerta; tradição como entrega

-deve-se analisar no caso concreto qual elemento preponderante: se é obrigação de dar ou de


fazer;

- obrigação de fzr quando atvd do devedor for preponderante, sera obrigação de dar quando
esse fazer for acessório

-res perit domino: coisa perece para o dono art 492, 234

-mora: expansao da responsabilidade do devedor]

-coisa incerta: indeterminada mas determinável, agora se falta gênero ou qtd é impossível
obrigação, diferente de coisa futura, no momento da negociação coisa não existe; não se
confunde com obrigação alternativa,

AULA DIA 22.09.

-OBRIGAÇÕES FACULTATIVAS : espécie sui generis de obrigação alternativa, não é tratada


expressamente pelo CC, Cconsiste em obrigação simples em que é devida uma única
prestação, no entanto o credor tem faculdade e poder de exonerar cumprindo obrigação por
meio de obrigação diversa

-devedor possui potestati de cumprir obrigação de outra maneira, direito surge por
convençãou ou disposição legal

-devedor não precisa do consentimento para exercer sua função, cria na outra parte estado de
sujeição (direito potestativo)
Perecimento sem culpa do devedor: reseolve-se o cinvulo, não pode o credor exigir a
prestação acessoria já que esse é um direito do devedor

-prestação originariamente impossível: obrigação nula

-impossibilidade superveniente: obrigação extinta, não há concentração na segunda prestação

Impossibilidade da segunda prestação: obrigação se mantem em relação a prestação devida

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