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Obrigação de não violar direito de outrem, sem sentido jrd tem acepção mais restrita: trata-se
do vinculo entre pessoas no qual uma assume prestação em favor da outra vinculando o seu
patrimônio (ex : verifica lamê entre credor, devedor e objeto que os ligam/vinculação ao
patrimônio)
Silva Ele publicou essa obra chamada obrigação como processo entendendo que é
possível a gente vive um bar em momentos distintos uma troca no papel de credor e
devedor das obrigações que é possível que vislumbramos em momentos distintos uma
troca no papel de credor e devedor significa dizer que abandonamos completamente o
caráter está das obrigações não é isso não é isso gente o caráter estático das
obrigações compreender quem é o credor e quem é o devedor e qual é a prestação
ainda é super relevante ainda é essencial por direito obrigacional no entanto nós não
podemos fechar os olhos para esta outra realidade de que as obrigações aulas são
complexas são complexas e que essa polaridade credor e devedor se modifica Então
vamos trabalhar na verdade ainda com caráter estático mas não apenas ele
ela Direito Romano mais uma vez vocês sabem que a nossa origem é a nossa base
do direito civil é uma base teórica de Direito Romano Então por conta disso a história
do direito obrigacional está lá no Direito Romano a ideia dos vínculos jurídicos existia
no Direito Romano Então essa possibilidade do estabelecimento de relações jurídicas
entre credor e devedor eram presentes no Direito Romano firmados entre pessoas no
entanto o inadimplemento elemento era completamente diferente porque em caso de
não pagamento em caso de não realização da obrigação o próprio devedor se tornava
escravo ou a sua família ou algum membro de sua família ou até mesmo já chegamos
a possibilidade de punição corporal exemplo ao todo mundo que é devedor coça a
mão esquerda à direita você escreve né então na sociedade se identificavam olha
Adriana já deveu alguém porque ela não tem uma mão ou entã e emo os filhos de
Adriana se tornaram escravos ou seja lá já deveu alguém e sem essa uma forma uma
forma mesmo então como ele era de cunho essencialmente patrimonial essa noção
também era deslumbrada né com a edição gente da plateia em 428 antes de Cristo
nos tempo né Finalmente nós temos uma mudança de paradigmas em que saímos
das sanções corporais para as sanções patrimoniais no caso de inadimplemento das
obrigações então foi somente em 428 antes de Cristo que nós tivemos essa transição
de sanções de cunho pessoal para sanções de cunho patrimonial e no Corpus iuris
civilis de Justiniano tô pescando aqui no slide a gente aí já de 534 depois de Cristo de
Cristo a obrigação ela é vista como uma prestação patrimonial e isso é consolidado
observação atual hoje no Brasil a gente não tem hoje no Brasil a gente não tem
sanção de natureza corporal quando tratamos de direito seguir e por favor gente não
entendam a possibilidade de prisão Civil por dívida alimentar por uma hipótese de
sanção corporal não é isso então não entendam que a possibilidade de prisão Civil por
dívida alimentar é uma hipótese de sanção corporal não é o caso porque o que nós
queremos com a prisão civil é o cumprimento da obrigação e termos patrimoniais
entrar no mecanismo de quais são para que o devedor de alimentos pague E aí
continuando com direito obrigacional né gente fazendo assaltos históricos ou código
de Napoleão em 1804 ele traz a impessoalidade da obrigação a impessoalidade da
obrigação determine a portanto mecanismos de correção em caso de inadimplemento
determina que mecanismos de quais são em caso de inadimplemento e basicamente
fixas premissas só em patrimônio então gente é uma situação bem interessante
porque o que nós buscamos ao patrimônio do devedor caso não haja cumprimento
dessa obrigação não mais questões de natureza pessoal e tudo isso tem muito muito a
ver com o liberalismo econômico da época
Quando a gente tem uma liberdade entre iguais mas aqui está completamente
influenciado pelo capitalismo pelo liberalismo econômico então é fato que essa busca
é assistência pela Liberdade também passa o direito obrigacional nesse sentido né no
sentido de patrimônio patrimonialização das relações joinha povo alguma dúvida algo
e tô falando sozinho aqui porque eu cheguei a comentar com você que eu iria viajar
Então vejam os direitos reais Eu até tenho esse tipo de poder direto e imediato em
relação aos vírus da pessoa mas quando a gente fala de direito obrigacional essa
relação não pode ser igual não pode ser da mesma forma quanto avisar ela a gente
também critica a ideia de perguntar sobre isso na verdade até do passado não sei se
vai para casa mas quando eu estudar prostituta que teve um trabalho dentro na hora
de pagar alguma coisa
element s claro queub jetivo draz o caráter pessoal da relação obrigacional reunindo
as pessoas envolvidas nessa relação Então esse elemento e traz o caráter pessoal
reunindo as partes envolvidas nesta obrigação quem é o credor o credor é aquele que
pode exigir um comportamento da outra parte o credor é aquele que pode exigir um
comportamento da outra parte e o devedor é aquele que deve cumprir é aquele que
deve realizar esse comportamento o devedor é aquele que deve cumprir aquele que
deve realizar esse comportamento na pluralidade nada impede que temos mais de um
credor ou mais de um devedor nós vamos estudar por alidade de partes em breve mas
diante não é possível que vocês possam ver isso possam compreendo isso inclusive
quando a gente estudou direito do trabalho a gente falou dessa pluralidade por
exemplo no grupo econômico de todas as empresas são responsáveis pela dívida
trabalhista né Não sei se você lembra que eu cheguei a mencionar para vocês que era
muito melhor pegar direito do trabalho depois de ter visto civil Justamente por isso mas
enfim gente Além disso pode ser pessoas naturais ou juridicas ainda que seja Pessoa
jurídica ainda que se tratando de pessoas naturais tenhamos absolutamente incapaz
ou relativamente incapaz e um bom exemplo a gente seria a obrigação alimentícia
então imaginei uns uma criança que por óbvio né não tem como entrar com uma ação
sozinha aqui e falta a capacidade mas que pode sim ser credora de alimentos estando
ali representada em juízo certinho ainda pessoal é possível que nascem anos e esses
despersonalizados que esses sujeitos possam ser enchidos despersonalizados como
por exemplo Condomínio edilício a massa falida exemplo imaginemos que eu tenho
vizinho que está devendo a taxa condominial quem é gente o credor nesse caso o
condomínio Eu tenho um vizinho aqui devendo a taxa condominial condomínio e claro
gente que a depender do ramo do direito que nós esteja vocês tirando esses sujeitos
ganharam nomes diversos por exemplo direito consumerista a gente vai falar entre
consumidor e fornecedor ao invés de falar que eles dois devedores no direito do
trabalho a gente fala empregado entregador então claro que dependendo do campo do
direito nós teremos aqui a utilização de nomenclatura que são próprias mas que não
perdem a essência do que é ser credor O que é ser vendedor certinho pessoal pra
gente acabar essa parte
DUVIDA
Pag 41: pagamento de divida prescrita?
Obrigação natural?
Irrepetibilidade
01.09.2021
Objeto da relação firmada entre credor e devedor é a prestação humana (dar, fazer ou não
fazer
Objeto impossível fisicamente atenta contra a ordem/ impossível jrd: oordenamento proíbe
determinados negócios jrd
Prestação edeve ser pareciavel em termos econômicos , devendo resultar portanto em algum
tipo de proveito
De forma excepcional há na doutrina autores que defendam que é possível que a prestação
tenha com teudo extrapatrimonial : como por ex: dever de lealdade... ; majroitaria é ideia de
patrimonialidade
Estabelecido entre credor e devedor: liame abstrato que une partes e confere coercibilidade a
obrigação
-havendo inandiplemento credor pode buscar medidas coercitivas para que sua
obrigação seja cumprida
Excepcional possibilidade de prisão civil do devedor: regra é que pessoa so responda por
patrimônio : prisão civil por dividas alimentícias
-DIREITOS REAIS:
Direito real: situação jrd de poder do titular do direito real sobre o próprio objeto. Dever jrd de
abstenção
- o titular pode exercitar seu direito direto sobre a coisa, com atuação imediata sobre o bem,
sem o consentimento de terceiros
Obrigacionais podem ser defendidos apenas pelo devedor e os reais por qualquer pessoa
- obrigações propter rem : diferem dos ônus reais que pode ter efeito posterior que afeitam o
adquirente no sentido q ele se tornara responsável por débitos ocntraidos por titularea ; no
proter rem afetam o titular da coisa ao tempo em que se constitui obrigação
Tripartição das obrigações segundo as suas funções: Cviil: fato silicitos ou que geram dver de
indenizar
2)
Aula dia 08/09/2021
-limitada obrigação
- CC não da conceito sobre obrigação de dar. Mas entende-se que é aquela que tem por objeto
mediato uma coisa que pode ser certa ou determinada ou incerta; tradição como entrega
- obrigação de fzr quando atvd do devedor for preponderante, sera obrigação de dar quando
esse fazer for acessório
-res perit domino: coisa perece para o dono art 492, 234
-coisa incerta: indeterminada mas determinável, agora se falta gênero ou qtd é impossível
obrigação, diferente de coisa futura, no momento da negociação coisa não existe; não se
confunde com obrigação alternativa,
-devedor possui potestati de cumprir obrigação de outra maneira, direito surge por
convençãou ou disposição legal
-devedor não precisa do consentimento para exercer sua função, cria na outra parte estado de
sujeição (direito potestativo)
Perecimento sem culpa do devedor: reseolve-se o cinvulo, não pode o credor exigir a
prestação acessoria já que esse é um direito do devedor