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Direito Civil - Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (LINDB)

Sumário
Direito Civil - Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (LINDB) ........................ 1
1. Introdução ............................................................................................................................ 1
2. Vigência e Eficácia da Norma: ........................................................................................... 2
3. Características da norma.................................................................................................... 3
4. Vigência e eficácia da lei. .................................................................................................... 4
5. Conflitos de normas: ........................................................................................................... 4
6. Classificação das normas .................................................................................................... 7
7. Antinomia............................................................................................................................. 7
8. Fontes do direito .................................................................................................................. 8

1. Introdução

Ao falar da LINDB a primeira cautela a se manter em mente é que ela é


antiga, datada de 2010 (L. 12.376/2010), que substituiu a Lei de Introdução ao Código
Civil, que por sua vez, originou-se da lei 4.657/1942. O primeiro código civil brasileiro
é o de 1916 e até então vigia a legislação portuguesa aqui no Brasil, que vigia desde
antes da independência.

A introdução do CC/1916 previa que a lei entrava em vigor n capital, (Rio


de Janeiro) depois no estado da Guanabara, depois em RJ, depois nos estados marítimos
e em Minas e depois nos outros estados. Em 1942 isso muda e a lei passa a ter vigor de
uma vez só no país. Essas mudanças derivaram das mudanças da sociedade brasileira,
que mudou drasticamente em cada um desses momentos.

A parte de normatização geral deve ser avaliada em conjunto com a LC


95/1998, porque tratam do mesmo tema e separam-se no tempo em 50 anos. Importante
manter em mente também que cada ramo tem peculiaridades que devem ser observadas,
como é o caso do princípio da anuidade e da noventena, no Direito Tributário e da
anterioridade no Direito Penal.

A parte da Interpretação e da Integração também, porque varia muito para o


ramo e para as atualizações normativas que vieram depois dela.
Direito Internacional privado também, porque o papel do Brasil mudou
muito em especial quando comparado com a LICC de 1942, vez que desde então o
Brasil foi inserido em um cenário mais global.

A grande novidade dessa ei e o que trata do Direito Público e do Direito


administrativo. Essa parte foi propriamente o que tirou essa lei do direito privado, já que
esta matéria é essencialmente de direito Público.

2. Vigência e Eficácia da Norma:

Desde a Publicação a lei é válida, ou seja, ela vale. Assim não se discute sua
validade (caráter positivista, porque não analiso caráter sociológicos ou axiológicos,).
Na perspectiva da LINDB, se a lei foi publicada, ela vale.

A validade, todavia, não significa que ela tem que ser seguida porque ainda
temos que considerar a vigência dessa norma. É a vacância dessa norma, que num
período após sua publicação não pode ser cobrada ficando em estado latente, ou lege
ferenda. Depois de criada a lei é a lege lata, que pode ser cobrada do cidadão.

Esse período de vacância vem estipulado em lei, geralmente ao seu final e


no silêncio normativo, aplicar-se-á o prazo previsto na LINDB: 45 dias (art. 1° LINDB).
Logo, a previsão da LINDB é subsidiária, existindo só quando a li não prevê prazo de
vacância.

Importante que esse prazo não é o do Código de processo Civil, seguira a


Lei 95/1998, segundo a qual: eu conto o dia de início e o dia de fim, começando a
vigência no dia seguinte. Vamos supor que a lei seja publicada no dia 04/abril. E que o
prazo de vacância é de 7 dias, a contagem começará no dia 4 e não vai pular finais de
semana nem feriados, então a contagem será: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e vai começar no dia 11.
Se dia 11 for final de semana ou feriado não importa, ela entrará em vigência e será
exigida.

Exceção: prazo de três meses para lei a ser aplicada em território


estrangeiro. Nesse caso é quando a lei prevê prazo menor que 3 (três) meses ou quando
não prevê prazo de vacância. Importante que esse prazo é de 3 meses! Não é 90 dias.

Isso é muito importante!


Outro ponto importante é no tocante à Correção de Lei ainda não Vigente,
se a lei for corrigida após sua publicação, a correção entrará em vigor após 30 dias de
sua publicação. Assim, se a correção for da lei inteira, ela só entrará em vigor 30 dias
após a correção, e se essa mudança for em apenas um artigo, esse artigo entrará em
vigor com a nova escrita depois de 30 dias. Então é possível que o artigo modificado
entre em vigor com o texto sem modificação, se o prazo de 30 dias terminar após o
prazo original da vacatio legis.

O que o legislador normalmente faz é colocar que a modificação entra em


vigor junto com a outra lei, isso é inclusive, a prática nesse caso. Mas se o legislador se
omitir, temos que prestar atenção nesse ponto.

3. Características da norma

A lei vigente é inesgotável, ou seja, não acaba com sua aplicação. Pontes de
Miranda traz uma fórmula para a aplicabilidade da lei: “se Suporte Fático, então deve
ser Preceito”. Ou seja, se há um suporte de fatos suficiente, eu vou aplicar o preceito. O
importante é que para essa aplicação o suporte fático tem que ser suficiente, exemplo:
Matar alguém. Eu tenho que findar a vida de uma pessoa, assim se for um animal ou um
feto não faz com que o preceito se aplique.

Existem as leis temporárias, são aquelas que se aplicam a um determinado


conteúdo fático em um determinado período. Ex.: lei da Copa do Mundo. Essas leis são
minoria no Direito brasileiro. Outro exemplo foi a lei que dava aos familiares de mortos
durante a ditadura direito a uma indenização, assim ela é exaurida e depois disso acaba
o suporte fático a ser aplicado, porque nesse caso todo mundo já pediu.

Outra característica é que a lei é imperativa, porque se aplica independente


de adesão ou da vontade dos cidadãos.

Ela é incondicional que é o traço distintivo da norma jurídica para outras


normas. As normas de etiqueta, por exemplo, não contam com sanção. Essa lei não
admite nenhuma condição para ser seguida, por exemplo, não posso deixar de pagar
imposto porque não concordo com a forma como ele é gasto. A lei deve ser cumprida,
independente da opinião do agente.
Essas leis podem ser divididas entre leis cogentes (injuntivas), que são
inafastáveis e as normas supletivas e podem ser afastadas a depender do da vontade das
partes. As cláusulas que afastam normas cogentes são nulas.

Eu não posso alegar ignorância do direito para me escusar de seu


cumprimento, O que não se confunde com erro de direito. O erro não significa
descumprimento da lei, ele se vincula à possibilidade de mudança da regra contratual.
Eu osso eventualmente desconstituir um contrato com fundamento no erro, mas não
posso descumprir a lei.

4. Vigência e eficácia da lei.

Geralmente a vigência e a eficácia da lei estão no mesmo patamar, mas esse


não é sempre o caso. No ano de 2012 tivemos um período de intensa chuvas e com ele
vieram desastres ambientais. Por isso, veio o Cadastro Nacional dos Municípios com
Áreas Suscetíveis à Ocorrência de Deslizamentos de Grande Impacto,

A ideia era cadastrar esses municípios e exigir dos moradores um


parcelamento diferente do solo urbano nessas localidades, mas o projeto nunca foi
realmente implementado. A lei é válida? Sim. Está vigente? Sim. É eficaz? Não, porque
o cadastro nunca foi feito, então eu não tenho que seguir as estipulações da Lei.
12.608/2012.

Isso não tem a ver com a lei ser realmente aplicável! O problema dessa lei
não se a lei pegou e as pessoas obedecem, o problema está na lei, porque um requisito
que ela mesmo coloca nunca foi implementado.

5. Conflitos de normas:

O primeiro ponto a se avaliar nesse tópico é a revogação de normas. A


princípio a norma só deixa de ser aplicada quando é revogada. Nessa parte a LINDB
manteve tudo que foi posto na LICC, então ela precisa de reavaliação, em especial
quando comparada com o direito constitucional.

A LINDB pensa na lei pela lei, ou seja, leva o foco para o direito legislativo.

Revogação pode ser a Abrogação ou a derrogação. A Abrogação ocorre


quando a revogação é total, ou seja, todo o texto de lei deixa de ser válido. A
derrogação, por outro lado, é quando parte do texto é revogado. O código civil de 1916
foi sendo derrogado, até que 2002 ele foi abrogado. Da mesma forma, é correto afirmar
que o CC/2002 já foi derrogado em vários pontos.

Vale lembrar que a lei temporária não exige revogação, já que ela tem um
tempo para sua vigência.

Outro ponto importante é a repristinação. Revogação da norma revogadora.


Neste caso não tem mais lei, a primeira não volta a ter validade e vigência! O que ode
acontecer é a lei revogadora voltar com artigos da lei revogadora, mas essa é uma
decisão do legislador. Se eu matar quem matou uma pessoa eu ressuscitar o primeiro
(repristinação) por isso ela nunca é automática nem tácita, ela deve ser expressa e
textual. Exemplo desse restabelecimento é o art. 2° da Lei 9.528/1997.

Não devemos confundir com ultratividade! Se uma lei estabelece a alíquota


A a um tributo X num período de tempo, ainda que esta lei venha ser revogada e passe a
valer a alíquota B, no período de vigência de A, aqueles que fizeram o fato gerador
terão que pagar a alíquota A, ainda que ela seja maior que B. Isso é muito importante no
Direito Tributário, visto que as alíquotas mudam a todo momento.

Outro exemplo no direito civil é que se o cidadão morreu antes do código


civil de 2022, o cônjuge não terá direito à sucessão, ainda que o inventário seja feito na
vigência da do CC/2002, porque ambos os códigos adotaram o instituto da saisine iuris,
segundo o qual a sucessão é imediata, assim, os bens do falecido passam
automaticamente a seus herdeiros. Dessa forma todas as pessoas que morreram antes da
vigência do CC/2002, não deixaram direito de sucessão legítima a seus cônjuges.

Da mesma forma, se a morte ocorrer antes da CRFB (1988), filhos legítimos


e adotivos terão direitos diferentes e por ai vai.

Em caso de morte então, aplica-se à sucessão a regra do momento da morte,


independente de quando o inventário será feito.

Conforme o art. 2e a LINDB, a lei continua, salvo revogação (expressa ou


tácita) ou sua modificação. Exceção a essa regra é a Lei temporária, obviamente.

Importante ressaltar que leis geris não revogam nem modificam leis
especiais, quando não tratam especificamente do mesmo tema. Então por exemplo, o
CC/2002 não revoga o CDC/1990. A revogação tácita vai ocorrer quando a nova lei é
incompatível com a lei anterior, por isso não é possível manter as duas. Outra opção é
quando a nova norma regula inteiramente a matéria tratada na lei anterior. Exemplo é a
lei de direitos autorais, que a nova não trouxe prazo. Essa lei tem que tratar a matéria,
mas não o prazo! Assim, a partir dessa nova lei não tem mais prazo (não sei se tem
outras leis depois dela colocando prazo).

Se tivermos um novo Código Penal, por exemplo, o legislador pode deixar


de contabilizar um crime. O que ocorrerá é que esse crime deixará de existir.

As normas inferiores não precisam ser revogadas. Exemplo, se uma lei vem
em desconformidade com um decreto, ele automaticamente será revogado. O mesmo
ocorre com normas infralegais que sejam inconstitucionais e com portarias que sejam
ilegais.

Vale lembrar que a norma revogada não perde inteiramente a eficácia.


Por que não se aplica ao Ato jurídico perfeito, Direito adquirido e a coisa julgada. O ato
jurídico perfeito é aquele consumado seguindo a lei vigente. O direito adquirido é um
direito que pode ser exercido e foi incorporado ao patrimônio do agente (mesmo que ele
tenha condição ele é considerado adquirido). Por exemplo se durante uma norma eu
tenho um direito condicionado à condição e depois ela é revogada eu o perco esse
direito? Não!

Ressalva importantíssima é que isso não é o Código Civil! No CC temos


o art. 125 artigo que diz que obrigação com condição não tem coisa julgada, nesse caso
estamos falando de eficácia normativa. A

A coisa julgada ocorre quando é incabível recurso.

Vale frisar o entendimento do CTJ de que esses dispositivos tem caráter


constitucional, por isso os elementos que se vinculam a esses três elementos são
recorríveis com Recurso Extraordinário, para o STF. Assim, mesmo os elementos
estando na LINDB o STJ diz que eles tem caráter constitucional e é competência do
STF.

Em regra, a lei não retroage. A retroatividade pode ser mínima, média e


máxima. A máxima é a restitutória, que a nova norma alcança os atos e os efeitos que
são anteriores a elas. A média não atinge atos e fato que já foram consumados,
limitando aos que estão para se consumar. A mínima é a temperada ou mitigada e não
atinge os atos e os efeitos pendente nem os pendentes. Atingiria só os efeitos futuros.
A doutrina e a jurisprudência concordam que a máxima e a média não têm
como. A mínima tem discussão, citando-se como exemplo dela o art. 2.035 do CC, que
expressamente menciona os atos anteriores à vigência do Código mas que os efeitos são
posteriores. O STF de maneira incidental (ADI 493) não permite a adoção da regra do
art. 2.035 CC, porque ele seria inconstitucional, mas o magistrado fala disso no meio do
voto de forma bem leviana. Há uma pendência de se considerar o art. 2.035
constitucional na doutrina.

6. Classificação das normas

Perfeitas preveem as nulidades/anulabilidade do ato. Essas são as normas


tradicionais. Perfeita tem só a sanção cível, enquanto a mais que perfeita possuem
sanções penais. Exemplo: bigamia. Na lei civil a bigamia torna nulo o segundo
casamento, no direito penal, por sua vez, esse é um crime com pena cominada, então a
norma contra a bigamia é mais que perfeita.

As normas menos que perfeitas, possuem sanções mais brandas, como é o


caso da ineficácia perante terceiros. O descumprimento da norma gera a eficácia
interpartes, como no caso do contrato de compra e venda sem escritura pública
apropriada.

As normas imperfeitas são normas sem sanções. A doutrina clássica


apontava como exemplos dessas normas os princípios, e foi essa a teria que
fundamentou a CRFB/88 com as normas programáticas. Hoje isso não pode ser dito
porque uma norma que vai contra esses princípios não serão aplicadas por serem
inconstitucionais.

7. Antinomia

A partir dessa classificação podemos falar do regime das antinomias. Uma


antinomia é um conflito de normas. Ela pode ser aparente ou real. A antinomia
aparente é quando eu consigo resolver o conflito e forma sistêmica, com os critérios
hierárquico, temporal ou especial. Exemplo é art. 435 CC e o art. 101, I, CDC, ambos
tratam o foro em relações contratuais, mas eu resolvo aplicando o CDC em situações de
direito do consumidor porque ele é norma especial.

No caso da real esse conflito não pode ser resolvido, agir de acordo com um
artigo infringe o outro, automaticamente.
As antinomias jurídicas podem ser próprias e improprias. Naquele caso elas
estão dentro do mesmo ramo, por exemplo duas leis civis contraditórias. Neste o ramo
em que as leis se encontram são distintos.

Ela pode ser total-total, total-parcial e parcial-parcial, a depender da parte


das eis que entram em conflito, se é uma lei entrando completamente em conflito com a
totalidade ou parcialidade da outra.

Por fim, elas podem ser de primeiro ou de segundo grau. A de primeiro grau
é aquela que se resolve com um critério apenas, enquanto de segundo demanda de mais
de um critério para ser resolvida. Lembrando que os critérios são: cronológico,
especialidade e hierárquico.

8. Fontes do direito

Fontes podem ser estatais ou não estatais, no primeiro grupo estão as lis,
jurisprudências, sumulas e convenções/ tratados. Nas não estatais temos a analogia,
costumes, princípios gerais do direito, equidade e doutrina.

Na civil law a lei por excelência é a lei. Por mais que a Jurisprudência seja
importante também, a lei tem um papel fundante do direito. O objetivo da lei era ser
total, regulando todos os aspectos jurídicos da vida em sociedade, estabelecendo-se um
sistema legal sem lacunas.

O rol preferencial e taxativo de fontes não estatais a serem usados em caso


de lacunas é a Analogia, Costumes e Princípios Gerais do Direito, nessa ordem. Assim,
se posso aplicar a analogia, não posso aplicar costumes ou ´princípios, e por aí vai.
Macete: as fontes não estatais estão em ordem alfabética, Analogia, Costumes e
Princípios Geris do Direito.

Há quem insira a equidade como um quarto elemento de integração


normativa, mas ela não tem previsão na LINDB, apenas na doutrina. O CPC/2015
também prevê a equidade! Então trata-se de uma antinomia. A equidade é uma fonte de
equidade segundo o CPC e a doutrina contemporânea do direito, tem que tomar cuidado
com isso porque pode gerar pegadinhas.

Importante ressaltar também que existe uma diferença entre interpretação


analógica e analogia. A primeira está prevista pelo legislador no (art. 428, I) enquanto a
analogia não está prevista, mas ´feita pelo intérprete. É esse o caso da microcefalia, que
fundamentou escusa para crimes de aborto.

A interpretação analógica é prevista em lei, quando ela diz “e similares”,


por exemplo. A integração ocorre quando há uma lacuna, enquanto a interpretação
acontece quando há uma norma e você precisa ver se ela se aplica a uma situação.

Exemplo: se num artigo de lei diz “telefone e similares” e o fato ocorreu por
Skype, isso é uma lacuna? Não! Porque tem texto de lei, o que ocorreu foi uma
interpretação analógica, na qual o interprete estendeu o texto normativo “e similares”
para o Skype. Outro caso seria se a lei não tivesse previsto meio nenhum para o fato, aí
sim seria uma analogia.

Há uma presunção de que o juiz conhece toda as leis. Todavia, conforme


art. 376, CPC, o juiz não deve conhecer o direito internacional, consuetudinário,
estadual e Municipal.

A interpretação da lei por de ser restritiva ou Extensiva, se o magistrado


aumenta ou diminui o alcance daquele ato normativo. No direito penal pode ter
interpretação extensiva, como é o caso do art. 235 que trata da bigamia e tem seu
sentido expandido para alcançar a poligamia também.

Avançando, a interpretação pode ser sistemática, quando a solução para um


problema é buscada em conjunto com o sistema legal.

A analógica é quando não há uma lei para uma situação e ela será tratada
por outras leis, como foi no exemplo do telefone (art. 428, CC).

A teleológica é aquela se verifica o fim da lei. A lógica é aquela que se liga


ao texto da lei, analisando sua escrita. Opõe-se à histórica que se volta para quando a lei
foi feita e à sociológica que avalia o momento no qual a lei vai ser aplicada.

Para finalizar a autêntica é feita pelo próprio legislador, muito importante no


Direito Francês clássico. É a lei que traz os termos que serão utilizados nela, como na
LGPD que traz o que entende-se por “servidor” e etc.

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